UMA NOITE COM PATRÍCIA

Um conto erótico de Baco_dionisio
Categoria: Heterossexual
Contém 1315 palavras
Data: 18/02/2022 12:09:44
Última revisão: 18/02/2022 12:17:19

Falei no último conto sobre minha primeira experiência com Patrícia, e tinha dito sobre o convite que ela havia me feito, por isso, se você que está lendo este conto, não leu o anterior, dê uma passadinha no meu perfil antes para você não ficar perdido. Pois bem, vamos lá.

Com tudo que aconteceu naquele dia, passei o dia todo pensando na garota que havia me convencido de fazer aquela loucura no banheiro do meu trabalho. Minha mente estava focada em minhas lembranças, e devo dizer que isso afetou muito minha produtividade.

— Tá osso em cara — resmungou gerente, puxando uma cadeira para perto de mim e sentou-se —, aquela garota sugou sua alma. — comentou.

Fiquei tenso, por mais que amigos que fossemos, ele ainda era meu superior, e sabemos que amizade é amizade, trabalho à parte, temi receber uma advertência ou um puxão de orelha.

— Sortudo da porra! — Ele disse — Conheço ela, mora na minha rua.

— Ah, sim, fui bem sortudo — aliviei-me — Estava afim daquela gatinha já tinha um bom tempo, tive de ir falar com ela, mas não imaginei que ela fosse fazer aquilo.

— Pois é, você deu sorte que eu e a rapaziada te demos cobertura, porquê o chefe chegou, na mesma hora que você entrou com a garota no banheiro.

Agradeci pela cobertura, e logo chegou outro colega de trabalho, e outro, e outro, aproveitando o movimento fraco da loja, ficaram me enchendo de perguntas. E claro, como bom imbecil que eu era (era, pois, estou melhorando quanto a isso), contei todos os detalhes.

Senti o tempo voar, logo o expediente chegou ao fim e apressei-me em ir para casa, fiz apenas uma parada no posto de gasolina para encher o tanque da minha moto, na época dava para encher o tanque com frequência porquê o combustível não era tão cara quanto hoje. Em casa, tomei um banho caprichado, deu um jeito na barba, dei um jeito da barba, depilei as axilas e o cara lá de baixo.

Era oito da noite quando estava estacionando minha moto à porta da casa de Patrícia, e quando toquei a campainha, meu celular avisou que alguém estava ligando.

Márcia! Assustei-me em ver o nome no visor.

O que minha ex queria comigo no meio da semana, aquela hora? Atendi e perguntei.

— Queria te ver, estou com saudades, estava tomando um banho e bateu uma vontade desgraçada de sentir você dentro de mim, enquanto a água do chuveiro cai em meu rosto, como nos velhos tempos. — Ela respondeu, com a voz sussurrante, e num tom safado, semelhante às garotas que narram contos eróticos.

— Cacete! Velhos tempos? — questionei, afinal, duas semanas não são velhos tempos. — Agora não é uma boa hora para ter recaída — por mais que eu quisesse.

Márcia era do tipo de garota que não tem como se desvincular, mulher profunda e intensa, gosta de funk, rebolar no colo, mas também adora fumar do fumo verde ao som de Nirvana, Led Zepplin,Pink Floyd e por aí vai. Dona de uma pela branca como neve, e cabelos loiros, e eu que sempre preferi mulheres com meu tom de pele, me vi perdido nos olhos verdes daquela deusa. Mas terminamos pela falta de sintonia e instabilidade entre nós, a bipolaridade dela era muito mais nociva que a minha, contudo às vezes me via fuçando as redes sociais dela, ou revendo nossos vídeos caseiros, intensos e espontâneos.

Disse ter um compromisso, ela ficou brava e me xingou com todos os palavrões que se lembrou, em seguida me enviou uma foto, de cima para baixo, com um braço cobrindo os seios. Desconsertou-me, mas me contive.

— Desculpe, eu não posso, tenho um compromisso — respondi por uma mensagem de áudio —, mas só pra deixar claro, você é maravilhosa!

Fiquei observando a foto, tive de guardar o celular as pressas.

— Olá! — saudou-me a bela Patrícia, abrindo o portão. — Que bom que não se atrasou. — Ela disse, olhando-me de cima a baixo.

— Sim, costume ser bem pontual — era verdade, eu dificilmente me atraso para meus compromissos, gosto de causar uma boa impressão e mostrar que sou responsável.

Entrei, ela fechou o portão e caminhou para dentro da sala, eu a segui, hipnotizado com o rebolado daquela garota, envolta de um vestido preto, longo e de tecido leve, não parecia a mesma garota que sugou um desconhecido num baile qualquer, nem a mesma mulher intensa que me consumiu no banheiro do meu trabalho.

Sentamo-nos no sofá um ao lado do outro, havia uma garrafa de vinho e duas taças na mesa de centro. Ela me pediu que abrisse a garrafa, e eu o fiz, e servi. Brindamos ao nosso encontro durante o dia, e conversamos sobre coisas aleatórias, como histórias de família, ou amigos em comum. Eu que havia pensado que seria sexo, apenas sexo, fui surpreendido, estávamos tendo uma boa conexão, fiquei feliz por ter me aprontado a altura.

Tudo aconteceu de forma simples e delicada, ao fim da garrafa estávamos aos beijos, línguas namorando, dedos patinando nas curvas, logo, menos uma peça para mim, e menos uma para ela. Mais beijos, lambidas e mordidas, meus dentes tombaram as alças do sutiã de cor bordô, contemplei seus seios sobressalientes. Minha língua os circulou, emoldurei-os deixando uma trilha molhada, um caminho que ia do pescoço, pomos e umbigo, houve uma pausa, novamente meus dentes puxou algo, revelando a fenda adornada com um ‘piercing’.

Retomei a trilha que havia parado no umbigo, desci, molhei a linha de grama resteira que me levou até a pedrinha brilhante, beijei, circulei com minha língua, desci mais, e me afundei na fenda estreita, encharcada. Um uivo, um gemido, segurou-me pelos cabelos curtos, forçou-me contra a fonte de água quente, como se eu quisesse sair dali.

Fiquei por um longo tempo, sai quado Patrícia implorou em gemidos graves, quando sua tremedeira havia aumentado, e suas forças se foram, parei quando as almofadas foram molhadas. Ela quis retribuir o afeto, e repetiu o que me fizera mais cedo, me engoli, arrancou de mim novamente grunhidos, dessa vez, sem restrições de altura.

Não demorou para que ela subisse com sua língua, salivando meu peitoral, até beijar minha boca, enquanto ajeitava as peças, sentou-se devagar, senti o calor que vinha do deslizar, eu era um explorador entrando numa caverna desconhecida, caverna molhada.

Estava eufórico, entrei e sai daquela caverna por horas, logo molhei-a ainda mais. Ao fim do primeiro ato, porquê com toda certeza haveria ao menos mais um, pedimos comida. Mas enquanto esperávamos, outra ligação. Procurei o celular, para recusar a chamada e ativer o modo silencioso, mas ele estava ao lado de Patrícia.

— Quem é Márcia? — questionou ela, sorrindo. — Não me diga que tem namorada?

— Minhas ex ! — respondi.

Patrícia recusou a chamada, mas em seguida tocou, ela atendeu, era uma chamada por vídeo. Márcia assim como Patrícia, estava nua.

— Oi gato! — disse Márcia. — Cacete! Quem e você? Esse era seu compromisso Dionísio?

Eu nada disse, fiquei apenas escutando o bate boca, que começou quente, com vários xingamentos, mas foi mudando, ficando mais quente, porém de uma forma inesperada, quando me dei por mim, estavam se tocando, uma olhando a outra, excitante, me vi pronto para mais uma.

— Onde vocês estão? — questionou Márcia — Eu vou até vocês.

Para minha surpresa, Patrícia passou o endereço, e desligou.

No próximo conto, falarei como foi o fechamento daquela noite maravilhosa, a qual sinto saudade até hoje. Por agora, espero que você que leu até aqui tenha gostado da leitura, se sim, deixa seu voto (3 estrelas), e seu comentário também, porquê me ajuda a saber se estão gostando. No mais me siga no Instagram c_henrique_santiago , e visite meu site onde posto contos maiores com histórias mais desenvolvidas em beacons.ai/portalgriot , basta copiar o link e colar no seu navegador, tenho certeza que não vai se arrepender.

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