Delícia. Faço exame há tantos anos mas nunca dei essa sorte. Kkkkkkkkkkk
Hehehe... sorte mesmo, caro Roberto. Obrigado pela leitura.
Fiz quarenta, idade em que – orientam os médicos e exige o bom senso – deve-se começar a fazer exames da próstata. Meio ressabiado, procurei um proctologista. No dia aprazado e hora marcada, lá estava eu, na sala de espera da clínica, aguardando a conclusão do paciente anterior. Eu seria o último daquela tarde. De fato, eu estava curioso em relação ao tal do toque retal – já havia dado o cu algumas vezes, mas fazia muito tempo que eu me relacionava apenas com mulheres. Imaginava qual seria a sensação...
Não deu para imaginar muito. A recepcionista chamou meu nome e me levou até a porta do consultório do Dr. Roberto Pires. Um pouco mais jovem que eu, muito simpático e atencioso, fez-me dezenas de perguntas sobre minha saúde, alimentação, hábitos... essas coisas. Deixou-me à vontade, encaminhando a conversa para os cuidados que se deve ter após os quarenta anos e tal... nada de que eu já não tivesse conhecimento. Até que, finalmente, disse que o exame se concluiria com o toque retal, mas que eu não me preocupasse, que seria rápido e que eu não sentiria dor: ele iria apalpar a próstata, à cata de algum nódulo ou anomalia. Tudo bem... vamos lá!
Encaminhou-me até uma sala contígua, pedindo-me para tirar a calça e cueca – o que fiz, na maior, sem qualquer constrangimento. Como a camisa, um pouco comprida, estava atrapalhando, pois chegava até o meio de minhas nádegas, e para não ficar segurando-a levantada o tempo todo, optei por também retirá-la, ficando inteiramente nu. Minha prática naturista deixava-me completamente à vontade.
Fiquei de pé, em frente a uma cadeira, na qual ele sentou, ficando minha bunda na altura de seu rosto. Ele pediu para eu reclinar um pouco para a frente, enquanto untava os próprios dedos com um creme e, pedindo licença, passava no meu cu, para facilitar a penetração. Ao frescor da pomada somou-se a suavidade com que o médico massageava minhas pregas – não deu outra: meu pau foi endurecendo.
Comecei a ficar preocupado com aquela reação do meu corpo, mas, como nada houvesse que eu pudesse fazer para conter a ereção, resolvi fazer de conta que aquilo era perfeitamente natural. O Dr. Pires falava, de vez em quando, sobre questões ligadas ao exame, sobre como se encontrava anatomicamente meu rabo, enquanto separava minhas nádegas com as mãos, expondo mais meu buraquinho.
E deu início à penetração. O dedo sondava minuciosamente cada prega, enquanto avançava. Minha rola estava plenamente ereta. Quando o dedo chegou à próstata, que passou a apalpá-la, comecei a sentir raios de prazer e a iminência do gozo. Minha pica babava acintosamente. Acho que gemi baixinho.
Enquanto retirava devagar o dedo, o médico comentou o quanto era inédito para ele uma ereção tão plena durante um exame, o que denotava uma saúde sexual evidente. Os homens, ao se submeterem a esse exame, geralmente ficam nervosos, retraídos – afirmou ele –, e o cacete desfalecido sobre o saco. O médico falava e minha pica palpitava, recebendo seu fixo olhar.
Não me contive: “deve ser porque, mais do que um exame, eu recebi foi uma carícia deliciosa”. Roberto riu, meio sem jeito – acho que até corou. Diante da insistente dureza do meu pau, e do clima que, definitivamente, se estabelecera ali, avancei um pouco mais: “doutor, o senhor não queria enfiar outro cilindro, para confirmar o que o dedo constatou?” Ele ameaçou se levantar, decerto forçado pelo profissionalismo, mas, àquela altura eu já sonhava em ser fodido. Prossegui: “aproveite que já estou aqui totalmente sem roupa e com o cu lubrificado, e o senhor com a rola em ponto de bala...”
“Mas isso seria assédio, e totalmente antiético...” – começou a falar, enquanto acariciava a própria rola ou procurava acomodá-la, mas o interrompi: “Dr., acho que o exame já terminou; então, tecnicamente, não é mais um paciente que está aqui...”
O médico levantou-se e julguei perdida a oportunidade de foda, mas, ao invés de se retirar da sala, de volta a sua mesa, ele ficou parado atrás de mim. Segundos depois, senti sua rola na entrada do meu cu; fechei os olhos e fui sentindo aquela segunda penetração, agora bem mais prazerosa. Meu cu já devidamente arreganhado pelo exame, foi engolindo a rola do médico, até senti-la tocar também na minha próstata.
Os movimentos de entra e sai me faziam gemer de prazer, e minha rola voltara a babar. O dr. Pires também gemia, enquanto me estocava com vigor, até que o senti acelerar os movimentos e aumentar o volume dos gemidos, que viraram grunhidos e um urro cavernal enquanto gozava em mim.
Retirou sua rola, e senti seu sêmen descer pelas minhas coxas. Ele estava ofegante e de olhos fechados. Sentou-se na cadeira, sua pica ainda semidura. Aproximei-me de seu rosto e toquei com meu pau os seus lábios. Sem abrir os olhos, ele passou a lamber a cabecinha e em seguida a pôs dentro da boca e passou a chupá-la, enquanto massageava minhas coxas, nádegas e o cu lambuzado de porra.
Não consegui segurar muito tempo. Senti minha rola crescer na boca do dr. Roberto, que não a retirou, e explodi profusamente todo o meu leite, que ele foi engolindo vorazmente, a cada golfada. Há muito eu não sentira um prazer tão intenso num orgasmo. Retirei minha rola dura e brilhosa de sua boca, procurando me recuperar; ele alcançou um maço de papel-toalha, deu-me para eu me enxugar o que fosse possível, enquanto se levantava, guardava a rola e, em silêncio, se dirigia de volta a sua escrivaninha.
Depois de uma sumária limpeza, também me vesti e já o encontrei prescrevendo alguns exames complementares, que eu precisava fazer. Sentei-me na cadeira em frente, e o esperei concluir. Entregando-me as requisições, deu-me mais algumas orientações elementares, procurando imprimir certa impessoalidade à voz, e disse que voltasse em uma semana, trazendo o resultado dos exames.
Agradeci, estendi-lhe a mão (a dele estava trêmula) e despedi-me. Ao fechar a porta do consultório, atrás de mim, caminhei para o elevador, já imaginando como a próxima visita seria ainda mais completa, pois que eu também iria fazer um exame de toque, com minha pica, naquele gostoso dr. Roberto Pires.
Delícia. Faço exame há tantos anos mas nunca dei essa sorte. Kkkkkkkkkkk
Hehehe... sorte mesmo, caro Roberto. Obrigado pela leitura.
Fiquei galudo com tua narrativa. Que chegue logo a segunda consulta...
Que ótimo, Lebrunn... As próximas consultas deverão ficar só na intimidade dos dois... hehehe
Gostei muito.
Valeu.
APESAR DE ANTI ÉTICO, FOI SUPER INTERESSANTE. CONTINUE...
Como isso aqui não é uma discussão ética, tá valendo, né? Tem continuação não. A consulta terminou.
Perfeito, como sempre.
Obrigado.