Conheça o X POTENT BLACK OFICIAL- composto natural que promove o aumento do pênis em até 7 cm com ereções duradouras e controle da ejaculação precoce: acesse o link oficial e saiba mais: />
Simplesmente aconteceu - Capítulo VII
Beijei-o com muita vontade, nossas línguas se movimentavam numa sincronia absurda, tirei sua camisa e chupei seus mamilos, Max gemia de tesão, quando eu fazia isso ele arfava incontrolavelmente.
- Chupa meu pau?
- Só se for agora. (Risos)
Coloquei minha pica pra fora e lá estava ele me mamando e se deliciando com meu pau, apesar do perigo de sermos pegos por Dona Rita, o tesão e adrenalina da situação era maior que qualquer medo ou receio de sermos vistos, rsrs.
- Que boquinha boa tu tem, pqp, mano. A gente é louco, pow, nos pegando aqui na casa da tua mãe.
- Que nada, brother. Tudo que é perigoso é mais gostoso, eu tô galudão na tua pica, que rola gostosa, vei.
- Chupa o pai, então.
Que boquete bom da porra, fechei meus olhos enquanto ele dava um trato na minha rola, eu já tava sentindo um tesão louco, mas não podia comer ele ali, mesmo que eu quisesse muito, Dona Rita poderia chegar a qualquer momento.
- Mano, para por favor... eu quero gozar, mas quero fazer isso metendo no teu rabo, não dá pra nois fuder aqui.
- Demoro (risos). Mais tarde a gente se curte mais, já é?
- Já é, até porque a surpresa que eu tô preparando é com esse intuito mesmo. (Risos).
Ficamos ali agarradinhos, nos beijando e trocando carinhos, depois de uns vinte minutos a mãe dele chegou, carregava algumas sacolas nas mãos e estava radiante. Assim que ouvimos o barulho da porta nos desgrudamos e fingimos que estávamos vendo TV, Kkkk.
- Ei, mãe! Por que não disse que ia trazer mais peso? A gente poderia ter te levado de carro.
- Que carro, menino? A feirinha é uns dez minutos daqui, eu preciso mesmo caminhar um pouquinho, eu tô doente, mas não tô fraca assim não.
Caímos na risada, mãe só muda de endereço mesmo, não é verdade? Fiquei sentado na mesa enquanto Max e Doma Rita mexiam com o almoço, conversávamos amenidades e eu tava gostando bastante de estar ali.
- Théo, me conta... tá namorando?
- Maaaãe, deixe de ser indiscreta. (Disse Max com o semblante carrancudo).
- Indiscreta, eu? Desde quando perguntar isso é ser indiscreta, menino?
- Tudo bem (Risos), eu não ligo pra essas coisas, Dona Rita. Pode perguntar o que quiser que eu lhe responderei.
- Tá vendo, filho? Tu é muito chato tem hora. Por que não é de boa assim que nem o Théo?
- Mãe... nem vem com isso! Vocês, mães, tem uma mania de comparar um filho com outro, que caó é esse?
- Isso é verdade, Dona Rita. Minha mãe também tem essa mania. (Risos).
- Isso é um complô contra mim?
Caímos na risada de novo. Na maior parte do tempo, a mãe do meu mano era alegre e nos fazia dar boas risadas. Ela é bem alto astral, e conviver com pessoas assim é irado.
- A propósito, Théo, tu não respondeu minha pergunta.
- Aah, é verdade... Não, não tô namorando. Curto ficar mais livre, a vida de solteiro é boa (Risos).
- Os tempos são outros mesmo, vocês, jovens não têm mais pressa pra casar e arrumar relacionamento, bom que assim possuem tempo para investir no futuro.
- Pior que é verdade, antigamente vocês se casavam bem mais cedo, meus pais mesmo são casados há uns vinte e poucos anos.
- Pois é! Eu digo por mim mesma e isso serve pra vocês dois: não saiam se relacionando com qualquer pessoa não, escolham com sabedoria, não deixem ninguém brincar com o sentimento de vocês, é uma vida que está em jogo, só se é feliz uma única vez.
- Pode crer, minha véia. (Disse Max rindo e dando um beijo no rosto de Dona Rita).
- Dona Rita, me lembrarei desse conselho.
Depois de muitas conversas e risadas, almoçamos uma deliciosa comida, nunca vi alguém que cozinhasse tão bem como a mãe do meu mano, aquele rango tava pela orde, comemos foi muito e depois Max e eu ajudamos com a bagunça enquanto ela foi descansar, já estávamos secando as vasilhas e guardando...
- Maninho, bora meter o pé? Ainda temos a surpresa, lembra?
- Já é, vou avisar à veia e a gente vaza, beleza?
- Demoro. Bora lá, então, que eu quero me despedir.
Assim o fizemos: nos despedimos de Dona Rita e depois de alguns minutos pegamos estrada para um lugar que eu queria levar meu brother, nem sei se ele iria se lembrar de lá, mas com toda certeza iria se amarrar em relembrar os velhos tempos. Eu tava dirigindo quando ele ligou o som do carro e começou a tocar uma música que nós dois curtíamos muito: “In The End” – Link Park.
- Cara, eu amo essa música?
- Pode crer, a letra é foda, eu curto muito também.
- Tá me levando onde, mano?
- Fica de boa aí, já tamo chegando.
- Já é. (Risos).
Max deitou a cabeça no banco, como ele era lindo, aquele semblante tranquilo e sereno, difícil dirigir e olhar pra ele como eu tava olhando Kkkkkk.
- Só falta tu babar aí. (Risos).
- Bestão. Tu é muito lindo, tá ligado?
- Isso é uma cantada ou um elogio?
- Os dois.
Rimos juntos e já estávamos chegando, era um campo de futebol onde costumávamos jogar futebol todas as tardes, naquela época éramos muleques, tínhamos boas memórias dali, aquela época de criança dava uma saudade.
- Mano... Tu me trouxe aqui no campinho onde a gente jogava bola? Sabe quanto tempo eu não venho aqui?
- Curtiu?
- Pra caralho, mano. Lembro de quantas vezes batemos bola aqui, correndo de um lado para o outro, rindo, se divertindo, era irado, pow.
- Engraçado que naquela época a gente nem ficava bolado com nada, era só diversão e brincadeira. Depois a gente cresce, passa a ter que lidar com umas parada sinistra.
- Fala não! Cada parada tensa que a gente enfrenta.
Nos sentamos ali na grama num canto à parte do campo, debaixo de uma arvorezinha que ali havia. Ficamos lado a lado, nos viramos e sorrimos um para o outro.
- Esse foi o melhor final de semana que eu tô tendo em muito tempo. Obrigado por tudo, mano. Por cada detalhe desde que brotou lá em casa na sexta.
- Que nada, brother. Já disse que não precisa me agradecer não, eu faria isso quantas vezes fossem necessárias, tu tá ligado que te considero pakas.
- Valeu. Mas me diz aí: bora brincar? (Risos)
- Carai, que tesão que eu tenho quando tu faz essa cara de safado.
Começamos a nos beijar vorazmente, nossas línguas se degradiavam num frenesi louco, arranquei a blusa dele, que até rasgou uma parte, o tesão tava demais, chupei seus mamilos, enquanto ele mordia meu pescoço e me dava altos chupões.
- Mano, bora pra casa, vamo fuder, eu te quero agora.
- Que mané casa, vamo curtir aqui. (Disse com uma risada pervertida).
- Aqui? E se alguém pegar a gente?
- Mano, esse campo tá abandonado faz um tempão, ninguém vem aqui, quanto mais dia de domingo, morou?
- Se tu tá dizendo.
- Bota essa pica pra fora que eu quero te chupar.
Quando ele tirou o pau pra fora já tava durão que nem uma barra de ferro, as veias sobressaltadas e babando muito, dei uma lambidinha na ponta da cabeçinha, ele se contorceu todinho (rsrs). Coloquei na boca e ora chupava mais rápido e ora chupava mais devagar, cuspia naquela rola, chupava o saco dele, abocanhava e mamava que nem um bezerro ávido por leite Kkkkk.
- Porra, acho que não vou achar alguém que chupe tão bem minha rola... caralho, muleque, que boquinha gostosa tu tem.
- Vira aí, abre bem o rabo, quero chupar teu cuzinho.
Ele se virou e abriu bem a bunda... Puta que paril, aquele cuzinho que eu não conseguia resistir tava ali pronto pra receber minhas linguada. Eu caí de boca naquele rego, chupei cada parte dele, enfiei o dedo e colocava na boca e devolvia pro buraquinho dele, a essa altura eu já havia tirado minha bermuda e meu boné, meu pau tava rígido, parecia até que tava mais duro que o normal, Kkkkk.
- Que delícia, mano.
- Tá curtindo?
- Pra caralho.
- Então, geme, seu filho da puta, geme enquanto eu dou um trato nesse cuzinho gostoso, já, já eu vou meter minha pica nele.
E ele gemia mesmo, aliás, nem sei qual de nós gemia mais, eu falava palavrões e ele também e isso nos excitava ainda mais.
- Geme vai... Dá aquele gemidinho pra mim vai, anda...
- Mano, meu pau tá babando que nem cachoeira. Que poder é esse que tu tem sobre mim?
- Nossa vibe é daora, quer sentir meu poder dentro de tu?
- Quero, pow, mas quero sentar.
- Bora, eu tô louko pra te fuder, papo reto.
Max se sentou sobre mim, pegou minha rola duraça na mão e encaixou na entrada do rabo, ele foi descendo e senti o atrito entre seu cu e meu pau, tava tão quentinho, depois que tudo entrou, fiquei parado para ele se acostumar, nos beijamos calmamente. Ele foi rebolando e a cada vez que ele subia e descia eu mordia seu pescoço movido por um intenso ímpeto de tesão e luxúria que me dominava.
- Que rabo gostoso, minha vontade é de ficar com meu pau dentro dele o tempo todo, puta que paril.
- Mete rola, me dá pica, porra.
- Quer a pica do teu mano? De quem é esse rabo, hein? Diz pra mim, vai.
Max só gemia, mordi seus mamilos, lambi seus lábios.
- Diz. De quem é esse rabo? Anda, caralho.
- Teu. Meu cu é teu.
- E do que tu gosta mermo?
- Gosto dele todo enfiado dentro de mim.
- Isso aí, essa é a visão (Risos).
Continuamos fudendo e nos curtindo ali, nem sei quanto tempo passamos ali, mudamos de posição e comi ele de ladinho, ficamos assim mais algum tempo...
- Mano, eu vou gozar.
- Goza, brother, goza com meu pau engatado no teu rabo.
Nem terminei a frase direito e ele expeliu jatos e mais jatos de porra sobre a grama do campinho, já estávamos exaustos, suados, eu segurei muito pra não gozar porque queria curtir aquela trepada com ele ao máximo, mas já não dava mais, tirei o pau do cu dele e me levantei...
- Abre a boquinha, vai. Toma leitinho, toma.
- Goza, vai. Me dá tua gala, seu safado do caralho.
Gozei fartamente, despejei tudo na boca dele, até vazou um pouco pelos cantos da boca, era muita gala. Max se levantou e nos beijamos, com aquele gosto de porra mermo sendo trocado por nossas línguas (rsrsrs).
Nos vestimos e ficamos ali mais algum tempo nos pegando, trocando carinhos e muitos beijos, já tava começando a escurecer, e apesar de querer que aquele momento parasse, precisávamos ir embora. Ele tava sentado à minha frente e eu atrás lhe fazia cafunés e afagos, cheirava seu pescoço, aquilo era tão bom que eu não quis quebrar o clima me preocupando com o tempo.
- Mano?
- Fala, brother.
- Sabe, eu não queria que esse final de semana passasse, me senti tão bem do teu lado.
- A gente sempre quer que os bons momentos não passem, e pra te mandar a real, eu também não queria que isso passasse. Eu ficaria aqui coladinho contigo, admirando as estrelas e curtindo os teus beijos.
- Falou como quem tá apaixonado. (Risos).
- Papo reto. Faz tempo que eu não me sentia bem com outra pessoa assim também, essa sensação que temos é mutua, nossa vibe é irada, muleque.
Nos abraçamos e nos beijamos por mais algum tempo. Infelizmente, precisamos voltar, Max voltou dirigindo e enfim, chegamos em sua casa, juntei minhas coisas e quando tava quase indo embora, era como se uma parte de mim ficasse ali... Olhei ele meio triste e ele também tava meio desanimado.
- Mano, eu já tô com saudade, cara.
- Fala não, eu nem queria ter que meter o pé, mas amanhã é dia. Te cuida, maninho. Eu tô indo embora, mas não vou sumir não, já é? Manda mensagem, vamo trocando ideia e se falando.
- Demoro... Vamo repetir a dose! (Risos).
- Te cuida e se precisar já sabe que tô aqui, sacou? Repetiremos a dose muitas vezes. (Risos).
- Pode deixar. Te cuida também. Valeu.
Nos abraçamos, damos um longo beijo de língua de despedida e enfim, saí. Mesmo não querendo precisei voltar para casa e me preparar para a semana que começaria.
Cheguei em casa e tomei um banho, fiz uma jantinha e caí na cama... Meu celular tava carregando quando ouvi o som de notificação de mensagem... era uma mensagem dele, rsrs...
“Mano, valeu a pena cada minuto desse final de semana ao teu lado! Cara, eu não sei tu, mas eu viciei nos teus beijos, no teu toque, no teu corpo, no teu pau, no teu rabo, eu viciei em tu... Gostosinho da porra! Teu mano tá aqui de pau duro só lembrando das muitas fodas que tivemos. Obrigado por tudo que fez. Tamo junto!”
Sorri ao ler aquela mensagem e era estranho estar ali sozinho deitado na cama, os últimos três dias dormimos juntos e quer saber? Foi bem melhor do que dormir sozinho. Respondi a mensagem de Max e algumas outras que haviam, o sono me pegou e acabei adormecendo ali, ele foi meu último pensamento, aliás, não só ele, mas também seu cheiro, seus lábios, seus olhos verdes, seu calor... tudo!
“Você ficou em mim dentro de minha alma
Feito uma tempestade que nunca se acalma
Amor que me pegou de um jeito inesperado.”
Continua...
________________________________________________________________________________________________
Galerinha, agradeço a vocês pelos comentários e pelas estrelas. Muito obrigado! Continuem comentando e votando... A partir do capitulo VIII novas emoções e acontecimentos darão um toque diferenciado, como eu havia prometido! Continuem comigo... Valeeuuuuuuu <3