Estou passando vontade, mas não sei se vou trair amanhã

Oieeee! Sou Vivi, morena, como podem ver na foto. Tenho 19 anos, casada. Minha irmã sempre diz que o marido diz que tenho um rabo delicioso, musculoso, saradinho, durinho e, que é pouco um homem só aproveitar de minhas delicias. Sempre resisti a ideia de me entregar a outro homem, mas, minha irmã, já tendo experimentado visitar casa de swing, pra ver o que rolava lá, diz que vale pelo menos a experiência e o marido dela está cada vez querendo mais voltar lá, antes que uma hora acabe chegando em casa e vendo a bucetinha dela, arregaçada por outro pau que não seja o dele, sem ele saber. Ele dizia que sofreria menos de ver ela traindo, do que saber depois dela chifrar, só notando o estrago.

Eles eram um casal novo, como nós, tendo casado juntas, na mesma cerimônia, ela com 18 e eu com 19 e meio.

Neste ultimo fim de semana, pela primeira vez comecei a pensar com interesse no assunto de trair e me excitava muito com a ideia, quando me masturbava.

Chamei meu marido e disse que a partir daquele momento, meu cunhado estaria iniciando o seu desejo de ser corno. Ele achou um absurdo, falou que era coisa de viado, que ele ia se dar mal. Sem entender nada.

Eu e minha irmã tiramos algumas fotos. Fui fazendo poses, tirando a roupa e deixando minha irmã me fotografar à vontade, minha bunda, peitos e bocetinha.

Ao final estávamos com tanto tesão que ela quis tentar os dois encanadores, os atendendo só de babydoll, e eles trabalhando, abriram um buraco na parede, pra passar um cano, e minha esposa contando na frente deles o que ela tinha visto na casa de swing, um tal de glory hole.

Nessa hora, chegaram os colegas deles, 4 encanadores que tinham vindo fazer uma manutenção em outros apartamentos. Nós, ali, excitadas, e seis enormes afros ali, conversando conversas picantes, na frente do quadro do meu marido me pedindo em casamento.

Minha irmã, tinha envolvido os dois e agora, deixava atentos os outro rapazes, ao seu assunto picante. Os encanadores na conversa, que ficaram de cabelos em pé, contaram que conheciam a tal novidade, de filmes. Pedi detalhes, toda curiosa, e disse que seria excitante experimentar.

Lá, ficamos doidas com tanto homem, tinha até uns bem bonitinhos, e olhávamos eles assistindo sua performance, passei pra lavanderia, pra onde dava aquele enorme buraco que tinham feito na parede, quando vi, um enorme pau enfiado, duro como um galho de peroba, latejando! Fiquei assustada, admirada e hipnotizada! Será que dei alguma indireta? Que cara mais sem noção! O pau dele ali, na minha casa, de fora, e eu nem saberia qual foi, pra reclamar!

Minha irmã entra, vê o cacete enorme, veiúdo, apontando pra minha boquinha, admirada, e falou:

Caralho! Que porra é essa? Que cara sem noção, enfiou o cacetão ai! Maior que o do meu marido! Que lindo! Igualzinho na casa de swing! Meu marido não deixou eu mamar! Mama aí!

Eu? Assustei! Nem sei por onde isso andou!

O carinha é novo, olha os pelinhos dele, dá só uma mamadinha!

Mama você, que foi na casa de swing! reclamei!

Mas enquanto discutíamos, minha irmã me empurrou e eu cai de lábios no cacetão duro! O gosto veio na minha boca, e eu engoli! Adorei, mas resisti!

Seu eu chupasse seria uma puta, e ele nem saberia qual de nós chupou e nós não saberíamos qual deles foi chupado.

Rindo, minha irmã tirou foto, com meu celular, que levei para o banheiro, e eu reparava depois como era enorme, comprido, parecia de um jegue, um belíssimo exemplo de um afro, sempre lembrando que ela me mandou chupar, ao que resisti, me sentindo uma devassa, passei vontade de cair de boca, mas eu enfiava meu, me despi os seios, excitada, e na privacidade do meu banheiro, e a companhia do meu novo consolo transparente, que comprei pela internet, grudei no box transparente e fui engolindo, enfiando até minha garganta. Só de tocar no meu grelinho já comecei a gemer e, doidinha de tesão, comecei a enfiar um dedo no meu cuzinho(adoro!). Gozei desesperadamente e olho na porta do banheiro, os afro encanadores, todos lá, assistindo, eu tinha esquecido a porta do banheiro aberta e eles vendo tudinho! E pra eles, eles viam minha garganta sofrendo a dilatação, empurrada pela grossura do dildo, enquanto eu socava minha bocetinha, forçando com o corpo contra a piroca transparente. Eles devem ter ouvido eu bombando feito louca e chacoalhando o vidro bem forte, enquanto me masturbava, sabe, gosto de sexo hardcore, bem violento.

Aguardo comentários e sugestões do que fazer, pois eles voltam amanhã, que é dia de folga do meu marido, que vai estar em casa, e eu não consigo parar de socar siririca pelas costas dele, e creio que ele daria um futuro corno, feliz. Mas ele jamais aceitaria! Preciso urgentemente pensar rápido e aceito sujestões. Me a judem a parar, não quero mais.