Delícia, poderia ser minha filha
Com minha filha e sua amiguinha - final
... Leandra , ia se acostumando, já com dominio da situação, mamava de olhos fechados como Julinha, um ano mais nova, com dezesseis aninhos ainda ela apertava meus cocos como se tivesse ordenhando uma vaca, procurando o leite.
De joelho no sofá com a bunda arrebitada ela ia agasalhando meu pau em sua boca faminta, tomada por um desejo incontrolável. Puxei um pouco a saia, descobri sua bunda, a minúscula calcinha com um fio atrás não tapava nada, fui dando tapinhas de leve enquanto ela avançava com seus lábios sedentos rumo a base de minha pica, parece que sua meta era fazer o mesmo que Julinha, engolir tudo, e consegui.
Dexei ela a vontade, aquele momento era todo seu, eu pirava na bunda dela arrebitada, batia, beijava, quando vi que ia gozar a segurei pelos cabelos, encostei a boca em seu ouvido e disse: bebe minha bezerrinha. Foram duas gofadas, ela engoliu tudo, lambeu, sugou, beijou. Falei em seu ouvido, maravilha minha putinha linda e gostosa, agora é minha vez de te fazer gozar, quero sua buceta na minha boca.
Sim Carlos, ela falava já gemendo.
Ainda no sofá tirei sua calcinha e joguei no tapete, encostei a lingua na rachinha e fui lambendo, Leandrinha tremia, segurava minha cabeça com as duas mãos, sua bunda remexia no sofá, enfiei as duas mãos por baixo da bunda dela, ergui como um troféu e acelerei entre seus labios vaginais e o clitóris , minha loirinha não resistiu, jogou a cabeça pra trás e gemeu longo e gostoso. Seu primeiro orgasmo, intenso, uivado.
Fui em seus seios mamando com força, ela me abraçava apertando contra seus seios: tremia gemendo: ME COME. METE em mim.
Eu aínda ia demorar um pouco pra atender seu pedido, de pé em sua frente, encostei o pau em seus labios, agarrei seu cabelos por traz e fui direcionando: mana bezerrinha, mama, fui socando devagar, até ela se acostumar, meti uns dois minutos seguidos em sua boca, mas não gozei, queria tá inteiro pra cuidar de sua buceta, parei de socar, peguei ela no colo e a levei pra cama no meu quarto.
V A coquei deitada é fui mamando em seus seios durinhos de tesão, eu revesava entre um e outro mamando forte, sugando, mordiscando, Leandrinha com os olhos fechados, gemendo, arrulhando, delirando de tesão pedia, implorava:
METE, METE, me Come, uhhhhhhhh. Ahhhhhhhhh. METE, METE, METE.
Encostei o pau na grutinha e fui penetrando lentamente, ela deu um suspiro quando o himem se rompeu, aiiíiii, uhhhh, me abraçou forte e foi se contorcendo até sua buceta engolir todo meu pau, a beijei e fui entrando e saindo, devagar depois mais rápido. Leandrinha gosou pela segunda vez, nesta, gritou alto: ahhhhhhhhhhhhnnnnnnnn, meu pau ainda duro voltou a estocar até que gozei dentro dela.
Fiquei abracado com ela falando ao seu ouvido, minha putinha linda, gostosa, acho que seu cuzinho ficou com ciúme quando sua buceta foi invadida e ele não, Leandrinha riu. Falei então podemos pedir desculpa pra ele a tarde ou a noite.
Ainda ficamos abraçados por um tempo, até que sentimos fome e a convidei pra ir ao shopping almoçar.
Lá encontramos Juliinha, que não ficou nem um pouco surpresa de nos ver juntos. Ficamos os três, eu e as duas andando nas lojas depois do almoço e retornamos pra casa já a tardezinha, Leandra avisou a sua mãe que ia dormir na amiga, que era minha filha.
A janta ficou por conta delas, já que o namorado de minha filha ia jantar em casa, eu encarreguei de assar uma carne, mas sempre pensando no traseiro de Leandra, sua raba dava água na boca .
Depois do jantar o namorado de minha filha foi embora. Antes meteu nela, da sala eu e Leandra vendo TV ouvimos os gemidos dela. Fomos deitar já era tarde, minha filha dormiu, eu queria o cuzinho de leandra, dexei ela completamente nua e fui xupando sua bucetinha deliciosa, a safadinha acordou Juliinha quando gozou, a coloquei de costa e fui com a lingua em seu cuzinho, todos seu cabelinhos arrupiaram.
Fui lambendo o reguinho, sua bunda se contorcendo, Juliinha agasalhou a cabeça dela em seu colo. Relaxa amiguinha, relacha rapariguinha. PÕE Papai, METE. METE, forcei um pouquinho, a glande entrou, leandrinha deu um gemido chorosso longo. Julinha falou: Crava Papai, morde minha coxa putinha, morde. Chamei Leandra no pau, foi até o meio, minha filha gritou com a mordida dela, aiii biscate, cadela, vai papai, RASGA o cuzinho dela, enterrei tudo, mais uma mordida dela na coxa de Juliinha. Huuu sua buscate. Amiguinha, dentinho afiado, dança agora putinha, dança. Você prometeu dançar funk no pau do papai.