Pai, mãe e filha, uma família de safados – Parte 2

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 10/06/2022 02:28:59
Última revisão: 10/06/2022 12:40:47

Pai, mãe e filha, uma família de safados – Parte 2

Conto nº 189 – De Marcela Araujo Alencar

Continuação do conto “Pai, mãe e filha, uma família de safados”.

Esta parte 2, começa quando sozinho em casa, já madrugada, Abelardo, está refletindo sobre sua condição atual, ele tem tudo que o dinheiro pode comprar, mas para usufruir de tudo isso, aceitou que sua bela esposa se tornasse amante de seu chefe. No prédio onde moram os irmãos Dirceu e Fernando, Letícia, filha e amante de Abelardo sob sorrateiramente para o apartamento de Fernando, seu amante, depois de passar toda a noite, no apartamento de Dirceu, fazendo sexo com ele, que é o amante de sua mãe. Para melhor compreensão da trama, aconselho que leiam a primeira parte, pois ela realmente é complexa. Agradeço aos meus leitores que pediram a continuação do conto, mas por motivos diversos, só agora o faço, pedindo desculpas a todos.

Já passa das nove horas quando Letícia, sabendo que Fernando já estava no apartamento, subiu pelas escadas os três pavimentos sem usar o elevador, bolando uma desculpa para dar para ele. Tão logo tocou no botão da campainha, a porta foi aberta imediatamente e na sua frente, Fernando com as mãos na cintura, com uma cara séria, a fuzilou com os olhos:

- Onde a senhorita estava?

- Amor, cheguei agora, estava em casa de papai.

- É mentira, Letícia! Como não a encontrei aqui, liguei para tua casa e o teu pai ficou surpreendido e assustado, pois disse que você não dormiu lá. Ele julgou que estavas aqui, no nosso apartamento.

- Me desculpe, amor... a verdade é que eu fiquei muito preocupada por não conseguir falar com você e nem com papai, pois os celulares de vocês acusavam fora de área, e saí e fiquei dirigindo sem rumo e só quando fiquei sabendo a razão é que acalmei.

- Outra rnentira, Letícia! O teu carro está na garagem, eu o vi quando cheguei com o meu. Pensei então que estavas aqui no nosso apartamento. Como não a encontrei, desci e fui ver o registro de acesso na garagem e descobri que teu carro chegou às 19:50. Então a pergunta é onde você se meteu, Letícia?

- Você está certo querido, vou contar o que realmente aconteceu. Eu saí de casa para vir ao apartamento. Mas aconteceu uma coisa boba.... peguei a chave Errada, veja só. A chave era do apartamento de mamãe, como eu não quis voltar para trocar, desci para o apartamento dela e fiquei lá até agora. Foi o teu irmão que me acordou.

- Como ele te acordou? Se estavas dormindo no teu quarto, como é que ele sabia que estavas lá?

-Não sei, Fernando! Acho que quando chegou, me viu lá.... não sei.

- Sabes o que eu acho? Tu procuraste esconder que dormiu lá por ter trocado as chaves. Coisa até compreensiva, pois elas são idênticas. Mas procuraste inventar mil coisa para não falar a verdade. Então acho que você dormiu com o meu irmão, você fodeu com Dirceu! Fale a verdade!

- Não eu não faria uma coisa desta e ele disse que estava muito cansado quando chegou.

- Há... então foi isso... ele chegou e te falou que estava cansado!

- É foi isso mesmo, amor.

Então tu sabias que eu também estava no nosso apartamento. Porque não subiu logo, criatura?

- Oh. Fernando.... eu já estava com roupas de dormir.... teria de me vestir para sair...

- Então Dirceu, chegou e te viu com roupas e dormir e agora pela manhã foi te acordar... é isso, Leticia?

-É foi isso mesmo.

- Mentira, mentira, mentira.... Letícia! O mano te fudeu, não foi isso?

- Pelo amor de Deus, não me atormente mais com esse interrogatório! Foi tudo um engano dele, seu Dirceu pensou que eu era a mamãe e então aconteceu!

- Então tu estavas na cama dele!

- Sim estava! Eu estava com sono e dormi. Ele pensou que eu era mamãe, e encostou e mim.... então aconteceu.

- Quando Dirceu encostou em você, deves ter sentido o pau dele, criatura... por que não pulou fora e se revelou?

- Bem...... é que...... é que.... eu não pudeeu não pude.... eu pensei que era o.....eu pensei que era o paoh... que era o....não consegui Fernando, foi tudo um acidente.

- Você deixou porque que imaginou era outro homem? Diga quem você pensou quem era?

- Não me atormente mais, amor.... eu estava com muito sono. Quando o senti encostar em mim, pensei que era você, então deixei.... teu irmão, no escuro, pensou que eu era mamãe. Só descobrimos o erro quando ele já estava dentro de mim.... e aí, sabes... não deu mais para...... dele sair de mim. Então continuamos.

- Continuaram a foder, mesmo depois de descobrirem o engano! Foi isso é?

- É foi...... sabes como é.... quando já está com o pau dentro.... não dá mais para parar...

- Você gostou de foder com o meu irmão, puta de merda? Não mintas mais para mim ou vou te espancar mais que cadela vadia?

- Ele fode igual a você, amor.... então... então...bem eu acho que gostei sim.

- Então, queridinha.... amorzinho, putinha de merda.... vou ter de te foder... para que aprendas que o teu homem sou eu e não meus irmãos.

- Que é isso Fernando? Não...não me bata, por favor... foi tudo um equívoco......

“ai, aí, ai, ui ui pare... pare... amor…aaaaaaiiiiii, aaaaaaiiiiii, aaaaaaiiiiii, aaaaaaiiiiii ”

Fernando está transfigurado, ele não aceita que sua “mulher” tenha fodido com seu irmão e ainda tenha a coragem de dizer que gostou. Ele descontrolado esmurra Letícia algumas vezes e só para quando a vê caída, desmaiada, com o nariz e a boca sangrando.

Fernando a leva para a cama e furioso rasga suas roupas e quando nua, separa suas coxas, fica nu e monta nela. Letícia acorda e o sente deitado por cima em suas costas com o pau no meio de sua bunda. O medo a faz ficar seca, mas Fernando não se liga com este detalhe e como um touro raivoso, força a glande no seu buraco enrugado. Ela sente metade da cabeçorra dentro dela e numa ação automática sua musculatura anal se contrai. Com isso torna impossível o acesso do enorme aríete de músculos e sangue adentrar na caverna escura e fechadinha,

- Amor, assim não, estou muito seca! Na gaveta do criado mudo tem uma latinha de creme... passe no meu cuzinho e no teu pau.... vai ser melhor assim, querido.

- Cadela, filha de uma puta.... relaxe esta musculatura, pois vou foder o teu cu sem creme nenhum.... aposto que não reclamou com o pau de Dirceu no teu rabo. Se ficar fazendo cu doce para mim, vou te espancar como uma cachorra louca merece.

Letícia, com enorme medo, relaxa a musculatura anal e ele invade o reto num só e forte impulso e ela sente o saco em suas coxas. Ele fica subindo e descendo dentro dela com enorme velocidade, impulsionado por grande vontade de a fazer sofrer, pois só assim, sabe, sua raiva, seu ódio, poderão se esvaziar.

Enquanto a cavalga, Letícia geme de dor, não somente pelo anal violento, mas principalmente por seus mamilos estarem sendo puxados e torcidos por dedos que o querem arrancar de suas aréolas e das dentadas que Fernando, como um vampiro, dá em seu pescoço e ombros.

Em um par de minutos, mesmo com enorme dor, Letícia se esvai em um violento orgasmo e fala a Fernando que nunca sentiu tanto prazer em sua vida, que dor e prazer a fazem ficar excitada de um modo extraordinário.

- Que vadia você é, Letícia! Pelo que vejo você está se mostrando ser uma masoquista. Uma boa notícia, pois eu também curto esta modalidade. Mas eu não a quero mais como minha mulher.

- Fernando, querido, me perdoe. Prometo que lhe serei fiel e se você estiver com vontade de me espancar, eu não vou achar ruim.... só quero que não me deixes!

Não a quero mais, Letícia... agora percebo que não posso confiar em você. Mas se pensas que vou te deixar livre, para foder com Dirceu, está muito enganada.

Conheço algumas pessoas que procuram garotas como você, para que possam exercer suas diversões prediletas. Eles se intitulam “Senhores” e o que mais apreciam é ouvir os gritos de dor de suas garotas. Eles são proprietários de um club de sadomasoquismo e estão sempre à procura de jovens masoquistas.

- E o que eu tenho com isso, Fernando? Não quero frequentar nenhum clube de BDSM! O que quero é ficar com você.

- Você não vai “frequentar” o clube, você pertencerá a ele, a turma de lá vai adorar você sentir prazer sendo chicoteada.

- Está maluco, Fernando. Eu não vou para nenhum clube destes, podes tirar o “cavalinho da chuva”.

- Querida, acho que não entendeu…você não “irá” ...ma será “levada” por mim até eles. Encomenda de porta-a-porta, sem direito de devolução.

Letícia olha para Fernando, sentindo medo ao escutar o que ele está falando. Sabe que é só da boca para fora. Então se levanta da cama e lhe diz que vai tomar um banho. No banheiro fica uma eternidade, bolando um modo de domar o seu irrequieto e raivoso amante. Se perfuma toda e volta para os braços dele, que a recebe com um apertado abraço é quando Letícia sente em seu ombro uma picada e quando se vira para ver o que é, seu coração dá um pulo e cai de sua boca.

- Que é isso, amor!

- Quietinha, querida.... você vai fazer uma longa viagem... sem volta.

*****

Helena não encontrou boas condições na estrada e demorou mais do que imaginava para chegar na fazenda de sua avó. Tem boas lembranças de lá, foi onde passou boa parte de sua adolescência, e onde perdeu sua virgindade com os mulatos e primos Sebastião e Gregório. Tem boas memórias deles e não tão boas da Penha, noiva de Sebastião, que depois que a comeu não quis saber mais da boceta dela.

“A negrinha ficou uma fera comigo”

Helena se diverte lembrando dela e suas irmãs, Tina e Tonia e de seus maridos quando tentaram a pegar na Lagoinha para lhe darem uma surra, ela descobriu a tempo e foi lá ao lado da vó e resultou que as irmãs e os maridos, foram expulsos da fazenda pela vovó. Depois, alguns anos mais tarde, Helena voltou, já casada, mas assim mesmo deu umas boas trepadas com Sebastião, já amigado com Penha, e com o primo dele.

Helena está a poucos quilómetros da fazenda e está furiosa, pois depois que saiu da estrada e entrou na vicinal para chegar, só encontrou barro e buracos pela frente. Tem de ir à passos de tartaruga para não atolar, entretanto não conseguiu escapar e numa curva as rodas da direita, encontram uma vala e ela ficou atolada. Por mais que tentasse não conseguiu se livrar. Ainda faltam mais de dez quilômetros para a fazenda e o pior é que já está escurecendo e o céu está bastante nublado. Que merda! O que fazer? Por sorte viu às longes luzes, deve ser de sitiantes, ou alguma cabana de caçadores. Talvez possam a ajudar a tirar o seu carro do atoledo. Trocou os sapatos por botas e entrou pelo descampado em direção a luz que vê. Depois de caminhar um bom pedaço e de cair algumas vezes, percebe que está mais distante do que imaginava. Finalmente, botando os bofes pela boca e toda enlameada, avista a cabana há menos de cem metros e apressa os passos.

Nota que é uma cabana simples, mas de bom tamanho pois tem duas janelas da frente ao lado da porta. E a luz que viu emanar das janelas, luz de lampião, mas que na escuridão vai longe. Helena bate a porta e não demora atendem. É um negro grandão que ri ao ver a ruiva toda suja de barro até nos cabelos e no rosto. Depois ele fica sério e pede desculpas, mas é que ela está parecendo mais um espantalho.

- Desculpe, senhor. Mas é que estou indo para a Fazenda Perdoam e o meu carro atolou lá na trilha, será que podem me ajudar?

- Está indo para a Fazenda Perdoam... você conhece a senhora Clarisse Perdoam?

- Sim, ela é minha avó.

- Ah... que bela surpresa! Você então deve ser Helena Perdoam?

- Sim, sou... o senhor me conhece?

- Lógico que sim.... pessoal, venham ver quem está na nossa porta.

Helena vê duas mulheres, também negras e mais um outro homem e sente um calafrio percorrer por todo corpo, pois reconhece Tina e Tonha e os homens, que agora sabe, são seus maridos. São eles e mais Penha, que tentaram a atacar na Lagoinha e foram expulsos pela vó Clarisse.

- Vejam só... que não é a vadia da Lena... que gosta de foder com os homens das outras! Olhe pra ela. Tonha.... toda imunda. Veio sozinha ou está com a vovozinha pra nos foder?

Helena vê os quatro e sente que nada de bom pode esperar deles e com medo, diz que veio com o marido, que ele está esperando lá no carro.

- Ué... se é assim por que ele deixou você vir pedir ajuda e não ele? Você não perdeu essa mania de mentir e tentar enganar, não é, ruiva safada?

Helena fica muda e lentamente tenta recuar, mas é segura pelos braços por Tina e com ajuda do marido é puxada para dentro da cabana e quando tenta se segurar com ambas as mãos nas laterais da porta, o negro lhe desfere um potente soco que a atinge pouco acima da orelha e ela apaga na hora.

*****

Helena acorda com forte dor na cabeça, na região onde fora atingida. Logo percebe que está nua, com os braços presos acima da cabeça a uma viga do teto. Logo que desperta escuta a voz de um dos negros, que se lembra deve ser o marido de Tina e isso se confirma, quando ele avisa à mulher;

- Tina a ruiva peituda acordou.

Ela vê Tina, Tonha, Antonio e Luiz, se aproximando de onde está pendurada pelos pulsos, com os pés só tocando o piso com os dedos, e é Tina que fala:

- Lena, desta vez tu não tem escapatório. Veio cair em nossas mãos pelos próprios pés e perca a esperança de que venham te tirar da gente. Tonho e Lu já trataram de esconder teu carro e sabe de uma coisa. Tuas roupas de granfina, eu e. Tonha é que vamos usar, certo de que aqui no mato, só os nossos homens possam nos ver. Tu não vais necessitar delas. Ruiva rabuda.

- Vocês vão pagar bem caro por isso, vão pra cadeia, os quatro!

- Acho que não, ruiva, quando a gente se cansar de brincar com tu, vamos te colocar dentro de uma caixa, fechar a tampa com pregos e te enterrar ali atrás e ninguém vai saber de tu nunca mais. Tu vai foder com o diabo e nunca mais com homem de mulher nenhuma, puta de merda!

Helena dá um grito e se contorce quando sente. Tonho a penetrar por trás e Luiz pela boceta numa dupla penetração enquanto mordem seu pescoço e ombros como se vampiros fossem sugando o sangue que escorre das dentadas. Ela desmaia, mais de terror, do que da DP ou das mordidas, pois sabe que eles pretendem a enterrar viva e isso é tão diabólico e aterrorizante, que ela não pode nem na sua plena consciência conceber tal absurdo. Depois de Luiz e Tonho ficarem quase cinquenta minutos no cruel estupro, eles, enormes, ficam de joelhos, um por trás, outro pela frente. Então com horror, Helena os sente chupar sua boceta e seu ânus. Tonho trabalha no seu cu, beijando, lambendo e enterrando a ponta da língua áspera como lixa dentro do seu cu, enquanto Luiz chupa seus fluídos vaginais e dá leves mordidas no clitóris.

Helena os odeia por isso, mas não pode se furtar de sentir enorme prazer, mesmo fazendo de tudo para evitar, aos poucos sucumbi e os orgasmos vem, um após outro e eles ficam ali, bebendo e rindo, por muitas horas, só parando os duplos e intermináveis boquetes, por poucos minutos de cada vez. Depois, já com o dia claro, as duas negras, suas mulheres, se aproximam e com finas varetas de bambu, começam a açoitar seu belo corpo, que apesar de ter 35 anos, ainda se mantém firme com tudo “encima”, graças aos cuidados com que vaidosa e zelosa se cuida.

Tonha e Tina, vingativas que são, deixam em pouco mais de 40 minutos, cada pedacinho do corpo de Helena, cobertos de vincos vermelhos e a deixam presas pelos pulsos durante o restante do dia, agoniando em dores e com terror de saber que seria enterrada viva. No dia seguinte, por volta das 12 horas, eles vieram até ela e mesmo com Helena implorando, a colocam dentro de um improvisado caixote, em que por seus 1,75 m. ficou muito pequeno para o seu tamanho. Aos berros, podendo ver alguma luz em sua volta, graças as aberturas entre uma e outra tábua, percebia que estavam levando dentro de um carrinho de mão, para longe da cabana e com o sol forte, ao redor, só se podia ouvir a enxada e a pá, cavando e retirando a terra do que será a cova dela e os seus berro de terror, que se podia ouvir ao longe.

*****

- Tu tá escutando, Zeca? Achu qui é berro de mué! O que tu acha, omi?

- Tu tá, certo, cumpradi.... tão esfulando a cuitada ou então é cabrita sangrando. Di qualquer modi, si mué ou cabrita, vamus lá, puis vamu pegar pra nóis u achadu.

- I si for muito us viventi lá?

- Lasqueira, disdi quantu tu tremi na frenti de viventi? A genti vai cum tudo pra riba di tudo e faz nossa boca di fogo derrubar té difunti e panha a caça delis.

Os dois matutos que vivem nas terras altas da região, invadindo os pequenos sítios e cabanas, matando, estuprando e roubando o que quer que encontram pela frente, se aproximam sorrateiramente de onde vem o berreiro e por trás de algumas pedras, observam o terreno onde Tonho e Luiz, cavam a terra e sentadas por cima de um caixote, duas mulheres negras, já passando dos quarenta, batem com uns paus na caixa e mandam Helena se calar.

- É mué qui berra i tá dentru du caxoti e i eles vão interra a viventi... pelo capeta, qui genti ruim... vamu bota fogo nus omi e pegar as mué di modi fode elas.... são veias i feias, mas tem buraco pra fode.

Tonho leva a mão ao peito e cai morto antes mesmo de ouvir o disparo e Luiz cai dentro do buraco que estava cavando, quase por cima de Tonho. Tina ao ouvir os disparos, ergue a garrucha que tinha ao lado e aponta para os homens que se aproximam com as espingardas de caça em riste. Ela nem teve tempo de armar e já estava levando a mão ao peito com o tiro certeiro de Zeca. Tonha tenta correr, mas cai fulminada com outro disparo.

- Cumpradi num era pra nois levar as mué ?

- Era sim Leleco, mas danada tava querendo dispará em nois, tive di mata ela

- I tu qui atirou no qui corria, pru que?

- É mania, caça qui corri, chama chumbo, num é?

- Mas inda tem a mué qui ta dentru du coxote,

Leleco e Zeca, logo tratam de retirar a tampa da caixa de madeira e ao verem o corpo nu todo dobrado de Helena, a olham com os olhos do tamanho de pires de tão surpresos.

- Olhi, cumpradi é mué branquela cum cabelos de fogo e tá pelada!!!!

- I tá lanhada de porrreti ! Vamu leva... nu caxoti pra cabana.... cumida di luxi pra nois!

Helena, não pode entender muito bem o que estava acontecendo. Ouviu os tiros, alguns gritos, correria e depois, o que seria seu caixão ser aberto e dois homens barbudos e depois tudo se apagou. O estresse de quase ser enterrada viva foi demais para ela.

Helena abriu os olhos e viu os barbudos, um baixinho de 1,60m e o outro um pouco maior, no máximo 1,65. De qualquer modo baixos se comparados com os seus 1,75m. Estava deitada nua sobre um monte de folhas secas amontoadas num canto do que deveria ser uma caverna, uma gruta, pois em lugar de paredes, via por todos os lados, formação rochosa. Se olhou e viu na brancura de sua pele lanhadas dezenas de vincos vermelhos que ardia como fogo.

Se ergueu e sentada e perguntou a eles: Quem são vocês? Por que me bateram e me deixaram tão marcada assim?

- Oi mué, tu tá doida? Num fumus nois a ti bater. Foram as negritudes qui nois matamos.... iam ti interrar viva num caxote e nois ti salvamus.

- Onde estão minhas roupas? Quero me vestir?

- Num sabemum nadinha di nada di roupas, tu tava pelada nu caxote. Conti pra nois u qui ocorreu cum tu pra us negros querer ti matar?

- Que negros? Não sei...não me lembro de nada! Onde e quando vocês me encontraram? Onde é que estou? Isto aqui é uma gruta?

- Tu num si lembra di nada, mué?

- Não....não.... nem sei meu nome.... está tudo confuso em minha mente!!!

- Mior assim, tu agora ser mué de nois. Vamus passar sucos di ervas du mato em tu e logo isso tudo em tu vai sumir e aí a genti podi muntar em tu.

- Façam logo esse tal de suco de ervas, pois isso queima muito.

*****

A mente de Helena, sob o horror de saber que iria ser enterrada viva, apagou esta horrenda lembrança, entretanto também sumiu toda sua personalidade e ela agora, podemos dizer, é um livro em branco, onde tudo pode ser inserido. Ser mulher dos dois “bichos do mato”, foi o primeiro novo item gravado em sua mente. A gruta onde eles moravam, passou a ser a sua casa. O nome: “Mué”, seria o seu.

Três semanas depois

Mué vestindo uma espécie de tanga feita de pele de bicho, apesar de mal curtida, serve para cobrir suas carnudas nádegas e é essa a única vestimenta que cobre seu corpo, pois seus formosos e firmes seios pouco balançam quando está a trote para pegar o veado que Leleco derrubou com um só tiro. Ela com maior facilidade arrasta o bicho da moita onde ele caiu e diz, eufórica para seus companheiros de caça;

- Venham me ajudar, apesar de ser filhote, vamos ter carne boa por dois dias. Aviso desde agora, a pele é minha. Quero emendar com a outra que tenho lá na gruta para fazer uma roupa mais comprida,

- pru modi tu querer tapar suas belezuras, mué?

- Ó homem burro! Para cobrir minhas coxas e as proteger dos espinhos e galhos. Veja como elas estão, todas fodidas?

Zeca e Leleco, fora da gruta que serve de abrigo para os três, abrem a barriga da caça e com perícia separam e jogam fora as tripas do bicho e cortam a carne para torrar em cima da fogueira, será a comida de hoje à noite e o resto para esfumaçar para ser comida durante o dia seguinte.

Depois, de barriga cheia, Mué desce até à beira do riacho e usa as mãos em concha para saciar a sede e se limpar, suas mãos, rosto e peito estão imundos de carne e da gordura que escorreu enquanto devorava a carne usando somente as mãos e um facão. Depois ela volta e vai se deitar na sua cama de folhas secas.

- Mué, quem tu quer hoje pra drumi com tu? Eu ou Zeca?

- Quero os dois hoje, mas nada de comer o meu rabo ou a boceta, hoje quero que só me lambem e chupem cada pedacinho de mim. Quero língua e boca no meu cu e na minha boceta.

- Mas Mué, assim nois só vai ficar com o bicho duro! Não dá pra tu dexa a genti ti fude?

- Está bem, vou deixar, mas no meu cu, na boceta nestes dias não dá, senão posso ficar buchuda de vocês. É uma lástima que você dois tenham pênis tão pequenos, nem fazem cócegas em mim.

Helena usa este argumento, pois seus dois homens, quando a fodem com seus projetos de pênis, não a satisfazem, pois parecem galos. Sobem nela, dão duas bombadas, gozam e pulam fora,

Helena geme e se delicia com a boca de Zeca chupando suas carnes. Ela o ensinou como devia fazer, uma vez que o bicho do mato nem isso sabia fazer direito. Agora ele sabe que tem de chupar o pequeno monte no topo da boceta, o clitóris e colocar a língua bem fundo entre suas carnes. Ele aprendeu direitinho, mais ainda falta muito pra ser um entendido no assunto. Mas Helena tem esperança de que um dia ele possa se tornar um bom chupador de boceta.

Mas agora, ela está quase chegando ao “topo” com Zeca chupando seu clitóris, ainda mais que tem Leleco lambendo e empurrando a ponta da língua no seu cu e isso a faz “uivar” como uma loba, quando um orgasmo a toma de assalto.

Depois de dois deliciosos orgasmos, Helena para satisfazer os seus dois homenzinhos, fica de quatro e diz:

- Leleco, venha você primeiro. Pode comer o meu rabo, pelo tempo que estiver com vontade. Depois é a tua vez, Zeca.

*****

Dois meses mais tarde

No escritório central do Grupo Empresarial Noronha & Irmãos, estão reunidos os irmãos Noronha, Dirceu, Fernando e Lineu e Abelardo, o chefe Geral da Área de contabilidade do grupo. Mas hoje ele está na reunião, não como funcionário da empresa, mas como marido e pai de Helena e Leticia, respectivamente. Dirceu, como amante de Helena e Fernando como amante de Letícia. Abelardo ainda tem um grande segredo, que só quem sabe é Dirceu, Fernando tem um caso incestuoso com a própria filha, Letícia.

Todos estão pesarosos e desolados, com o desaparecimento misterioso de Helena e Letícia. Apesar de já terem transcorridos pouco mais de dois meses e de todo esforço das autoridades policiais e de todo o pessoal da área de segurança se empenharem ao máximo nas buscas das duas, nenhuma pista da localização delas foi obtida.

- Não podemos desistir. Vou contratar uma empresa especializada de segurança de renome para que ponha seus homens em campo em buscas delas. São detetives experientes e meticulosos que não desistam nunca.

- Mas Dirceu, isso vai custar uma fortuna para a empresa!

- Fernando, se você não está interessado em saber o que aconteceu com Leticia, eu estou, com ela e com Helena. Não se preocupe irmão, eu usarei recursos meus e não da empresa.

- Mano, pode contar comigo, eu também ajudo em qualquer que seja o custo. Como sabem, eu tenho grande apreço por Letícia e pela senhora Helena.

- Obrigado, Lineu. Eu sabia que podia contar com você, mano.

- Espere aí, Dirceu.... eu tenho também muito interesse em saber o que aconteceu com Letícia. Pode contar com minha ajuda, irmão.

A secretaria de Dirceu, entra na sala de reunião e fala algo junto a Dirceu.

- Irmãos, senhor Abelardo. Como sabem nossos pais, conheceram Helena e desde então cultivam grande amizade por ela. Então papai ligou agora mesmo para a gente, dizendo que quer, ou melhor, exigindo que o Grupo faça todo o possível para encontrar Helene e sua filha, que gaste o que for necessário nesta tarefa.

- Que gentiliza dos seus pais! Eu me sinto mais esperançosos que minha esposa e filha possam ser encontradas.

- Eu também, senhor Abelardo....espero isso com muita fé.

- Obrigado, senhor Dirceu.

Dos quatros homens em volta da mesa de reunião, só um não se sente muito confortável. Fernando sabe perfeitamente a localização da jovem Letícia, sua ex mante e, uma pontada de arrependimento sonda o seu duro coração.

Fim da 2ª parte

*****

Aguardem para breve o último episódio deste conto em:

Pai, mãe e filha, uma família de safados – Parte 3

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