Visitando a casa do anjinho ruivo. Não sei quem gosta mais da minha pica. Ele ou a sua irmã.

O primeiro fim de semana foi na minha casa. O segundo, foi na casa dele.

A mãe é uma potranca, estilo Panicat.

A irmã é uma gostosinha mais “normal”, alguém que eu conseguiria me imaginar pegando.

Ele tinha me falado que sua família era liberal, mas eu não esperava ser apresentado como “papaizinho gostoso” pra sua irmã.

A garota de mediu de cima a baixo e comentou:

— Parece uma delícia mesmo, maninho.

Caralho, que porra de comentário foi esse?

— Olha só, mana — ele falou puxando a bermuda — Me deixou duro só de falar.

E eu nem tinha entrado no quintal ainda. O ruivinho estava mostrando a pica para a irmã lá mesmo no portão.

— Entra logo, maluco — a garota disse, puxando meu ruivinho pelo pinto.

Nessa brincadeira, eu já estava com uma ereção bem avolumada na calça.

A cunhada olhou, mordendo os lábios.

— Vem cá, paizinho. Vai deixar ela pegar na minha piroca sozinha? — ele falou direcionando minha mão.

A irmã do ruivinho passou a lhe acariciar as bolas, enquanto eu lhe tocava uma punhetinha.

— Ai, você tá me atiçando, maninho. Vamos pro meu quarto, vai?

Vi a potranca da minha sogra de relance, subindo para o quarto da cunhada.

Mal chegamos e a cunhadinha caiu de boca na piroca do meu anjinho ruivo.

— Minha irmã tá me chupando, paizinho — ele dizia.

Como eu estava paralisado diante daquela situação surreal, o ruivinho puxou minha pica para fora, oferecendo à irmã.

Era um boquete incrível que ela me fazia. Eu puxei meu namoradinho e meti minha língua na sua boca.

A cunhada revezava nos chupando.

Meu anjinho deitou na cama e sua irmã montou nele, rebolando a xoxota na sua piroca deliciosa, enquanto eu comia o cuzinho dele com vontade.

— Me fode gostoso assim, paizinho. Fode meu rabino, fode. Fode esse cuzinho que é só teu, vai. Aí, maninha, rebola essa buceta na minha pica, vai. Cavalga gostosinho assim, cachorra.

— Ai, maninho. Que pica gostosa você tem. Fode sua irmãzinha, fode. Fode com força, fode. Fode minha xoxota, vai.

Dei um beijo grego bem babado na cunhada e depois fui enfiando minha rola no seu cuzinho, enquanto seu irmão lhe fodia a buceta.

— Ai, maninho, esse seu paizinho que você arrumou é muito tesudo. Fode meu rabinho, papai, fode. Fode sua garotinha, vai.

Comi aquele rabetão gostoso até a hora que não aguentei e, ao perceber que eles se beijavam, saí de dentro dela e meti a pica e entre suas bocas. Era uma loucura, um beijo entre irmãos, misturado com boquete. As línguas deles estavam me levando a loucura. Esporrei bem gostoso, ora na carinha dele, ora na carinha dela.

Depois me juntei à cunhadinha e chupamos nosso anjinho ruivo até ele gozar bem gostosinho nas nossas caras sacanas.