Esposa e irmã: putas e submissas - Capítulo 5

Um conto erótico de Cuck
Categoria: Heterossexual
Data: 29/11/2022 12:59:45

Capítulo 5: Joguinhos no mercado.

Ainda sem trocar uma palavra com a Patrícia, ouvi a voz do Júlio.

- Ei, Calos! Eu esqueci de te dizer uma coisa. Pode vir aqui rapidão. Desculpa, Ângela. Coisa de trabalho, vou roubar ele rapidinho de você. – O Júlio falou e já foi me puxando. Caralho, o que esse filho da puta queria?

Ele me arrastou para longe delas. Vi a Patrícia me olhando enquanto eu me afastava.

- Carlos. Antes de tudo. Tu comeu tua irmã? – Ele perguntou e eu sem entender.

- O quê? – Respondi ainda confuso.

- Aquele dia no iate. Tu comeu tua irmã?

- Não!

- Foi por isso que não tirava os olhos dela. Mas eu vi tu dando uns tapas naquela raba gostosa.

- Cala a boca! – Eu falei agressivamente.

- Seu merdinha. O que você falou? – Eu fiquei sem responder. Calado. Assustado. E o Júlio continuou:

- Escuta. Me desrespeita de novo e eu como a tua irmã aqui no mercado na frente de todo mundo. Entendeu? – Fiquei calado, e ele insistiu: Entendeu?

- Sim. – Respondi seco.

- Muito bem. Vem cá. Eu não sabia que essa puta era tua irmã. Se soubesse, te dava uma promoção antes. Sério, cara. Foi uma das melhores putas que já contrataram. E olha. Eu pago bem, e ela nem cobrou tudo isso hahaha. Sabe, a maioria das garotas pede mais alto quando começa a ser requisitada. Ela não. Acho que curtiu hahaha. – Eu ouvia tudo calado.

O Júlio sabia que eu não podia fazer nada. Ficava ouvindo tudo sem falar nada. O que poderia fazer?

- Olha. Vê isso aqui. – Júlio me mostrou uma foto da Paty no celular dele. Ela estava de joelhos, olhando para a câmera e sorrindo com a cara toda gozada.

- Ei... que merda. Apaga isso. – Eu falei ao Júlio, mas nem soava agressivo e sim desesperado.

- Não. E eu tenho mais. Quer que eu faça um pôster e coloque isso na cafeteria da empresa? – Júlio ameaçou.

- Por favor, não faz isso.

- Gostei. Pede de novo. Pede por favor. – O cara era um doente.

- Por favor – mas eu obedeci, estava nas mãos dele.

- Bom. Você é um cara que obedece. Patrão gosta disso. Mas não vou apagar. Mas também não vou mostrar pra ninguém. Olha. Os caras que comeram tua irmã são de alto escalão. Nem frequentam a cidade. Esquenta, não. Mas eu posso mostrar pra todo mundo. Quer isso?

- Não, por favor – eu disse novamente por favor... QUE MERDA.

- Ok. Então, faz uma coisa para mim. – O Júlio já falou sorrindo.

- O quê? – Perguntei assustado.

- Eu quero a calcinha da Paty. Vai pegar para mim.

- Como? Não posso fazer isso – eu respondi.

- Tá doido? Tu já espancou a bunda da tua irmã, quase beijou que eu vi. Isso é mole.

- Por favor. Não faz isso. Como ela vai te dar a calcinha aqui no mercado?

- Não é isso. Eu quero que você pegue para mim. Ela dá para você e você entrega para mim. Como? Se vira. Acho que tem um banheiro aqui. Sei lá. Vou esperar lá perto do caixa. Não demora. Se demorar, eu mando a foto no grupo de WhatsApp da empresa. Entendeu?

Ele falou e saiu. Porra. Talvez já tivesse enviado. Mas como eu ia saber. E agora? Faço o que ele pediu? No fim das contas, era só uma calcinha... depois de tudo, isso era o menos pior. Mas eu precisava falar com a Patrícia.

Fui andando em direção a minha irmã e minha esposa. Fiquei imaginando como falar isso. Cheguei e disfarcei um pouco. Fiquei um minuto sem falar nada e então pedi para a Patrícia me ajudar com uma coisa. Só para tirar ela de perto da Ângela.

- Paty! Fodeu!

- Carlos! Caralho. Você tava no iate? Olha, eu posso explicar. – ela começou a falar assustada.

- Esquece! Deu merda. O Júlio quer uma coisa. Ele tem uma foto tua pelada.

- Oi? Não. Eu não deixo tirarem fotos. Como? Tiraram escondidos?

- Não parece. Você tava olhando para a câmera. De joelhos, sabe... – ela me interrompeu.

- Ah, porra! Foi uma foto que ele pediu e eu deixei. Caralho! Sou muito burra! E agora?

- Escuta. Fica calma e escuta. Ele quer que eu faça uma coisa, daí ele não mostra a foto.

- Fazer o quê? Eu fiz merda, né. Desculpa! – Ela estava quase chorando.

- Paty! Escuta. Ele quer que eu dê a tua calcinha pra ele. – Ela me olhou assustada.

- Como? Minha calcinha? Só isso? – Sério que ela disse “só isso”. Talvez depois de tudo que fez, era coisa pouca. Mas caralho.

- É, só a calcinha. Mas eu que tenho que entregar.

- Como assim?

- Ele quer que você tire e entregue para mim. Daí eu entrego para ele.

- Porra! Mas e onde eu vou fazer isso?

- Sei lá. Pensei no estacionamento. A gente vai lá rápido. Você tira e eu fico vigiando.

- Tem muita câmera lá.

- Mas aqui também tem. – Eu disse isso, mas era verdade. Em qualquer lugar era difícil.

Eu olhei em torno e vi a parte de frios do mercado. Havia uns freezers e geladeiras. Uma era grande. Falei para a Paty que seria um bom lugar. Ela não entendia, mas não tinha ideia melhor. Só me acompanhou.

- E agora? – A Paty me perguntou.

- Espera. Eu vou abrir a porta dessa geladeira aqui, ou freezer, sei lá que porra é essa. Eu abro a porta e você fica atrás. Olha, não tem câmera aqui. Você vai atrás da porta e eu fico na frente da porta. Fico vigiando.

- Mas eu vou ficar pelada aqui? – ela perguntou.

- É, porra! Tem ideia melhor?

- O estacionamento é melhor.

- Tem muita câmera lá. Aqui não.

- Tem certeza que não tem câmera.

- Acho que não.

- Acha? Caralho, Carlos! Vamos para o estacionamento.

- Escuta, Paty! Ele disse para não demorar, porque senão vai mandar a foto pra todo mundo. Vai logo.

- E se ele já mandou – ela perguntou, e era uma pergunta válida.

- Olha, não sei. O que você prefere. Quer entregar a calcinha ou não? Acho que nem dá nada, você já é a puta deles. – Eu falei isso irritado e saí dali. Ela me chamou de volta.

- Espera! Eu faço. Desculpa! Mas não olha.

- Paty! Sério? Depois do que eu vi no iate. – Ela quase começou a chorar. Vi que estava sendo muito duro com ela.

- Desculpa. Desculpa. Eu tô assustado.

- Eu também, maninho – Ela parecia que ia chorar a qualquer momento.

- Vai. Faz logo. Não tem ninguém.

O local era, na verdade, bom. Ao fundo só havia uma parede e era um corredor apertado. Dava para ver as pessoas de longe, mas se ninguém chegasse perto entrando no corredor, não iriam ver. Falei para ela ir logo. A Paty foi atrás da porta, eu me enfiei na frente dela. Ela se segurou com uma mão em mim. Era para tirar o tênis. Putz. Tinha que tirar o tênis e a calça antes. Eu ouvi ela tirando um tênis, depois o outro. Então ela disse:

- Olha bem. Eu vou tirar a calça agora.

- Vai rápido.

- E se aparecer alguém?

- Rápido, Paty – disse tentando apressa-la.

Uma das geladeiras mostrava o reflexo dela e eu pude ver. Ela tirou a calça meio desengonçada se apoiando em mim. Então, estava só de calcinha. Ela tirou rápido e eu pude vê-la, pelo reflexo, nua na parte de baixo... não era a primeira vez que a vi assim, mas continuava encantado.

Ela pegou e me deu a calcinha. Eu guardei no bolso rápido. Nisso um casal entrou no corredor. Falei para ela se vestir rápido. Ela só colocou a calça e pegou o tênis. Foi segurando eles andando de meia no mercado. Que situação ridícula.

O Júlio nos viu e veio em nossa direção.

- Cadê a calcinha da putinha?

Eu apenas entreguei, não falei nada. Não estávamos em posição de reclamar. Ele pegou a calcinha. Cheirou ela no meio do mercado. Não sei se alguém viu. Ele era doente mesmo. Mas o pior, ele me entregou:

- O cheirinho dessa boceta é inesquecível. Sente.

- O quê? Não.

- Cheira a calcinha dessa putinha, ou eu mando a foto.

Eu peguei, olhei para os lados e discretamente eu cheirei. Deveria ser rápido, mas quando aproximei a calcinha dela do meu rosto, eu não conseguia mais afastá-la até o Júlio retirá-la de mim.

- Chega! – Ele pegou a calcinha e guardou.

- Pronto. Podemos ir?

- Não! Me acompanhem.

- O que? Onde?

- Me acompanhem.

Ele saiu e nós não tínhamos como reagir. Apenas fomos atrás dele. Percebi que era em direção ao estacionamento que caminhávamos. Chegando no local, ele nos conduziu até o carro dele. Abriu a porta e jogou a calcinha dentro do carro. Então pegou algo, mas eu não vi o que era.

- Vem cá. – Ele pegou a Paty e a puxou para frente do carro. Então ordenou:

- Se apoia no capô e abre as pernas – Ele falou de forma séria e fria.

- Ei. Vão ver ela. Tem câmeras aqui.

- Não tem problema. Depois eu pego as fitas. Eu mando nesse mercado. Eu mando em tudo aqui nessa cidade.

- Como assim? – Perguntei.

- Eu tenho dinheiro. Chega de conversa. Vem puta! Mão no capô e perna aberta. Empina a bunda, como você sabe fazer bem.

A Paty veio, meio constrangida, até o capô. Ele a empurrou e a posicionou como havia mandado. Abriu as pernas dela e abaixou as calças dela. Então, ele disse:

- Tá de cinto, Carlos?

- Sim.

- Me dá.

Eu apenas o fiz. Não retrucava. Tirei meu cinto e entreguei para ele. Ele fez a Paty ficar mais inclinada, pegou o cinto e deu uma cintada no capô do carro, fez um som alto e assustou a Paty que deu um gritinho. Então ele pegou a cinta e acertou a bunda dela com força. A Paty gritou alto.

- Cala a boca, vagabunda! Já aguentou rola enorme nesse cu. – Ele ficava humilhando ela.

- Desculpa – ela falou baixinho.

Depois, mais uma vez, acertou ela com força com o cinto. E mais uma. E mais uma. Me entregou o cinto e tirou do bolso o objeto que havia pegado antes. Era um plug anal. Fiquei pensando: “o cara tem um plug anal no carro?”. Sim, foi só isso que eu pensei, pois sabia o que ele faria em seguida.

Abriu as nádegas da Paty. Olhou para mim e disse.

- Que cuzinho lindo, não? – Ele perguntou, mas eu não respondi nada. Ele então me entregou o plug. Confesso que isso eu não esperava.

- Eu deixo bem aberto e tu coloca no cuzinho dela. Beleza?

- Qual é. Ela é minha irmã – tentei argumentar.

- Ah é? Mas no iate você não pareceu se importar quando estapeou a bunda dessa safada.

O filho da puta sabia que tinha tudo em mãos. Podia fazer tudo. Ali ele nos deixou constrangido. A Paty sabia que eu estava no iate, mas talvez não que havia deitado no meu colo. Agora ela sabia. Então achei melhor só obedecer.

Ele abria a bunda da Paty e deixava o cuzinho dela a mostra. Eu comecei a colocar e o Júlio me interrompeu.

- Não! Tem que molhar antes. – Fiquei sem entender. Achei que era para a Paty chupar o plug, mas ele me impediu e disse que era para eu chupar. Caralho. Aquilo era humilhante, mas o que eu poderia fazer?

Comecei a chupar e molhar o plug.

- Se não deixar bem molhado, vai doer mais na tua irmãzinha. Capricha

Eu chupei por um minuto, talvez. Tirei e olhei para ele que ria de mim de forma debochada. Então, para não demorar mais, comecei a introduzir o plug no cu dela. Ela gemia baixinho.

- Não faz cena. Já aguentou rola muito maior e nem fazia esse choro todo. Tu viu, né, Carlos? – O Júlio não cansava de nos humilhar.

Enfiei tudo. O Júlio ergueu a calça dela e disse:

- Anda com cuidado. Ou isso vai cair no meio do mercado. Vaza puta. Você também, otário.

Eu tentei falar algo, mas a Patrícia me impediu e me puxou. Saímos dali. Antes, eu perguntei das câmeras. Ele me respondeu que iria resolver. Não tinha como ter certeza. Mas o que iriamos fazer?

Saímos dali e quando reencontramos a Ângela levamos uma baita bronca. O bom é que de tão nervosa nem fez questão de saber onde estávamos. Ela havia praticamente finalizado as compras, mas faltavam umas coisas. Foi constrangedor olhar minha irmã andando no mercado sem calcinha e com um plug enfiado no cu. Eu olhava para ela, que me devolvia o olhar. Não tínhamos o que fazer. Mas nossos olhares reconheciam um no outro a completa submissão ao Júlio. Falei para a Paty para irmos até o mesmo local onde ela tirou a calcinha para ela tirar o plug, mas quando ela concordou a Ângela falou para irmos. Achamos melhor fazer isso. O melhor era não estar mais em público.

Chegamos ao caixa. Aquele inferno estava quase no fim. A Patrícia andava com muito cuidado. No último item que compramos, enquanto a caixa passava, ouvi um barulho. A Patrícia arregalou os olhos para mim em pânico. Eu olhei para o chão e lá estava o plug. A Paty olhou para baixo e chutou o plug para longe. Acabou indo para baixo da caixa, mas acho que ela não viu. Se viu, não falou nada. O importante foi que a Ângela não viu.

Saímos dali. Completamente humilhados.

CONTINUA...


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Comentários

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Excelente!!! Super excitante!!!

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Nossa pisquei tudo

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Esse coitado do Carlos é azarado e ainda por cima tem um chefe sádico e rico ,uma combinação mortal .

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Eu não sei , tem ser humano que nasceu pra ser burro , frouxo mesmo, eu jamais aceitaria ser chantageado , eu posso ser preso, más eu mato o filho da puta que tentar me chantagear,

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Não é ser frouxo. É ser corno mesmo!!!

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É aquilo o cara que tem dinheiro acha que pode tudo! O pior é que além do cara ter dinheiro é sádico! E já que fez a merda de participar disso jogaria tudo pro alto mas não deixaria mais minha irmã fazer isso e de quebra minha esposa e que dirá a irmã caçula também!

Como sempre procuro levar tudo pro lado do "conto", mas se aconteceu isso mesmo tenho pena de ti!

Parabéns pelos contos!

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Obrigado!!

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