Muito bom
Comendo o mendigo sem camisinha
Olá, Seja bem-vindo!
O meu nome é Reinan e vou lhe contar uma história do dia em que enrabei um mendigo.
Não acho necessário me afundar em detalhes corporais então direi apenas o básico.
Tenho 29 anos, sou branco e de estatura mediana – algo próximo entre 1,80 – meu pênis tem 18 cm, nada grosso e nada fino, simplesmente um pênis comum.
"Eu sou hétero e não me sinto atraído por outros homens, apenas acho interessante a ideia de foder o cuzinho de outro cara.
Afinal, se homem também tem cu, dá pra meter e gozar dentro, e tipo... Qual o problema nisso?
Se o pênis fica duro ao ver o ânus de outro cara é porque a nossa natureza permite que assim seja.
É da nossa natureza!
Gosto de pensar no sexo entre 2 homens como uma brincadeira em que um dá prazer ao outro, uma brotheragem como gostam de dizer...
Essa é a minha maneira de pensar sobre a homossexualidade, e por mais que eu tenha essa ideia, nunca comi outro cara...
Até tenho vontade mas nunca tive coragem para realizar essa minha pequena fantasia. Porque me limitar apenas com mulher sabe? Gostaria de saber como é a sensação de enrabar outro homem."
Era isso que eu diria para outra pessoa se ela me perguntasse o que eu achava da ideia de transar com outro cara.
Bom... Isso tudo até o dia em que eu conheci o mendigo, vou contar agora para vocês como aconteceu.
Eram 19 horas de um sábado, estava voltando da casa da minha tia pois havia tido um churrasco em família por lá. Lembro de estar no ônibus, perdido em meus pensamentos filosóficos sobre o sentido da vida e coisas assim.
Percebo que o meu ponto de parada está próximo, levanto e digo para o motorista parar, ele para, e eu saio do ônibus rapidamente.
Depois de 3 minutos de caminhada eu estou passando por um beco apertado, no final dele eu consigo avistar pernas, são peludas e obviamente são de um homem.
Ao chegar perto, vejo que era um mendigo, do tipo cachaceiro. Estava sujo e cheirando mal, e era até gordinho para um mendigo.
Vi que a sua calça estava abaixada, deixando à mostra a sua bunda peluda.
Eu fiquei olhando, mas não era com tesão, apenas me perguntando os motivos que o levaram a estar naquela situação.
Apesar de ser 19 horas aquela não era uma rua movimentada; era parte de uma comunidade pobre, daquelas que tem muito matagal e esgoto a céu aberto. As pessoas evitavam passar por ali por medo de serem assaltadas.
Eu continuei olhando para o mendigo, até perceber que o meu pênis começou a endurecer!
Isso é loucura! – Pensei–
Começo a caminhar, pois estava com medo do que havia acabado de acontecer.
Excitado com um rabo de mendigo? Era demais para suportar!
— Ei!
De repente paro de andar, era o mendigo falando comigo. Fico assutado, e começo a me preparar mentalmente para correr.
– Não estou dormindo e nem bêbado, vi você olhando para o meu rabo, tu é do tipo que gosta né? Deixo você comer por 10 real!
Isso definitivamente era algo que não iria acontecer, eu sabia que tinha tido uma leve ereção, mas era apenas uma fantasia causada pela pornografia homossexual que eu gostava de assistir de vez enquando: homens com o rabo peludo...
– Não cara, tá maluco?... – disse para ele–
– Ahh qual é, tu tava olhando que eu vi!
Ele começa a andar em minha direção com um sorriso no rosto, apesar de não parecer agressivo e com más intenções, eu estava desconfortável com a aproximação dele.
Ele se vira para mim e abre as nádegas com as mãos, mostrando o seu cu.
– Só 10 conto parceiro, olha aí, imagina a sua rola aqui dentro.
Meu pau começou a endurecer, eu sabia o que iria fazer e que provavelmente iria me arrepender depois, mas meu pênis falou por mim.
Eu nunca havia comido cu nem de mulher, estava curioso para saber como era a sensação, e olhando aquele buraco, parecia ser muito gostoso ter a rola ali dentro.
Ignorando todo o tipo de perigo como doenças sexuais, eu decidi dizer: Tá bom, vou comer sim.
Ele levanta a calça e diz que tem uma casinha abandonada em que a gente poderia meter.
Depois de uns 2 minutos de caminhada, a gente chega numa casa, um pouco afastada das demais, tinha 2 paredes caídas e o chão era cheio de pedras. A luz do poste mais próximo estava fraca, o que deixou o ambiente um pouco mais escuro, mas nada que dificutasse as coisas...
Chegando lá, ele diz para mim colocar a pica para fora, para a gente terminar logo o serviço, ele queria os 10 reais...
Tiro a calça, meu pênis está levemente duro, algo como 40%, ele pega e percebo que vai chupar.
"Credo, nunca que vou colocar meu pau nessa boca podre". – Penso comigo –
– Não cara! Não quero chupada não, só o cuzinho mesmo.
– Mas é pra deixar duro patrão, como vai ser então?
– Hum... Fica ali no cantinho da parede abrindo o cu pra mim, eu fico olhando pra ele e batendo uma punheta, e quando ficar duro eu enfio.
Não precisa tirar toda a calça, apenas um pouquinho.
Ele vai, bota as mãos na parede e fica piscando o rabo peludo para mim, como se fosse uma mulher submissa.
Começo a me masturbar e meu pênis começa a endurecer, fico imaginando aquele cu sugando a minha rola como se fosse um buraco negro.
De repente lembro de não ter camisinha comigo, sei que não haveria tanto perigo se tivesse uma, mas a decisão já havia sido tomada; vou engravidar esse mendigo.
Meu pau está 90% duro, a visão daquele saco pendurado abaixo do cuzinho piscando é algo magnífico.
Me aproximo dele, pronto pra penetrar e transformar o macho em minha cadela.
Ele vê que vou enfiar e diz para esperar um momento, ele cospe na mão e passa no cu.
– Pode enfiar agora. – Diz ele–
O mendigo tinha o cabelo enorme, que eu sabia que iria puxar depois.
Começo a passar a cabeça da minha pica ao redor do ânus e a sentir cada pêlo deslizando por ela.
Seguro minha pica com uma das mãos e começo a empurrar devagar; sinto uma resistência no início mas logo o cu dele cede à força do pênis e abre, engolindo assim a cabeça... A sensação é maravilhosa! Mas ainda há mais para descobrir, continuo empurrando e vejo a minha rola sumindo naquele buraco de macho.
Depois que toda a minha rola entra eu fico perplexo;
"Puxa! Como é bom, desgraça que tesão!..."
Tiro novamente e bem devagar pois sinto que estou quase gozando, metade do meu pênis sai e o mendigo começa a rebolar, fico louco com isso e decido logo descarregar tudo de uma vez, sabia que não iria aguentar!
– Seguinte, eu vou gozar, não vou aguentar não, isso aqui é muito gostoso! Se deixar eu gozar logo, e esperar eu me recuperar pra gozar de novo, eu te pago 30 conto!
– Fechou meu patrão, goza logo aí que eu espero a pica ficar dura de novo.
Ponho as mãos nos ombros do mendigo e começo a empurrar a rola bem forte, o som da bunda dele batendo em mim começa a ficar cada vez mais alto, vou metendo forte e rapidamente, sinto o orgasmo chegando até mim. Seguro na cintura levemente gorda do mendigo e começo a puxar para mim. Que sensação maravilhosa! Começo a gemer como um animal quando sinto meu pau pulsando e cuspindo porra dentro do mendigo.
Fico parado e permaneço puxando a cintura dele para mim, tão colado quanto um carrapato. Deixando o meu pênis cuspir cada gota de sêmen dentro dele.
Depois tiro a rola e me afasto um pouco, mas o mendigo me chama.
– Olha isso aqui patrão!
Ele tira as calças completamente, fica de quatro e com o rosto próximo do chão, empina a bunda para mim e começa a peidar. Vejo minha porra saindo de dentro dele, tão branca e consistente quanto leite condensado saindo de dentro do seu cu e escorrendo pelos pêlos, passando pelo saco e pingando no chão.
Fiquei doido com isso e estava louco para meter novamente, mas sabia que iria ter que esperar uns 10 minutos...
E eis que se passam os 10 minutos:
– Tá legal, hora de brincar, depois vou pra casa.
Eu não me importava mais com nada, eu queria a minha rola dura! Nem ligava mais para a boca dele, puxei seu cabelo e disse: faz ficar duro aí filhão!
O mendigo começa a chupar, mas nada robotizado ou forçado, ele sabe que é só para provocar a ereção do pênis. Depois de 1 minuto mais ou menos, ela estava durassa! Pronta para entrar novamente no buraco do amor.
– Bora lá, de pé! – Falo com o mendigo –
Tiro completamente a minha calça, pois agora quero mandar ver.
O mendigo fica de pé e vai em direção à janela de uma das paredes e apoia a mãos nela, pego na cintura dele e começo a meter pica, começo a dar tapas na bunda dele e ele começa a rebolar, passo o meu cotovelo no pescoço dele como se fosse um mata leão, puxo para mim e colo o corpo dele no meu. Meto bem gostoso naquele buraquinho sujo.
O mendigo começa a gemer, sinal de que está sentindo prazer também, jogo o macho na parede e continuo metendo, percebo que a pica dele está começando a ficar dura; é pequena, algo como uns 12 centímetros. Achei legal e isso me deixou mais excitado ainda.
Dei uma pausa e botei o mendigo de quatro, montei nele como se monta num cavalo e comecei a socar, nisso aí o mendigo começou a dar gritinhos e a gemer, puxei seus cabelos duros e colei seu corpo ao meu, agora estávamos metendo de joelhos como um casal romântico.
O mendigo está tão cheio de tesão que a rola dele está tão dura como pedra, e ele começa a se masturbar enquanto eu meto nele.
Eu perco o equilíbrio e caio para trás, ficando deitado no chão de pedras. O mendigo levanta, vem até mim e senta na minha rola, de costas para mim.
O filho da puta começa a quicar, rebolar e esfregar com bastante força. Sem contar que estava gemendo cada vez mais alto. Eu estava louco! Doido para gozar e logo o mesmo iria acontecer com ele. Eu sabia que a cabeça da minha pica estava batendo na próstata daquele homem.
– Vou gozar patrão! – Disse o mendigo –
Eu não queria gozar naquela posição, queria algo mais confortável, então mandei ele ficar de pé (adoro meter em pé).
Ele foi para a parede se masturbando e disse: vamos gozar juntos?
– Vamos.
Meti a pica já com a intenção de encher de leite mais uma vez, a meteção foi frenética! E ele também não parava de se masturbar. De repente o mendigo geme como um urso e começa a gozar na parede, nesse mesmo momento o seu rabo começa a piscar, apertando a minha pica várias e várias vezes, como se a estivesse mastigando. Mermão! Parecia que eu tava na porra de uma paraíso! Logo comecei a gozar, enchendo aquele rabo de leite mais uma vez. O meu pau pulsava, e o cuzinho dele piscava. Uau! Que coisa gostosa!
Passei as mãos em sua cintura e o puxei para mim, o mais forte possível, como se estivesse tentando enfiar cada átomo do meu pênis dentro daquele cu peludo!
Logo, a tesão se apazigua, nossas pernas ficam fracas e começamos a pensar no que tinha acabado de acontecer, que foda gostosa!
Tiro a minha pica e assim que ela sai eu vejo o meu esperma caindo no chão, começo a colocar a roupa e o mendigo também.
Pego a carteira e começo a contar o dinheiro, (se eu soubesse que seria assim poderia pagar até 200 reais) não achei justo pagar apenas 30 reais, por isso decido dar 80 conto ao mendigo.
Ele esbugalha os olhos e não sabe o que dizer, fica surpreso...
Eu digo: pois é cara, foi muito melhor do que imaginei, não sabia que comer macho era tão bom!
O cu agora é algo divino para mim.
Bom... Hora de ir para casa...
–A gente fica olhando pra cara um do outro, sorrindo...–
– Vai lá meu patrão! Se quiser novamente esvaziar esse saco dentro de mim já sabe onde me encontrar, fico por aqui mesmo hehe.
Dou um tapinha nos ombros dele e começo a caminhar para casa, olho para o relógio e vejo que ainda eram 19 horas, eu havia ficado 40 minutos com aquele mendigo.
Fui andando todo o caminho com um sorriso no rosto, imaginando como seria bom ter um brother passivo para dar uma metida de vez em quando. Mas eu já sabia que veria aquele mendigo novamente, sabia que não iria resistir por muito tempo e que provavelmente iria comer aquele cu por boa parte de minha vida.
Ao chegar em casa tomo um banho e me jogo na cama.
Nessa mesma noite eu sonhei com o mundo no tempo das cavernas, antes de existir moral, religião e homofobia, onde os homo-sapiens e os neandertais se entregavam ao instinto e a natureza humana.
Onde os homens saíam comendo o cu dos amigos, vizinhos e parentes.
Afinal de contas, se um homem sente prazer ao ser penetrado, é sinal de que isso faz parte de nossa natureza..