É bom mas sempre pode melhorar vc tem talento pra continuar
Na mesma semana comi o rabetão da mãe e gozei na boquinha da filha novinha.
O melhor de pegar mulher casada é que elas só querem mesmo a sua pica. Nada de compromisso, nada de DR, nada de aguentar cunhado, sogra, festinha de aniversário de criança, Natal, nada de ficar de bico porque você esqueceu a data de início do namoro. É chegar, tome-lhe rola e até a próxima.
Claro, a paixão é um risco permanente. Mas se a casada resolve grudar, é muito mais fácil dar um perdido do que na solteira.
E o pior de pegar casada é que sempre pode pintar o corno com o revólver em punho enquanto você tá na situação mais vulnerável de todas, ou seja, peladão. E, como dizem, se o cara saca uma pistola daquelas cheias de firula, ele tá se exibindo. Se ele saca um três oitão, ele vai atirar.
Como dizia meu velho, figurinha repetida não completa álbum. A fila anda, filha, tira a calcinha que tem gente querendo passar.
Foi aí que eu encontrei uma MILF, você não tem noção. A bicha é gostosa, tio. Uns airbag turbinado, aquele capô de fusca e um rabetão que bota muita novinha sarada no chinelo. A MILF olha no retrovisor e nem sombra da segunda colocada.
E eu não sou do tipo galã. Sou aquele feinho engraçado. Aquele mano que faz um ataque DDoS de xavequinho furado, faz um monte de piada de si mesmo, ri das próprias cagadas. Pode ser que as casadas fiquem comigo por dó? Pode ser, mas o que importa nessa vida é bater a meta. E a meta, senhores, é o cuzinho. Ali é a linha de chegada, comer aquela rabeta macetando que nem um pistão.
Mas então, peguei essa MILF. O marido era daqueles que pede pra ser corno, que casou pra botar a mulher na estante e dizer pros outros: “tô comendo”. Não dá assistência, abre concorrência, perde a preferência. Esse tipo de marido pra mim é tipo um investidor anjo (eu sei o que vocês estão pensando: “ai, mas investidor anjo não assume posição executiva na empresa”. Vou te falar uma coisa, aquele sujeito não assumia posição executiva na própria existência! A mulher dele era uma empresa de capital aberto e ele não tava sabendo de nada. E o investimento era em esperma, malandro). Eu gosto desse tipo de marido. Ele me empresta a mulher à fundo perdido. Mas o cara era montado na grana. Deputado Federal, o corno. Os político só fode a gente então é legal dar o troco de fez em quando. Eu podia falar pros meus amigo que eu fodi quem me fodeu a vida inteira.
Vi que os dois chegaram juntos, mas o cara tava mais interessado nos amigos do que na gostosa da mulher dele. Aí ela se afastou e foi tomar um ar (eu tenho pra mim que ar não se toma, se respira, mas até aí quem sou eu pra falar do português dos outro. Sujeito não sabe nem conjugar o verbo “namorar” e vai querendo dar lição de moral, vê se pode. E eu não sei conjugar o verbo “namorar”, não chego nem na segunda pessoa do singular. A língua trava na hora de falar “eu namoooo”. Tá vendo? Porque eu não namoro, eu só meto a rola mesmo). Ela foi tomar um ar e eu fui atrás pra fumar um cigarro. Perguntei: “você fuma?”. Ela disse: “eu não”. Joguei fora o cigarro e falei: “também odeio quem fuma”. Ela riu. E quando cortou a cena, eu já tava agarrado com ela no escurinho. Cortou pro corno e ele tava falando com os amigo: “Viu aquela gostosa da minha mulher? Eu tô comendo”. Corta de novo e quem tá comendo sou eu. Caralho, no que que eu levantei a saia da safada e percebi que ela tava sem calcinha, eu pensei: “esse malandro tomou muito chifre”. E eu fiquei preocupado porque ela tava molhada, mas eu não sabia se era tesão ou alguém já tinha passado lá antes. Mas eu meti a rola mesmo assim. Ela disse: “mete essa rola enorme em mim, cachorro” (todo homem gosta de ouvir que a sua rola é enorme, então continuem mentindo pra mim). Meu Deus, como ela sabia meter. A rebolada dela era tão gostosa que eu tava tendo que pensar no enterro da minha vó pra não gozar ali mesmo e queimar a largada. Teve uma hora que ela fez um negócio com a buceta, tipo pompoarismo, que eu tive que pensar na minha vó levantando do caixão, no meio do velório e devorando o cérebro da minha mãe, pra não gozar na buceta dela. Foi nessa hora que eu dei aquele toque no ombro dela, que é tipo aquele toque de mão da WWE que é a dica pro outro lutador entrar. O que eu queria era trocar de posição, que é o que o homem faz quando tá no limite. Senão o negócio dura tão pouco que era mais fácil eu correr atrás daquele cigarro que eu joguei fora. Cigarro tá caro, gente. A mina desacoplou minha pica da xoxota e já engatou no cuzinho. Caralho, nunca cheguei na última fase tão cedo. Tava me sentindo meu primo que só ganha no hack. Só que foi tão rápido que não deu tempo de desprogramar o pau que não era pra ele gozar. Foi duas bombadas e o primeiro espermatozóide já gritou: “Partiu, macacada”. E nem fui eu quem dei essas bombadas. Foi a mina potranca safada, Meu Deus, como é gostosa. Sério, você não tem noção.
Aí foi aquele climão né?
A mina com aquela cara de cu dizendo: “isso acontece com todo mundo”. Tava escuro pra caralho, mas eu sentia o bico dela me cutucando.
Aí do meio do nada eu ouvi aquela voz meiguinha falando: “Mãe, o pai tá te chamando”. E pensei: “Caralho, como essa mina achou a gente?”. O cara tinha botado um GPS na buceta da mina? Ele recebeu um zap: “Sua encomenda chegou e tem alguém comendo o cu da sua mulher. Enviar filha ao resgate? Sim/Não”.
A MILF pediu meu telefone, eu falei, ela não anotou. E foi isso.
Nunca uma vitória foi tão triste.
Dias depois uma novinha manda um zap: “Lembra de mim?”. Eu não lembrava. Mandei: “Claro, bebê, tudo bem?”. Enquanto isso, na minha cabeça o Tico brigando com o Teco pra acessar o arquivo de “novinha delícia”. Eu tô nessa vida de pegar casada há tanto tempo que a última vez que eu conversei com uma novinha eu tava no ginasial. E chamava ginasial na época. Eu nunca esqueci aquela professora de biologia. O marido dela era mó ciumento, mas ela fazia um boquete divino. Mas eu fiquei enrolando a novinha no zap tentando lembrar quem caralhos voadores era ela. “Vamo se encontrar”, ela mandou. “Vamo se encontrar” parece frase de coach pobre, mas não sou professor de língua brasileira, então vamo se encontra com a bebezinha e ver qualé. Podia ser golpe? Podia. Podia ser sequestro relâmpago? Podia, mas os caras iam roubar o que? Quando eles vissem o saldo era capaz deles me emprestar um qualquer.
Combinamos na praça de alimentação do shopping. “Que shopping?” você pergunta, mas na minha cidade só tem dois shopping e um foi fechado pela vigilância sanitária.
Se encontramo no shopping e a menina foi logo falando: “Minha mãe adorou sua pica”.
Eu falei: “Bom dia pra você também”.
Ela riu e me cumprimentou que nem um ser humano normal.
Eu disse: “Não vou mentir. Você me deixou com uma leve ereção aqui. Coisa pouca que o meu pau também não é tudo isso”.
Ela falou: “Nossa, que delícia, heim”, num meio sorriso e meia mordida de lábios.
Falei: “Que que é isso, moça? Tenha modos. Não é porque eu tô aqui de pau duro, doido pra te dar uns pega que você pode vir me atiçando assim”.
Ela falou: “Mamãe me disse que você era engraçaralho. Ela não me disse que você era tão gostoso”.
Falei: “Não sei com quem você tá me confundindo, mas eu conheço um bom oculista”.
“Oftamologista”, ela me corrigiu.
Falei: “Eu conheço esse aí também”.
Normalmente eu faço essas piadas pra aproximar as mulheres. Dessa vez, a novinha veio tão na seca que eu tava ganhando tempo. Tinha certeza de que, a qualquer momento ia aparecer o João Kléber anunciando a pegadinha.
“Olha moça, se for dinheiro, eu já vou te avisando que eu não tenho”, eu falei, num surto de sinceridade.
“Eu não sou puta”, ela falou, “mas eu até pago pra ter esse seu corpinho”.
Normalmente quem faz esses xavecos furados sou eu. Eu tava me sentindo a mulher da situação, saca?
Ela se aproximou me meteu a língua na minha boca. Era tão princesinha que sua boca tinha gosto de tutti frutti, mas o beijo era de gente grande. Agora imagine a cena, um tiozão se atracando com uma menina na praça de alimentação do shopping.
Tirei ela dali antes que alguém chamasse a polícia. Até eu explicar que focinho de porco não é tomada, meu rabo já ia estar mais arrombado que o teto de gasto.
“Tá me sequestrando, tio?”, ela disse, embora me seguisse docilmente, “pra isso você tem que mostrar a arma”.
Peguei o elevador quase fechando. Assim que se viu a sós comigo, a menina se agarrou no meu caralho. “Nossa, que arma grande, tio. Tá carregada, tá?”.
Eu só queria chegar no carro. Ela era tão linda, tinha uma voz tão meiga, falava tanta safadeza e fazia tanto tempo que eu não pegava uma novinha feito ela, com tudo durinho, a pele tão macia. “Foco, caralho”, eu pensava. Tinha que tirar ela de circulação, tinha que levar ela pra algum lugar, qualquer lugar. “Sei lá quantos anos essa porra tem”, minha consciência tentava me alertar, mas a todo momento a diabinha vinha me atentar.
“Bota ele pra fora, tio”, ela dizia, “deixa eu fazer um carinho”.
Não saí do estacionamento.
A menina pegou no meu caralho com sua mãozinha delicada, tão macia. “Isso tudo é pra mim, tio?”, ela dizia, com seu hálito de tuti frutti, sua tiara, seu uniforme de internato católico. Parecia que eu tava sendo punhetado pela Hermione. Todas as minhas fantasias adolescentes se tornando realidade de uma só vez. Outro beijo, muito mais intenso, beeeem mais demorado. Ela tinha uma boca de nuvem. Essa é uma expressão que nunca fez sentido para mim até conhecer aquela novinha travessa. Quando essa boquinha se fechou sobre meu caralho, aqueles lábios de mel, aquela linguinha cheia de traquinagem e desejo, toda aquela fome de rola que ela tinha, eu tive que me segurar no volante. Era como se meu pau fosse atingido por um tsunami. Agarrado, olhão estatelado à frente, eu tentava com todas as forças não gozar. A onda gigante de desejo me afogava. Sua boquinha me arrastava para um lado e para o outro. Eu era sacudido, quicando entre a glória e o desespero. O sangue me fugia das mãos, tão apertadas estavam naquele volante, as veias me saltavam do pescoço. Em um urro, quase leonino, eu gozei. E gozei. E gozei. Cada espasmo era uma golada. Era quase dolorido de tão intenso. Quando ela se levantou, um fio de gala escorria da sua boca. Ela o limpou com o dedinho e o lambeu sorrindo.
“Mamãe falou que você gozava rápido, mas valeu a pena”, ela disse. E eu entendi quem era ela. A voz meiguinha daquela noite.
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BOA NOITE, SENHORES.
Boa noite, senhoras. Boa noite a você que não é senhor, nem senhora. Como eu te chamo? Senhori?
Como assim: "não é noite?" Pra mim é noite, não almocei ainda. Quer dizer.
Se você chegou até aqui é porque passou pelo festival de piadas ruins e encontrou a menina tuti frutti.
E se você tá chateado com as piadas, eu te entendo.
A única pessoa que eu fiz rir foi a minha professora de biologia (aquela). Ela dizia: "para de fazer cócega aí embaixo e me come de uma vez". Nunca entendi o que ela quis dizer com aquilo.
E se você encontrou a menina de tuti frutti talvez tenha sentido alguma dificuldade em rolar a página com uma mão só.
Esse é um problema que eu sempre encontro nesse site quando acesso ele pelo celular.
Agora, se você REALMENTE se incomodou com as piadas, não sei como você tá lendo isso.
Mas já que chegamos até aqui e você ainda está lendo, dê uma forcinha e me dá umas estrelas.
Eu podia estar roubando, podia estar roubando, mas eu estou aqui, te chateando. Então dê umas estrelas por caridade e deixe um comentário que eu sou um cara carente.
Obrigado pela audiência senhoras e senhores. E você aí que eu não sei como prefere ser chamado.
Quero mandar um beijão para minha professora de biologia e dizer pra ela que eu espero que ela consiga ir pro semiaberto dessa vez.