Como trair, fiz ménage, virei bissexual e meu marido também

Um conto erótico de Lana
Categoria: Grupal
Contém 3974 palavras
Data: 04/07/2022 22:27:34

Oiee, sou a Alana, tenho 31 anos, casada há 13 anos com meu esposo Paulo, sou ruiva, 1,78m, bumbum bem empinadinho, seios pequenos e durinhos, boca pequena e um rostinho de bonequinha. Meu esposo é alto, moreno, atlético e bem bonito. Nossa rotina sexual era intensa até que o tempo deixou a relação fria e com a pandemia isso ficou bem evidente já que a gente ficava em casa a maior parte do tempo e poucas vezes rolava uma transa e ainda assim era morna. Meter, gozar e tirar sem tesão de verdade. O Paulo resolveu convidar um casal de amigos para uma resenha lá em casa e eu disse que tudo bem que a gente precisava se distrair e dar risadas e assim marcamos a resenha. A mulher do amigo dele se chamava Helena e era linda demais, 26 anos, um mulherão e o amigo Gustavo era espetacular, alto, forte, bonito e tinha uma mala daquelas enormes e ainda estava de bermuda moletom. Que casal era aquele. Nos apresentamos e resenhamos por um bom tempo, foi uma tarde gostosa com muitas risadas e em boa companhia. Durante a nossa reunião eu percebi que o Gustavo não perdia a chance de olhar a minha bunda disfarçadamente, eu estava de vestidinho curto e coladinho, mas sem ser vulgar. Confesso que gostei dos olhares e de me sentir desejada novamente e deixei rolar uns lances visuais de levinho. Sempre que ia na cozinha eu dava um jeitinho de me abaixar para pegar alguma coisa na geladeira ou no armário de chão e deixava o vestidinho dar aquela subidinha para dar lance e mostrar um pedacinho da calcinha já que eu sabia que só quem tinha ângulo para me ver da sala era o Gustavo. Notei que o volume dele tinha aumentado e ele colocou uma almofada no colo para não chamar atenção do meu marido e da esposa dele e eu ri em um cantinho da cozinha da situação e percebi que estava melada entre as pernas. Bem, não estava fazendo nada de mais, apenas flertando discretamente e resolvi deixar rolar os flertes mesmo sabendo que era amigo dele. Fui até o quarto e me veio uma loucura na cabeça e eu então troquei a calcinha molhada por uma fio dental e voltei para a cozinha e esperei que o Gustavo me mirasse e aí desci gostoso me agachando com a bunda empinada e deixei desta vez o vestido subir bastante mostrando o fio dental todo enfiado no meu rabo e olhei para trás com cara de ninfetinha, olhar esguio e um sorrisinho bem sapequinha de canto de boca e flagrei ele me olhando e tocando o pau por cima da bermuda e ele estava bem duro. Aquilo me excitou e eu voltei a olhar para frente, mas deixei o rabo à mostra por mais alguns segundos para o deleite dele e antes de levantar dei três quicadinhas e então levantei lentamente bem empinadinha e baixei o vestido bem devagar dando uma reboladinha e voltei o olhar para ele. Ele vendo que eu o encarava deu um sorrisinho maroto e pegou salientemente no cacete duro e modelou para mim. A água desceu pelas pernas. Já era final da tarde quando a esposa do Gustavo avisou que teria que ir embora pois teria plantão no hospital onde ela trabalhava. Ela era enfermeira. Gustavo disse que chamaria um uber para ela porque que ele ficaria mais um pouco conosco e meu marido disse que não precisava chamar um uber que ele mesmo a levaria de carro e ia aproveitar para comprar mais cerveja já que Gustavo ficaria mais tempo e então pegou o carro e foi levar Helena e me deixou com o Gustavo em casa. Assim que ficamos sozinhos o Gustavo passou a me secar mais abertamente e eu fiquei assustada. Estava só de flerte e nunca traí meu marido desde que casei e então fui até o quarto e troquei a calcinha por uma normal e voltei para a sala e perguntei ao Gustavo se ele queria alguma coisa e ele disse que sim, que queria que eu tornasse a pôr a outra calcinha, o fio dental. Fiquei pálida, ele havia notado de imediato a troca e eu tive a certeza que ele vinha para cima. Ele olhou para mim e disse que eu flertei com ele e ele tinha gostado, queria flertar mais um pouco só de brincadeira e que podíamos guardar a excitação da brincadeira para nossos parceiros. Corei e ele repetiu para eu colocar de volta o fio dental e eu disse que era só para flerte e ele assentiu com a cabeça. Fui com um fogo da porra na buceta e vestir a calcinha toda melada, puxei bem para cima para entrar no rabo e voltei. O puto estava com a mão dentro da cueca se tocando e perguntou se eu queria ver o pau dele duro e eu disse que era só para ver e ele botou o Picasso para fora. Nosssaaaa... Era muito grande, grosso, duro e cabeçudo. Ele mandou eu ficar de quatro e eu disse que não ia dar para ele e então ele disse que era para ele ver e se tocar. Pensei, é golpe. Ele insistiu e disse: tire a calcinha, me faça cheirar ela, limpe o sêmen do meu pau com ela e deixe pendurada na minha vara. Obedeci, esfreguei a calcinha na cara dele, sequei a rola e pendurei. Ele olhou e disse: Agora fica de quatro gostosa. Fiquei e ele se tocava olhando para meu rabo e minha buceta e eu comecei a me masturbar também olhando o cacete dele. De repente ele meteu dois dedos de vez na minha periquita e eu soltei um gemido de prazer, o olho virou e ele olhou para mim e chupou os dedos lambuzados com meu mel. Não resistir e cair de boca com muita fome na pica dele. Mamei com tanta gana que em 3 minutos ele encheu minha boca, rosto, peitos e o vestido de gala. Bebi tudo que veio na boca e corri para me limpar, ouvir barulho do portão da garagem, meu marido estava chegando. Me limpei rapidamente e voltei correndo pra pegar a calcinha e Gustavo disse que a calcinha ainda estava no pau dele e que só ia devolver quando ele me fodesse em outra oportunidade. O pinguelo pulsava. Corri para pegar outra calcinha. Meu marido entrou e falou com o Gustavo e veio me dar um beijo e eu gelei com receio dele sentir o gosto da rola do Gustavo na minha boca. Quando o puto foi embora eu pulei no meu marido e praticamente forcei ela a me foder, Gustavo havia colocado fogo na minha buceta e não comeu, precisava dar. Meu marido achou estranho a forma como eu o montei, como o chupei e como me comportei de maneira lasciva na cama implorando para ele me bater e me chamar de puta. Ele fez, mas ficou me cercando querendo saber de onde veio aquilo. Desconversei e fomos dormir. Na noite seguinte eu esperei meu marido com uma fantasia de mulher gata e partir para cima dele e então eu pedi para ele espancar a puta dele com força e ele parou, me empurrou e disse que tinha algo errado e me perguntou na lata... Aconteceu alguma coisa entre você e o Gustavo ontem enquanto eu estava fora, Alana? O coração parou e eu só conseguir dizer que não, mas estava nervosa, gaguejando e com cara de culpada. Ele então olhou para mim e disse: - Fale a verdade, pois uma certeza mesmo que seja horrível ainda pode salvar um casamento, já a dúvida vai corroer a nossa relação até ela acabar. Comecei a chorar copiosamente e a me desculpar. Ele entrou em desespero, dizendo que foi duplamente traído, pela esposa e pelo amigo, que ele foi humilhado dento da própria casa e eu disse que não tinha rolado penetração, que tínhamos feito oral somente. Ele pediu para eu permanecer no quarto que ele ia dormir na sala e que não tinha cabeça para processar tudo isso naquele momento. Chorei a noite toda e ele também. No dia seguinte, ele se limitou a dizer que era para eu cortar qualquer tipo de comunicação com o Gustavo e para eu não avisar ao Gustavo que ele sabia para não aumentar a vergonha dele. Passaram-se duas intermináveis semanas com pouca comunicação e muita angústia. Resolvi enfrentar meu erro com cabeça erguida e pedi para conversar abertamente e meu marido aceitou. Sugerir que nós fizéssemos uma viagem de um mês nas nossas férias e disse que gostaria de equilibrar as coisas fazendo um ménage com ele e a mulher que ele quisesse, que tinha ciúmes, mas que eu tinha errado e ele disse que topava, mas que isso não seria uma única vez. Que ele ia foder muitas mulheres na minha frente e que eu ia ajudar ele a colocar o pau na xota delas e que essa era a única maneira de salvar o casamento. Ou seja, chupei o cacete do amigo dele e agora ele quer um caminhão de buceta como compensação. Resolvi aceitar e na primeira noite ele escolheu uma morena linda com um corpão de parar o trânsito e fizemos o ménage. Meu marido aproveitou bastante, mandou ver no bucetão grelhudo dela e no cu também e ela fez um boquete profissional nele e eu me vi fazendo a mesma coisa em Gustavo em pensamento. Pensei, se fizer assim na picona do Gustavo ele vai se apaixonar de vez. Depois ele me fodeu como se eu fosse uma vagabunda. Gostei, mas desconfiei que tudo aquilo era vingança pela minha traição. Na segunda noite ele chamou outra gostosa e na noite seguinte a mesma coisa e eu percebi que ele só escolhia beldades cavalas para me humilhar, mas deixei ele fazer do jeito dele e nesta terceira noite ele fez a puta me chupar todinha. Não queria contato com mulheres, sempre fui heterossexual, mas eu estava amarrada e amordaçada e só pude assistir a gostosona lamber o meu carpete e chupar meu grelinho. Para minha surpresa eu fui parar no céu, não demorou e ela lambeu meu furiquinho e eu rosnei como uma cadela no cio e em seguida ela pegou a cinta caralha tamanho quase Gustavo e socou a minha buceta lá no fundo e eu só gemendo putasticamente e meu marido se tocando. Ela então olhou nos meus olhos e disse que era a vez do cuzinho e eu gritei que não e meu marido impediu dizendo que a virgindade do meu cuzinho estava reservada e mandou ela colocar a buceta na minha boca para eu chupar e eu gostei do sabor da buceta dela e a parir daí comecei a curtir as meninas no ménage e foi muito excitante. Voltamos da viagem com outro clima e a tensão em casa diminuiu e já conversávamos de maneira mais leve. Alguns dias depois o Paulo me chamou na cama para conversar sobre sexo e disse que achava justo fazermos um ménage com dois homens, com o consentimento dele e que eu merecia uma certa abertura na relação em comum acordo. Perguntei se ele tinha certeza e quais seriam os critérios para a escolha do parceiro e ele me surpreendeu dizendo que o primeiro ménage teria que ser obrigatoriamente com o Gustavo! Pasmem, meu queixou caiu. Rebati dizendo que Gustavo era amigo dele e ele devolveu dizendo que isso não nos impediu de nos chuparmos, minha cara foi no chão e logo em seguida me recuperei da patada e devolvi, quer saber Paulo, até hoje não me conformo de não ter tido tempo de sentar naquela pica enorme do Gustavo, minha buceta mastiga e mela só de pensar no cacete dele. Quero que ele me foda como uma vagabunda.

Ele ligou para o Gustavo no viva voz e disse a ele que sabia que eu havia mamado o pau dele e Gustavo assustado negou e meu marido disse: - Calma parceiro, você fez o que eu queria que você fizesse com minha mulher. Ela flertou com você sob meu comando, está tudo certo. O único problema é que você não finalizou o serviço e minha mulher está aqui louquinha desejando seu pauzão na buceta dela. Traga a calcinha fio dental da minha mulher que você levou pendurada no seu pau, suja com seu esperma, que ela vai vestir a mesma calcinha para você terminar o que começou. Gustavo ficou em silêncio e eu estupefata e Paulo insistiu com Gustavo e perguntou se ele ia me foder ou não e Gustavo disse que sim e então ficou marcado o encontro lá em casa à noite. Quando Gustavo chegou meu marido serviu uma cerveja para ele e pediu para ele relaxar e vi que ele estava ainda cético assim como eu. Ficamos cada um em uma ponta do sofá e meu marido perguntou o porquê do afastamento já que estivemos próximos o suficiente para fazer oral e soltou uma gargalhada olhando para o amigo e dizendo que ele era grande, mas que ainda assim o pauzão dele não ia me atingir estando sentado na outra ponta do sofá. Demos um sorrisinho amarelo e nos aproximamos e meu marido foi até uma mesinha no canto da sala e pegou uma régua, mandou Gustavo colocar para fora que ele ia medir para mostrar a mim o que eu ia enfrentar e que ele não ia admitir eu pedir e não levar tudo. Ficamos perplexos. Ele insistiu, bota para fora o pau que melou as pernas da minha esposa e o Gustavo obedeceu, estava meia bomba e já impressionava, meu marido perguntou pela calcinha e ele tirou timidamente do bolso e foi entregar a Paulo e ele rebateu perguntando se era ele que ia vestir, neste momento o Gustavo me entregou a calcinha eu segurei e meu marido mandou cheirar e só de sentir o cheiro do meu amante a buceta esquentou. Paulo desceu a calcinha que eu estava vestida na frente do picudo e deu dois tapões na minha bunda e me fez vestir a calcinha cheia de esperma seco. Sentei do lado do macho que ia me foder na frente do meu corno e esperei os comandos. Meu marido perguntou se o amigo ia oferecer um pau mole para mim e ordenou que ficasse duro para ele medir e mandou eu ajoelhar e chupar. Comecei a mamar a piroca do macho e ele respondeu prontamente ficando bem duro e pulsante e meu marido me puxou pelos cabelos com violência me tirando do pau e em seguida segurou o pau de Gustavo com uma das mãos e mediu a caceta do meu macho. Sabia que era enorme, mas não em números, eram 24,3 centímetros de madeira contra 14cm do meu corninho, um bom tamanho, apesar de não ser grande era bem grosso o do meu marido e bem gostoso... Mas o de Gustavo era incomparável. Depois de mamar bastante e me entalar o meu corninho me deu um chupão na boca e eu fiquei sem acreditar porque eu estava toda lambuzada com o esperma do outro, mas não tinha cabeça para analisar isso agora, o tesão estava demais. Gustavo tirou meu marido de cena, abriu minhas pernas e colocou elas no alto e meteu a cara na minha buceta e me chupou violentamente apertando meus seios e dando na minha cara e me chamando de vadia e eu gemendo pedindo mais e o corno punhetando. Quando eu gozei na boca do Gustavo meu marido pediu para chupar minha buceta um pouquinho e eu fiquei me perguntando se ele queria provar da saliva do meu macho e deixei. Gustavo assumiu o comando e colocou o corno na poltrona e pediu uma camisinha a meu marido para me foder e o Paulo perguntou se além de corno era otário para financiar a camisinha da foda e o Gustavo disse que esqueceu na afobação e meu marido disse para ele meter o couro no couro e encher a minha buceta de gala. Olhei para Paulo e ele disse que Gustavo era cuidadoso e eu não podia engravidar. Ou era sem camisinha ou não rolava e eu mandei o Gustavo socar tudo sem camisinha. Ele me arreganhou e pincelou minha buceta melada com o cabeçote enorme dele e pressionou com vigor e a minha xaninha foi se abrindo toda até o ploc da passagem da cabeça e eu fui no céu gemendo e gritando e ele cavando até eu dizer chega e meu marido dizer que faltavam uns 3 cm e meu macho chapou tudo. Ele bombou muito na minha xereca e encheu ela de porra com uma gozada de cavalo, levantei com as pernas bambas e fraca, com tontura e o esperma desceu pelas pernas. Paulo disse para eu descansar sem me limpar porque ele tinha duas surpresas fodásticas para mim.

Fiquei caída no sofá, esfolada e o Gustavo pediu uma cerveja e um petisco e o corninho serviu meu amante e pediu que ele também descansasse um pouco. Assistimos um filme picante juntos para reacender o desejo e energizar os corpos e voltamos o assunto. Paulo disse que uma das surpresas era que ele tinha deixado o meu selo anal para o Gustavo. Nunca tinha feito anal e não sabia se queria, mas vi que não teria escapatória. E meu marido me apresentou a chuca e explicou o processo. Fiz tudo conforme combinado e fui até a sala e chegando lá Paulo disse que o Gustavo ia sair de lá com a marca de descabaçador por ter tirado dois cabaços. Lembrei a ele que minha buceta não tinha lacre, que o Gustavo ia tirar só o do cú e meu marido respondeu com uma pergunta... O meu não conta? Não acreditei. O Gustavo não entendeu nada. Ele voltou a falar, você chupou quatro bucetas na nossa viagem e eu não posso dá o meu cú? O macho é só seu? Fiquei perplexa, meu marido queria meu amante. Gustavo sorriu achando que era piada e meu marido disse que ia fazer a outra revelação e verbalizou. Disse que Gustavo era Bi e que na época do colégio o Gustavo queria comer ele e perguntou ao amigo se era mentira? Gustavo fez que sim com a cabeça concordando que gostava de Paulo. Meu marido perguntou na lata... Quer foder comigo Gustavo? Gustavo disse que sim e que tinha esse desejo a muito tempo, mas tinha receio de tomar um toco do Paulo. Olhei para o Paulo e ele fez um sinal de cai fora do sofá e eu levantei ainda sem acreditar. Meu marido me tirou do sofá para dar para o meu amante. Sentei na poltrona com um misto de excitação, frio na barriga e negação. Pensei, ele não vai dar o cú, está só me zuando. Meu marido levantou e ficou em pé de frente para meu amante e baixou a bermuda, em seguida desceu a cueca e para minha surpresa o filho da puta tinha vestido a mesma calcinha fio dental que eu usei enquanto o amigo dele me comia. Toda enfiada no cu dele. Gustavo virou a bunda de meu marido para ele a apertou e em seguida enfiou a língua dentro da boca do meu marido o beijando forte e longamente e eu não acreditei nos meus olhos. Gustavo chupou o próprio dedo e fez o fio terra enquanto beijava Paulo e eles estavam se pegando para valer, a bunda de Paulo estava toda vermelha de tanto tapa e apertão. Percebi que Paulo seria a outra puta do meu macho quando ele caiu de joelhos na frente do roludo e mamou com força. Ele chupava fazendo muito barulho, engasgava e tossia bastante. Estava assistindo meu marido fazer uma felação com garganta profunda e ele sugava o esperma com voracidade. Por incrível que pareça, depois do início chocante de ver dois machos másculos se pegando o negócio começou a me excitar e eu estava no fogo vendo os dois. Era muito bom de ver. Presenciei o que os “tabus” impostos pela sociedade nos fazem perder de aproveitar. Amei dois homens juntos, especialmente os meus dois machos. Depois do oral mutuo, meu marido ficou de quatro todo aberto e empinado para levar madeira no cu e eu perguntei se ele queria lubrificante e fui lá passar gel no cuzinho do meu marido e no pau do meu amante. Mesmo com a lubrificação eu vi o sofrimento de Paulo, mas eu queria mesmo é que ele fosse lascado em banda e meu macho o machucou por dentro. A putinha gemia, chorava e gritava e eu mandava socar no cu dele. Gustavo tirou a rola dura de dentro e eu não acreditei naquela dilatação anal no meu marido. Fez uma cratera e Gustavo mandou eu chupar o cu dele e eu me deliciei no rabo do corno putinha, a minha vontade era enfiar a mão naquele cu arrombado. Paulo olhou, sorriu e disse que era a vez do meu cu. Perguntei se Gustavo aguentava outra rodada e ele disse que não gozou para poder comer o meu. Paulo não conseguia levantar do sofá, Gustavo então disse que me enrabaria na poltrona e lá vai eu de quatro de novo e Paulo me lubrificou com a língua e com gel e fez o mesmo no pau do meu outro macho. Doeu muito, sofri demais até entrar e estou certa que tive menos passagem que a putinha do meu marido. Gustavo metia devagar até atingir a dilatação ideal e então castigou meu cu com força. Batia tanto na minha bunda que ela ficou roxa, puxava meu cabelo e dava na cara, me xingava. Pedi para ele voltar para o cu da outra putinha na hora da gozada porque queria ver o caldo quente jorrar de dentro do cu da vagabunda safada do meu marido. E assim foi feito. Nunca vi sair tanto e era a segunda remessa de leite do dia. Detalhe, meu amante enrabou meu marido putinha com calcinha fio dental e tudo, só jogou de ladinho. Quando jorrou o leite do cu a minha calcinha recebeu mais outra remessa de gala, a lingerie de preta ficou branca de leite. Mandei a vadia tirar a calcinha do cú e cheirar e depois mandei o macho arrombador enfiar a calcinha toda dentro da boca de Paulo e em seguida mandei meu amante arrancar a calcinha da boca dele pescando com a vara dura. A putinha abriu a boca e o cavalo tirou com o pau. Meu marido levantou e nos colocou de quatro com o cu para cima e mandou bala no meu furico arrombado e em Gustavo. Meu amante também fazia a putinha e meu marido o encheu de gala. O Gustavo também sofreu porque meu marido não era grande, mas era grosso. Vi a lágrima descer no canto do olho do meu amante e o pau do meu marido saiu com sangue do cu dele.

Nunca imaginei que uma traição oriunda de umas brincadeiras insinuativas resultaria na salvação do meu casamento. Depois do trauma do chifre, e da abertura da relação como forma de compensação, meu marido resolveu me entregar ao amigo como estratégia para tirar o peso do chifre da cabeça simulando um consentimento em relação a mamada que rolou comigo e o Gustavo nas costas dele. Assim, o Gustavo achou que tinha caído no enlace do meu marido. Isso tirou a vantagem do Gustavo no sentido de que ele não foi malandro e sim enganado. De quebra, meu marido fode várias bucetas e eu também e ele divide as rolas comigo. Todo mundo saiu ganhando. Agora a nossa investida é na Helena, esposa de Gustavo. Mas ela é focada e não deu abertura nenhuma ainda. Não sei se rola, se rolar eu conto.


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