[GAY] Scat Técnico - 1/2

Esse é mais um conto que contém cenas sujas, nojentas, e que se você tiver nojo de scat, nem leia.

Me chamo Sandro, tenho 29, mas essa história é de 12 ou 13 anos atrás. Sou branquinho, 1.73, magricelo, cabelo quase raspado, pais divorciados então vivo com minha mãe. Desde essa época eu sempre soube que era gay, pervertido, porcão, mas dentro do armário se passando por hétero, mas questões irrelevantes para essa história.

Sempre fui fascinado por informática na época que tudo era mato e o MSN reinava. Em uma dessas ocasiões eu tive um problema na minha máquina, e levei pra uma assistência técnica aqui no bairro que me recomendaram.

Era no segundo andar de uma dessas casas convertidas pra comércio, até porque ele morava no final do corredor também, então era daqueles comércio bem fundo de quintal, mal iluminado que trabalhava só uma pessoa sem muitos ou nenhum cliente, e era um andar cheio de máquinas velhas, e logo após a escada da entrada, estava o balcão. Fui recebido pelo Robson, um rapaz na época de 32 anos, branquelo, quase amarelo por falta de sol, bem magricelo, barbudo já meio grisalho, cabelo quase raspado, braços e pernas peludas, ombros caídos, olho verde fundo e vago, orelhas e nariz grande, vestindo uma camisa de manga vermelha por baixo de uma camiseta toda surrada, e uma calça tactel cargo. Aquele nerd caricato com aparência de doente, mal sorria ou expressava reação. Me julguem, mas eu adorava aquele estilo. Ele viu meu computador, e que era algo relativamente simples, coisa de um módulo de memória defeituoso.

Testando o computador, fomos conversando sobre computadores, e entramos num assunto referente a sistema operacional, e em especial Linux, algo que ele adorava falar. Ele percebeu que eu sabia que entendia muito, e conversa vai, conversa bem, explico que tinha feito curso de manutenção mas tinha medo de exercer.

Ele ficou interessado e me ofereceu uma vaga de ajudante meio período na loja dele.

Já fazia um mês que trabalhava com ele, consertando e reinstalando sistemas operacionais, estava aprendendo muito, e aquele rapaz fechadão começava a se soltar aos poucos de forma tímida. Comecei a notar um certo padrão de comportamento do Robson pelo cheiro. Ele não costumava tomar banhos, ele repetia sempre a mesma roupa, geralmente era uma mistura de camisas de futebol retrô com alguma calça moleton ou de nylon, e que fediam a cu e sêmen. O curioso é que o cheiro dele era daqueles caras bem porcão, mas por algum motivo os clientes não percebiam, acho que como eu passava tempo demais ali naquele lugar mal ventilado, eu conseguia sentir, acostumar e apreciar, afinal antes de conhecê-lo eu já me comportava assim, então era natural. Era de se esperar de um rapaz solteiro, que vivia preso na loja que ao mesmo tempo era sua casa, antisocial e que vivia assim normalmente.

Mas algo nele despertava interesse, principalmente quando se tratava de ajudar. Se era intencional ou não sei, mss ou pegava na minha mão, ou ficava por trás apontando o que fazer, e uma vez ou outra dava pra sentir o pau dele roçando nas minhas costas. Eu acho que era intencional, e gostava muito, mas logo ele voltava para aquela posição mais neutra, sem muita vida, timida, então pode ser o jeito dele. Mas que era bom, era.

Era comum fazer extra, afinal eu estudava de manhã e passava a tarde pra noite trabalhando lá, e como tinha bastante habilidade em falar com pessoas, já era um diferencial.

Numa sexta feira, estava um pouco frio, tinha vindo da escola todo suado vestindo uma camisa manga longa, calça de tactel, tênis molhado pois tinha começado a chover muito forte. Entrei, ele estava com a mesma roupa de dois ou três dias atrás, camiseta de lan, calça de moletom (sem cueca, e sim samba canção, ele odeia cueca comum, e como deve se imaginar, amarelada, suja, do jeito que eu gosto), chinelo com meia encardida, cheirando característico suvaco e bunda suja, suor e principalmente sêmen, deve viver batendo punheta e não se limpa. Conforme o dia ia passando, acho que atendi 6 ou 7 clientes, a chuva engrossava, e a avenida tinha começado a alagar. Ao perceber, Robson correu pra fechar a porta loja e colocar uma comporta porque nessa avenida costuma alagar muito, ficamos nós dois presos lá. Nesse dia a agua tinha chegado a quase 2 metros e não baixava, mas nem percebemos, continuamos com o trabalho normalmente.

Lá pra umas 17h, a energia cai. É curioso ver quem vive conectado sem eletrônicos ligado. Vira outra pessoa. Pensei em sair, mas a água já estava mais do meio pra escada. Liguei pra minha mãe e avisei que tava tudo bem, e que talvez tivesse que passar a noite lá por conta da água, que era impossível descer.

Então, o que restava era conversar. Mas Robson foi até o quartinho onde ele morava, e falou que se precisasse, ele estaria lá. Fiquei lá na loja. Fuçando em notebook da loja que ainda tinha bateria suficiente pra instalação de software, começo a adiantar algumas coisas com instalar o Explorer, Office, essas coisas. Terminar de configurar o XP pra o cliente. Estava escuro e eu fui plugando todo pendrive que estava embaixo no balcão pois faltava só um aplicativo, até que plugo um lotado de pornografia.

Minha surpresa foi ver a quantidade de yaoi, fotos de homens fudendo outros homens, filmes pig, de bdsm, eram 2Gb bem diversos. Achei até o primeiro conto erótico que eu leria na vida, era bem clichê admito, não que esse não seja.

Como disse anteriormente, eu acabo me passando por hétero facilmente então muita gente nem desconfia. Eu continuei assistindo um em que o cara lambia o suvaco do outro e sentia o cheiro, depois cuspia na boca, depois pegava a cabeça e pressionava contra o pau, a pessoa ia lambendo, ate que ela começa a lamber o cu, e curtia o cheiro primeiro antes de enfiar a língua e sentir o sabor, era bem gostoso.

Eu fico alisando meu pau ainda dentro da calça enquanto assisto, e nem percebo que aquele odor tinha aumentado. Olho para trás e elas Robson em pé atrás de mim, hipnotizado com um sorriso amarelo coçando o pau dentro daquele calção. Eu olhei pra ele assustado e antes que eu pudesse dizer dizer algo. Ele coloca a outra mão no meu ombro dizendo “continua assistindo”.

- continua-


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