A Princesinha do Shopping e o Motorista — Parte final.

Se querem saber não teve nenhum momento onde pensei que sair com Vlad seria uma loucura, depois que entrei em casa eu sabia que aquilo se concretizaria, eu não seria burra de negar que eu o queria, e eu já sabia que Vlad não era.

Era 24 de dezembro, eu estava de folga e ele também, não sei o que ele fez pra sumir de casa, mas eu disse que ia trabalhar, até sai antes de todo mundo.

Esperei mais a frente, quase no ponto de ônibus, mandei mensagem dizendo ao meu namorado que ia trabalhar e que sairia às seis, mas tinha muitas coisas pra fazer e que ele me buscasse apenas próximo às onze horas para o natal na casa dele.

Esperei pouquíssimo tempo, um carro preto parou na minha frente, e lá de dentro Vladimir sorria de maneira ainda mais declarada. Havia raspado a cabeça na máquina zero, o que o deixou ainda mais másculo. Tinha escolhido uma regata branca que deixava aqueles braços enormes de quem fazia muito esforço, ainda mais expostos. A correntinha dourada sumia no meio do seu peitoral lisinho.

— Vamos? — disse ao abrir a porta.

Saiu com o carro, tocava uma rádio qualquer, ele já bebericava uma cervejinha na enconlha e me deu uma, fomos conversando e as mãos dele chegando mais perto conforme o caminho pro motel anunciava seu fim. Pediu um quarto, me olhando ao esperar a chave de acesso, e então, seu carro entrou na garagem do quarto de motel e o mundo ficou todinho lá fora.

Lá dentro só era permitido a presença de um homem e uma mulher. E Vladimir deixou claro que eu era essa mulher assim que o carro foi desligado, me pegou com vontade, me fazendo subir nele ainda dentro do carro, sentei confortável, abrindo as pernas para me encaixar naquele macho que já havia levantando meu vestido para apertar minha raba com aquelas mãos enormes.

Olhei nos olhos dele ali de cima, encarando seu olhar severo com um brilho de biscatinha no rosto que ele ficou fascinado.

— Me beija — pediu com a boca grudadinha na minha.

Fui cruel e apenas lambi do queixo a ponta do nariz dele, depois sorri gostosinha e fui dando beijinhos rápidos até alcançar seus lábios. Ele abriu a boca para deixar que eu me enfiasse ali, fui com sede, enfiei a lingua naquela boca enorme e ele me agarrou ainda mais forte, senti seu perfume e seu cheiro pungente de macho. A sua boca agora devorava a minha tanto quanto a minha o devorava, e se suas mãos estavam descobrindo meu corpo, as minhas faziam o mesmo, apalpava aqueles braços enormes, sentindo como seus músculos eram rijos.

De pernas abertas eu sentia algo pulsar logo abaixo de mim, sabia que era ele, sabia que era a sua fome que havia possuido o que quer que estivesse tantando rasgar aquela bermuda.

Saímos do carro num beijo atrapalhado, onde eu arranquei aquela camiseta na força do ódio, ele riu ficando frente a mim, me enconstando na porta do nosso quarto.

Olhei para cima, a correntinha dourada carregava uma cruz pequena e delicada que pousava tranquilamente bem no centro daquele peitoral que parecia de mentira tamanha a sua perfeição, estendi as mãos em direção ao seu corpo, ele respirava fundo, sua barriga saliente subia e descia, toquei em sua pele e ele queimava, estava quente como fogo, e deixou que minhas mãos subissem para acariciar aquele peitoral, quase com olhos hipnotizados. Depois beijei devagarinho, e suas mãos buscaram meu rosto. Eu olhei perdida em seus olhos enquanto minha língua ainda estava se rastejando por sob sua pele, molhando a carne dele diante de nossos olhos. Foi quando reparei que ele estava sem aliança, ele viu quando eu vi.

— Cade a sua aliança?

— Guardada — disse.

— Coloca — pedi.

Arrancou a aliança do bolso da bermuda, me mostrou aquele círculo dourado antes de enfiar naquele dedo grosso que eu já sabia como parecia ainda maior alojado na minha buceta.

— Agora sim — disse e agarrei naquela mala, andando na frente, guiando aquele puto pra dentro do nosso quarto.

Vladimir tinha escolhido um quarto luxuoso, me levou até a área da hidromassagem, me pegando pelas costas, beijando minha nuca, deixando aquele volume inSano bem diante da minha raba, olhei pra cima e ele veio rápido de encontro a minha boca.

— Eu não sabia que além de gostosinha, a princesa também é uma vagabunda! — ele rosnou no meu ouvido, me agarrando pelos meus seios ainda escondidos naquele vestido.

— Tem muita coisa que você vai descobrir sobre mim hoje — devolvi, me virando pra ele, passando a mão naquele corpo de macho, até envolver aquele pescoço grosso com meus braços delicados — Posso te mostrar uma coisa?

— Mostra tudo— ele gemeu me agarrando com as mãos atrevidas, me olhando com um tesão absurdo.

Mandei ele sentar, ele era muito grande, sentado batia com a cabeça na minha barriga com tranquilidade, notei isso porque fiquei coladinha naquele macho enquanto removia de vez meu vestido.

Joguei aquilo no chão como se nunca mais fosse precisar, ele olhou assombrado para meu corpo ali, diante de seus olhos.

Vlad não era bobo, era macho formado, experiente, sabia o que lhe apetecia, e sabia que eu tinha o que ele queria, deixei ele contemplar seu alimento, dançando na sua frente, usando uma calcinha minúscula vermelha tão vagabunda, tão bem enfiada, que deixava minha bucetinha praticamente exposta de tão marcada que estava naquela renda vermelha. O soutien completava o look, usei um soutien meia taça que envolvia meus seios pesados tão bem, deixando-os ainda mais empinados do que poderiam estar, durinhos e redondinhos.

Ele beijou minha barriga e agarrou minha raba, deu uma linguadona pertinho da minha costela, onde foi subindo, ficando ainda maior, ficando de pé, meus rosto diante daquele peitoral novamente, ele me encarou quando abriu o zíper da bermuda, seu volume gritava por espaço, e quando ele se livrou daquela peça de roupa ficando apenas de boxer branca, meu corpo todo sentiu um calor que eu NUNCA, NUNCA MESMO, havia sentido com meu namorado.

Ali de pé, estava uma beleza que meus olhos demoraram para compreender, era algo farto, beirando a vulgaridade que pra mim sempre denotaram beleza em excesso. Vladimir tem 1,94, aos cinquenta e dois anos possuia um físico inestimável, além dos braços, seu corpo todo parecia uma máquina que se conectava através das veias que interligavam aquele macho lhe conferindo uma potência assutadora.

Sorriu como se soubesse o impacto que causava, ajeitou aquela mala me fazendo olhar direto para aquilo que apontava direto pra mim, me acusando.

A boxer justinha e branca davam um constraste perfeito diante daquela pele negra retinta, a boxer estava um pouquinho mais caidinha na parte de cima por conta daquela serpente magistral que tentava escapar do tecido.

Sua barriga saliente terminava em um oblíquo triangular tão bem trabalhado que parecia uma obra de arte.

Ele pegou uma de minhas mãos, e nós dois olhamos para baixo quando a guiou até que eu pudesse apertar aquele caralho ainda guardado naquela cueca.

Segurei firme, olhando agora em seus olhos, chamei sua boca com a lingua de cadela no ar, e ele veio pra cima, agora que eu o tinha em minhas mãos era natural que me quisesse nas suas.

Me agarrou com propriedade, me deixando agarrar aquele pau diante de seus olhos.

— Quer ver ele?

— Quero.

— Tira ele pra fora — coloquei minha mão no elástico daquela boxer branca, sabendo que aquilo não teria retorno, e isso era o que mais me incentivava.

Quando abaixei a boxer eu me assustei, não esperava aquilo tudo, de verdade, o caralho saltou pesado e imponente, se havia veias suculentas naqueles braços, aquele caralho não era diferente. Era grosso, muito grosso, e grande, de encher os olhos, depois contei para as minhas amigas que queriam que eu comparasee com alguma coisa, e jurei, que parecia um braço de bebê. Elas riram mas aposto que se castigaram de inveja pensando naquele caralho, porque eu mesma pensava, porque quando vi aquilo diante de mim entendi porque meu namorado me frustrava tanto, catei naquilo sem medo, não havia o que temer, se era aquilo que me fazia sentir o vento da liberdade. Ele sentia orgulho daquele caralho sendo segurado de maneira tão convicta, e sorriu quando ajoelhei de boca aberta, não sabendo me conter diante da beleza daquela carne pulsando em minhas mãos. Olhei nos olhos daquela serpente preta e ela piscou sua fenda diabólica exibindo sua seiva que vazava deixando um rastro brilhante naquela cabeça de pica enorme e avermelhada.

Senti o cheiro de Vladimir, um cheiro que eu só tinha imaginado quando estava louca pensando nele sozinha no meu quarto, ignorando todas e quaisquer mensagens do babaquinha.

Mas aquele aroma me inundou, enfiei o nariz naqueles pentelhos perfeitamente aparadinhos, beijei aquela região e olhei pra cima, ele riu, eu ri, lambi a sua virilha e então o calei, Fui beijando, sentindo a firmeza de suas coxas grossas. E ele afundou meu rosto ali, senti a pica dele pulsando ao lado do meu rosto, tão quente, tão encorpada e ainda nem estava completamente dura.

Segurei maravilhada diante do meu rosto, bati uma punheta bem devagarinho, usando as duas mãos, olhando a cabeçorra daquela pica se esconder na perfeita pele brilhante de Vlad.

Seu sorriso me deixava desconcertada, ele tava tranquilo, sabia do interesse que despertava quando exibia mais uma de suas belezas.

— Nem sei por onde começar — confessei ainda punhetando o macho que já começava a se eriçar.

— Dá um beijinho

— Onde?

Levou o dedo até a fenda daquela serpente, brincou com o melzinho me fazendo sentir o meu melzinho de buceta melando ainda mais aquela calcinha.

Esticou a seiva, até a teia finíssima e transparente do seu líquido seminal estourar, levou aquele dedo até minha boca e socou ali, depois tirou e enfiou na sua bocona, me olhando charmoso.

— Beija a cabecinha — disse.

Dei um beijinho sugada, rapidinho, deixei meus lábios sorverem a cabeça daquele pau, o gosto dele era delicioso e assim que percebi estava beijando de novo, e minha boca se abriu, tomei coragem e abocanhei a cabeça toda, ele urrou jogando a cabeça pra trás, se posicionou com as mãos atrás daquela bunda perfeita, inclinando aquele corpo para mim. Olhando pra cima, assistindo ele gemendo e ainda olhando pra cima, minha boca consumia aquela pica com cada vez mais fome, cada vez que eu conseguia enfiar pica na boca, eu ia lá e tentava enfiar mais, nessa de experimentar meu talento aquele caralho foi crescendo, exibindo sua real força, era tão pesada que mesmo dura ainda permanecia olhando para baixo, era caralho que precisava de uma base, por isso agarrei ainda mais forte, a pica tava dura agora, latejando e guinando com fúria nas minhas mãos. E ele me olhava, queria ver o que eu sabia fazer, se tinha pagado aquele quarto em vão.

E eu gostei disso, por isso me ajeitei, abri a bocona com a lingua pra fora, olhando em seus olhos, enfiei aquilo fundo, e então, fodi, fui desgutando aquilo, esfregando a cabeça daquela pica no ceu da minha boca, fazendo carinha de cadela, deixando Vlad ainda mais abismado com a minha beleza.

Percebi que ele gostou quando arranquei aquele mastro da minha boca exibindo as milhares de teias de saliva que eclodiam mas ainda assim as que permanceciam ligando minha boca diante daquela besta pareciam infinitamente superiores.

Afoguei a caralha de novo, deixei ela se afundar na glória úmida da minha goela, e não escondi a minha loucura, ele assistia calado, o queixo encostado no peito, a expressão de julgamento ainda existia, e eu o entendia, sabia que aquele caralho já tinha passado por muita cadela, e ele queria saber se eu era do mesmo nível.

Por isso eu moestrei a ele.

Sentia meus joelhos doerem, ele urrava com força, minha loucura se demonstrava atráves dos rastros de saliva que eu fazia brilhar na pele de Vladimir, ele olhava consternado, minha boca não cessava aquela idolatria, meus olhos vazios o deixavam ainda mais hipnotizado, e assistia minha fome aumentar, quando arrancava aquela pica era pra mostrar como eu deixara aquilo brilhando.

Ele me puxou, pelos cabelos, afundou bem fundo aquela pica na minha boca, segurando as bolas e a base com apenas uma de suas mãos, e cavucou o fundo da minha garganta.

— Tá vendo princesa? Tá vendo o que você tava precisando, tá vendo isso daqui? Isso daqui merece princesinha que nem você, sinto muito aos homens fiéis mas eu tenho uma besta faminta no meio das pernas, tá vendo?

A baba escorria, caindo pelo meu queixo, quanto mais eu engasgava, mais ele fodia, e então arrancou aquilo e agora sim a minha saliva grossa gotejava, deixando aquele brilho vulgar de puta na sua carne.

— Agora me mostra que sabe derrotar serpente preta — ele rosnou — engole pra eu ver.

Estava no tudo ou nada, e era com esse clima que seus olhos me enxergavam, catei naquilo de novo e primeiro apenas contemplei o que tinha em mãos, a beleza daquilo me parecia anormal, tão espetacular que me fazia tremer as pernas. As guinadas furiosas que ela dava me assustavam e me induziam ainda mais para o perigo que ela queria me presentear.

Olhei pra ele ao encaçapar aquela pica, fui enfiando, me sentindo uma daquelas mulheres engolem espada, sabendo que se aquela cortasse, nem assim me impediria. Na metade ele me encurralou.

— Engole inteira! Aqui não tem dessa, se não engole inteira, não tem jogo.

Enfiei, mas fui com tudo, pensei que não conseguiria, mas eu estava produzido muita saliva, e eu quando fui, eu afundei aquele homem na goela, ele agarrou minha cabeça com força, não urrou, não gemeu, segurou minha cabeça enquanto eu praticáva o truque de sumir com aquele caralho enorme. Enfiado na minha goela, sentindo o perfume de seus pentelhos, olhando pra seus olhos de desafio, me provocando, me assistindo ficar vermelha, de rosto fechado, com pose de Deus-macho, sem pudor, sendo homem. E quando me soltou eu regurgitei aquela serpente preta com rapidez, ela fugiu de mim, mas levava consigo meu brilho, a saliva escorria tão grossa e viscosa que ele havia catado naquilo, sua mão conseguia se apropriar da saliva de tão grossa que estava, esfregou aquilo na minha boca, me exibindo o que eu havia feito com ele.

Fiquei de pé, a saliva ainda brilhava escorrendo pelo meu queixo, pelos meio dos meus seios, ele me olhava pasmo, e sua pica ainda pulsava brilhando infinitamente mais que qualquer céu estrelado que pudesse existir.

Me desvincilhei do macho e entrei na hidro já ligada, olhando para ele, ainda paradão, a pica castigada pulsando, enfurecida, querendo mais. Trouxe mais cerveja, e lá dentro, da banheira, nosso beijos foram regados a bebida gelada, colocamos música, conversamos, nos beijamos, ele elogiou minha boca, disse que queimava e que adorou me ver com seu caralho na minha boca.

— Eu quero ver como você fica chupando minha buceta — falei quando ele disse aquilo.

Estava um poquinho alta, mas nada demais, fiquei de pé na escadinha da hidro, Vlad sentado ficava certinho diante ocorreria o espetáculo. Já estava toda molhada, a calcinha que já marcava tudo antes agora parecia apenas um tecido inútil e vagabundo. Olhei em seus olhos antes de exibir o que ele iria comer, ele passou as mãos nas minhas coxas.

— Quer ver essa bucetinha?

— Quero

— É tão gostoso falar assim com você!

— Eu queria isso faz tempo.

— Duas semanas?

— Duas semanas é muito tempo.

— Ah é?

— Te ver todo dia me castigou.

— Te maltratei?

— Cada vestidinho que você usava me deixava ainda mais fascinado.

— Quer ficar mais fascinado?

— Mostra— ele disse agora olhando para meus dedos brincando com a bordinha da calcinha.

Coloquei a calcinha de ladinho, exibi minha bucetinha diante do meu macho, seus olhos arderam quando viu a passagem perfeita que eu exibia, os grandes lábios da minha xota se abriam para que Vlad pudesse presenciar a perfeição que se estendia diante de seus olhos. Enfiei meus dedos bem devagarinho, mas fundo, e com propriedade, gemi baixinho quando o fiz, mostrei meu grelinho, e seus olhos me consumiam, e sua pica balançava como uma enguia naquela água.

Desceu os degraus, me fazendo sentar na beirinha da hidro, abrindo minhas pernas e encaixando seu rosto diante da minha buceta. Pediu que eu segurasse mais firme a calcinha quando já estava de língua de fora, chegando pertinho da minha buceta. Beijou então, afundando a sua língua dentro de mim, olhando nos meus olhos, prendeu meu corpo no dele, abrindo a bocona para devorar minha buceta, olhou fundo enquanto sua língua penetrava fundo, fudendo minha bucetinha com louvor. Cuspiu, isso mesmo, cuspiu na minha buceta antes de dar uma lambida tão deliciosa de testemunhar mas que antes mesmo que eu pudesse dizer alguma coisa me calou quando passou a brincar com meu grelinho, rebolei a bucetinha na boca e ele me olhou com alegria, incentivando minhas investidas de buceta naquela boca, sua língua no meu grelo e sua boca toda tomando minha buceta, segurei seu rosto, ele me lançou um olhar divertido, afundando sua boca cada vez mais, me deixando com a sensação de que estava pronto para me devorar de verdade.

Rasgou a calcinha com força, antes de me puxar mais perto ainda, afundou na água me deixando na superfície e quando voltou cuspiu a água cristalina da hidro na minha bucetona escancarada, e caiu de boca sem avisos, dessa vez mais íntimo, mais apaixonado, esfregando seu queixo na portinha do meu cu, deixando aquela linguona subir e descer, me fazendo abrir a boca enquanto arrancava meus seios do soutien, sua boca parecia ter um motor, estava com fome de buceta há anos mesmo eu sabendo que aquilo nunca havia passado fome de buceta.

E veio com seus dedos, e gemeu beijando minha coxa quando assistiu seus dedos se enfiando em mim, fez questão de mostrar a aliança que me deixava ainda mais molhada.

Ele brincou de fuder minha buceta até se apaixonar de novo, e então juntou língua e dedo, e descia sempre para beijar meu cu, até me virar de ladinho, abrindo minha raba, me fazendo encarar sua fome com o olho do meu cu piscando e seduzindo com as pregas intactas pedindo carinho.

Lambeu minha raba e se enfiou naquela frutinha, cheirou meu cu, com força, fazendo barulho e suspirando.

— Que cu docinho— disse — Esse cu nunca levou pica, é isso mesmo?

Eu sabia que ele também que ele queria aquilo, por isso me preparrei, sabia que eu teria que alimentar aquele macho com tudo.

— Virgenzinho de tudo — falei me sentindo ainda mais gostosa com aquele homem perguntando aquelas coisas me deixando tão aberta e exposta.

— Meu Deus do céu!— e caiu de boca, e levou seus dedos até a minha buceta, e olhando nos meus olhos brincou comigo, enfiando a ponta da lingua no meu cu esfregando seus dedos na minha xota com agilidade, e mordia também, fazia isso com a minha bunda, e eu gitava e olhava assustada e ele apenas continuava, mordendo mais forte, deixando sua dentição tatuada na minha carne assim como os tapas que vieram a seguir, junto da sua loucura, se perdeu diante da minha buceta, diante da minha cuceta, e eu me divertia conduziando sua cabeça para que pudesse me degustar, esfregando meus orifícios na boca dele, assistindo seu rosto ficando suado.

Me agarrou, mergulhando e me levando junto, sem tirar a lingua da minha buceta, ficou um tempo ali debaixo da água enquanto eu gemia sozinha na superfície sendo aparada apenas pelo eco dos meus gemidos. Quando subiu, foi andando comigo na escadinha da hidro, me colocou sentada na sua barriga; me beijando devagarinho, e foi andando comigo pra cama, ainda molhados, escorregando naquele corpo, caimos juntos, aos beijos, com ele me pegando de ladinho, me conduzindo para ele, se ajeitando devagarinho, beijando minha nuca, os dois ainda molhados, meio embriagados, ele se encaixou e colocou a pica bem rente aos lábios da minha buceta.

— Posso?

— Pode.

— Vou pegar a camisinha.

— Goza fora — falei pegando naquilo, me encaixando nele — Não quero sentir isso encapado, quero carne com carne.

E então enfiei aquilo na minha buceta, afudando aquele macho dentro de mim, olhando em seus olhos, virada de frente a ele, uma das pernas em cima dele, encaixada, recendo aquilo, sentindo sua serpente se alojar me possuindo e exibindo sua destruição ao me rasgar cada vez mais fundo para fazer de mim seu lar. E quando afundou por completo, se deitou no meu peito, arrancando meu soutien com uma mão, enfiou um dos meus seios na sua boca quente, e me olhou de uma maneira adorável. Eu estava de boca aberta, nunca havia me sentido tão preenchida como naquele momento, e ele desgutando um dos meus seios, esperando que eu me acostumasse com aquilo foi uma das imagens que nunca mais saiu da minha mente.

Passou a tirar um pouquinho, enfiando tudo em seguida, e foi devagarinho aumentando a distância e o impacto quando entrava todinho em mim, olhava minha buceta se abrindo para fazê-lo caber, o impacto do constraste de nossas peles ardiam deixando aquela cena de uma beleza artística que rapidamente foi se trasnformando na mais bela forma de vulgaridade.

Quando já estava bombando, eu já havia agarrado sua correntinha dourada para me segurar naquele homem, sua estocadas agora vinham mais duras e pesadas e demonstravam ter perdido a paciência de fuder devagarinho, por isso ajeitou meu corpo no seu quando passou a meter ainda mais intenso, agarrei aquele macho, enfiando minha língua venenosa no seu ouvido antes de falar:

— Isso, agora que eu já tá acostumada com esse peso, mete! Mete fundo, mete forte, consome essa bucetinha, consome!

Não era necessário pedir, mas mesmo assim o fiz, como não era necessário mandar ele meter mais forte, mas também o fazia, e gemia, sentindo seu corpo másculo no meio de minhas pernas que se abriam de maneira surpreendente. Seu corpo me cobria de prazer, era lindo de ser contemplado enquanto dançava para me fuder, agarradinha a sua corrente de ouro eu assistia sua barriga dançando de maneira sensual enquanto sua raba rebolova para fazer aquele caralho entrar gostoso em mim.

Fiquei em cima dele, me ajeitando com ele socado em mim, me segurando pela cintura, apoiei minhas mãos naquele peitoral montanhoso que estava diante de mim, e então fudi a pica com a bucetinha, subindo e descendo, empinando gostosa a raba para sentir seus tapas pesados manchando a minha pele de um orgulho vulgar que só macho consegue proporcionar. Abria minha raba com as mãos, afundando seus dedos perigosamente na entrada do meu cuzinho que piscava enquanto eu rebolava cada vez mais fervorosa, arrancando gemidos grossos daquela boca carnuda e vermelha, cai naquele macho, e deixei ele voltar a conduzir enquanto eu beijava sua boca como uma cadelinha, sentindo sua pica me consumir e seus dedos finalmente entrarem no meu cu. E daquele jeito ele sentou junto a mim, sua boca devorando meus seios, e eu lambia seus braços, seu rosto, sua careca, alucinada, sentindo o calor do seu suor escorrendo por nossos corpos, pedindo mais e sendo abençoada com estocadas cada vez mais fortes, e nos beijamos encantados como o encontro de nossas luxúrias.

Me arrancou dele, me colocando deitada na cama de novo, dessa vez me fez deitar segurando as pernas com as mãos. Ele veio suado, enorme, a cruz testemunhava tudo bem do centro daquele peitoral. A serpente permancia com a mesma vitalidade, a mesma que meu namorado nunca teve, a mesma que supreenderia qualquer um ao saber que ele já estava com cinquenta e dois anos.

Estava em riste quando se deitou diante de mim, segurava as pernas tão bem atrás da cabeça, deixando todo e qualquer orifício completamente exposto.

— Faz um favor pra mim? — disse tirando a aliança — Você guarda pra mim enquanto eu faço uma coisinha? — enfiou a aliança na minha buceta, enquanto sua lingua ia de encontro ao meu cu — Vou fazer essa cuceta relaxar na linguada, porque eu vou comer esse cu, ok? — era um aviso apenas, sabia que eu não tinha escolha, não depois de ter deixando ele consumir minha frutinha e minha buceta com a sua lingua larga e pontuda.

Encaixou certinho seu rosto na minha raba, enfiou a lingua dentro do cu e ali ficou, me olhando, deixando o nariz entrar na minha buceta, segurando as pernas eu não tinha controle algum, e Vladimir gostava disso, e então justificou ter guardando aquela aliança na minha buceta enfiando aquele dedos no meu cu, respirei assustada, quando a língua se uniu ao dedo, eu abri a boca e permaneci ali, assistindo aquele homem se perder cada vez mais no mundo da cuceta.

O brillho dourado da aliança brilhava dentro da minha buceta, mas eu não conseguia desviar os olhos do olhar faminto daquele homem, estava dedicado, enfiando a língua tão gostosa dentro do meu cu que eu gemia alto e de maneira indecente. Olhou pra mim, soprando meu cuzinho, me deixando tremer por inteira, ainda segurando as pernas, completamente vulnerável e exposta.

Enfiou um dedo bem no centro do meu cu, deitando na cama, encostando os lábios na parte interna da minha coxa, entrando e saindo, me olhando.

— Tá tão quentinho aqui dentro — disse.

— Ah é? — gemi.

— Aham — gemeu.

E então mais um dedo entrou em mim, e dessa vez meu gemido ficou atravessado na garganta, olhei para aquilo, os dedos dele tão bem socados ali, tão penetrados que pareciam sempre ter estado ali.

— Vai fazer meu cuzinho rasgar pra você entrar?

— Só assim né? — riu tirando os dois dedos — Olha como já tá seu buraquinho, vai ficar lindo quando eu entrar aqui, você vai ver.

O terceiro dedo veio e minha buceta mostrou a consequência daquilo, vazando minha água cristalina num jato que espirrou no rosto de Vladimir que ficou lindo quando o brilho do meu líquido se misturou com o brilho do suor que escorria por aquele rosto de homem. Tremia e não consegui mais segurar as pernas, a aliança também havia saido de dentro de mim, mas Vlad voltou a guardá-la na minha xota, beijando devagarinho e me olhando enquanto os três dedos já me fudiam como ele havia feito com a minha buceta. Enfiou aqueles dedos na minha buceta e pescou a sua aliança, colocou no seu dedo olhando nos meus olhos.

Abriu a raba, admirando o trabalho dele, cuspiu forte no meio do meu cu, enfiou o rosto ali e ali eu achei que ele ficaria para sempre, enfiando e tirando a língua, fazendo aquilo circular, me deixando com o cu piscando e um calor ainda maior que a de nossas peles juntos. Depois veio com aquela boca aberta, lambendo toda a minha pele, esfregando sua pele na minha, deitando ao meu lado, ajeitando aquilo diante da porta do meu cu.

— Cospe— mandou quando me ofereceu a palma da sua mão. Cuspi desajeitada e ele riu com carinho, me dando um beijinho na bochecha enquanto atolava aquela mão no meio do meu rabo para lubrificar agora usando minha própria saliva. Encaixou a besta pesada diante da portinha virgem do meu cu, enfiou os três dedos, que havia enfiado no meu cu, na minha boca — Tá vendo como esses três dedos são nada comparado a isso daqui? Mas ele entra macio, não entra? Vou entrar nesse cu, relaxa pra mim, deixa eu entrar,ok?

— Aham— gemi apreensiva olhando para aquele caralho duro sendo segurado por ele, começando as suas carícias mais efusivas, beijando meu pescoço, gemendo grosso e baixinho, só pra mim.

Tentou uma vez, não foi, tentou mais uma e nada, não parecia impossível enfiar aquilo tudo em mim, mas ele cuspiu mais, beijou mais meu pescoço, disse boberinhas pra me entreter, foi escorregando a pica pra dentro, afundando ele no meu interior, abrindo o angulo do meu cu para fazer daquilo sua casa, gemia de dor, colocando as mãos em sei peitoral, tentando conter aquele homem, mas ele era bom no que fazia, e foi pincelando, brincando e quando entrou todinho, eu abri a boca para expressar algo, mas não soube o que dizer, mas ele sabia.

— Meu caralho tá inteirinho dentro do seu cu.

Eu desacreditei daquilo, tive que olhar, e Vlad me ajudou ao empinar minha raba, e então vi com meus próprios olhos as plavras que aquele macho havia dito com tanta força nos meus ouvidos. Aquela tora negra majestosa estava fincada em mim, seu saco enorme e lisinho pulsava com aquelas bolas pesadas. Dentro de mim havia um misto de loucura que me rasgava me deixando sem fôlego, e ele permanceu ali, firme, fincado em mim, alargando meu cu com sua permanência. Havia fincado em mim toda a sua fome, me trouxe para a realidade, me trazendo até a sua boca, onde me beijou com suavidade fazendo o primeiro movimento, tirando de mim a sua serpente, e enfiando de novo, me deixando de boca aberta diante de sua boca, e ele conduzindo minha raba com as mãos pesadas, o brilho dourado de sua aliança reluzindo diante dos meus olhos inebriados.

Foi cercando meu corpo com suas mãos enormes, agarrou meus seios que mesmo grandes se escondiam com facilidade diante da potência de suas garras, entrava e saia agora devagarinho, ainda me ensinando o que ele era, rasgando cada prega para caber ali dentro de mim.

Quando beijei sua boca, chupei a sua língua devagarinho, no mesmo ritmo que sua pica entrava no meu cu, foi o pedido que eu fiz para que ele aumentasse o ritmo daquilo, e fez bravo, agarrou meu rosto para que eu o olhasse e entrou fundo, arrancou forte e afundou de novo e quando eu o olhei nos olhos sabia que era assim que seria, eu era seu alimento, eu era a sua presa, e sentia a sua potência diante das enormes estocadas que eu sentia no fundo do meu cu que se abria cada vez mais, deixando aquele macho merecer o espaço quente e úmido que ele também chamou, mais tarde, de macio.

De ladinho, eu sentia a força que ele fazia, seus braços musculosos escorriam suor que eu lambia de olhos grudados nos dele, arrebitando a raba que servia de apoio para aquele mastro pesado que só sabia me domar, entrando cada vez mais fundo, me fazendo gemer alto, morder seu braço, o que o provocou, enfiando-se mais, agarrando meu corpo e colocando em cima do dele. Enfiando aqueles dedos enormes na minha buceta, me preenchendo por todos os orifícios e beijando minha boca com paixão, me deixando louca por ele.

— Mete, Mete, Mete, Mete, Mete, Mete, Mete, Mete! — Gritava de cima daquele macho, aguentando a sua violência com prazer, e quanto mais eu pedia, mais ele fodia, mais se enfiava na minha buceta, enfiando meus seios na boca, parecia querer me revirar do avesso, desesperado, me deixando desesperada.

Me colocou sentadinha diante dele, apontando a pica pra cima, cuspi naquela jeba antes de sentar a raba em cima, abrindo meu cú já domado por aquela potência, abri meu cu sentando naquela cabeça que rasgou de novo para me possuir. E então, me ajeitei, me sentindo deliciosa em cima dele, passei as mãos pequenas no seu peitoral, e ele me assistia fazer isso, quietinho, enfiado no meu cu, pulsando dentro de mim.

— Ele nunca... — balbuciei, meio atônita, respirando pesado, suada, em cima do motorista do ônibus, enjaulando sua caralha dentro de mim — Ele... — e castigava minha cuceta, afundando sua jibóia cada vez mais fundo, me envenando, arracando as palavras que ele queria ver jorrar da minha boca— Ele não sabe fazer isso, ele não sabe como me fuder assim, desse jeito, assim, mete, mete, mete, isso Vlad, mete, mete o quanto você quiser que agora esse cú é seu!

— É meu, é? — rosnou batendo as mãos na minha bunda que rebolava pra fuder aquela caralha, alisando aquele peitoral, usando as minhas unhas para riscar sua pele devagarinho, sem deixar marcas.

— Todinho seu — respondi.

— Então trabalha nessa pica — mandou me assistindo subir e descer, como se aquele caralho fosse um poste de pole dance, minha cuceta bicuda já sugava aquele caralho como se o pertencesse, e cada vez que conseguia arrancar um urro daquele macho eu ficava ainda mais louca sentando naquela pica.

Os tapas ardidos cessaram apenas quando ele me agarrou bem firme.

Ficou de pé, engatado no meu cu, foi andando comigo, pesado, me beijando, sem ver aonde andava e sabendo exatamente onde ia.

Me tirou do seu colo, e senti saudades daquele caralho assim que ele saiu de mim, me colocou na área do chuveiro, estava suado, muito suado, e eu também, antes de ligar o chuveiro, ele me beijou, me encostando na parede, me beijou com uma força absurda, enquanto seus dedos já se enfiavam na minha buceta, me dedando com força, metendo firme no centro da minha buceta, esfregando aquele dedão no meu grelo, me beijando com fome, com voracidade, me senti amada, domada, totalmente entregue, sentia o cheiro do seu suor e ele me incitava a ser ainda mais fêmea para aquele ser superior que me consumia tão bem.

Gritei diante dos olhos maldosos de Vladimir, eu olhei pra baixo, e seus dedos socados ali dentro faziam ainda mais pressão o que fazia com que os jatos que jorravam da minha xota me deixassem ainda mais anestesiada, o segundo orgasmo em poucos minutos, eu tremi diante daquele homem de proporções inumanas, lambi o suor do seu peito quando deitei ali, ainda inundada, ainda jorrando minhas intimidades na pele de Vlad, possuindo aquele macho com a beleza do nosso prazer. E quando eu olhei pra cima, ele meteu mais fundo aqueles dedos, esfregando meu grelo com delicadeza mas com uma euforia digna de um demônio, tentei tirar suas mãos de mim por puro instinto, mas ele me segurou de um jeito que eu não pude mais me mexer, então o encarei resignada, ele cuspiu forte na minha boca aberta, olhou dentro dos meus olhos me fazendo perceber que aquele homem gentil havia sido substituído por um animal. Abri a boca e deixei que despositasse ali mais um daqueles cuspes encorpados, manchando minha fuça com o líquido sagrado que aquele macho fazia questão de usar para lubrificar tudo o que estivesse com vontade de fuder, e agora parecia querer me mostrar do que era capaz. Me fudia, quase me levantando com aqueles braços esculpidos que eu passei a lamber diante de seus olhos envenenados, gemendo como cadela, olhando nos seus olhos, brincando com o seu fascínio em domar uma fêmea, aquele macho sabia o que estava fazendo, e eu também, e deixei claro quando abri a minha boca para soprar palavras venenosas no ouvido daquele macho.

— Mete no meu cu.

Abriu o chuveiro quando me virou com força, me deixando de frente para a parede, sentindo água quente escorrer pelos meus cabelos, caindo nas costas e deixando filtes de água caindo pela minha raba estapeada. Vladimir me mandou olhar para a minha bunda, e abriu devagarinho minha raba diante de nossos olhos, ele riu e me olhou quando notei a beleza que estava ali, diante de mim, meu cu estava rasgado como eu nunca havia imaginado, o macho orgulhoso deu uma cuspida no olho do cu que o encarava com aquela imensidão negra e vazia que se estendia por dentro de mim, abriu tão bem meu cu para que eu pudesse ver o rombo que aquela serpente negra havia feito, que eu notava até os detalhes das preguinhas destruidas, deixando meu cu bicudinho, aproveitei a atenção e pisquei aquilo, a piscadinha foi lenta, amontoada pelo biquinho do cu que trabalhava devagar depois de ter sido tão bem esticado.

— Faz um favor pra mim? — Pediu escostando aquele peitoral nas minhas costas, me deixando ludibriada com sua força, sua barriga saliente me deixava ainda mais excitada, aquele homem tinha uma beleza absurda, e eu sentia, e via, e vi quando ele tirou a aliança do dedo mais uma vez naquela noite, me deixando molhada com sua vagabundagem, colocou o anel na minha boca — Segura pra mim, se não eu vou perder.

Meus dentes sentiam o atrito com o ouro da aliança de Vladimir, olhava para trás, enquanto afundava aquela pica no meu cu, encostando seu corpo no meu e me prendendo contra a parede enquanto a água quente escorria diante da beleza que era nossos corpos conectados.

Gemia olhando nos olhos furiosos e endemoniados daquele homem, sentindo ele me consumindo com força, enfiando fundo, me domando, me rasgando, me recheando, me fazendo de fêmea, e o mais importante, me fazendo sua fêmea.

E também se enfiou na minha buceta, e rosnei com aquela aliança na boca, e ele nem me olhou, fodia, me dedilhava, me dominava, beijando meu corpo, enfiando a língua em todos os lugares que alcançava, me prendendo nele, enfiando dedos tão grossos que parecia haver outro homem ali conosco, mas tudo era ele e tudo era feito por ele.

Metendo forte, batendo seu corpo no meu, produzindo uma música vulgar e poderosa, enquanto água caia para sempre até os nossos pés.

— Eu não consigo mais parar — confessou quando me soltou, metendo no meu cu, colocando as mãos para trás como um enorme soldado, me olhando do alto de seus 1,94, forte como um touro, másculo, sua pele retinta brilhava de tão negra, o brilho do suor e da água concediam uma beleza ainda mais alucinante — Eu não vou mais conseguir sair de dentro dessa cucetinha macia.

Cuspi a aliança no chão, e ele riu pra mim.

— Tá macia, tá? – gemi como uma cadela.

— Aham — sussurrou fazendo charminho, ficando paradão, me assistindo fuder sua pica rebolando jeitosinha, a rabeta marcada com as mãos dele, a cruz dourada paradinha no centro daquele peito.

— É assim que se fode o motô?

— É sim, princesa, é assim mesmo.

— Posso pagar assim as viagens que você me deu?

Ele riu mas sofrendo com as minhas reboladinhas cada vez mais atrevidas, sugando a pica com minha cuceta bicuda, maltratada mas sobrevivente.

— Pode sim, mas o passe tá caro, né?

— aham — gemi, bundona pra cima e pra baixo, caralho pulsando lá dentro, a cabeçona batendo no macio do cu, fazendo ele vacilar naquele vozerão de macho mandão.

— Então, vou ter que fuder mais essa cuceta pra pagar tudo — Ele disse, já voltando a me prender contra a parede, beijando minha costas, usando a ponta da lingua como uma espada, mais muito mais gelada do se fosse feita de prata, afundando a pica lá dentro, pegou meus cabelos, enfiou a minha cara contra a parede devagarinho, lambeu minha cara, antes de falar de novo — Vou gozar fora tá, e depois você vai catar a minha aliança e colocar no meu dedo, entendeu?

— Aham, motô — falei na minha voz mais vagabunda.

Não lembro quanto tempo ficarmos ali, ele mordia meu ombro enquanto sua pica entrava e saia com uma determinação inescrupulosa, prendia todo meu corpo no dele mais uma vez, o chuveiro fechado dava vazão ao seu suor, que escorria em mim, me seduzindo a ponto de me fazer lamber o que conseguia, desesperada por seu gosto, beijava minha boca, me lambia, me seduzia e jamais cessava as suas estocadas que me fudiam tão fundo que eu sentia minhas pernas tremendo, entrava e saia, enfiando suas mãos na minha buceta, provocando minha úmidade, enfiando meus seios na sua boca gulosa, seus olhos malditos sabendo como eu estava amando ser puta dele, ser sua fêmea era a alegria que eu deixava que ele assistisse diante do meu cu que ele rasgava com fúria, e foi ficando cada vez mais severo, cada vez mais sujo, enfiando seus dedos na minha buceta e depois em nossas bocas, degustavamos junto os seus dedos melados de buceta, nos beijando, pedi seus cuspes, seus tapas, pedi suas ofensas, suas vulgaridades, pedi seus beijos, pedi mais força, pedi que me consumisse por completo, que não deixasse sobrar nada.

— E teu namoradinho? — rosnou.

— Ele não merece ter o que um macho como você tem — rosnei.

Arrancou aquilo de mim, e eu cai aos seus pés, ajoelhada diante do deus que Vladimir havia se transformado dentro de mim, abri a boca porque sabia o que ele queria, mostrei a lingua onde ele podia depositar sua seiva, seu veneno. Ele catou naquela caralha como somente o dono de um pinto daqueles o faria, diante de mim, passou a bater punheta de maneira vulgar, cuspindo uma ou duas vezes, sentia o cheiro do seu caralho no ambiente todo.

— Abre mais essa boca— mandou.

Enfiei os dedos na minha própria boca a abri muito bem diante daquela cobra que estava pronta para cuspir veneno em mim.

Ele estava tão lindo daquele jeito, o suor escorria pela sua careca, deixando marcas de suor escorrido brilhando pelo seu rosto, me olhava lá de cima com pose de Deus.

— Vou gozaaaaaaaar!

Daquela serpente negra como a noite, jorrou um leite delicioso que escorreu pelo meu rosto, banhando minha boca, deixei que minha lingua alcançasse seu nectar, abri mais a boca, e seu leite também caiu dentro de mim, e o sabor foi indescritível, me deixou ainda mais faminta, ele havia abandonado a besta-fera, agarrei aquilo, pulsava, as veias pulsavam, soquei na boca apenas a cabecinha, fiquei sugando, olhando nos olhos dele, mamando aquele nectar, socando a ponta da lingua na fenda, captando seu leite. Arraquei da boca e deixei ela pousar no meu rosto onde sem avisos cuspiu mais leite, escorrendo pelo meu rosto, inundando minha feição, fazendo parte do que ele olhava quando via meu rosto, passei aquela caralha pelo rosto, fazendo bagunça, cuspindo a porra naquela pica, sugando de novo, exibindo o leite na minha boca, deixando quase ser tragado mas devolvendo para a carne daquele homem. Bati no meu rosto, fazendo gargarejo com a porra, melada de gozo, passando as mãos pelo meu corpo, espalhando todo seu leite em mim, como se fosse uma porra de um monange.

Depois do festival da porra, fui de quatro até a aliança do meu macho, peguei com a boca, voltei de quatro, fiquei de pé, peguei naquela mão pesada, enfiei a aliança usando a boca, olhando pra ele, consciente que estava toda melada de porra, sabendo que ele jamais esqueceria da beleza que ele havia produzido com seu próprio leite. E me beijou em silêncio, depois que botei a aliança no seu dedo, sentindo o sabor da sua seiva, me trouxe pra ele, abrindo o chuveiro, abrindo meu cu pra me mostrar orgulhoso o que havia feito, me beijando, me chamando de princesinha, dizendo que eu era dele, enfiando de novo, mas agora na bucetinha, metendo devagarinho, me olhando nos olhos, me assistindo lamber seus braços, exibindo seus bíceps pra mim, me deixando apertar-los e rindo comigo, me chamou de putinha, e juntos dedilhamos me grelinho, nos beijando, sentindo um fogo consumir nossos corpos.

Sai do carro ainda de cabelo molhado, estava no céu, Vlad também, beijei sua boca com vontade, ele me olhou sorrindo.

— Melhor presente de Natal — disse cheio de mãos pra cima de mim, sendo o macho que eu havia permitido que ele fosse.

— Tava embrulhadinho.

— Tava sim.

— Mas o presente era mais lindo.

— Você comeu tudinho, motô.

Ele riu, mas parou. Olhou pra fora, olhei também.

Quanto tempo meu namorado estava ali, parado com o carro desligado na rua da minha casa? Desde hora que foi ao meu trabalho e avisaram que eu estava de folga, foi direto pra minha casa como eu não estava, ficou ali, esperando, como um idiota. Quando o vi, é claro que me assustei, ele foi falar, e eu me virei para Vladimir.

— Boa noite, motô – eu disse beijando a boca dele ouvindo o babaca dizer meu nome irritado — Pena que ônibus não tem aplicativo para dar estrelas, seria cinco ou mais.

Vlad riu ruidoso, enquanto eu saia do carro, nem um pouco constrangido com a presença do ser inferior que estava olhando para mim incrédulo.

— Feliz Natal irmão — disse ainda — Só vou esperar tua namorada, ou ex, entrar, ok?

Fui andando sem dar moral pro babaca mas parei antes de entrar, ele parou diante de mim chorando.

— Que isso? Porque você tá fazendo isso?

Dei risada, dei mesmo, o carro do Vlad paradinho e ele olhando atento pra nós.

— Sei lá Pedro, pergunta pro teus parça, pros cara do futebol, sei lá, ou melhor pergunta ai pro Vladimir porque eu fiz isso, sabe o que ele vai te dizer? Que mulheres como eu jamais deveriam sair com moleques como você , e ele me explicou, foi paciente, não teve medo de me fazer sua aluna, e foi bom, foi sim, pena que nem acesso a essa raba você tem mais, se não eu ia fazer questão de te mostrar o que ele fez com o meu cu, avisa tua mãe que eu não vou na ceia porque meu vestido é muito curto.

E entrei em casa, ouvindo o pneu de Vladimir cantar, deixando o babaca paradinho ali.

Fim.


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Comentários

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Rsse conto fechou com chave de ouro rs

Acho que faltou mais diálogos com palavras mais fortes

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