Será que o Zelador Coroa Vai Comer a Chefinha Gostosa? – Parte 4

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Grupal
Data: 17/04/2022 02:17:37
Última revisão: 20/04/2022 05:23:46

Adicionei algumas cenas novas para contextualizar a trama da Melissa. Esta é a segunda e última parte do “o arco dos dois vizinhos”, que narra o que acontecia na minha vida e na da minha esposa Melissa enquanto o clima entre Francisco (o zelador coroa) e Jéssica (a chefinha) permanecia em banho-maria.

No capítulo anterior, eu preguei uma peça na minha esposa, fazendo-a concordar em transar com o nosso vizinho evangélico barrigudinho, que não transava com a esposa há anos por motivos religiosos. Por algum motivo, ela saiu do ódio vingativo e pulou para um modo “vamos jogar esse jogo só para ver o que vai acontecer”.

De repente, ela parecia mais empolgada que eu, o que era estranho. O nosso vizinho Carlos tinha uns 47-48 anos e um físico de quem tinha desistido de ter uma vida saudável há uns quinze. O cara tinha uma barriguinha de chope e nem tomava bebidas alcoólicas.

Eu tinha um plano de longo prazo em que ele seria sutilmente seduzido ao longo de um trimestre. Ela queria liquidar a fatura em duas semanas.

— Você é o Brasil é o 94, eu sou o Brasil de 82 — metaforizava ela.

— O Brasil de 94 quem venceu.

— E o Brasil de 82 quem vai ser lembrado daqui a 100 anos.

— Se eu sou tão ruim assim de conquista, como consegui casar contigo.

— Porque você é o meu Paolo Rossi.

Assim, a Melissa seguiu o seu plano e passou a soltar provocadas no Carlos sempre que o encontrava. E ela era boa de dar jeito de esbarrar nele em momentos a sós dentro do prédio. Escada, elevador, corredores, entrada. A Melissa sempre tinha uma justificativa para cada coincidência forjada para manter a negação plausível.

E ela soltou muitos flertes. Pirou completamente a cabeça do evangélico que estava totalmente desacostumado com uma mulher, ainda mais uma jovem e bonita, dando em cima dele. Ou ela queria sexo ou queria vender um esquema de pirâmide ou queria roubar um rim dele para mim. Provavelmente, ele considerava a primeira possibilidade a que mais forçava sua suspensão de descrença.

***

De noite, quando nós deitamos na cama para assistir um filminho antes de dormir, ela me contou os flertes do dia.

— Bom... — disse ela, por fim, depois de rimos um bocado. — Ainda tem o lance da mulher que eu tenho que escolher, né?

— Eu já me conformei que tu vai escolher uma velh-

— É a Marianne, seu bobão. Sempre foi a Marianne.

Meu cérebro bugou mais que o do Carlos na hora.

— Eu te conheço melhor do que você pensa. Já tinha sacado a tua atração por ela desde o começo e tinha percebido que a ideia da troca de fantasias sexuais era uma forma de me pedir autorização.

— Mas...

— Quem você acha que convenceu a Jéssica a dar folga para a Marianne justo na semana da dedetização? Aliás, quem você acha que manipulou os pais dela para marcarem essa dedetização?

Eu estava sem saber o que dizer.

— E ainda tive a ideia de levar os três para a cama. E ainda coloquei a pizza no teu colo para nós duas temos que ficar levando a mão para o teu pau o tempo todo. Por que você aproveitou?

— Porque eu não sabia! Por que você fez todo esse plano complexo e não contou para nós dois?

— E qual ia ser a graça?

— E ela pelada no segundo dia? Era um esquema com teus pais?

— Pior que não. Provavelmente, foi o meu pai bancando o velho tarado e a minha mãe indo na onda, só para ver o caos... Meu Deus! Eles são nós dois no futuro. Eu me tornei o que eu mais temia.

Não aguentamos e rimos um pouco.

Não deu quatro minutos e estávamos pelados e trepando feito dois malucos. Eu fazia questão de meter com força na buceta da Melissa só para escutar o barulho do choque dos nossos corpos e ela fazia questão de gemer alto.

— Mete com tudo, amor. Finge que é a buceta da Marianne.

Quando ela disse aquilo me enlouqueci de vez e meti até gozar tudo dentro da buceta dela.

***

Enquanto isso, o seu Francisco voltou a colocar as manguinhas de fora. Certo dia, estávamos eu, ele, Jéssica e Cláudio num escritório mais reservado. Assim que a Jéssica saiu, o coroa deu uma conferida no rebolado da chefinha e não se conteve de pau duro. Cláudio percebeu e, sorrindo, chamou o gordão de safado.

— Isso tudo por causa da bunda dela?

— Por você também, Cláudio.

— Não brinca.

— Não estou brincando. — Francisco colocou o pau duro e pentelhudo para fora e caminhou em direção ao Cláudio. — A gente pode aproveitar antes que ela volte para uma rapidinha.

Cláudio se arrumou na cadeira, aguardando a proximidade do zelador com nervosismo. Estava tímido, mas parecia que, com um pouco de insistência, era capaz de aceitar. Ele chegou a tocar timidamente no membro, quando ouvimos a Jéssica voltando. Transtornado, Cláudio retirou sua mão tão rápido quanto pode, assim como Francisco se recompôs. Jéssica não desconfiou de nada esse dia. Depois, eles pediram segredo para mim.

***

Enquanto isso, no meu escritório, eu já tinha perdido completamente a paciência com o meu estagiário, Felipe. Ele não tirava os olhos da Marianne por um segundo sequer. Parecia decidido que, se não iria comê-la de forma carnal, a comeria pelos olhos. Isso me deixava irritado porque era questão de tempo para ela descobrir e, quando acontecesse, não ia ser legal. Respingaria até nas minhas chances de comer ela. Justo agora que eu estava autorizado a seguir em frente pela Melissa.

Aproveitei um momento na hora do almoço em que estávamos sozinhos no escritório.

— Na boa, Felipe. — Usava um tom amigável, mas com uma expressão de seriedade — Está na hora de deixar a Marianne em paz, não? Ou caga ou sai da moita.

— Mas, Jorge, você ainda não percebeu que ela está na minha?

— Está sonhando acordado, rapaz.

— E, sinceramente, eu também sei que você está doido para comer ela. Só não tentou nada porque é casado e o seu Francisco impede meio mundo.

Isso era verdade. Os funcionários que o zelador enrabou na encolha receberam um aviso de não tentar nada com ela ou seus novos vazariam. O que eu não entendia era a história da filha do seu Francisco, com quem supostamente Marianne pareceria. A esposa do seu Francisco já tinha uns sessenta anos ou mais, a conta precisava de muita força para bater com uma suposta filha de vinte anos.

— É sério, Jorge. É só uma questão de tempo para eu comer ela. Tu viu o que ela disse. Ela está na seca. Qualquer um que tentar com um pouquinho pega ela.

Eu não tinha tanta certeza assim. Se ela quisesse, teria muitas oportunidades e homens para quem dar nesses três anos.

— Tu anda cheirando alguma coisa? Só pode.

— Quer apostar o quê?

— Apostar?

— Sim. Quem come a Marianne primeiro. Eu ou você. Quer apostar?

— E a gente apostaria o quê?

— Se eu vencer, quero um boquete da Melissa como prê-

A minha cara foi suficiente para calá-lo.

— Eu não aposto em nome da minha esposa.

— Está bem, que tal o equivalente a um mês e meio do seu salário.

— Você tem ciência de que isso é quase um ano do teu salário? Tu quer mesmo comprometer a tua renda numa aposta?

— E tu quer que eu aposte o quê, então? O meu cu?

— Boa. Sim. Se você perder, o seu cu não será perdoado.

— Espera aí. Tu quer me comer? — Felipe fez cara de surpreso.

— Não eu. O seu Francisco. Se você perder, vai dar o cuzinho para ele e ser mais uma cueca da coleção dele. Tem umas sete ou oito hoje em dia.

Apertamos a mão outra vez e selamos a aposta.

Eu me arrependi MUITO dessa aposta.

Muito MESMO.

***

Enquanto isso, a Melissa me contou que (“já” segundo eu, “finalmente” segundo ela) tinha conseguido fazer o evangélico cair em tentação. Ele não resistiu mais, acabou a beijou no elevador, mas ela o chamou para vir para nosso apartamento no sábado, como que me visitando.

— Recapitulando: ele acha que eu fiquei interessada nele depois daquela primeira visita e que você é o meu corninho submisso — disse Melissa. — Lembre-se de se manter no papel.

No sábado, ele chegou extremamente nervoso. Eu abri a porta e fiz ele entrar antes que alguém o visse claramente fazendo algo suspeito de tão na defensiva que estava. Logo, a Melissa apareceu com uma lingerie escolhida para a ocasião. Vermelha, da cor do pecado.

A gente tinha preparado todo um script, com um almoço leve, conversas picantes no sofá, preliminares. Até separamos uma toalha nova para ele tomar banho antes e depois. Tínhamos combinados códigos para várias possibilidades e treinamos nossos papeis.

O evangélico quarentão simplesmente começou a babar pela Melissa assim que a viu e ficou peladão na sala mesmo e avançou em cima dela.

— Esse é o problema de criar planos complexos sem combinar com a outra pessoa. — Eu disse para a Melissa naquela noite por gastarmos oito horas de preparação à toa. — Às vezes, a pessoa só quer ir direto ao ponto.

— E qual é a graça? — ela respondeu.

Em menos de dois minutos que entrou no apartamento, ele já estava pelado, tinha dado uns sete beijos na boca da Melissa, duas apalpadas nos seios, uma na buceta e levado ela para cama. E provavelmente mal percebeu que eu tinha colocado uma poltrona do lado da cama para assistir.

Quando notou que ele iria rasgar a lingerie, a Melissa decidiu tomar o controle da situação e mandou ele ter calma. Vendo que o negócio dele era ficar pelado e meter logo, ela tirou toda a roupa que ela tinha calculado que seria tirada aos poucos.

O pau dele deu tantos solavancos ao ver o corpo nu da minha esposa que pensei que ele gozar ali mesmo. Seus lindos seios pareciam maiores quando livres do sutiã, no centro dos pequenos globos firmes de pele bronzeada, grandes mamilos marrom escuros. E, embaixo, ambos pudemos ver sua bucetinha bem depiladinha, a não ser por um risquinho de pelinhos.

Ele pulou nos peitões dela para mamá-los, mas estava tão na fissura de meter logo que já a deitou na cama.

— É como dizem: como a mulher do amigo é sempre mais gostoso. — disse Carlos, e soltou uma risada sem graça, que fez Melissa revirar os olhos.

Ele deitou seu corpanzil sobre corpinho dela e estava tão ansioso para comer logo, que parecia ter medo de que a minha esposa desistisse. Já estava tentado encaixar a cabeça vermelha do seu cacete na entradinha da buceta dela. Sem preliminares, sem carinhos, sem nada. Só deu tempo de colocar a camisinha.

— Corninho, você sabe qual é o seu papel.

Era o nosso código no qual ela liberava que eu filmasse. Saquei a câmera profissional e comecei a fazer várias fotos e vídeos. Carlos olhou meio assustado, mas a Melissa logo o acalmou.

— Não se preocupe. Eu mandei ele filmar só para ele. Assim, o meu corninho vai ter algo para assistir e bater punheta depois.

Carlos já tinha me esquecido de novo. Estava tão nervoso que tentou forçar a entrada várias vezes e não conseguiu encaixar. O seu pau sempre deslizava para fora da buceta, na pressa e ele insistia e tentava de novo. De tão fixado nisso, não reparava na cara de tédio da Melissa. Ela me confidenciou que estava literalmente a poucos de dizer “Calma. Eu não vou a lugar nenhum. Fica parado, deixa eu ajudar a encaixar isso.” quando ele finalmente acertou.

E finalmente eu pude testemunhar o Carlos forçando seu pau na minha bucetinha da Melissa, ainda os dois na posição de papai-mamãe.

— Isso... Devagar... Calma... Senti a cabeça entrando... Espera... Vai...

Assistir a Melissa guiando o Carlos enquanto ele começava a meter dentro dela era cômico e excitante ao mesmo tempo. Por um lado, era uma situação para lá de inusitada. Por outro, isso mostrava o grau de cumplicidade e paciência que ela decidiu dar ao quarentão. Ela realmente estava decidida e disposta a fazer aquilo dar certo!

E ele obedeceu às instruções dela. Em vez de meter de uma vez, sem dó da buceta da minha esposa, foi enfiando aos pouquinhos, saboreando cada centímetro da penetração. Do jeito que ela gosta. Enfiava um pouquinho, tirava um pouquinho, colocava mais um tantinho, conquistando a bucetinha aos poucos até entrar tudo. Nesse momento, ele urrou de prazer de um jeito que achei que ele estivesse gozando. Mas foi meio apenas uma comemoração.

— Tô todinho dentro de você, Melissa — disse, como se não acreditasse.

Com o cacete dele totalmente dentro dela, os dois se encararam olho a olho em silêncio. Ele acariciou o rosto dela com carinho e partiu para um beijo de língua, sem muita convicção de como ela o receberia. Mas Melissa retribuiu o beijo. Com muita vontade. Foi um beijo longo, envolvente, apaixonado. Suas línguas se entrelaçaram por demorados segundos. E eu sentia que a minha esposa estava colocando sentimento e entrega nesse beijo. Foi o único momento em que realmente senti ciúmes.

Depois, a Melissa me explicou suas razões. Aquele era o quinto homem com quem ela transava em seus 27 anos. Bem ou mal, ele seria especial para ela de um certo jeito ( “Nem que ele seja o cara do ‘e esse foi o cara do dia do ‘foi mal, tava doidona’.” ) e ela sentiu que merecia um beijo com esse mínimo de sentimento.

Claro que o Carlos ia dar um jeito de estragar o clima sem querer. Aos poucos, com a anuência dela, começou o lento vai-e-volta dentro da buceta dela. E, enquanto metia, olhou para mim e começou a rir.

— Estou comendo a sua mulher, otário.

— Ele está me comendo, seu corninho — reforçou Melissa, olhando para mim e rindo, só de ruim.

— Na verdade, não estou vendo muita coisa. Papai-mamãe é horrível de assistir.

— Carlos, vamos trocar de posição para ele poder assistir melhor.

— Como assim?

Dessa vez, não deu para eu e Melissa disfarçarmos e nos olhamos com uma expressão surpresa de quem queria gritar “Ele e a esposa passaram a vida inteira transando APENAS em papai-mamãe em cada maldita vez???”. O cacete entrando e saindo da sua xoxota a ajudou a se recompor rápido do susto antes que ele notasse. Então, ela decidiu tomar o controle de novo.

— Vem. Faz o que eu te guiar. Sai de cima.

Trocaram de posição. Seguindo as orientações da minha esposa, agora Carlos comia Melissa por trás, de conchinha. Os dois de frente para mim e ela com a perna levantada. Nessa posição, eu podia ver em detalhes o cacete do evangélico entrando toda, da cabeça a base, bem devagar e a bucetinha da minha esposa se dilatando para recebê-lo a cada vinda.

— Aproveita, corninho. Faz a festa agora.

— Está gostando, querida?

— Sim.

Era o nosso código para “hora dos closes”. Me aproximei deles para fazer um vídeo em close da bucetinha dela engolindo o cacete dele.

Por sua vez, Carlos parecia maravilhado com a ideia de transar de ladinho e aproveitava para apalpar os peitões da Melissa como se houvesse um amanhã. E, bom, para ele não ia ter mesmo.

— Seja rápido. Não sei quanto tempo vou aguentar. — A mensagem cifrada dela para “Ele está prestes a gozar”.

O Carlos tentava se dividir entre meter e tentar alcançar com peitos da Melissa com a boca. Não era muito bom nisso.

— Melissa, não estou aguentando mais. Deixa eu gozar no seu rosto?

— Sim! Vem!

Mas antes que eles pudessem fazer isso, eu flagrei o instante em que ele perdeu o controle e começou a esporrar dentro da camisinha enquanto ainda tirava o cacete da buceta. Melissa sentiu isso chegando em cima da hora, mas como uma boa atriz, conseguiu fingir seu orgasmo para não o melindrar.

(Como nós discutimos algumas vezes, o argumento dela é “Eu sou educada o suficiente para fingir para que você se sinta bem no seu orgasmo. E você é o educado o suficiente de perceber sempre que eu finjo e me chupar até me garantir um real.”. O Carlos não percebeu).

Acabei filmando o cacete pulsando a cada jatada. E era muita porra. Ele realmente estava na fissura. Os dois se abraçaram por um bom tempo, suados e pelados na cama. A Melissa detestava demais a ideia de “comeu, saiu” e valorizava esses momentos de carinho no pós-orgasmo. Ele permaneceu deitado sobre o peito dela, dando selinhos no corpo dela por outra, e ficou em silêncio se recuperando. Aos poucos, ela decidiu afagar o cabelo dele. Parecia um momento fofo entre ambos. Até que, do nada, ele disse:

— Obrigado...

— Err... De nada?

— Foi bom para você?

— Você quer a minha opinião sincera?

O quarentão fora de forma respondeu de forma afirmativa e ela pediu para ele se sentar na cama. Ele obedeceu, enquanto ela colocava o óculos e pedia para eu me livrar da camisinha esporrada. Assim, os dois ficaram conversando pelados na cama por quase meia-hora.

— Por favor, não me entenda mal — começou Melissa. — Não quero dizer que foi de toooodo ruim, tome isso como uma série de críticas construtivas para te ajudar a melhorar sua performance. Primeiro, você podia ter tomado um banho antes de vir, ou pedido para tomar um aqui. Nós combinamos em um horário com duas partidas de futebol, você tinha quatro horas de álibi. Segundo, o corninho preparou um almoço muito bom, pensado justamente para não encher demais e dar mais energias, e você nem percebeu!

E ela continuou...

— Preliminares? Não teve! Você podia ter investido nas minhas zonas erógenas, mas pareceu achar que eu era só uma vagina com peitos. Ou nem isso porque eu fiquei esperando uns beijinhos ou uma chupadinha na minha xoxota e nada!

— Zonas o quê?

E ela continuou...

— Sim, boquete faz parte das preliminares para mim. A sua esposa nunca fez isso?

— E se, por causa do boquete, eu... err... terminasse antes de começar?

— Eu esperava e te ajudava a levantar ele de novo, porra! Eu já estava aqui disposta a dar para ti. Se você tivesse confiado mais em mim, isso teria sido vinte vezes melhor. Pros dois.

E ela continuou.

E continuou.

E continuou.

— E, este último, é um elogio. Gostei de ter perguntado se eu deixava a gozada no rosto em vez de só fazer. Teria sido perfeito se tivesse perguntado onde eu queria, eu ia dizer nos peitos e mandar o corninho lamber.

Agradeci internamente por não ter dado certo. Isso não estava no acordo e eu não queria fazer isso.

— E sobre eu ter gozado den...

— Quanto a isso, relaxa. Acontece com qualquer um. Se tivesse me pedido para deixar gozar dentro, eu teria topado sem problema. Enfim, alguma dúvida?

Melissa pediu para eu ir requentar o almoço, enquanto os dois tomaram um banho e se vestiam. Na privacidade do quarto, sem que eu testemunhasse, os dois acabaram trocando contatos de WhatsApp. Isso acabou se revelando um probleminha e uma solução no futuro. Só escutei o que ela falou quando saíram do quarto.

— Um último conselho: seja muito menos babaca com seus amigos. Principalmente enquanto estiver comendo as esposas deles.

***

Nesse meio-tempo, o Felipe tinha colocado o seu plano em ação para conquistar a Marianne (ou só comer ela, ele não era um exemplo de romantismo). O primeiro ponto era separar a estagiária do seu Francisco e dos colegas mais velho.

Ele sugeriu um novo point para os happy hour. Um barzinho mais descolado (e caro), onde rolava música ao vivo. Para o azar de Felipe, a estagiária pediu para que eu fosse junto porque ela temeu que enchesse a cara novamente e não soubesse voltar para casa.

Era um ambiente agradável. Tocava uma mistura de covers das bandas de rock e sertanejo da época. Eu, ela, Felipe, Cláudio e Jéssica ficamos lá, rindo, bebendo e conversando sobre coisas aleatórias, até Felipe chamar a Marianne para dançar.

Ela dançou por alguns minutos e logo voltou para a mesa.

***

Na noite seguinte, enquanto assistíamos um filme abraçados na cama, a Melissa finalmente admitiu sua insatisfação.

— Acho que fui tapeada nesse acordo — disse ela após um silêncio pensativo e hesitante. — Eu escolhi a Marianne para ti porque era ela quem você queria. E você escolheu para mim, um homem tão...

— Feio?

— Feio, chato, sem graça, machista, cuzão. Mas, olha, tudo bem. Eu saquei que era a tua fantasia. Eu percebi na hora que tu me contou que era ele. No fundo, você tem medo de se tornar que nem ele, calvo e barrigudinho, daqui a uns vinte, trinta anos e queria saber se eu ainda te aceitaria tão derrubado daquele jeito.

— Eu...

— Você é um bocó. Eu brinquei de sedução e fiz sexo com ele sabendo de tudo isso para você perceber que o que nós temos vai além da aparência física. Não me arrependo e poderia até dormir com ele de novo, eventualmente. Mas você percebeu que, no acordo, foram duas fantasias suas e nenhuma minha?

— Tem razão... O que você acha de: dois homens, solo ou ménage, sem eu assistir, você escolhe ambos? Pode escolher a qualquer momento do nosso casamento.

— Alguma restrição?

— Me contar quem é antes. Nem que seja um SMS dez segundos antes. Ah, e um remember com o Carlos gasta uma das vagas.

A cara de resposta da Melissa foi o suficiente para os dois caírem na risada. Mas logo, veio um ar de preocupação.

— Amor... E se o Carlos contar para alguém? E se ele espalhar para o prédio todo que me comeu?

— Não se preocupe. Se tem algo que tenho certeza, é que ele não fará isso.

Dito e feito. Nenhum comentário, mesmo que mínimo, nunca vazou no prédio. Eu sabia que o Carlos estava de mãos e boca atadas sobre isso. Sendo um evangélico e com uma esposa tão carola, conservadora e, principalmente, controlada, ele praticamente não tinha margem para contar sem que ela descobrisse ou isso destruísse sua imagem na igreja deles.

Claro que aquela noite de sexo libertou o lado “quero fazer sexo” dele que estava represado por anos de repressão religiosa. Mas ele precisava manter a todo custo a ilusão da “família tradicional brasileira” e saciar sua libido às escondidas.

Só que a Melissa não era uma prostituta anônima de um bairro distante, mas sim a vizinha muito bem-quista do condomínio. E da ala oposicionista em relação a sua esposa na política condômina. Qualquer boato parecia uma mentira forjada que seria muito pior para eles do que para nós porque ninguém acreditaria.

Para piorar tudo para o lado do Carlos, ele não sabia as razões que levaram a Melissa a transar com ele. Do ponto de vista dele, ou ela era uma súcubos enviada para afastá-lo de sua fé e testar sua determinação ou ela realmente estava interessada sexualmente nele. Assim, no fundo, ele ainda sentia um tesão gigantesco pela minha esposa e nutria esperanças de ela querer uma segunda vez. E, para tal, o silêncio dele colaboraria.

Além disso, não duvido que, em alguma parte dele, o componente religioso tenha pesado também. Não duvido que uma parte dele tivesse vergonha do que tinha acontecido, achado pecaminoso. Pois a nossa presença, sempre o lembraria disso.

Depois desse dia, o Carlos passou a evitar a gente. Começou a chegar e sair em horários diferentes nos ambientes comuns dos prédios para evitar qualquer coincidência. Quando nos via, falava rapidamente e só.

No começo, a Melissa ficou indignada. Dava para contar nos dedos de uma mão a quantidade de homens com quem ela dormira e um deles agir como se ela não existisse doía no ego. Depois, ela percebeu que era melhor assim e, para espantar ainda mais ele, sempre soltava uma cantada aqui e uma provocada ali quando se esbarravam sozinhos no elevador ou corredor.

De certa forma, acabou havendo uma inversão nas brincadeiras internas entre eu e Melissa. No começo, quando ele fugia dela como o diabo da cruz, eu brincava sobre “dê uma segunda chance ao pobre Carlos”. Tempos depois, quando a gente resolveu assistir a colagem de vídeos da trepada, ela tinha novas ideias.

— Essa atriz pornô é muito boa mesmo, viu? — brincou e depois começou a analisar. — Na verdade, perdemos uma boa oportunidade aqui. Era para nós dois termos transado com ele. Imagina se tivéssemos feito algo como: para comer a minha esposa tem que me deixar comer seu cuzinho.

— Está maluca? Eu comer o Carlos?

— E eu dar para ele pode?

— 1 a 0 para ti.

— Imagina como ia ser divertido, na hora h, ele todo empolgadão metendo em mim, você chega por trás dele e créu.

— Pois fique ciente que, se eu decidir dar uma segunda chance para ele um dia, você tem que estar preparado para comer um cu.

***

Enquanto isso, o Felipe continuou insistindo no barzinho mais descolado. No trabalho, ele continuava tentando a Marianne do jeito que podia, mas ela não dava a menor condição. Seu Francisco tentou alertar o rapaz que a Marianne estava em uma época em que estava preocupada com os últimos períodos da faculdade de engenharia e um possível mestrado no exterior. Ela não queria nada com ninguém. Mesmo.

É claro que era engraçado assistir o Felipe tentar, tentar e falhar. Mas tinha um gigantesco porém: suas tentativas ruins tomavam muito tempo da Marianne e me impediam de fazer minhas jogadas. Para piorar, os horários do novo período da faculdade foram todos desconjuntados de um jeito que não tinha mais como eu dar carona para ela.

Estava claro para mim que o único jeito de ter uma chance de comer a Marianne era me livrando do Felipe primeiro. O problema era que eu não sabia como fazer isso. Demiti-lo era completamente antiético. Eu precisava de algo que o fizesse mudar de ideia sobre a Marianne.

Então, leitores, o que vocês acham que vai acontecer? Quem vai vencer a aposta? Qual o meu plano para conseguir me livrar do Felipe? Quem serão os dois homens que a Melissa vai escolher no “passe livre de traição”? Felipe, Cláudio, Francisco, Carlos ou alguém do trabalho dela? O Carlos e a Melissa vai transar novamente ou uma vez já foi disgusting para o resto da vida?

No próximo capítulo, alguém vai tomar no cu.


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Comentários

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Independente de ser real ou não, a história é boa. E a Melissa é a melhor personagem disparada do conto.

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...

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Que saga fantástica! E sem enrolação de dias para postar ficou ainda melhor.

Parabéns!

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Adicionei algumas cenas novas na parte entre a Melissa e o Carlos, para preparar as continuações em arcos futuros.

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