LUANA

Um conto erótico de ENRABADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1703 palavras
Data: 27/06/2022 16:09:11

Brasília é um encanto, cidade que adoro ir, pena que a maioria das vezes que fui, foram à trabalho e quase não curti nada.

Era 2008 e eu estava envolvido até os ossos com o movimento sindical do nosso Tribunal e os pepinos, que não eram poucos, apareciam do nada, para serem resolvidos logo, por alguém disposto a viajar com urgência.

Eu trabalhava na zona sul de São Paulo, morava na zona Noroeste e toda urgência era uma acrobacia logística sem fim.

O destino mais comum era Brasília, tanto para reuniões quanto para levar documentos e despachar com algum deputado federal ou chefe de gabinete.

Eu tinha um ritual de viagem. Uma playlist previamente gravada de MPB, um lugar à frente no avião, de preferência em cima da asa, não me perguntem porquê, e uma boa companhia de viagem. Um bate papo alivia a tensão do vôo, que sempre tenho e faz o tempo passar rápido.

Eu cheguei cedo no aeroporto e fiz todo o procedimento para embarcar logo. Carregava uma mala de mão e seria tiro curto, logo, a preocupação era zero.

Sentei na minha poltrona e fiquei meio vendido, pois numa fila de três, eu estava no meio. Percebi logo que não seria um vôo com lotação máxima e então poderia relaxar sem susto.

Por ora, pensei que seria o único ali, pois estava quase na hora da decolagem e eu continuava só. Liguei meu som e passei a ouvir Djavan. Já estava desencanado quando ela surgiu linda e afobada.

Morena, cabelos negros longos, bota, calça jeans e uma jaqueta marrom. Trazia consigo um sorriso suave e uma apreensão natural do atraso.

Procurava, sôfrega, o seu banco. E eu apreensivo, torcia pra ser ao meu lado. Enfim, o universo conspirou ao nosso favor e lá estava ela pedindo licença para sentar na janelinha.

Por incrível que pareça, é meu banco preferido, consigo ver o piscar das luzes na decolagem e a paisagem, sempre linda da capital vista de cima. Pra quem não sabe, Brasília adquire a forma de pássaro quando suas luzes se acendem.

O avião decolou e logo passou o lanche, que tive que pegar para os dois, pois ela estava distante. Logo, estávamos nos apresentando e contando os motivos da viagem. Pra passar o tempo, ofereci um dos meus fones para ela curtir um som na viagem e conversamos sobre tudo, menos do nosso trabalho. Não queria misturar as coisas.

Só comentei que era funcionário do Tribunal e ela representante de uma empresa de decoração. E foi só.

Trocamos telefones e continuamos nosso papo.

Chegando em Brasília, foi uma correria, ela desceu às pressas e eu também. Ela para fazer seus contatos e eu pra preparar relatórios para o dia seguinte.

Percebi que o destino era nosso amigo, pois, para confirmar a veracidade do seu número, resolvi telefonar e além dela atender, percebi que estava no hotel ao lado do meu. Isso é meio normal na cidade, pois a rede hoteleira fica toda num mesmo local. Para melhorar, o chefe comunicou que a reunião não seria mais de manhã, e sim; à tarde. Por fim, eu teria tempo suficiente para um rolezinho.

Combinei um jantar rápido no shopping mais perto e organizei minhas coisas para o dia seguinte.

Nesse jantar, trocamos mais informações sobre nós. Ela já estava descontraída e trajava um vestido branco e uma sandália preta. O calor permitia isso e tudo isso a deixava esplendorosa. Já sabia seu nome, Luana e sua idade, 35 anos, que ela disse, pois não sou louco de perguntar. Separada, uma filha, 1,65 bem distribuídos num corpinho de violão. Enfim, um encanto. Eu não esperava muito do encontro, pois achava que era muita lenha pro meu caminhão, mas como bom mineiro, preferi dar um passo de uma vez, sem pressa.

Fim do jantar, tomamos um sorvete e fomos caminhando até o hotel dela. Na despedida, me ofereci para subir e surpresa, ela disse: por que não?

Subimos e percebi que era meu dia de sorte. Não tinha nada programado, não era nada deslumbrante, mas parecia que já éramos conhecidos de longa data. Chegamos no quarto, pegamos cerveja no frigobar e conversamos sobre tudo.

Do nada, a tv tocou uma música e apareceu uma cena romântica, ela chegou mais perto no pequeno sofá e instintivamente a abracei, como um afago, um aconchego. E assim ficamos.

O beijo foi consequência do momento e todo o resto que se seguiu também. As palavras não eram necessárias, pois falávamos, no silêncio, com uma linguagem corporal absurdamente sincronizada.

Cheirei seus cabelos, beijei seu pescoço e desci. Minha boca encontrou uns seios firmes e pontiagudos, com uma aureola marrom e brilhante. Degustei deles como grandes ameixas tenras, no ponto, nunca passadas.

Naquele momento, pouco importava nossas vidas, pois o encontro era de almas.

Depois do vestido arrancada e a calcinha baixada, pude observar toda beleza daquela morena jambo, corpo de índia, jeito de criança dengosa.

Seu gemido gostoso em cada lambida na sua xaninha era um deleite para meus ouvidos. A exploração de cada pedacinho daquele corpo era a prova viva de que não temos nenhum domínio sobre o destino.

Em menos de seis horas, eu tinha conhecido Luana, voado com ela, jantado com ela e agora estava no quarto dela, fazendo amor com ela.

Eu acho que, em outras vidas, fui agricultor, pois prezo muito pela colheita, amo trabalhar o gozo da mulher e adoro ouvir o gemido gostoso que antecede a palavra mágica:

- Vou gozar.

Eu não paro o trabalho, muito pelo contrário, eu elevo minha atenção, pois o objetivo é a colheita e quando o mel vem, ah amigo, quando o mel vem, que delícia.

- Estou gozando, estou gozando, gritava Luana.

Um momento magico que deixei que se perpetuasse, pois me mantive firme até o próximo gozo, com a introdução de dois dedos firmes, que se dobram dentro da xana, levantando o clitóris de forma que eles são projetados para fora, e abocanhados pela minha boca sedenta.

Enquanto ela não pede água, eu não paro, meu prazer em dar prazer é imensurável.

Paramos por um tempo e esperei o descanso da guerreira. De forma natural, ela chegou, se aninhou entre minhas pernas e abocanhou minha pica inteira. Não deu tempo de nada. Minha calça nos joelhos, junto com a cueca e a boca nervosa de Luana trabalhando com uma maestria que me fazia ir aos céus em segundos.

Lógico que, naquele ritmo, eu encheria sua boca de porra. Eu não poderia deixar isso acontecer sem provar a maciez daquela buceta. Então, gentilmente, pedi:

- Deixa eu guardar tudo.

Fomos pra cama. Ela se deitou e me chamou. Na posição papai-mamãe, a pica entrou fundo. Não tinha pressa e não queria nenhuma pressa. Ela não me perguntou da camisinha, e eu não tinha também, e ainda bem que lembrei de perguntar:

- Posso gozar dentro?

A resposta foi a melhor: é tudo que eu quero.

Ah, amigo. Isso deixa qualquer homem doido. Na posição que estava, acelerei, querendo gozar e esperando o gozo dela. A gente estava completamente encaixado, num sincronismo perfeito. O quarto calado, assistia a tudo como um grande expectador.

Fui o primeiro a gritar, vou gozar, e logo ela disse também, vou também.

Caralho, que momento. Os dois acelerados, num ritmo louco e iniciando uma gemedeira louca.

Aiiiiiiiiiiiiiii

Gozamos loucamente e ficamos travados nesse gozo por longos minutos.

Levantamos e fomos, juntos, tomar banho.

Que delicia, eu dando banho nela, ela me ensaboando. A brincadeira demorou muito e parecíamos duas crianças.

Voltamos pra cama, pedimos algo pra comer e ela não queria que eu fosse embora. E eu não fui.

Ligamos a televisão e ficamos assistindo um filme, sem ligar pra nada, encantados pelo momento.

Bateu o sono e me deitei, ela veio e ficamos de conchinhas. Gente, tem coisas que meu pau não aceita. Deitar de conchinhas, sem calcinha, deixando pele com pele é uma das maiores provocações pra ele.

Como um raio, despertei. Aquela bunda maravilhosa, roçava despreocupada o meu pau.

Ele subiu automaticamente, sem toque, só no balanço do quadril dela. Ela percebeu e também despertou. E ficamos brincando de roça-roça.

A pica perdida tocou o botão escondido e o resultado disso foi um longo suspiro dela. Me mantive firme, buscando o objetivo e perguntei:

- Tudo bem?

Ela disse: sei lá, nunca fiz.

Ai foi demais.

A minha responsabilidade aumentou tremendamente, e para não perder a posição, passei muita saliva no pau e falei pra ela: brinca então.

A mocinha, sem prever o perigo, começou a brincar na portinha, com a pica melada. O encaixe era questão de minutos e quando ele veio, ela gemeu: seu loucooooo.

Mesmo assim, não avancei. Esperei que ela brincasse mais, e sem perceber, a cabecinha encaixou e foi entrando. Na primeira dor, ela tentou sair e eu disse, calma, brinca mais.

Sem medo, ela passou a brincar mais, enquanto dois dedos fundos se apoderavam da sua buceta. Essa mistura é fatal, abertura de xana combinando com a penetração anal.

Logo, já tinha metade dentro, e o pedido fatal: mete.

Ai é sucesso. O trabalho da pica foi perfeito, sem pressa, sem correr e sem violência.

Fui comendo aquele cu como o melhor prato de um restaurante fino.

A penetração firme deu seguimento à uma gemedeira louca e ela foi ficando desesperada com a nova sensação.

- Vou gozar com esse pau no cu, vou gozar.

Seu grito desesperado não durou muito. Travou minha pica no seu rabo e tremeu fortemente gritando: estou gozando, estou gozandoooooo.

Que delicia, ai começa a experiência do macho. Nunca empurre numa hora dessas, espere ela relaxar. Quando ela começou a relaxar e destravou meu pau, empurrei tudo e mais um pouco. A vara encontrou um cu sem resistência e preparado para as novas aventuras.

A batida forte, associada a leveza e maciez daquele rabo, me levaram à loucura.

Claro que eu não aguentaria muito tempo com aquele cu apertado e ex-virgem.

Descarreguei um rio de porra nele, gritando loucamente: ai que delicia, ai que delícia. Estou gozando também

Tomamos outro banho e dormimos nus.

Brincamos mais na manhã seguinte e partimos para nossas atividades.

Continuamos a nos falar e ainda rolou mais alguns encontros, mas esse foi especial.

Obrigado, Lu.


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Comentários

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Bem escrito. Vai mesmo certa arte em comer um cuzinho. Saber fazer traz recompensas. Pena que Luana, se real, veio a Brasília só de passagem

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