Diário de Beatrice #2 - A tortura de Michelle

Um conto erótico de AnthenWrynn
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1671 palavras
Data: 29/06/2022 01:17:39

História Fictícia (Sadismo, Tortura, Dominação e Humilhação). Não recomendado para menores de 18 anos

Hoje é um dia especial, hoje Michelle faz aniversário, 26 anos, bom, ao menos é um dia especial pra mim, nos aniversários eu me divirto mais rsrs. Eu me preparei para este dia, fui no salão de cabeleireiro fazer hidratação e chapinha no cabelo, pra ficar bem liso, fiz uma máscara para o rosto, manicure e pedicure, caprichei na pedicure aliás. Meus pezinhos são de n° 38, branquinhos e rosados, com as unhas impecavelmente pintadas de preto, pronta para serem adorados por minhas escravas.

Hoje é minha folga, então preparei tudo com calma. Coloquei um vestidinho de veludo vermelho, passei uma maquiagem básica, batom vernelho para meus lábios rosados, um salto tipo plataforma pretinho e um perfume de algodão. Desci as escadas e à minha espera estava Michelle, minha ruiva deliciosa, de vestido azul, maquiada, perfumada, toda prontinha, ajoelhada no chão, com a cabeça baixa, coleira e guia, segurando-as para mim. Ela agradece pela minha presença e implora pelos meus carinhos, e digo que serão dados de forma bem especial hoje, pois é um dia especial.

Eu então a puxo pela coleira, ela com um rosto curiosa e desconfiada, é o primeiro aniversário que ela celebra comigo, as suas "irmãs" sabem como é. Ela engatinha a a sala de jantar de minha casa, onde se depara com mais duas amigas minhas, amigas que me conhecem e me compreendem, Larissa e Letícia, eu as conheci em um pub de bdsm, elas fazem parte de um grupo que desejo muito participar. Então Michelle às saúda como ensinei, beija seus pés e agradece pela pisada. Uma Boa escrava é assim, obediente a tudo o que mandam. Nós nos sentamos à mesa e michelle se pôs abaixo, fazendo carinhos e gracejos com sua língua em nossas bucetas, ah sim, estávamos todas sem calcinha. Então conversamos sobre métodos de tortura e prazer com escravas enquanto éramos chupadas com gosto, e perecebos suspiros chorosos de nossa anfitriã, que causam enorme tesão entre nós, provocando gemidos deliciosos, até gosarmos bem gostosinho. Então em um olhar para as outras decidimos alimenta-la como recompensa. Pegamos um pote de ração para cadelas, colocamos ração e fizemos xixi no potinho para ela, que olhou com extremo nojo, mas sabendo o quê sofreria se recusa-se, começou a comer, fazendo caretas, eu e minhas amigas rimos rsrs, adoramos assistir: "Bea, acho que sua cadelinha precisa de mais treinamento, hmm", ela devia aceitar sem fazer cara feia e agradecer.

Após o jantar, fomos até a sala de jogos em meu porão, hora de brincarmos com Michelle. Larissa decidiu começar com os gracejos, ela amarrou nossa anfitriã com cordas de shibari, com muita maestria, nossa menina ficou como de quatro, mas com as mãos amarradas para trás, ela deixou muito apertado as cordas, dava pra ver a pele dela branquinha ficando vermelha, ela começou a gemer de dor, porque as amarras estavam torcendo os braços, deixando-os dormentes, e com os gemidos, ela acabou levando uma série de tapas fortes no rosto, que ficaram marcadas, Larissa sabia bater muito bem. Nossa escrava começou a chorar em silêncio, mas mais alto ainda quando viu que Larissa, agora nua, em um semblante loiro, com curvas lindas e sexys como Lúcia, com um cintaralho com a grossura de um braço. Quando larissa despejou KY no cuzinho dela e acariciou com o cintaralho, nossa menina desabou dessa vez em desespero, pois sabia que o que estava por vir iria doer muuuito, o cintaralho tinha um falo gigante que apontava para a escrava e outro menor, com uma textura pontiaguda para Larissa, uma sentiria dor e a outra prazer. Eu e Letícia estávamos sentadas no sofá, ela em meu colo, nós nos acariciando, nos deliciando assistindo este show.

Ela na primeira estocada fez Michelle gritar bem alto de dor e choro, algo que nos deixou muito excitadas, "Hmm que delícia de grito hein putinha", Larissa deu uma chicotada nas costas da Mi, enquanto segurava o cabelo dela com a outra mão. As estocadas não paravam, e cada vez mais a garota chorava e gritava, implorando pra parar, ela prometeu fazer o que quisermos em troca de parar, mas não demos ouvidos, apenas morríamos de tesão vendo a cena. Agonizando, já saindo sangue, Larissa finalmente goza e solta Michelle no chão, que desidratava em soluços, com o cuzinho arrombado, dava para enfiar o braço inteiro com facilidade, ela nunca mais seria apertadinha denovo. Dava para ouvir as outras escravas no quarto ao lado chorando em solidariedade. Soltamos nossa menina e prendemos ela na cama do quarto, em forma de X. Tiramos nossas roupas e começamos a nos beijar, enquanto nossa serva assistia tudo de uma direção bem privilegiada rsrs beijos, carícias, dedadas, até chicote rolou, de forma leve, pois rainhas devem ter a pele perfeita. Nossa escrava não teve descanso, deve que nos chupar e lamber, até gozarmos denovo. Chegou então a vez de Letícia fazer seu show, eu e Lari fomos para o lado da cama, ela deitou em cima de mim e juntas e "conectadas", assistimos o show de perto.

Letícia trouxe um bastão de choque, uma de autodefesa, bem parecido com aquele utilizado naquele filme famoso: Doce Vingança. Cada choque era um grito maravilho, eu decidi gravar o áudio dessa cena, michelle chorava e se revirava toda, gritando, implorando para parar, chorava e chorava, agonizava a cada choque, Letícia sabia os locais mais sensíveis, como na costela, no pescoço e na buceta, ela fazia questão de demorar segundos amais e ver a garota se contorcendo toda. Eu e Larissa estávamos molhadas denovo com aquilo tudo, era um dos melhores dias da minha vida. Letícia lambia as lagrimas da escrava, que não parava de implorar, pedir desculpas (não sei o porquê). Decidimos fazer uma pausa e irmos ver as outras meninas que estavam ouvindo nossos carinhos, sofreram as mesmas coisas, mas com menos intensidade, afinal estavam machucadas pelos meus gracejos dos dias anteriores. Fomos tomar um banho juntas, rimos e brincamos. Depois voltamos ao quarto onde Michelle já estava acordada, com um semblante triste e sem esperança, tremeu quando chegamos perto, agora era a minha vez de apresentar.

Eu a soltei ds cama e prendi seus pulsos em correntes, que íam em direção ao teto e fazia volta em uma viga e se prendia em um aparato no chão, onde eu apertava um botão e ela se erguia. Deixei ela na pontinha dos pés, pra ser mais agonizante, entre descansar o peso mas machucar os pulsos ou ficar de pontinha e cansar as pernas, com os tornozelos fixados no chão, e pernas abertas, expondo seu sexo para nós. Fui até um armário e peguei um chicote longo com fibras finas mas rígidas, uma cane e um chicote de couro clássico. Eu comecei a rodiar nossa escrava, rindo, ela só conseguia balançar a cabeça e soluçar. Comecei a chicoteala com o clássico, ela tremia muito, e com razão, o chicote ardia, deixava vermelho por onde eu batia, chicoteei as costas, a barriga e os seios dela, ela pulava em ressalto quando eu fazia nos peitos, um local muito sensível. "Por favor.. senhora.. qualquer coisa.. eu faço qualquer coisa, eu imploro.." minhas amigas riram com gosto daquilo. Eu peguei a cane, uma vara que dói mais que o chicote, deixa marcas mais profundas, dessa vez mirando nas pernas, em coxa e pés, ela não parava de tentar pular, eu batia nos braços e mãos e ela tentava miseravelmente se afastar. Mas o meu favorito foi o chicote com fibras rígidas, que tinham pontas em espinho e deixavam marcas permanentes, eu tinha mudado de idéia, queria deixa-la marcada para sempre. Marcar o meu amor por ela, o meu carinho.. O primeiro chicote a faz gritar como não tinha gritado antes, surpreendendo a todas nós, nos deixando em êxtase, o segundo chicote a faz contorcer e se espernear toda, o terceiro a faz gritar para parar, mas eu, hipnotizada, continuo, era uma sensação maravilhosa e indescritível, eu me sentia uma verdadeira rainha, eu nua, chicoteando minha escrava, que eu amo muito. A quarta chicotada faz as escravas do quarto ao lado chorarem junto. A quinta chicotada faz Letícia dizer: "Que delíciaaaa amigaa, continuaas", enquanto Michelle só chorava. A sexta chicotada faz nossa menina ter câimbras nas pernas, o que a faz perder as forças, desabando e forçando os pulsos, a sétima chicotada abre feridas grandes nas coxas e toma sua voz pela dor imensurável, a oitava chicotada foi nas mãos, que estavam segurando as correntes, agora machucadas severamente, força ela a se soltar e ficar pendurada. A nona chicotada faz Letícia e Larissa gozarem novamente depois de tantos gritos e cenas. A décima chicotada faz nossa escrava dar um último grito agudo, e agonizando ela desmaia, fazendo com que as meninas aplaudem e eu sinta um prazer que nunca senti antes, me sentindo realizada, viva, forte, atraente, uma Rainha, Rainha Beatrice.

Quando elas foram embora, eu tomei outro banho, e decidi dormir na cama da sala de jogos, vendo em minha frente, minha escrava pendurada, com os pés agora soltos, deixando-a reta e suspensa no ar, com marcas pelo corpo todo, linhas rubras de sangue vazando pelas fissuras abertas pelos chicotes e a cane, na frente e atrás, uma escultura de arte que eu gostaria de ter para sempre em minha casa, uma que tive o orgulho e prazer de esculpir. Ela acordou, sem forças para mover um dedo, tremendo e agonizando, reuniu muitas forças para olhar para mim e dizer: "Por que.. faz.. isso.. comigo?". Eu levantei, ainda nua, caminhei docemente até ela, levantei sua cabeça pelos cabelos e disse: "É porque eu te amo, te amo muito mesmo, sei que não compreende meu amor, mas tudo que faço é porque amo vocês" dou um beijo de língua bem gostoso nela, e volto para a cama, nua, envolta de lençóis macios de veludo, cor vinho, e adormeço com um sorriso no rosto...

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