O melhor capítulo até agora! Excelente!
Colecionador de Calcinhas: Dei Para o Melhor Amigo do Meu Marido e Tudo Desandou
Olá, meu nome é Sônia, tenho 29 anos e sou casada há quatro anos com o Antônio. Tenho perto de 1,68, sou peituda, cabelos escuros, sou levemente bronzeada. Minha bunda é pequena e minhas coxas, discretas, mas proporcionais. Posso não ser um mulherão, mas acho que estou na média. Recentemente consegui meu título de doutorado em engenharia e passei a trabalhar para uma multinacional holandesa em regime de home-office.
O meu marido, Antônio, tem a mesma idade que eu e é um gordinho com visual meio nerd. Lembra aquele youtuber carismático que fala de futebol. E, sim, já brinquei com a semelhança e ele mandou um “meteu essa” na cama que eu ri tanto que acabou o clima por uns minutos.
Nós namoramos desde o começo da faculdade e meio que fomos feitos um para o outro. Infelizmente, o Antônio precisa viajar muito a trabalho e eu passo muito tempo sozinha. Ele costumava passar duas semanas por mês viajando a trabalho. Na verdade, a solidão é um grande problema do home-office, ainda mais um internacional. Nem chance de marcar um happy hour com os amigos eu tenho.
Também não tinham muitos amigos aqui dentro do condomínio. Além dos pais do Antônio, seu Joaquim e dona Amélia, que moravam três andares acima, as minhas únicas amizades verdadeiras são com a Érica e o Lucas, que moravam na torre ao lado. E isso considerando que Érica e Lucas eram meus contemporâneos na faculdade e o seu Joaquim foi professor de nós três.
Nisso, o Antônio tinha mais vantagem. Era uma das pessoas que eu conheço que mais arranjam amigos fácil. O problema que descobri depois era a “qualidade” desses amigos...
Tudo parecia que se manteria nessa rotina monótona. Até que aconteceu uma coisa constrangedora envolvendo o meu sogro, seu Joaquim.
Uma vez, quando fazia uma semana que o Antônio estava fora e ainda faltava um dia para ele chegar, eu estava no ápice da carência. Aproveitei que já tinha terminado o meu turno de trabalho e fui para o meu quarto. Não tranquei a porta porque estava sozinha em casa, não havia necessidade. Então, comecei a tocar uma siririca gostosa pensando no meu marido. Que erro.
Foi quando o seu Joaquim resolveu entrar na nossa casa com a chave dele sem nenhuma explicação plausível e, quando dei por mim, ele estava na porta do meu quarto me vendo nua da cintura para baixo com os dedos na minha bucetinha.
Na mesma hora, nós tivemos um grande susto e o safado aproveitou a toda a confusão sensorial do momento para fechar a porta. Com ele dentro do quarto! Se o rosto estava explodindo de vergonha, meus olhos arregalaram tamanha cara de pau! Não que ele tivesse notado, pois só tinha olhos para a minha bucetinha. Nem piscava o tarado.
— Desculpe, Sônia! Pensei que fosse o Antônio — inventou. Embora, ele também parecesse constrangido. Não que eu acreditasse muito, pois ele continuava vidrado nas minhas partes íntimas. Podia ser meu sogro, mas estava louco para me comer.
Quando consegui me recuperar do susto, me levantei e fui andando em frente a ele. O meu rosto deixava claro o quão puta da vida eu estava com ele e sua taradice. Era quase um desafio para ele olhar para o meu rosto, não para minha xoxota. Por isso, não fazia nenhum esforço para me tampar ou vestir.
— O Antônio só chega amanhã.
Ele mal fez menção de ouvir, mas consegui atenção suficiente para lhe dar o maior esporro que esse safado ouviu na vida. Deixei claro que aquilo era uma invasão de privacidade abusiva, que ele não tinha direito de entrar no quarto dos outros mesmo que fosse o Antônio ali dentro e que ele deveria sair imediatamente e nunca mais mencionar isso para ninguém e que ele deverão agradecer aos céus por eu nunca contar isso para ninguém.
Ele saiu de lá assustado e apressado. Mas era tarde demais. Ele tinha visto aquela bucetinha em todos os detalhes e agora eu estou com nojinho daquele velho safado porque tinha certeza de que ele iria bater altas punhetas pensando em mim. Conhecia os boatos da época da faculdade, sobre ele ser um professor que passava o rodo em geral. Mas para tudo há um limite e eu era a nora dele!
Achei melhor não contar para ninguém, pelo menos enquanto fosse um fato isolado que eu tivesse matado na criação e não viesse a piorar. Felizmente ou felizmente, a única mudança de atitude que ele teve em relação a mim foi passar a me olhar com desejo e sempre olhar fixamente para o volume da minha xoxota em todas as calças que eu usava, fosse jeans, legging ou qualquer outra. Isso me incomodava, mas não passava disso e, mais cedo ou mais tarde, eu daria um basta.
Se o meu sogro não iria fazer nada, não podia dizer o mesmo de outras pessoas próximas do Antônio. Um dia, descobri da maneira mais louca que o melhor amigo dele, Assis, tinha um tesão escondido por mim.
Já era o meio da tarde e, por causa do fuso horário europeu, já estava perto do final do meu turno de trabalho. Olhei para o relógio. Tinha pedido para que o porteiro seu Francisco viesse olhar um problema no meu chuveiro há duas horas e nada. Pensei que ele tinha esquecido, às vezes acontecia com ele. O foda era que eu queria e precisava de um banho, depois de passar horas trabalhando. Como eu só costumava ligar o ar-condicionado nos dias excepcionalmente quentes e não existia um protocolo de vestimentas para o home-office, eu estava vestindo um shortinho preto e uma camiseta regata azul. Algo bem caseiro mesmo.
Foi quando a campainha tocou. Assim que vi que era o Assis, usando um conjunto de moletom, abri a porta. Ele era um pouco mais velho que eu e o Antônio. Tinha 34 anos, era moreno, cabelos escuros e estava um tanto mais em forma que o meu marido. Embora, eu definitivamente o considerasse exatamente lindo.
— Posso entrar? — Assis parecia meio tímido e inseguro. Ele não costumava ser assim e isso me assustou.
Será que algo tinha acontecido com o Antônio? Até onde eu sabia, ele voltaria para casa no dia seguinte.
— Entre, por favor. — Dei passagem para ele entrar, mas estava tão nervosa e intrigada com o que poderia ter acontecido com o meu marido que fechei a porta de qualquer jeito. Se fechei.
— Aconteceu alguma coisa, Assis? — Minha pergunta se devia à expressão séria no rosto dele.
— Sônia, eu tenho uma coisa muito triste e desabonadora para te contar.
Fomos nos sentar no sofá para que ele contasse o tal acontecimento trágico. O rosto dele se esforçava em passar credibilidade à sua história. Ele começou dizendo que o comportamento do Antônio dos últimos meses parecia estranho. Que nas chamadas de voz, tinham vozes femininas ao fundo e, às vezes, notava uns perfis femininos no WhatsApp dele que pareciam suspeitos. Assis estava preocupado com isso e decidiu investigar... e descobriu que o Antônio tinha, pelo menos, duas amantes em duas das capitais para onde ele costuma viajar e passar uma semana.
É claro que eu não acreditei. O Antônio era gente boa demais para trair alguém e tinha “amigo” carimbado na testa. Tanto que todo mundo dizia que fomos feitos um para o outro porque parecia que eu era a única mulher do mundo a enxergar como um homem de forma amorosa-sexual, não como “aquele amigo gordinho engraçado”.
Percebendo que eu não estava acreditando, o Assis foi passando mais e mais detalhes. Mostrou fotos das duas amantes, fotos dos dois juntos, nenhuma das fotos era comprometedora. Não tinham beijos, mãos dadas, essas coisas. Mas ou ele fez uma história extremamente elaborada, antecipando cada uma das minhas possíveis indagações ou... era verdade.
A ideia de ser traída pelo marido me atingiu como um chute no peito. Tentei não transparecer o quão abalada estava, mas o Assis continuava botando pilha, fazendo a minha cabeça. Ele dizia que eu estava sendo feita de corna, que o Antônio não era o cara legal e gente boa que parecia, que ele também estava decepcionado e... que eu tinha que fazer alguma coisa para me vingar.
Foi então que entendi as intenções dele. Por trás de toda essa “preocupação”, seja essa história verdadeira ou não, o que ele queria era que eu me vingasse do Antônio com ele.
Safado. Cretino.
Imagina se não fosse o melhor amigo do Antônio.
Eu resolvi enrolar ele até ele desistir, passando a apontar explicações completamente malucas para as evidências e soluções piores ainda. Percebendo que eu não iria cair na historinha da vingança, o Assis decidiu partir para o tudo ou nada e aproveitou um momento que eu me levantei e me abraçou por trás, me segurando pelo abdômen.
Sentia o caralho duro dele roçando na minha bunda e algo estranho aconteceu. Quando mais eu tentava me soltar, mais sentia como se estivesse rebolando na pélvis dele. Era uma sensação estranha e inédita para mim. Por um lado, o meu instinto de esposa fiel dizia para eu me desvencilhar e mandar um esporro tão forte quanto o que eu dei no meu sogro. Por outro, tinha uma vozinha dizendo que era uma oportunidade única de conhecer outro homem e, que se eu estivesse sendo traída de verdade, merecia me vingar.
— Vamos, Sônia. É a nossa chance de se vingar daquele safado. Vai ser o nosso segredinho.
Não podia negar que estava excitada, mas parte de mim ainda achava errado. Foi quando ele começou a me encher de elogios, dizendo que sempre tinha me achado muito linda, entre outras palavras de carinho, e eu fui baixando a guarda.
Das palavras, passou aos beijos, que foram me deixando arrepiada. Primeiro, na orelha esquerda, depois no rosto, na bochecha, até nossos lábios se encontraram.
Fazia mais de dez anos que eu não beijava outro homem que não fosse meu marido. Os selinhos foram se avolumando e eu ofereceria mais nenhuma resistência. Assim, os beijos foram se tornando mais intensos até que, já estávamos batalhando nossas línguas.
Meu último resquício de consciência pediu desculpas mentalmente ao Antônio, fosse verdade ou mentira a história da traição. A única verdade é que eu inevitavelmente iria trai-lo naquele momento.
Primeiro, tirei a minha roupa e permitindo que ele visse os meus seios firmes e grandes (embora não comparáveis àqueles monumentos que a Érica tem), com grandes mamilos marrom escuros, e a minha bucetinha quase toda depiladinha, exceto por uns pelinhos ralinhos que gostava de manter.
Resolvi deixar que o Assis comandar a transa e ele fizesse o que quisesse. Logo, estava de frango assado no chão da sala com a minha bucetinha prestes a receber o segundo caralho diferente em dez anos. Só que o Assis gostava de provocar e começou a meter devagar. Bem devagar. Queria aproveitar o momento mesmo.
Depois que ele meteu e começou o vai-e-vem, percebi a diferença de “estilo” com o Antônio. Ele era mais violento, intenso, metia com mais força, não tinha pena nenhuma de meter. Queria mesmo era ver os meus peitos balançando como gelatina a cada entrada-saída e ouvir o barulho do choque dos nossos corpos.
Eu estava realmente excitada porque gozei logo, mas ele estava na ânsia e parecia não querer gozar tão cedo. Eu também não queria que acabasse logo. Nisso, ouvimos o toque do meu celular. Era o toque do Antônio. Assis fez menção para eu ignorar. Mas eu apenas pedi para que ele se sentasse no sofá e ficasse quieto. Eu fiz questão de atender enquanto sentava na rola do amigo dele, falando como se nada estivesse acontecendo (Meu Deus, eu não presto!).
— Oi, amor. Tudo bem aí?
— Oi, amor. Você está cansada? Parece ofegante.
Claro, estava rebolando em uma pica e falando.
— O dia foi cansativo no trabalho e o chuveiro está quebrada.
— Isso é realmente uma má notícia. Eu consegui finalizar tudo mais cedo e voltar hoje. Já cheguei ao aeroporto, mas o avião ainda está taxiando. Devo estar em casa em duas horas.
Era só o que me faltava!
— Que excelente notícia, amor. Estou morrendo de saudades.
Agora, eu estava com pressa para finalizar isso.
Depois que desliguei o celular, levantei e fiquei de quatro no chão, com ele ajoelhado atrás de mim. Logo, o amigo do meu marido já estava quase gozando enquanto me agarrava forte. Estava aliviada, pois tínhamos que nos apressar. O Antônio chegaria em duas horas.
Foi quando a minha situação piorou exponencialmente. O Assis deu uma parada brusca e, quando dei por mim, percebi assustada que o porteiro, seu Francisco, estava parado na porta da sala que tinha ficado entreaberta. Seu Francisco era um nordestino gordinho e sessentão. Sempre foi gente boa com a nossa família. E ele já estava com o pau para fora das calças, os olhos revirados. Ele tinha visto tudo.
O porteiro quem trancou a porta. Olhei desesperada para o Assis: como ele esqueceu de trancar a porcaria da porta? Aí lembrei que a culpa foi minha que chamei o seu Francisco para consertar o chuveiro e esqueci de me certificar se a porta estava fechada de verdade.
Eu permanecia sem me mexer, pensando no escândalo. Com certeza não tinha como conseguir segurar um escândalo agora. No entanto, o Assis já tinha se recuperado do susto, voltado a bombar na minha xoxota e, com uma imensa presença de espírito, disse:
— Você veio participar também?
Isso mesmo.
O plano dele para resolver o problema era ME oferecer.
— A dona Sônia quem diz — O porteiro respondeu sem tirar a mão do pau pentelhudo.
Pelo menos, ele era consciente. Eu estava tão desesperada em manter essa vergonhosa traição em segredo que fiz que sim com a cabeça. Quem trai com um, trai com dois. Eu já estava na merda mesmo.
Só depois de autorizado, o seu Francisco se aproximou. O safado do Assis parou de meter. Nós já estávamos cúmplices na ideia de agradar o porteiro para comprar seu silêncio. Deitei no chão e o Assis abri bem as minhas pernas, dobrou meus joelhos, me deixando em posição de frango assado, afastou os lábios da minha xoxota e mostrando meu grelinho para o seu Francisco.
— Olha, seu Francisco, que bucetinha linda ela tem — disse. — Você vai comer ela, não vai?
O filho da puta estava gostando mesmo de me oferecer.
— Posso? — respondeu ele olhando para mim. Só depois que autorizei novamente, se ajoelhou na minha frente.
Com os dedos, Assis afastava os lábios da minha bucetinha para o seu Francisco lamber, chupar e morder meu grelo. O safado do Assis estava excitado para caralho, seu pau pulsava mais e mais. Era como se a ideia de “corromper a santinha da esposa do amigo” fosse o que lhe excitava, não exatamente me comer.
A chupada estava tão boa que não resisti e comecei a comecei a punhetar o Assis e trocarmos beijos. Isso continuou até que o seu Francisco me fez gozar e lambeu tudinho. Estava me recuperando quando o Assis voltou a me oferecer.
— Quer meter, seu Francisco? Ela é bem apertadinha. Não vai se arrepender.
Eu ficava com ódio daquele cara, mas o seu Francisco sempre esperava pelo meu convite e, mais uma vez, assenti ao desejo dele. Olhei para o cacete que ia me comer, era uma pica grossa, cheia de veias, cabeçuda e cheia de pentelhos grisalhos.
Fiquei de quatro no chão e o porteiro sessentão colocou uma camisinha que guardava na carteira, começou a pincelar o caralho na minha bucetinha e, aos poucos, começou a meter cm a cm. Ele queria aproveitar aquele momento ao máximo, mas eu tinha pressa. E se o Antônio chegasse mais cedo. Enquanto isso, o Assis só assistia e ria.
Quando o seu Francisco já estava metendo em mim com vontade, o safado se ajoelhou na minha frente com o pau duro na minha cara.
— O Antônio não faz ideia da puta com quem casou.
Eu não sabia onde enfiar a minha cara, mas o Assis sabia o que e onde enfiar. Excitada como estava, apenas deixei ele colocar o cacete na minha boca. Enquanto isso, o seu Francisco começou a puxar a minha bunda e enfiar com toda a força. Isso me fazia suspirar tanto que taquei o foda-se e passei a mamar o cacete do Assis com desejo.
— Mete mais, seu Francisco!
Eu estava louca de tesão com um cacete na xoxota e outro na boca. Chupava com vontade o cacete do amigo do meu marido e estava perto de mais um orgasmo quando o Assis começou a urrar e encheu a minha boca de porra acumulada, nem aí se eu me engasgaria. Na loucura do prazer, pois também estava gozada, eu chupei e engoli tudo até os esguichos pararem. O único ainda na ativa era o seu Francisco.
O porteiro parou um pouco ao perceber que os outros dois tinham gozado. Nisso, o Assis simplesmente se levantou, agradeceu a gozada, vestiu a calça e, já todo satisfeito, saiu. Simples assim. Me deixou sozinha com o porteiro.
Eu e o seu Francisco ficamos nos encarando. Ele estava nu da cintura para baixo e eu completamente nua, suada e com a boca gozada. Era meio constrangedor. Eu o encarava, seus olhos me comiam, descendo pelo meu corpo, olhando meus seios e descendo em direção à minha bucetinha que até há pouco ele comia.
— Não se preocupe. Seu segredo ficará guardado comigo! — ele tentou me acalmar.
— O que você vai querer pelo seu silêncio?
Ele fez cara de descontentamento como quem diz “e o meu orgasmo?”. Não podia culpá-lo.
— Olha, seu Francisco... Eu tive um dia complicado. Muito complicado. E o Antônio pode chegar a qualquer momento. Eu não estou no clima para continuar agora. Podemos terminar outro dia? Só eu e você?
Ele respondeu tirando a camisinha do caralho e tentando guardar o pau duro dentro da cueca.
— Obrigada... Olha, eu prometo... Só me dá um tempo, mas eu prometo.
— Posso te pedir uma coisa? — Ele parecia meio tímido e envergonhado de pedir isso. — Pode me dar a tua calcinha? — Apontou para ela, que estava no sofá. — Para eu guardar de lembrança de hoje?
Ele pediu de forma tão tímida e, como eu estava com tanta pressa para acabar com aquilo rápido e não via nada problemático em dar uma calcinha usada de presente, entreguei a calcinha. O porteiro sessentão a pegou, olhou para o fundinho dela, e deu uma cheirada antes de guardar. Fiquei um pouco com nojo dele nesse momento, mesmo ele já tendo chupado a minha buceta.
Por fim, lembrei do chuveiro. Ele consertou, mas eu passei a usar um roupão quando voltei ao banheiro. Nos despedimos com um selinho. Ele tentou pôr a língua, mas virei o rosto. Acabei passando meu WhatsApp para ele. Depois que ele saiu, tranquei a porta, fui para o quarto, me deitei na cama e fiquei lá por um bom tempo, pensativa. Na hora, passou pela minha cabeça a imagem de dois velhos, o meu sogro seu Joaquim e o porteiro seu Francisco, batendo punheta pensando em mim. Isso realmente me irritava. Mas a pessoa que tinha mais raiva na hora era de mim mesma, pois me sentia extremamente culpada por trair meu marido.
Quando o Antônio chegou, inventei uma desculpa qualquer para evitar que ele visse meu corpo nu pelo resto do dia e percebesse possíveis marcas da transa recente. Sem falar no medo de quando ele me beijou, que temi que ele notasse algum ter gosto diferente na boca. Graças a Deus, ele não percebeu nada.
Parte de mim, ainda achava que podia ser uma armação combinada do meu marido com o Assis e que o seu Francisco tinha sido uma mera falha no plano. Nos dias seguintes, não contei nada para o Antônio, esperando que ele dissesse algo. Porém, ele não comentou nada e percebi que o Assis era só um tarado sacana mesmo.
Nas semanas seguintes, notei que o seu Francisco sempre olhava sorrindo com malícia. No começo, tinha ficado com nojo e raiva, mas aos poucos percebi que ele só fazia isso quando estávamos a sós. Ele realmente cumpriu a palavra em guardar o segredo. Aos poucos, passei a responder os olhares e se tornaram algo como uma cumplicidade, como se estivéssemos lembrando que tínhamos um segredo em comum.
Nos primeiros meses, eu evitava chamar o seu Francisco para ajudar a consertar algo. Não quando ficaria sozinha com ele. Mas, um dia, criei coragem e pedi sua ajuda para consertar um vazamento em baixo da pia da cozinha. Notei pelo seu olhar que ele ainda esperava pelo dia da trepada, mas não iria cobrar, me deixaria no meu tempo.
Tive um pouco de pena e me senti meio em dívida com ele. Assim, quando ele estava para sair, dei um selinho nele. Brinquei que eram os “juros” da dívida, mas ele tentou desconversar para não parecer que queria cobrar. Isso acabou se tornando uma pequena rotina nossa nas esparsas vezes que o chamava para pedir ajuda em algo. Sempre que tínhamos certeza de que estávamos sozinhos, nos cumprimentávamos e nos despedíamos com um abraço forte e um selinho. Não que o achasse atraente. Pelo contrário, o seu Francisco era um velho feio e, agora, safado. Mas os selinhos viraram uma rotina.
E foi assim que o porteiro seu Francisco ganhou a minha calcinha. Depois, eu soube que ele colecionava as calcinhas das condôminas que pulavam a cerca com ele, mas ele se recusou a dizer os novos das outras alegando que elas também mereciam discrição tanto quanto eu.
Meu marido nunca desconfiou da trepada com o Assis ou com o seu Francisco. E esse melhor amigo safado continuou nos visitando mais algumas vezes, como se nada tivesse acontecido. Um dia, resolvi me vingar dele.
Como foi a minha vingança? O que aconteceu entre eu, o seu Francisco e o meu sogro? Tudo isso, eu contarei nos próximos contos.
Se gostaram, comentem o que mais gostaram e o que acham que pode acontecer.
==x==
Coleção de calcinhas do seu Francisco:
* Dona Amélia; 49 anos.
* Dona Michelle; 40 anos.
* Dra. Penélope; 26 anos.
* Dra. Sônia; 29 anos.
Comentários
Top D+....Cada conto melhor que o outro. Esse Francisco vai pegar geral. Sacana esse Assis...
Tá muito bom, cada um contando sua história, não vejo a hora de todas elas se interligarem e de um desfecho bacana à história!
E ela diz que ama o cara? Imagina se não amasse.
Muita ficção, e mais um conto de corno manso e humilhado aqui no site tem vários não merece estrelas nenhuma.
Muito boa a história. Narrativa excelente e até divertida. Merece continuação sim
He he k história Loka, mas no final deu tudo certo,rsss
São ótimas história mas tudo ficção, primeiro o sogro narra, depois a nora.
98% do que você lê nesse site e em similares é ficção