Limpando meu colega depois do futebol

Olá, aqui é o Vinigabri, tenho 18 anos, sou loiro, 1,70m e este é um relato que aconteceu comigo há quatro anos.

Eu estudava de manhã, e todas as sextas tínhamos as duas últimas aulas de educação física, onde moro, faz muito calor, mas teve um dia em especial que estava marcando uns quarenta graus, e só os meninos quiseram participar da aula, as meninas preferiram ficar jogando jogos de mesa no pátio. Como a quadra não tinha cobertura, estavam jogando no sol, e eu fiquei de fora, apenas assistindo. Eu gostava de ver meus colegas suando, sempre gostei do cheiro que ficava na gente, de suor e chulé, acredito que naquela idade a gente exalava isso mais.

Um dos garotos que jogava era um xará meu, o Gabriel. Ele era loiro, e levemente moreno, seu cabelo tinha aquele corte meio tigelinha, com uma franja. O Gabriel era o mais ativo da turma, adorava futebol e sempre estava envolvido em alguma arte.

Eu tinha uma relação amistosa comum com ele, não éramos da mesma turma de amigos, mas eu gostava dele. Naquela semana, na terça, eu flagrei ele de costas, mijando na garrafa de água de um dos alunos da sala durante o intervalo, não me lembro o motivo, acho que tinha a ver com o cara ter pego a irmã dele ou algo assim. Deu um problema muito grande com a diretoria, mas eu não dedurei ele, e ele passou a ficar mais de boa comigo.

Durante aquele dia quente, Gabriel saiu do jogo durante uma pausa e veio mancando na minha direção. Se sentou do meu lado e começou a esticar a perna pois estava com cãibra. Eu ofereci para ajudar, ele aceitou, e eu peguei no pé dele e forcei para ficar reto. Assim que passou, ele perguntou:

-Por que você não joga uma partida com a gente?

-Tá muito calor, não gosto de jogar quando não tem nem uma nuvem para aliviar.

-Ah, para de frescura, é sexta. Se vc não jogar, então vai ter que fazer uma massagem nos meus pés, ou um ou outro escolhe kkkkk.

-kkkk agora preferiria fazer a massagem.

-Até parece, do jeito que deve estar, você nem aguentaria o chulé kkkk.

-Prefiro sentir chulé do que jogar nesse calor, para vc ter ideia kkk

-kkkk oloco, vou falar pro pessoal que tu prefere cheirar chulé do que jogar futebol.

-Se vc contar, eu conto que foi vc que mijou na garrafa do João.

Naquela hora o Gabriel ficou sério e intrigado.

-Mas tu curte mesmo isso? Ce não tá brincando?

Concordei com a cabeça*

-Ah mano, duvido kkkkk então faz aí uma massagem.

Gabriel começou a desamarrar o tênis, mas eu falei que não, que eu até ia fazer, mas não na frente do pessoal.

-Onde então?

-Minha casa é aqui perto, se você quiser mesmo uma massagem, só lá.

Gabriel deu uma leve risada e falou "tá bom", e voltou a jogar

Quando bateu o sinal, ele voltou, e sem que eu esperasse, ele ficou do meu lado na saída. Dessa vez ele estava bem mais suado, dava para sentir aquele cheirinho de corpo bem de fundo, eu gostava. Quando saímos de perto da multidão ele me falou que não tava acreditando que estava indo na minha casa só para ver eu sentir o chulé dele. Eu ri e falei que a questão era a massagem, ele falou que ficou estranho, mas acabou confessando que ele gostava de sentir o chulé dele quando ele chega em casa e tira o tênis. Eu falei que era normal, e que eu também.

Quando chegamos em casa, só estávamos nós dois, meu pai só voltava do trabalho no começo da noite. Eu falei para ele ir no meu quarto porque era mais tranquilo de deixar algum cheiro kkk. Ele deitou na cama e eu fui nos seus pés, desamarrei os cadarços dele e tirei o primeiro tênis. O cheiro que subiu foi muito bom, era um chulé mais úmido, intenso, dava para sentir o calor do pé saindo, estava muito quente e molhado. Mas foquei em continuar a massagem normalmente.

-O chulé tá forte? - Ele perguntou

-pior que tá mesmo kkkk

-você tá gostando?

Nessa hora meu pau não conseguia mais se manter, e começou a subir.

-Tá bom - Respondi.

-Me passa a meia.

Eu entreguei para ele, que começou a cheirar devagar, e falou que tava mesmo.

-... É pq eu não acabei lavando minhas meias, e esse é o terceiro dia que uso elas.

Quando ele falou isso eu entrei em transe.

-Mas você tomou banho né? -eu perguntei

-Nem, só tomei na terça.

Aquilo me exitou de um nível nunca antes vivido por mim até o momento.

-Nossa, você tem que se limpar, pq o chulé tá demais, imagina as outras partes. -Eu disse

-Você que tá se incomodando mais pode limpar por mim kkkk

Ele disse isso enquanto mexia os dedinhos dos pés.

Eu instintivamente dei uma lambida no peito do pé dele. Ele falou "oloco" e depois ficou mudo. Eu coloquei o mindinho na boca e chupei, fiz isso com todos os dedos até o dedão, o chulé foi sumindo cada vez mais até acabar.

-Pronto - eu falei

O Gabriel não conseguiu esconder sua ereção, e falou que tinha outro pé.

Eu descalcei ele, passei a meia para ele depois de cheirar e limpei da mesma forma. Depois que acabei eu perguntei:

-Limpinho, tem alguma parte que quer que eu limpe também?

Ele nada falou, só ficou com a meia dele no nariz e levantou o braço esquerdo. Eu entendi e me aproximei. Estava um cece muito forte, tinha poucos pelos, mas dava para ver tudo encharcado de suor. Fiquei um minuto cheirando, o cheiro dele ficou na minha cara, molhada pelo sovaco dele. Depois fui lambendo e lambendo, enquanto isso percebi que ele avisava seu pau por cima da bermuda. Depois de limpar um braço eu fui no outro. Fiquei deitado do lado dele, e perguntei se eu podia bater uma. Ele falou que sim e que queria também. Então fiquei limpando ele enquanto batiamos junto. Eu só vi o pau dele depois que terminei, era grande para a idade, tinha uns 16cm com alguns pelos.

O cheiro que estava vindo agora era o de seu pau, estava muito forte e delicioso, eu comecei a respirar fundo. Ele tirou toda a bermuda e a cueca, e falou para eu olhar.

Ele puxou a pelinha para baixo e revelou uma camada branda que estava cobrindo ao redor de sua glande, eu perguntei o que era e ele falou que era sebo, porque ele não tinha lavado. Foi a primeira vez eu vi sebo, e perguntei se eu podia cheirar, ele concordou. Fiquei cheirando um bom tempo, e ele perguntou se eu gostei, eu concordei, o pau dele estava soltando muita baba, e me perguntou se eu não queria limpar também. Não precisou de mais nada, eu comecei a lamber o branquinho bem devagar, para eu poder curtir o cheiro. A babinha dele começou a ficar em volta da minha boca, e ele suspirou, falando que estava gostoso. Depois passei a chupar, chupar muito. Ele me interrompeu a falou para eu limpar mais ele. Aí lambi bem nas suas juntas da virilha que estava beem suadas, fui lambendo e ele foi levantando as pernas como frango assado. Senti o cheiro do cu dele. Não era cheiro de merda, mas de cu mesmo, um cheiro tão incrível que automaticamente passei a beijar as nádegas inferiores e a lamber o branquinho dele. Ele gemeu um pouco enquanto eu deixava minha língua ir mais no fundo que eu conseguia. Ele falou que ia mudar a posição e ficou de quatro arrebitando bem a banda, chupei aquele cu por uns 10min, quando eu pedi para ele me comer. Dito e feito, fiquei de quatro e ele forçou entrar em mim, foi até que fácil porque ele estava muito bem lubrificado, mas no começo doeu bastante. Ao longo do tempo ele foi aumentando o ritmo e começou a suar de novo. Eu conseguia sentir as gotinhas do suor dele caindo nas minhas costas e na minha nuca. Estava muito gostoso. Pedi para ele me comer de frango assado, e ele me fudeu olhando para meu pau, mas na hora que ele olhou para mim, eu segurei sua nuca molhada e o dirigi até um beijo bem molhado, eu comecei a lamber o sovaco dele e ele o meu, perto de gozar, eu segurei sua cabeça bem de frente da minha, onde além de ver os olhos dele bem de frente, eu também podia sentir sua respiração bem perto da minha boca. Ele ficou mais rápido e gozou bem lá no fundo enquanto gemia de uma forma tão fofa. Eu podia sentir do pau dele despejando gala em mim, e foi muita. Virei de costas e pedi para ele por em mim de novo, e ficamos encaixados assim por uma meia hora no mínimo, ele deitado e colado em cima de mim, com o pau amolecendo na minha bunda. Eu sentia o nosso suor escorrendo as costas para a lateral. Depois de descolarmos, ele me pediu para fazermos mais vezes e em segredo. Eu concordei, e ele deixou de tomar seus raros banhos já que eu ia ter que limpar ele todo dia (ou quase)

Isso durou um bom tempo, e rendeu outras histórias bacanas, ele começou a eventualmente lamber meu cece também, até mesmo escondido na escola.

Bem, este foi o conto, obrigado por ler até agora, não se esqueça de falar suas impressões nos comentários. VALEU