Na hora da pegação no sofá, da qual apagamos a luz e ficamos pelados, em certo momento vi um clarão no escuro vindo do quarto do marido dela, de novo e achei que era só impressão, mas a dona Nice ficou olhando naquela direção como se tivesse visto um fantasma, eu até estranhei, não era possível que o marido dela tenha levantado da cama, a não ser que Deus tenha feito um milagre e restituído a coluna dele.
Mas quem sabe não foi algo sobrenatural mesmo, que se revelou diante de tal ocorrido pecaminoso
Só sei que quando fomos entrar no quarto para dormir, o marido dela estava acordado e muito irritado, ele andou desconfiando de nós, ainda mais que apagamos as luzes
“Aonde vocês foram?” – dizia ele
Sua esposa mentiu dizendo que estávamos lendo a Bíblia na sala
Que cara de pau
” Vocês não estávamos na sala, eu andei pela casa toda e não vi vocês, aonde vocês foram?”
O seu Durva já estava tendo alguns problemas de cabeça, delirava muito, dizer que saiu andando pela casa
“Mas como você saiu bem, vc não consegue andar” – contrariava a dona Nice
Como eu não consigo?! – se irritava ele
E assim se seguiu a discussão, seu Durva irritadíasimo jurava de pé junto que tinha saído pela casa e não tinha encontrado a gente, e jurava que tinhamos saído para algum lugar e deixado ele sozinho
Dona Nice tentava argumentar, mas seu Durva muito nervoso não dava ouvidos
Até que o assunto se encerrou com ele dizendo
” você é minha esposa, você tem que ficar aqui comigo e você está aqui pra cuidar de mim fique aí no quarto”
Esse dia eu gelei, por mais que ele seja um velho de 72 anos e ainda por cima cadeirante, ser contestado daquela maneira me deu uma sensação muito ruim, dona Nice é mais cara de pau e não se importa em mentir, mas eu nunca gostei de mentira e desonestidade, se bem que ele viajou legal falando que nós saímos da casa, embora isso não mude o principal problema, as horríveis que estávamos fazendo, era disso que ele provavelmente desconfiava
Depois desse dia voltei a me conter novamente, e voltei a dormir mais cedo pra não ficar com ela.
Dona Nice ficava puta de raiva, e descontava em seu marido depois, e nas enfermeiras que trocava de turno comigo, ela tomava calmante, remédio pra pressão, e depressão, mas eles pouco faziam efeito quando ela não me tinha.
Eu ficava morrendo de dó quando ela desdenhava deles, ainda mais quando seu Durva queria fazer carinho nela e dona Nice saia de perto dele deixando o marido no vaco e sem graça
Não precisava ser assim tão má.
E quando ela por ciúmes das enfermeiras, brigava por qualquer coisa
Uma hipocrisia sem fim dessa mulher, totalmente sem noção.
Sendo assim, eu tive que dar uma acalmada nela, se dona Nice ficasse boazinha com tudo mundo podíamos brincar um pouco, mas só um pouco, sem passar dos limites
“Por que você esteve indo dormir mais cedo?
-quer que eu te fale?
“vc está de novo com aqueles pensamentos, não é?”
– sim….
” Há, meu bem… Não sei como você tem coragem de ficar fazendo isso comigo, você não tem coração? eu não teria coragem de fazer isso com você, ir dormir e deixar você sozinho
– eu faço isso por que não devemos…
“você vai continuar indo dormir mais cedo?
-Vou, pra não pecarmos, se não a gente vai acabar fazendo aquilo, a gente já quase fez aquele dia
“Então vai”
Eu me levantada da cadeira, mas antes passava a mão nos cabelos dela, dona Nice me deixava passar, no entanto chorava e dizia “vai, pode ir, pode ir”
– não chora, não precisa chorar
“Eu choro, sim, eu choro! Eu choro
Continuei passando a mão nos cabelos dela, e a acolhi pra perto de mim
Ela levantou a cabeça e me deu um beijo na bochecha, depois pegou meu rosto suavemente e me deu um beijo na boca
“Eu te amo, isso tudo que nos faz aqui é os nossos amores”
Nesse momento meu membro já estava duro
Então ela pegou nele como assim fazia antes
“Isso eu ainda posso fazer?”
Eu não disse nada, sabia que não, mas queria que ela pegasse, então só tive forças de negar com um balançar de cabeça bem sutil
Acho que ela nem viu pq continuou mexendo nele, passando a mãozinha e fazendo carinho, estimulando suavemente
” Nossa bem, eu não aguento, só de pegar nele assim, eu já fico, aí
– Pra mim é difícil também, mas não pode
“Não pode né… Tá bom, amor, só de ficar fazendo assim já tá bom
Dizia ela continuando mechendo no meu pau, mas vire e meche ela fazia uma carinha de sofrimento e confessava
“Nossa amor, o meu está assim ó
Dizia ela gesticulando com as mãos o sinal de muito
” Nossa, eu tenho muito” – continuava falando
“O meu é demais”
“Aí”
Confesso que eu fiquei quietinho, mas me deu uma mistura de tesão e de dó por ver dona Nice nessa condição sofrendo de vontade de tomar uma rolada, no entanto podendo apenas por a mãozinha no pau duro
Depois deu a hora de irmos deitar, pensei, hoje consegui me conter, dona Nice deve estar um pouco triste diante da minha frieza, mas mal sabe ela que seu fogo já se alastrou em mim, se continuar me provocando por mais um dia, não sei se eu vou aguentar
Então no outro dia lá estávamos de novo, eu querendo apagar aquele fogo, mas o sentimento de culpa me prendendo.
Mas a cada dia que passa, aos pouco a vergonha na cara e a vigilância se enfraquecem, ao passo que a persistente dona Nice continua sempre obcecada em mim, ela não desiste, a sua determinação é como um fogo, põe fogo nisso, e meus níveis de testosterona me deixam altamente inflamável, sou um jovem adulto ano vigor de sua energia, com uma senhora de 71 anos que pelo visto não perdeu os hormônios sexuais apesar da idade, o corpo dessa mulher não acompanhou a impotência do velho marido, ela precisa de sexo pra acalmar os nervos, se ela ainda tem essa saúde e disposição, seria um desperdício desperdiçar o final de sua vida sem esse delicioso prazer, estou aqui pra isso dona Nice, te fazer jovem novamente, desejada e gostosa, cuidar de você, vou resgatar suas aventuras sexuais, e suas emoções de mulher…
Em troca vou depositar toda a energia desse pau duro em vc, vou gozar e relaxar, vou sentir como é comer uma mulher
Aqui estou de novo com ela
vem um beijinho, um abraço, um afago nos cabelos, os corpos coladinhos, sem espaço pra mais nada, um volume já sobe em minha calça, ela também já deve estar daquele jeito, toda molhadinha
Os peitos aparecem, meu pau é puxado pra fora, logo as roupas são retiradas e ficamos nus, dessa vez com a luz acessa pra não gerar suspeitar no marido que dorme no quarto
No entanto, ainda continua difícil encaixar meu pau naquele buraquinho, já tentamos algumas vezes, mas não vai, parece que tem uma barreira.
Tem vez que eu fico sentado no braço do sofá, ela vem de costas pra mim e fica sentado no meu pau, é muito gostoso, desce e levanta, igual agachamento, as vezes ela para um pouco e fica sentadinha rebolando sobre ele, então cheio de tesão eu a prendo por trás com um abraço forte, e fico forçando meu quadril contra sua bundona
Vai amor, está no rumo certinho é só ir
Dou uma empurrada e pergunto?
-entrou?
“Não” ela responde balançado a cabeça
“Você tem que ir no rumo, certinho e enfiar”
-o meu fica torto, ele não vai direto
Então no fim acabamos não conseguindo, passa uma hora e ficamos cansados
-vamos parar
“Há, vc nem gozo, né?
-não, mas deixa
“Vc tem que gozar em mim, pra matar a nossa vontade”
– não está dando
“Amanhã nos tenta mais, meu bem”
Eu assinto a cabeça concordando com ela, mas não sei, sabe, estamos brincando com o perigo, é como se Deus tivesse nós dando uma chance de desistir enquanto é tempo, antes que dê certo e sejamos declarados oficialmente pecadores por termos transado.
Mas depois de tudo o que fizemos, não há perigo em continuar, eu não consigo penetrar nela mesmo, já tentei de várias posições e até no buraquinho de trás, mas não entra.
No entanto em certo dia, algo muda em nossa rotina, dona Nice armou uma nova estratégia, enquanto minha mente está conturbada pensando na maldade dos nossos atos, dona Nice está mais preocupada em achar uma maneira de fazer com que meu pau entre na sua buceta
Naquele dia seu marido viajou para outra cidade, numa consulta médica, e a outra enfermeira que fica durante o dia foi junto como acompanhante, e deixaram dona Nice sozinha comigo, não tinha dado a hora de eu ir embora, sendo assim ficamos sentados no sofá conversando, aquele sofá costumado a ser o palco da nossa pegação, estava até marcado por um jato do meu sêmen, apesar disso dona Nice resolveu se levantar e ir até o quartinho do fundo, pegou em minha mão e foi me levando até lá, na hora percebi o que ela queria, quer mudar o palco da nossa pegação, quer ir pra cama, enquanto ela me levava senti como o João da história do João e Maria sendo levado pra dentro do caldeirão.
Quando entramos lá, ela fechou a porta e ainda trancou
Como estamos durante o dia acho que ela quer vir aqui nesse quartinho pra termos mais privacidade
Dona Nice foi tirando a roupa, depois eu também tirei, eu estava sentado na cama com meu pau pra cima, ela comeu a sentar e levantar por cima dele, bem devagarzinho com aquele bundão.
Em seguida ela deitou na cama, e pediu
*Vem amor”
Eu fui e me declinei em cima dela com os dois apoios dos braços angulados em 90°
Dona Nice se esticou e pegou meu penis, direcionando-o no rumo da sua fonte de prazer, fincou a cabeça do pau naquela portinha e falou
“Vai amor”
Eu fui, dei a primeira estocada e escutei
“Nossa, amor, entrou, aí, misericórdia”
Deu outra
“Aí Misericórdia”
Repetiu ela lufando o ar
“Vai com calma, amor”
Eu fui, empurrei mais um pouquinho, ela fechava os olhos com o ímpeto da rola entrando e esticava os braços mostrando a palma da mão em minha direção, pedindo pra mim ter calma, mas depois de dois segundos ela relaxava a expressão de dor, e dizia “vem” me chamando inclusive com gesto de mão, eu empurrava mais um pouquinho e se repita os sinais e as expressões, nesse momento confesso que fique olhando, admirando aquela cena da ponta do meu pau toda dentro daquela bucetinha
Estou finalmente perdendo a virgindade
Estoquei nela, e estoquei de novo
“Aí que delícia, nossa que gostoso” – Dizia dona Nice
“Ai amor”
“Nossa”
“Aí que delícia!”
Eu olhei em seu rostinho e ela estava plena, sua cabeça declinada na cama, olhando pra cima, com seus olhos vibrados, e os lábios comprimidos
Que tesão eu senti ao vê-la assim, nossa
Fui estocando e estocando, e meu pau indo e vindo naquele lugar tão viscoso e aconchegante, que tanto abraçava meu pau, era muito boa sensação, melhor do que se esfregar.
Então eu continue, declinado sobre o corpo dela, as vezes me abaixava pra dar um beijo, e olha-la nós olhos, bem de pertinho, audacioso e feliz, como um leão comendo sua presa, nesse momento ela me olhava também enquanto pegava meu lábio inferior com a boca, mais depois de mais algumas metidas, ela soltava meu lábio e voltava a olhar pra cima com aquela mesma expressão deliciosa, comprimindo os lábios e com olhos vibrados
Até que eu gozei, gozei muito dentro daquela bucetinha, quando eu fui tirar chega senti um incomodo e dificuldade, ela apertava muito meu pau, mas quando finalmente tirei, fui ver a baguncinha que eu fiz, a goza estava escorrendo pra fora, parecia um riozinho leitoso saindo enquanto dona Nice permanecia na cama toda relaxada e fogosa deleitada em puro prazer.
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