Gostei muito
Laís. A amiguinha de minha afilhada - Anal - Inicio
Esperei um bom tempo até voltar a comer Laís, ela tinha 18 anos de idade, linda. Foi com a mãe ao Japão de férias, 30 dias sem ver ela e também minha afilhada Aninha, ocupei esse tempo, visitando a fazenda de minha irmã, onde eu transava com uma sobrinha.
Apesar de já está com um namoradinho desde antes da viagem, Laís nunca deixou de falar comigo no Zap, quase todo dia nos falamos, percebi que ela sentia saudade da nossa inesquecível trepada, quando, após uma seção de massagem, ela pediu pra mim lhe fuder.
A convidei pra irmos em um shopping próximo. Ela aceitou, mas tinha de ser a noite, por que durante o dia seu namorado vivia ligando. Combinamos ir no dia seguinte, nas nossas conversas eu sempre dizia da vontade de comer o cuzinho dela, mas Laís sempre dizia que tava namorando agora, mas eu sabia que ela queria, do contrário não me daria atenção todo dia.
Descobri depois de insistir no assunto que eles ainda não tinham transado, o namorado tinha mesma idade que ela, estranhei, mas não pedi motivos, a gente tava super animado pra sair, minha certeza de que íamos fuder de novo era total.
Fui em sua casa umas 4 da tarde de um sábado. Laís me chamou pra ir em shopping do outro lado da cidade, com desculpa que queria conhecer, mas percebi que ela queria ficar a vontade sem o risco de encontrar alguma colega. Moramos em Pinheiros e fomos em um shopping em Santana, do outro lado da cidade.
Fomos de metrô, assim que fizemos a baldeação no centro rumo a Santana Laís colocou a mão em minha cintura, eu a abracei e trocamos o primeiro beijo depois daquele maravilhoso e último dia de massagem , onde eu havia descabaçado e penetrado aquela potranquinha, que foi uma das melhores foda da minha vida.
Andamos bastante no shopping, e depois resolvemos ir já no final de tarde no parque, próximo de onde estávamos. Havia uma exposição de artesanatos, ficamos de banca em banca admirando tudo aquilo, nos afastamos um pouco até um banco, na sombra de uma árvore, já íamos nos beijar quando alguém grita Laís e vem correndo. Era Alice filha do dono da rede de restaurante onde sua mãe trabalhava. Laís me apresentou como professor de teatro, a garota me encarou e sorriu. Boa tarde professor, falou meio tímida. Seu porte confirmava ser uma menina muita rica, filha única do dono de uma rede de restaurantes.
Me afastei um pouco até uma banca, lembrei da noite que comi Laís, o telefonema foi pra ela, a distância eu observava as duas conversando, Alice era muita bonita, com um cabelo liso e comprido, solto. Vi elas se despedirem e voltei até Laís, viu professor, nunca esperava encontrar alguém conhecido aqui, ela mora lá perto da gente. Pelo menos não conhece meu namorado, Alice estuda em uma escola particular, longe da minha.
Resolvemos voltar pra casa, já perto das 19,00hs, fomos de metrô até perto de casa, e de lá tomamos um táxi, pedi para o motorista descer na garagem, pra descermos umas sacolas de compras da feira artesanal. Na porta do elevador Laís disse: meu namorado tava chegando no meu prédio quando passamos em frente. Era pertinho os prédios, um fazia fundo com o outro. Laís ligou pra sua mãe e disse: mãe se alguém chegar aí diz que fui dormir na minha vó a mãe dela bem humorada e sabendo que ela tava comigo falou: o alguém tá tocando a campainha.
No meu Ap, ficamos vendo televisão, ela deitada no meu colo, eu acariciando seus seios, ela arrulhando baichinho. Comecei a apalpar sua buceta ali mesmo na sala. Ofereci o pau pra ela iniciar uma mamada, mas não aguentamos muito tempo. Subimos pro quarto, deitei ela na cama e voltei a mamar seus seios pequenos e pontudinhos. O telefone toca, era seu namoradinho, parei um pouco pra ela não se trair com um gemido, o rapazinho ainda estava em sua casa, ela o despachou rápido, dizendo que ia ajudar sua vó. Voltei a mamar agora com mais intensidade.
Laís me confessou enquanto eu sugava seus peitinhos que o rapaz nunca tentaram nada. Ele era muito tímido. Desci em sua buceta e a fiz gozar rapidamente. A coloquei de costa e encostei a boca no cuzinho dela, seus gemidos era um convite, mas ela tinha medo de doer, toda vez que eu tirava a boca e encostava o pau, ela tremia toda. Vai doer muito, por favor amor, não, agora não. Tenho medo.
Encostei na buceta com ela de 4 e cutuquei, fiquei uns 5 minutos fudendo com vontade, até que gozamos. Depois disse a ela, vamos tomar um banho depois eu vou tirar as preguinhas do seu cuzinho, bem devagarinho. Ela tinha medo, me revelou no banho que sua mãe havia tido uma experiência ruim em anal, e lhe revelar que só havia sentido dor.
Enquanto ela mamava meu pau no banheiro, eu tentava lhe convencer dizendo que muitas mulheres adoram anal, cada uma é diferente da outra. Gozei em sua boca, enquanto a seus olhinhos já pareciam consentir de seu cuzinho ser arrombado.
Rasguei o cuzinho de minha cadelinha japonesa já perto da meia noite. Antes um pouquinho seu namoradinho havia ligado pra dar boa noite.