O amargo gosto da traição

Hoje não tenho nome e sim número,sou o 13567.tudo aconteceu a 15 anos atrás,nasci e me criei no subúrbio carioca, todos os dias ao vir da escola eu a via no portão,seu nome era Paula mais eu jovem e tímido só a olhava, eu também tinha um amigo de infância chamado João Paulo éramos amigos e vizinhos estudávamos na mesma escola tínhamos a mesma idades, assim foram meus dias comentei com Jp sobre ela e ele deu a maior força p chegar na garota,um dia tomei coragem e cheguei e a comprimentei daí em diante ficou mais fácil,perdia horas conversando com Paula,os pais dela e os meus faziam gosto do nosso namorico,Jp também,éramos os três inseparáveis, estávamos sempre juntos, quando compretei 19 anos meus pais morreram em um acidente de carro,Paula e os pais foram de grande ajuda para mim,dando me conforto,eu já estava trabalhando era motorista de ônibus, então ficou mais fácil pedir Paula em casamento.foi uma bela festa Jp e a namorada foram padrinhos,meu casamento era o céu,tudo ia bem Paula além de trabalhar cuidava da casa com carinho,na cama então ela era um vulcão,boquete fazia com maestria,sua buceta sempre depilada e quentinha era o prazer total e fazer sexo anal então aquele cusinho apertado eu gostava uma loucura,não tínhamos filhos ainda, confesso eu estava no paraíso,mais como se diz tudo está perfeito até o diabo atrapalhar.motorista de ônibus tem escala e uma semana eu estava na parte da manhã na outra a noite,nestes período eu chegava por volta das 2:00 da manhã.por causa da violência eu carregava um revólver na bolsa p defesa pessoa.foi numa dessas noite meu ônibus de problema,esperei o socorro e levei o para garagem , era meia noite e meia estava chegando em casa feliz,poderia fazer sexo com Paula,entrei sem fazer barulho,como casa o quarto e próximo a sala,logo de cara ouço vozes, primeiro eu ouvi a voz de Paula dizendo ,fode querido,estava com saudades de vc deste ontem,mete gostoso em mim ,vai mete logo antes do corno chegar.abri a porta do quarto e a imagem nunca saiu da minha mente Paula estava montada em subindo e devendo no pau do amante,via vulto não deu p distinguir quem era o amante,depois de uns minutos Paula se inclina no peito do amante,beija estava gosando,eu não sei o que deu em mim, poderia dar o fraga ,manda lá embora quando vi estava com meu revólver na mão,o ódio me consumia,acendi a luz do quarto,eles ainda não havia percebido que eu estava ali,foi Paula que notou a luz acesa,tomou um susto e pulou da cama largando seu amante, amigos quando eu vi quem era meu ódio aumentou mais ainda,eu esperava tudo menos ele, Jp meu melhor amigo.o primeiro tiro foi para ele nem teve o tempo de levantar,o segundo foi p Paula ainda lembro perfeitamente a cena,mãos tentando se proteger,choro e pedindo perdão, eu estava transtornado,dois corpos estendido na cama.virei me fui para sala sentei me no sofá coloquei a arma na mesa, fiquei ali, esperando ,meus sogros foram os primeiros a chegar em minha casa,depois outras finalmente a polícia,eu algemado fui posto no camburão,ouvi gritos de assassino,covarde,outros fez o certo,preso em fragrante fui levado p delegacia e depois para bangu,condenado a 22anos por duplos homicídio,perdi meu nome só tenho este número 13567,meus sogros me visitam perdoaram meu ato,estou preste a sair por bom comportamento e trabalhar na cadeira,conheci em uma garota que trabalha em uma ong q ajuda presidiários a recomendar a vida, já tenho um emprego prometido pois aprendi a mexer com motores,e assim pretendo ser feliz lá fora