DIÁRIO DE UMA “RAINHA DE ESPADAS” – Capítulo 01: O professor.

Um conto erótico de Luíza
Categoria: Heterossexual
Data: 20/01/2022 19:29:18
Última revisão: 20/01/2022 20:01:21

DIÁRIO DE UMA “RAINHA DE ESPADAS” – Capítulo 01: O professor.

Meu nome é Luíza e esta é minha história. Ela será contada em quatro capítulos muito bem detalhados repletos de narrativas sexuais envolvendo lascívia, sensualidade, volúpia e lubricidade. Desde adolescente sempre fui fascinada por porra de homem. Particularmente em minha opinião não há nada no mundo mais sexualmente realizador - na condição de fêmea – do que proporcionar um delicioso orgasmo ao macho que me fode a buceta. Meu sólido matrimônio sempre me forneceu um suporte robusto para que eu me permita sentir esta gostosa emoção de propiciar o extremo clímax para o homem que me possui. Seja quem for. Desde que me proporcione muito prazer e me faça evoluir como uma devassa tomadora de leite masculino.

Contudo, da adolescência até hoje minha emancipação no sexo foi repleta de dúvidas que povoavam a minha mente: O que realmente me realizava na ideia de um homem golfar esperma dentro de mim? Porque este meu fetiche era tão mais delicioso que o sexo cotidiano com meu marido? Talvez eu nunca obtenha as respostas reais as estas perguntas. O fato é que aprendi que este é um terreno minado no qual devo caminhar com muita consciência pois mexem com instintos muito poderosos. O fato é que eu precisava continuar experimentando homens além do meu marido para aprender. Até a lição final. E também precisava compartilhar o que eu aprendera. E assim agora o faço.

Entretanto, mesmo passando por tudo o que passei, continuo a sentir vivo dentro de mim o meu instinto de fêmea. Para mim não há palavras para descrever a sensação de ter a minha fenda preenchida em sua totalidade por um potente caralho jorrando em mim o seu fluido pegajoso, enquanto minha boca é gulosamente beijada. Sim, o ápice da minha completa e total entrega sexual sempre ocorreu quando o rígido cacete deste estranho lançava volumosas torrentes do seu espesso sêmen no interior da minha rachinha, no meu mais íntimo recôndito. Não importava aonde, a que tempo, ou quem quer que seja. O que importava é ter dentro de mim aquele liquido branco, símbolo da vida.

Mas a vida é um enorme aprendizado. Sendo assim, há uma enorme diferença entre o que eu pretendo ser e o que a vida me mostrou como possível que eu seja. Por esta razão considero-me ainda uma aspirante a mulher moderna no quesito sexo. Ou será uma “Hot Wife”? Tenho minhas dúvidas. Nunca gostei de me encaixar em rótulos. Talvez eu seja apenas uma aluna postulante que ainda faz perguntas tais como: Porque a gala de macho me proporciona tanto tesão? No que se constitui este peculiar prazer de tirar leite de machos diversos? Sou ou não a “Rainha de Espadas” do meu marido? Ou serei a rainha de mim mesmo? Tenho lido muito a respeito, Regina Navarro, Catherine Millet, etc. Talvez, ao rever e registrar no papel a minha trajetória eu me compreenda melhor. E por isto aqui escrevo.

Esta é uma história longa e está sendo detalhada da forma mais explicativa que eu puder fazer. Por isto a farei em quatro capítulos. Irei expor em minúcias meus casos sexuais e meus fetiches. O maior deles está aqui incialmente exposto. É indescritível para mim escutar o urro másculo de prazer de um homem quando lançava voluptuosas golfadas de sêmen quentinho bem dentro de mim, inundando-me e encharcando de gala a minha usada gruta. Que delícia. Para mim isto é o apogeu do que significa ser possuída por um homem não habitual. Neste momento eu me sentia dele. E quando este forasteiro se retirava de dentro de mim automaticamente transforma-se em passado. A melhor foda é sempre aquela que estaria por vir. Com leite de um pau diferente. Tais sensações foram os registros inefáveis da minha transformação enquanto esposa. Na verdade, era inevitável que assim o fosse. Mas tudo muda.

Então. Sou Luíza, e esta é uma narrativa pungente e descritiva da descoberta de mim mesma, luxuosamente auxiliada pelo meu amado marido. Sou professora de literatura e meu cônjuge é empresário. Ele se chama Ramiro e é o homem da minha vida. Estamos casados há quase trinta anos e eu o amo muito. Nascemos e fomos criados em um município do oeste de São Paulo. Financeiramente temos sociedade em uma empresa no setor editorial e tomamos as decisões sempre juntos na mais completa parceria.

A revelia do que esta introdução erótica faz supor não levamos uma vida repleta de putaria e torpor sexual. Pelo contrário, fazemos o tipo família clássica, com hábitos e padrões. Daquelas em que um membro faz supermercado, outro lava a louça, tira o lixo para fora, etc. Desta forma, nossa rotina é parecida com a de milhões de famílias brasileiras que costumeiramente frequentam festas familiares e que convivem na sociedade de forma tradicional. Assim levamos uma vida normal, corriqueira mesmo. Tudo de acordo com o habitual. Assim, sexo não é ponto principal de nossas vidas, apesar do meu fascínio por porra.

Entretanto, a despeito de sermos muito parceiros e termos entre nós uma vida marital e sexual hiper realizada, enquanto casal, nós decidimos que poderíamos - e queríamos - dar asas à nossa libido de forma desprendida sem as algemas da moral, e isto durante um certo tempo passou a envolver outros homens. Sempre de forma secreta, com muito sigilo e discrição. Como nossos filhos já são adultos e não moram mais conosco, podíamos ser livres para viajar e gradativamente passamos a deixar aflorar o que queremos ser na cama e fora dela, o que explica os registros de minha vida sexual exposta a seguir.

Assim, os fatos que passarei a narrar neste diário podem destoar da imagem trivial que todos possuem de nós a partir do que imaginam a grande maioria das pessoas que convivem conosco, mas refletem o quanto somos autênticos em viver a vida em sua plenitude. Desta forma, incentivada por meu marido resolvi dividir aqui – na forma de uma detalhada efeméride - algumas passagens de minha secreta vida sexual. Talvez o que expresso nesta agenda vivida possa incentivar outras mulheres casadas nas mesmas condições a refletir e talvez compreender a “alma” feminina na condição de esposa comum que se assume como fêmea que se deleita com a gala de outros machos não habituais. Sem culpa, medo ou vergonha, o trio de ferro Freudiano. Tudo começou anos atrás.

Uma certa vez - com meu marido me incentivando ao lado - tive minha inaugural experiência com outro homem. Esta primeira vez com um caralho que não o do meu amado foi inesquecível. Foi uma maravilhosa e única noite de sexo casual com um homem casado possuidor de um pinto enorme dentro do quarto da pousada em que estávamos hospedados em um município no nordeste do Brasil. Desta forma, esta memorável foda foi a realização sexual de ambos. Minha, por estar efetivando um sonho de adolescência, saciando meu desejo latente por ter em minha xota um cacete de grandes proporções jorrando porra dentro de mim. E do meu marido por me dividir com outro, fantasia que ele alimentava desde que se apaixonou décadas atrás.

Contudo, somente ocorreu porque meu amado estava me fornecendo o suporte necessário. Estar com meu marido nesta minha primeira vez foi primordial. Tudo ocorreu de maneira natural, não programada. Para inteirar-se de maiores detalhes relativos a este episódio excitante recomendo ler a narrativa do meu marido intitulada “Brincadeirinha Proibida” publicada aqui neste mesmo site, anos após o ocorrido. Após este lascivo evento, meu marido - que tanto amo - não sossegou enquanto eu não me transformasse naquilo que ele proclamou como sendo sua “Rainha de Espadas”.

Antes é necessário me descrever um pouquinho. Tenho 1,70 metros de altura e peso 75 quilos. Dizem que possuo lindos olhos e uma boca carnuda. Com quase 50 anos tenho um corpo bem cuidado com excelente proporcionalidade entre as partes. Claro que ostento as marcas da idade e de ter gerado três filhos. Contudo, à revelia de parecer para muitos um demérito meu corpo quarentão é muito desejado pelos homens, visto que ainda sou uma mulher de curvas pronunciadas.

Minha cintura é bem delineada. Possuo fartos seios bem arredondados que quase saltam para fora quando coloco biquíni. Meus mamilos são clarinhos e ficam facilmente bem pontiagudos denunciando-me até sob o sutiã. E quando isto acontece meu grelo também se torna rígido. Minha bunda é carnuda e muito arrebitada. Meu marido diz que quando eu ando todo o meu quadril se move de forma sensual. Ao contrário das mulheres da minha idade eu amo usar calcinhas sexys bem enterradas. Fico com tesão em saber que o desenho da minha calcinha por sob a calça fica visível e modela minha bunda. Apesar da minha idade mantenho minhas pernas lisinhas e bem torneadas a base de muitos exercícios em casa e na academia. É por esta razão que minhas coxas são grossas.

Tenho cabelos longos e castanhos de nascença, apesar de retoca-los frequentemente na raiz – a qual teima em ficar branca. E na parte de baixo, apesar de gostar de ter fartos pelos pubianos bem castanhos, sempre os aparo na forma de triângulo. Não aprecio depilar-me totalmente. E, finalmente, permitam-me descrever meu botão de prazer. Minha buceta é carnuda, daquelas que possuem um contorno projetado para fora. A abertura do canal da vagina está sempre lubrificada - exalando um odor que amo - com os grossos grandes lábios moldando seu formato de forma suculenta. Quem já teve o prazer de saboreá-la a caracteriza como quente, molhada e extremamente deliciosa.

Sendo assim, sempre recebi inúmeras cantadas. Como qualquer mulher minha autoestima vai nas alturas quando percebo que atraio um homem. Principalmente alguém casado que pode ter qualquer mulher. Contudo, apesar de saber que eu provoco os homens, eu sempre me recusei a me transfigurar em uma “Hot Wife” utilizando-me de toda a gentileza e candura que me foi possível reunir para negar esta gigantesca vontade do amor da minha vida. Apesar daquela noite no hotel com aquele maravilhoso caralho viril, meus valores morais - construídos sob forte influência da igreja católica - não me faziam sentir confortável dentro desta postura lasciva que meu marido tanto desejava. Apesar de ter adorado experimentar aquela "brincadeirinha proibida" no hotel com o delicioso caralho - sob a complacência do meu marido - eu sempre dizia para meu cônjuge que a vida permite poucas loucuras e que minha cota já estava preenchida pela completa realização daquele desejo de adolescência por um pau grande jorrando gala dentro de mim. A palavra traição ainda era muito pesada e soava moralmente recriminadora.

Entretanto a insistência do meu marido foi tanta, utilizando-se de tantos recursos, textos, fotos, vídeos, enfim – conjugados com uma enorme paciência – que ele finalmente obteve êxito alguns anos antes da pandemia começar. O fato é que eu fui me acostumando aos poucos com a ideia de liberdade sexual feminina que a princípio me chocava. E um dos sustentáculos mais firmes de minha mudança foi a constatação genuína da alegria estampada nos olhos do meu marido quando ele percebia que eu estava com tesão por outro homem. Quando às vezes, coberta de vergonha, eu confessava que sentia atração por determinado sujeito meu cônjuge delirava, me abraçava e beijava. E eu podia sentir vivamente o amor dele por mim. E isto me fornecia confiança e afugentava o medo.

Ao contrário do que eu supunha, manifestar meu natural desejo por um caralho maior e mais grosso que o do meu marido não o afastava de mim e sim estranhamente o trazia mais perto. Contudo, é importante ressaltar que eu não consegui ainda adquirir o mesmo estado de espírito evoluído - que sobra em meu marido - quando o assunto se refere a ele transar com outra mulher. Infelizmente eu não me sinto confortável em saber que ele possui tesão em outras fêmeas, como provavelmente ocorre. Prefiro que ele não me conte. Às vezes imagino que talvez ele transe com outra mulheres. Contudo, prefiro não perguntar. Ainda não consigo ser desprendida assim como ele demonstra ser quando se refere ao meu tesão por outros. Estou tentando assimilar isto, mas é fato de que meu marido é mais evoluído que eu. Fico realmente impressionada com a maturidade, segurança, solidez e apoio que ele demonstra em todas as revelações que eu guardava só para mim no mais íntimo recanto de minha sexualidade. Como não amar um homem destes? Mesmo assim eu tinha ressalvas em iniciar uma vida de luxúria como desejava meu marido. Até o dia em que o jogo começou. Foi assim.

Eu e meu marido viemos a conhecer um casal de vizinhos – ele aparentava ter uns sessenta anos e ela a minha idade, sem filhos - que haviam recém-chegados ao condomínio que moramos. Eles estavam procurando fazer amizades entre os residentes. Sua moradia ficava situada não muito longe, em uma outra rua paralela à nossa. Desta forma, sendo ele também um professor - só que de uma outra ciência que não a minha - não foi difícil a identificação comigo. Fisionomicamente ele não chama a atenção. Aparentando uns dez anos mais velho que meu Ramiro, um pouco mais calvo, ele ostenta um charmoso cavanhaque. Contudo, seu magnetismo estava em seu jeito intelectual. Na realidade ele é muito parecido com um antigo professor por quem nutri uma paixonite quando solteira, culto, erudito e letrado. Dominava como pouco as palavras.

Nos eventos do condomínio sempre conversávamos sobre assuntos intelectuais em comum. Gosto muito do poeta Fernando Pessoa e este professor sabia declamar alguns versos completos deste grande autor, o que, confesso, me impressionava. Contudo eu e ele nunca falávamos sobre temas pessoais ou assuntos triviais. Nossas fascinantes conversas versavam única e exclusivamente sobre tópicos de ordem intelectual. E isto me encantava porque tal verborragia, sem preconceito, é muito raro na maioria dos homens.

Meu marido, esperto como sempre, reparou o meu interesse e passou a me provocar na cama e fora dela. Quando transávamos gostoso ele dizia em meu ouvido: “Imagina que não sou eu e sim este professor que agora está enterrando o pau grosso dele na sua buceta. Ele vai gozar dentro”. Eu nada respondia, mas meus gemidos e orgasmos me denunciavam. Assim meu marido fez-me gradualmente nutrir uma certa curiosidade que outrora eu não deixaria nem começar. Assim, dei asas à imaginação do meu amado. Lentamente eu me permitia. Sempre que eu e meu marido encontrávamos o casal de novatos passeando casualmente pelo condomínio eu sentia um frio na barriga. Ao chegar em casa meu Ramiro – sempre sensível a mim - me perguntava se eu tinha ficado molhadinha por ter me deparado com quem atiçava minha libido. E eu sempre dizendo para ele parar com estas bobagens sem admitir que realmente sempre ficara um pouco mexida.

Um dia soube por uma outra vizinha (daquelas bem fofoqueiras) que este professor costumava receber a tarde em sua casa algumas alunas. Também sou professora e aventei a possibilidade de serem suas orientandas em atividades acadêmicas de pesquisa. Nunca soube se havia o consentimento de sua esposa ou não nestas visitas. O que eu sabia tão somente é que este professor ministrava aulas somente no período matutino em uma Faculdade. E sua esposa trabalhava de manhã e à tarde em uma empresa de informática. Imaginar aquelas aluninhas gostosas na casa do professor a tarde toda - sem a esposa por perto - era algo que me dava frisson pois sempre tive fascínio pelo fetiche da transa entre aluna e professor.

Assim, meu tesão pelo professor aumentava. Contudo, uma coisa são as fantasias entre eu e meu marido envolvendo este fictício amante. Outra coisa é vivenciar a realidade. O fato é que meses mais tarde, acordei num daqueles dias de muito tesão. Meu marido estava em uma de suas viagens e só retornaria a noite. Eu teria que passar o dia acariciando-me e usando meus brinquedinhos eróticos comprados justamente para estas ocasiões. Passei a manhã toda nua dentro de casa escutando música (banda britânica “’Swing Out Sister” e sua maravilhosa canção “Am I the Same Girl”) e deixando escorrer fluidos de excitação. Contudo, resolvi que a tarde iria dar uma volta no condomínio para espraiar, visto que a masturbação só aumentara meu fogo.

Após o almoço eu coloquei um vestidinho azul claro de algodão com babados de renda típicos de verão que mostrava minhas apetitosas coxas. E por baixo eu usava uma calcinha branca transparente bem cavada. Ao me olhar no espelho resolvi sair sem sutiã. Me sentia gostosa.

Quando caminhava, ao passar casualmente pela frente da casa deste professor vi ao longe duas alunas saindo de lá conversando alegremente entre si. Ostentavam aquela felicidade típica de quem acabou de fazer traquinagem. Elas eram lindas em sua juventude. Impossível não me comparar com aqueles corpos durinhos, frescos e de aparência jovial. Passou pela minha mente a ideia de que ele fazia sexo insaciável com todas estas jovens e tenras mocinhas. Confesso que sempre senti muito tesão por homem vagabundo. Fiquei encharcada. Tremendo de medo, num gesto de ousadia que desconhecia em mim mesma, resolvi me aproximar da casa e tocar a campainha a pretexto de conversarmos sobre literatura.

Minha consciência ainda tentou me impedir lançando-me a ideia de que talvez ele não pudesse me receber pois ainda estaria orientando uma aluna remanescente em sua casa. Mas aí veio o outro diabinho (aquele vermelho) e disse: Talvez não. Não custa arriscar. Sabendo que sua esposa estaria trabalhando confesso que eu me encontrava repleta de más intenções e me abracei com o segundo diabinho.

Ao abrir a porta para mim senti o seu olhar de cobiça que me estremeceu da cabeça aos pés. Me senti uma oferecida. Ele estava sozinho e me convidou para entrar. Ele estava divino de roupa social em uma excelente composição do look. Muito elegante. Ele ofereceu água e suco gelados para amenizar o calor. Enquanto ele fora na cozinha buscar a bebida que eu pedi, aproveitei e dei uma boa olhada ao redor. Tinha música clássica soando em baixa sonoridade. Talvez Mozart ou Chopin. Algumas peças do mobiliário estavam fora do lugar. Bagunçadas mesmo. Tinha uma toalha molhada no chão da sala perto da parede longe de onde eu estava. Não sei se foi impressão minha mas tive quase a certeza de que pairava um cheiro de sexo no ar. Lembrei das alunas que tinham recém-saído dali. Lembrei que elas pareciam estar com os cabelos molhados. Pareciam saciadas. Ou era minha imaginação?

Encharquei-me. Inevitável contrair minhas coxas para não escorrer. Naquele instante a minha consciência fez uma última tentativa de lucidez convidando-me a fugir daquele ambiente de lassidão o mais rápido possível. Não deu tempo. Ele voltou, e no caminho, como quem não quer nada, chutou a toalha – amassada em um bolo - que estava no chão para um canto longe dos nossos olhos. Sempre falando sobre assuntos de ordem intelectual. O que fazia uma toalha de banho molhada no chão da sala?

Nos sentamos cada um em um sofá diferente. Ao fundo tocava baixinho a canção: “Never Never Love” do Simply Red. Amo esta música. Ele, como eu, gostava de trabalhar escutando música. Em nossa conversa ele tentava me impressionar exalando cultura e discernimento citando um ou outro autor. Um professor tentando enternecer sua aluna (eu). Incrível como ele se mostrava seguro, inteligente e maduro. Olhei fixamente para seu rosto. Ao falar aparentava uma imensa jovialidade e vigor. Um homem de status intelectual, fascinante e sedutor.

Após meia hora de uma encantadora conversa sobre temas que amo disse-lhe que tinha visto algumas alunas saírem de sua casa. Ele explicou-me que orientava seis alunas em suas monografias de pós-graduação e quatro alunas em seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) de graduação na faculdade onde lecionava de manhã. Ocorreu-me de perguntar ironicamente porque razão ele tinha somente orientandas do sexo feminino. Ocorre que, ele me contara anteriormente que na turma que ele ministrava tinha a mesma proporção de homens e mulheres. E sua resposta me desconcertou. Olhando para minhas coxas ele disse: “São elas que me escolhem para orientador e não o contrário”. Eu ri constrangida e aceitei o jogo novamente questionando: “E não há um local apropriado para se fazer a orientação destas moças lá na faculdade? ”

Ele, percebendo aonde eu queria chegar, respondeu olhando agora para meus mamilos duríssimos querendo furar o vestido: “Há sim, mas eu prefiro que elas venham aqui porque posso fornecer um atendimento mais exclusivo e particular. Sendo mulheres, espaços privados são mais acolhedores. Nada mais adequado do que minha casa, local em que podemos travar uma conversa reservada e nos soltarmos e sermos como nós realmente somos. Exatamente como eu e você estamos fazendo agora. Sozinhos. Apenas sob nosso livre-arbítrio”. Esta resposta, em que ele sutilmente assumiu ser um devasso que atrai mulheres para a alcova, me desarmou por completo. Nem precisa dizer que, com esta inteligente explicação, o tiro tinha abatido a presa. Faltava somente o predador se apossar do seu espólio. Eu já estava molhando o sofá tal a sensação de “litros” escorrendo que calcinha nenhuma seguraria. Definitivamente me invadiu uma enorme vontade de dar para ele e ter sua porra. Se ele quisesse poderia facilmente se tornar o segundo homem a me foder além do meu marido.

Sentindo a atmosfera lasciva que se formou, a um certo momento ele convenientemente sugeriu pesquisarmos um assunto em outro ambiente, sua biblioteca particular. E assim sorridentes fomos. Estando nós dois - um pertinho do outro, e eu sentindo seu inebriante perfume - naquele recinto pequeno e cercado por livros, naturalmente surgiu a deixa para olharmos nos olhos um do outro. Ele foi se aproximando lentamente e pegou sensualmente no meu queixo com uma mão e com a outra na minha nuca, me trouxe ao seu encontro. Meu coração acelerou. Senti seu hálito doce em meu rosto. Assim ele tentou me beijar delicadamente a boca. Na primeira tentativa desviei o rosto de forma automática e apoiei as duas mãos em seu peito. “Não! Eu sou casada. Não posso”, disse eu. Mas não fiz força para empurrá-lo. Estas são as costumeiras recusas típicas de mulher que deseja, mas faz “doce”. Enfim, não me afastei e nem o compeli para longe. Experiente, ele não se abalou, me envolveu com seus braços e perseverou em contínuas e delicadas investidas, tal qual só um macho sedutor e carinhoso faria. E a cada uma delas eu cedia mais. Ele dizia baixinho em meu ouvido: “Eu desejo tanto você. Sou completamente alucinado pela sua beleza. Você é uma mulher extraordinariamente linda. Ninguém conseguiria resistir ao seu charme”. Ao ouvir sua voz rouca sussurrando em meus ouvidos eu me peguei trasbordando de tesão, mas sempre dizendo não, cada vez com menos ênfase. Assim, minutos após, eu cedi. Meu corpo incendiado desejava muito aquele homem.

Assim, grudei nele enlaçando seu pescoço com meus braços e me permiti. Seus beijos eram realmente enlouquecedores e fabulosos. Sentia sua língua e seu sabor de homem. Um beijo completamente diferente do meu marido. Permanecíamos de pé nos pegando sem que houvesse um amanhã. Eu, esposa muito bem casada há décadas, com família estruturada, filhos queridos e marido atencioso, estava ali, por minha livre escolha, me entregando para um macho gostoso, que provavelmente acabara de foder a bucetinha de duas meninas jovens. Um delicioso cafajeste casado que agora invadia minha boca e trançava sua língua com a minha numa mistura de salivas. Que prazer divino possui o proibido. Fetiche, fetiche, fetiche. Eu tremia de medo e de tesão.

Concomitante aos beijos molhados suas mãos percorriam todo meu corpo bolinando-me de forma inquieta e pornográfica como um polvo a envolver-me plenamente com seus fortes tentáculos. Ficamos assim por um bom tempo naquele barulho de beijos estalados. Estava muito gostoso mesmo. Contudo, a um certo momento seus movimentos ágeis fizeram com que meus dois seios saltassem para fora. Levei um susto. Sem que eu pudesse reagir ele rapidamente abaixou a cabeça e sugou alternadamente cada um deles. Um choque elétrico me percorreu da cabeça aos pés. Eu segurava sua cabeça e ele chupava forte o bico ereto dos meus peitões. Que prazer fenomenal. A esta altura minha buceta estava com espasmos de tesão. Ele beijou, lambeu, mordiscou e amassou meus seios por maravilhosos minutos.

Então, voltamos a nos beijar e suas mãos voltaram a trabalhar em meu corpo. Assim, a parte de baixo do meu vestido foi levantada até a cintura, e se transformara em um cinto. Impossível não gemer me entregando por completo sentindo sua mão esquerda amassando meus seios desnudos e sua mão direita por detrás acariciando a rachinha da minha bunda por dentro da calcinha. Ele forçou um pouco e conseguiu encostar e massagear de leve meu cuzinho, mas, por mais que eu facilitasse, ele não conseguia chegar até a minha buceta por trás. Seria um a delícia se o fizesse. Ele encontraria uma cavidade super molhada louca para ter seus dedos enterrados lá. Seu membro duro estava super encostado em mim sob sua calça na altura da minha virilha.

Desta forma, após alguns instantes assim, ele desencostou um pouco de mim e percebi sua mão esquerda largar meus seios, abaixar e rapidamente afastar minha calcinha para o lado. Ato contínuo, sua mão direita saiu de minha bunda e moveu-se para frente em direção a minha encharcada xota desnuda. Automaticamente eu abri as minhas pernas. Ao ritmo dos beijos lascivos fui possuída vigorosamente por três dedos médios que freneticamente eram fincados sem dó na minha molhada buceta. Prensada agora na parede eu afastei bem as pernas para facilitar seu movimento. Não levou muito tempo nesta forma de penetração para eu alcançar um gozo intenso, apertando a mão dele com a força das minhas coxas. Assim, eu me tornei dele naquele momento mágico. Na literatura é comum os autores frequentemente se referirem ao orgasmo como “la petite mort”, ou, “a pequena morte”.

Em seguida ao meu intenso orgasmo, ansiava por lhe proporcionar o mesmo prazer. Movida por uma vontade obscena parei de lhe beijar e olhei em seus olhos. Puxei delicadamente a mão que tinha me penetrado e chupei deliciosamente cada um dos dedos que me possuíram sentindo meu próprio sabor. Após, comecei a desabotoar sua linda camisa caqui. E a medida que o fazia ia mordiscando e lambendo seu tórax de pelos branquinhos. Senti o cheiro do macho em minhas narinas. Foi então que me agachei de cócoras e ato contínuo, desafivelei seu cinto e desci sua calça social e cueca num golpe só. Seu lindo cacete grosso repleto de veias saltou em minha frente perto do meu rosto. Uau. O cilindro era muito roludo. Sem demora, agarrei firme a base do cacete com minha mão direita e com a esquerda segurei suas bolas acariciando-as. Comecei a aplicar pequenos beijos na cabeça daquela jamanta. Ele certamente gostaria que eu colocasse toda sua pica em minha boca, mas eu não consegui devido a corpulência do seu membro. Ele possuía uma bitola digna de filmes adultos. O máximo que permiti foi encobrir a cabeça daquele portento com meus lábios carnudos.

E assim, envolvendo apenas parte do seu falo dentro da minha boca eu massageava levemente a glande com minha língua. Eu sabia que esta é a parte mais sensível do órgão masculino e eu queria dar muito prazer a ele. Às vezes eu parava e encostava a língua na pontinha do caralho apenas lambendo e sugando todo e qualquer liquido que de lá vertia. Permaneci curtindo por alguns minutos o poder que uma fêmea tem em dominar um macho com a boca. Estava eu ali, fazendo um boquete em um pau de homem casado, que provavelmente esteve recentemente no interior da bucetinha de duas jovens alunas. Imaginado assim seu cacete pareceu mais gostoso. E escorria liquido dele. E eu sugava e engolia. Sabor de homem vagabundo. O que ele me proporcionasse de fluido do seu pau era meu. Para meu deleite. Desta forma, em minutos de chupada, com um forte bramido ele gozou muita gala. Senti os intensos jatos baterem no céu de minha boca. Com meus lábios bem abertos cuidei para não deixar uma gota sequer cair no chão engolindo tudo daquele licor viscoso. Uma delícia.

Após ter limpado muito bem sua rígida tora, me levantei com cara de moleca travessa. Após uma nova sessão de beijos incríveis e abraços muito apertados, ele se abaixou e retirou por completo minha calcinha. Estando eu de pé, ele me proporcionou em retribuição uma fantástica chupada. A esta altura vertia muito mel escorrendo languidamente pelas minhas coxas. Parecia que ela sabia como eu gosto: alternava entre afundar a língua no canal da buceta e massagear a língua na vulva e adjacências segurando forte minhas coxas. Assim - estando ainda de pé encostada com a cabeça na parede - rapidamente eu gozei pela segunda vez na tarde com ele trabalhando gostoso no meu clitóris. Com certeza ele tinha muita experiência acumulada em fornecer prazer a uma mulher. Este homem sabia muito bem trepar. Decerto treinava muito com suas alunas orientandas. Muito tempo tinha se passado naquela loucura, mas pareciam segundos.

Em seguida, já totalmente entregue, ele me conduziu pela mão de volta a sala. Agora lá tocava a canção “When You Give Your Heart” da cantora norte-americana Laura Veirs. Que clima envolvente de luxúria e tesão. Nos desnudamos por completo rapidamente, voando roupa para tudo quanto era lado. Deitou-me gentilmente no sofá - que outrora eu tinha molhado sentada - e vigorosamente me penetrou em um papai-e-mamãe fenomenal beijando-me novamente a boca. Amo foder beijando. Eu abri bem minhas pernas para recebê-lo. Apesar do caralho ser muito espesso entrou tudo em um golpe só graças a minha intensa lubrificação. E ele não teve dó. Adoro isto. Macho fodedor sem meio termo. No pelo. Senti-me novamente completa e totalmente preenchida na buceta em virtude da grossura de seu portento. Ele me arregaçou. E quando metia, ia fundo, mexendo sucessivamente para dentro e para fora. Levantando e abaixando o quadril. Rápido. Fundo. Forte. Nossos pentelhos se enroscando e eu suando de prazer. Eu o sentia muito dentro de mim. Que foda incrível. E eu com as pernas totalmente distendidas tendo aquele corpanzil em cima de mim me amassando deliciosamente. Me senti entregue. Ele continuava a entrar e sair de mim. Cadenciado. Sua boca grudada na minha, nossos sabores trocados num movimento febril das línguas. E eu tentando chegar com minhas mãos até sua bunda.

Estava me sentindo realmente muito fodida, na mais alta acepção que esta palavra possui. Contudo eu queria leite de macho dentro de mim. Foi quando desgrudei de sua boca e passei a chupar sua orelha e seu pescoço cheiroso. Desta forma, não tardou muito e ele, em um berro, gozou em mim. E eu me senti atolada de porra. Substância vital de macho depositada aos borbotões dentro de minha buceta. Realização total como fêmea envolta no torpor de uma consistente foda, daquelas dignas de se contar para a netas. Contudo, mal pude curtir esta sensação e ele rapidamente saiu de dentro e me mudou vigorosamente para outra posição – de quatro - e me comeu de novo. Permanecendo sempre duro - talvez pelo efeito de algum fármaco destes que sustentam a virilidade masculina - o fato é que, mesmo após ter gozado, ele ainda estava rígido e enterrava até o talo na minha buceta por trás. E eu arreganhada gemia.

Enfim, após esta posição testamos outra e mais outra. E ele sempre duro. Experimentamos a maioria das formas possíveis do Kama Sutra. Transamos muito, fiz cavalinho, sessenta e nove, etc. emendando uma trepada na outra. Ele me fodeu tanto - mas tanto - que ao término de cada metida minha buceta não cessava de expulsar porra fresquinha e molhada. Sempre estávamos, se pudéssemos, nos beijando. Para encurtar este relato, vadiamos até não termos mais forças. Algum elixir ele tomava. Não era possível. Ele permanecia sempre duro e metendo aquela tora grossa sem parar na minha buceta. E eu amo isto. Ele gozou no mínimo três vezes e eu inúmeras. Só não fizemos anal. Trepamos tanto, mas tanto, até não aguentarmos mais. E aí dormimos de cansaço, eu no sofá e ele no chão do tapete. Tudo aconteceu sem emitirmos uma só palavra um ao outro. Só gemidos e expressões de prazer.

Ao final da tarde, abri os olhos e percebi que tinha porra seca até no meu cabelo. Eu estava pelada, esfolada e jogada no sofá feito uma puta usada. Ele permanecia dormindo estirado na alfombra, tal qual um leão alimentado. Olhei para o lado e estava uma bagunça só. Tudo virado do avesso. A música tinha cessado. Temerosa da chegada de sua esposa, reuni minhas roupas silenciosamente sem acordá-lo, vesti-me e parti furtivamente.

Ao voltar correndo para casa tomei um demorado banho morrendo de vergonha e remorso. E chorei muito com a água escorrendo pelo meu rosto. Tentei retirar todo e qualquer vestígio de homem da minha arregaçada vagina com o chuveirinho. A abertura da minha buceta estava enorme. Normalmente ela é rosada, mas – castigada - agora estava com uma cor vermelho-vivo. Minha boca estava amortecida de tanto beijar. Extenuada, dormi um pouco. Quando acordei meu marido ainda não tinha chego. Coloquei para tocar a música "Anyday" da cantora americana Ani Difranco e desatei a chorar de novo. Decidi que não poderia viver com aquilo sem contar para o homem que amo. Mas, o tempo não passava. A espera foi excruciante. Eu escutando músicas e chorando.

Assim, finalmente quando meu amor chegou a noitinha, mesmo sem desarrumar as malas eu me joguei no pescoço dele e o beijei com sofreguidão. Após, olhei bem dentro dos seus olhos e disse que precisava conversar urgente com ele. Nos sentamos no sofá um de frente para o outro. Ele, assustado, perguntou o que tinha acontecido. Eu disse que logo iria contar. Contudo eu estava dominada pelo medo e constrangimento. Assim, eu permaneci quieta por alguns segundos tentando achar as melhores palavras. Como se conta uma traição ao marido? Meu coração parecia que ia saltar pela boca. Eu tremia de medo. E, ao som de “Rollercoaster” do grupo Everything But The Girl, eu finalmente encontrei forças e relatei em prantos ao meu marido a loucura que fizera a tarde.

Ele escutou atentamente do início até o fim toda a minha saga com o vizinho maduro sem falar nada. Eu contei tudo em detalhes desde a manhã que acordei com tesão até aquele momento. E chorava, chorava e chorava. Quando terminei, eu aguardei ansiosamente sua reação. Temia que ele brigasse comigo ou até mesmo se separasse. Seria minha morte. E, para meu espanto, meu homem abriu um sorriso enorme. Simplesmente ficou em estado de êxtase. Se levantou do sofá, veio até mim, abaixou suas calças até a metade e vi saltar seu falo duríssimo. Ato contínuo ele se jogou por cima do meu corpo, me beijando. Sem falar nada ele arrancou as minhas roupas e me possuiu imediatamente com tal volúpia que parecia que tínhamos nos conhecido naquele momento. E eu o amei demais por isto. Foi como se um caminhão de dúvidas tivesse partido para nunca mais povoar minha mente.

Apesar de extremamente cansada e com a buceta alargada, esta foda com meu marido foi uma das melhores do meu matrimônio. Senti que o pau dele - apesar de entrar fácil na agora espaçosa e arreganhada fenda - procurava compensar tentando ir o mais fundo que podia querendo “competir” com meu amante da tarde. Que lindo ele querendo me conquistar. Assim, compreendi a diferença no sexo entre quantidade e qualidade. Além disto, ao contrário das inúmeras e animalescas trepadas vespertinas, esta foi realizada com carinho e com muito amor. O beijo do meu homem é repleto de sentimento. Que sensação divina de prazer. E a cada segundo eu lhe reiterava que o amava muito e que ele era o homem da minha vida. Como se ele precisasse ouvir isto.

Quando eu finalmente gozei com meu amor senti que este orgasmo era qualitativamente muito diferente dos outros. Era algo que não sabia explicar. Apenas diferente. Melhor em termos de qualidade e não de quantidade. Uma “pequena morte” melhorada. Difícil explicar. O amor realmente é o maior afrodisíaco. E meu marido - que ainda não tinha gozado - começou a falar pela primeira vez. Pediu-me mais detalhes da trepada com o devasso professor comedor de aluninhas. Contei que amei sentir a verga gigante do meu tesudo comedor ir até o fundo da minha xana encostando no útero. Ao lhe confessar isto - e como adorei ter deixado um “vagabundo” esporrar em minha buceta - este homem que amo gozou muito dentro de mim. Foi inenarrável. Dormimos nus abraçadinhos no sofá mesmo eu me sentindo a mulher mais amada do mundo.

No outro dia conversamos muito sobre o episódio. E meu marido sempre tranquilo como se minha traição fosse algo banal. Para mim o que eu fizera parecia uma enorme deslealdade para com meu amado. E para meu Ramiro a louca trepada com aquele canalha casado foi uma experiência necessária para meu desenvolvimento sexual. Como não amar um homem destes? Finalmente tive a consciência de que o que eu fiz não se constituía em uma aleivosia da minha parte, visto que eu tinha o apoio e suporte do meu amor para ir em direção ao meu prazer com outros. Uma coisa é imaginar a situação e se situar no campo da fantasia. Outra coisa bem diferente é passar pela experiência. Isto realmente ensina e faz cair a ficha.

Continua no capítulo 02.


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Foto de perfil genéricaSexo Com EstiloContos: 6Seguidores: 3Seguindo: 12Mensagem Somos um casal.

Comentários

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CARAMBA. Coroa gostosa e safada. E o professor gostosão...

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Parabéns pelo conto,texto impecável,bem redigido,narrativa excelente. No início,fiquei meio receoso,pois vc foi logo relatando a cumplicidade de seu marido com toda a história. Particularmente,isso corta meu tesão,pois pra mim,conto prazeroso é quando a mulher tem agenciamento sobre seus atos,sem autorização ou pedidos do marido (acho isso um saco,a mulher culturalmente esperar aval do marido pra experimentar algo novo). Porem,com a leitura,pude perceber que vc partiu pra realização sexual com o vizinho respeitando apenas sua libido e aí foi que o texto deu uma goleada. Aguardo as próximas edições,vc é uma mulher culta e será um prazer acompanhar sua saga.

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Para variar, um conto de excelente qualidade deste autor. Parabéns. Lerei os próximos capítulos.

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Excelente conto, docemente pornográfico, como diria um certo Carlos que nasceu em Minas Gerais.

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