A mãe da minha noiva e tarada.

Tinha acabado de ficar noivo com Jéssica,tinha 18 aninhos, uma menina magra, loira de cabelos cacheados,peitos pequenos que pareciam duas pêras e uma bundinha redonda linda que só de lembrar me dá tesão ( não estamos mais juntos por isso a lembrança),Fernanda minha sogra, mulher de 33 anos ( teve Jéssica com 15), uma mulher magra, de cabelos pretos e lisos, olhos castanhos escuros, peitos grandes e uma bunda tão redondinha quanto da filha.

Eu estava com 23 anos, fazia dois anos e meio que estávamos namorando, nesses dois anos e meio Fernanda estava namorando também, então eu só dormia na casa delas quando o namorado dela estava lá, mas alguns dias depois do nosso noivado a Fernanda terminou o namoro, então passei a dormir quase todo final de semana na casa delas.

A minha amizade com a minha sogra Fernanda só cresceu depois do término, ela passou a sair comigo e com a Jéssica para as baladas, chegava a ser engraçado pois meus amigos achava que ela era minha cunhada, quando não saímos ficávamos na casa das duas tomando vinho pois Fernanda gostava muito, com o tempo elas vão ficando mais à vontade na minha frente, andando apenas de camisetona que cobria até a metade da coxas e calcinha, eu ficava só de cueca box, a Fernanda não podia me ver de cueca preta, ela falava que deixava ela louca e quando me via de cueca preta sempre apertava minha bunda e às vezes até pulava em cima de mim, Jéssica achava muito engraçado, eu que nada tinha de bobo sempre dava um jeito de ir na casa delas com uma cueca preta.

Em um sábado acabamos ficando na casa delas tomando um vinho, Jéssica como sempre estava com uma camiseta e calcinha, e eu de cueca box (preta é claro) sentado na mesa, quando chega Fernanda um baby doll verde água de seda que marcava todos os seus peitos lindos com os bicos grande, baby doll era curtinho com duas fendas, um cada lado das pernas que subia quase até cintura, quando eu a vi já fiquei de pau duro, me vendo de cueca preta pulou no meu colo e me abraçou pelo pescoço, falando que não resistia, Jéssica deu muita risada, e eu fiquei com o pau duro igual uma pedra, Fernanda percebeu pois deu uma reboladinha e levantou me olhando com um cara de safada.

O o papo estava bom, o primeiro vinho foi rápido na metade do segundo já estávamos falando besteira, quando surgiu o assunto do tamanho do meu pau, Fernanda pegou um rodo que estava perto e segurou o cabo deixando uns 10 cm e perguntou.... é desse tamanho, Jéssica respondeu.... é muito maior, Fernanda me olhou com cara de espanto desceu um pouco a mão deixando uns 20 cm e perguntou.... é desse tamanho, e a Jéssica respondeu.... um pouco menor, então ela subiu um pouco a mão deixando os 17 cm e perguntou.... então é isso, Jéssica respondeu.... isso é desse tamanho mais três vezes mais grosso, e saiu da cozinha dando risada com a cara de susto da mãe, que ela saiu Fernanda me olhou com uma cara de sem vergonha, e eu com o pau igual a uma pedra de duro.

Acabando a segunda garrafa Fernanda se levantou e abriu mais uma, Jéssica que estava muito bêbada falou que ia se deitar, e eu falei que ia acompanhar a mãe dela em mais uma taça, mas na verdade não queria me levantar pois meu pau que estava muito duro e marcando, depois de uma meia hora bebendo mais vinho Fernanda se levanta falando que ia no banheiro, seu baby doll estava todo levantado mostrando toda a sua bunda e ela fez questão nenhuma de baixá-lo deixando eu ver aquela visão do paraíso, e eu fiquei na cozinha tentando ajeitar meu pau dentro da cueca, quando ela voltou ela me falou.... sua noiva está dormindo igual uma pedra, sentou do meu lado pegando na minha coxa e falando.... sabe o que eu queria saber se é tudo aquilo que a minha filha falou, eu dando uma de João sem braço perguntei.... do que você está falando, então ela pegou no meu pau que estava duro igual a uma pedra e falou.... minha filha está passando bem só eu que estou na seca, eu respondi...porque você quer gata desse jeito, ela tirou o meu pau para fora e começou a bater uma para mim, e com a outra mão bebia o vinho fazendo uma cara de tarada, eu afastei um pouquinho a cadeira para trás para ela poder ver o que estava pegando, ela não pensou duas vezes abaixou e começou a me chupar, com certeza ela era muito experiente naquilo, que não demorou muito para eu gozar e ela chupar tudinho engolindo tudo me deixando mais doido do que eu já estava, meu pau estava mais duro ainda, então a Fernanda se levantou e falou... vou no banheiro novamente, voltou falando que a Jéssica continuava dormindo igual uma pedra e me chamando para ir na sala no sofá, eu com misto de tesão e medo obedeci, ela me mandou sentar no sofá, tirou a calcinha na minha frente, sentou no meu colo de frente olhando para minha cara com uma perna em cada lado, e começou a roçar a bucetinha na minha pica, dava para sentir que estava super molhada, e eu com mais tesão ainda, abaixei as alças do baby doll e comecei a chupar os peitos dela, que sensação deliciosa um misto de tesão com medo de ser pego, então perguntei para ela.... posso pegar uma camisinha, ela me respondeu com cara de safada.... para quê, e foi escorregando meu pau para dentro da bucetinha dela, que delícia ela cavalgando olhando para minha cara e mandando chupar o peito dela, depois de uns 10 minutinhos ela cavalgando no meu pau ela começou a gozar, eu tive que segurar a boca dela para ela não fazer muito barulho, então ela levantou porém eu ainda não tinha gozado, fui atrás dela, ela foi no quarto de Jéssica ver se a Jéssica ainda estava dormindo, colocou a cabeça para dentro e deixou bunda arrebitada para trás, então pensei duas vezes cheguei por trás dela e coloquei o pau para dentro de novo e comecei a bombar ali na porta do quarto mesmo, ela olhando e eu comendo, depois de uns 10 minutos avisei ela que ia gozar então ela tirou o pau e colocou na boca tomando novamente todo leite, levantou e deu um beijo muito gostoso na boca e falou no meu ouvido.... amanhã tem mais meu genrinho gostoso, se virou e foi para o quarto dela se deitar, e eu entrei no quarto de Jéssica para ir dormir louco para que chegasse o outro dia logo.

No próximo conto, vou contar o que aconteceu no outro dia foi uma história mais louca ainda.