Família Pavileche - I Capítulo (parte 1)

Um conto erótico de Wannis Calavares
Categoria: Gay
Data: 08/01/2022 22:43:36
Última revisão: 14/01/2022 15:43:54

Era janeiro de 2018. Luís, um jovem garoto de 18 anos estava em seu quarto arrumando suas malas com seu melhor amigo de faculdade chamado Paulo, este tinha 19 anos. Eles estavam de férias e Luís, que morava apenas com sua mãe na capital, ia visitar seu pai que morava no interior do estado, eles não se viam desde 2013. Aconteceu algo que mexeu muito com as emoções de Luís neste último ano que esteve com seu pai e parte da família paterna - Os Pavileche, desde então ele ficou travado, receoso, com vergonha e não voltou para visita-lós.

Luís e Paulo são amigos do curso de Fisioterapia, eles se conheciam há um ano. Paulo tinha uma personalidade mais ousada, não tinha medo de tentar, de experimentar…de arriscar. Já Luís era mais retido, meigo, cauteloso. E, justamente nesse primeiro ano de faculdade, um novo melhor amigo fez Luís aflorar mais ousadia e se encontrar em seus desejos e fantasias, os que tinha guardado para si como algo impossível e muito errado.

Os novos amigos tinham um porte físico muito parecido. Peles pardas bronzeadas, cabelos cacheados e curto - corte social, ambos com poucos pelos em seus corpos, eram magros e ao longo de 2017, fazendo academia de musculação e Pilates, seus corpos foram ficando definidos. De costas eram muito parecidos, confundíveis. Os dois tinham uma bunda redondinha e arrebitada. As diferença começavam quando Luís tinha 1,72 e 67kg, olhos castanho-mel, já Paulo 1,75 e 72kg, olhos pretos, e ele com bigode e barba no queixo bem ralinha, diferente do amigo que não tinha nada.

Luís era virgem e sempre soube que gostava e se sentia atraído por homens, principalmente os grandes - maior que ele e viris, mas ele vivia se reprimindo por algo que aconteceu no passado no interior. Durante o período em que esteve na escola, sobretudo no ensino médio, ficou entre beijos e amassos com algumas meninas, ele era muito bonito, charmoso, elas adoravam, no entanto nunca viveu um namoro, foi apenas encontros e parava nos amassos. Em sua cabeça, se sentia confuso com existência do desejo de estar no lugar das meninas que ele beijava, a forma como ele tocava as elas era a forma como ele queria ser tocado, não queria ser uma menina, era mais a posição que elas ficavam quando estava nos braços dele. Ele queria aquilo, aquela posição, da menina nos braços e sob o domínio de um homem.

Num certo dia, no primeiro mês de faculdade, Paulo foi a casa de Luís para fazer um trabalho da faculdade. A mãe do anfitrião estava em seu quarto e por lá ficou. Depois de horas, tarde e noite organizando um seminário os meninos travaram e resolveram espairecer suas mentes. Tomaram banho, estava calor vestiram short do pijama e foram para sala comer e assistir algo. Ambos deitaram num grande sofá que fica de frente para TV, cada um para um lado. Paulo atrás e Luís na frente. Adormeceram ali. Já era de madrugada, quando Luís que estava numa espécie de posição fetal, despertou com seus pés tocando na barriga de Paulo, este estava deitado de lado com as pernas esticadas atrás de Luís. Para não acordá-lo, Luís desencostou os pés da barriga de Paulo e puxou ao seu favor quando tocou numa ereção noturna do amigo, o volume era expressivo, parecia grosso, ele estava sem cueca, apenas com o short do pijama. Aquela situação mexeu com os sentidos de Luís, ele ficou gelado, suou frio, nunca mais tinha sentido um pau tão perto assim, ele vivia se reprimindo a viver sua sexualidade, sua vida sexual. Seu pau endureceu junto com o medo de ser repreendido, estava rasgando a cueca de tão duro, 19 cm cheio de tesão, reto, grossura normal e muito babão.

“E agora? O que eu faço?” Pensou Luís.

Ele não queria sair dali, ele percebeu que gostava desse tipo de aventura, dessas que ninguém fala nada, apenas sentimentos, ação e reação. Sua boca começou a salivar, seu cuzinho apertado e virgem começou a sentir calafrios como se estivesse encontrando uma chave para uma porta que há muito tempo queria ser aberta. Ele sempre se projetou como o passivo de uma relação, a fêmea de um macho que a domina. Machos grandes e mais fortes. O seu amigo não era assim, mas um pau duro é sempre convidativo, principalmente para quem gosta de volume. Este era o caso de Paulo.

A tv ligada que iluminava o ambiente foi desligada por Luís. Mesmo com medo não saiu dali e fez pressão com os pés por cima do Short de Paulo, na intensão de sentir o pau dele. Estava nervoso, o pau parecia muito gostoso, duríssimo e apetitoso. Pensou que, caso fosse repreendido ele poderia dizer que estava apenas se concertando. A respiração estava ofegante e o coração acelerou ao sentir o pau do amigo pulsar em seus pés. Era um tesão incontrolável ao mesmo tempo que mil coisas passava em sua cabeça, ele estava se entendendo naquela experiência e pensava:

“Eu quero isso. Meu coração está acelerado demais. Meu pau não para de pulsar e babar dentro da cueca. Caralho, que pau grosso ele tem. Será que cabe no meu cuzinho? O que estou sentindo de verdade? AHHH EU QUERO ISSO. Eu quero pegar nesse pau e mamar gostoso, babar ele todinho, até sair leitinho e me lambuzar. Quero esse pau pulsando assim dentro de mim. Se o Paulo for como eu, deve gozar bastante. Já assistir tanto filme assim, quero tanto fazer.”

Poucos minutos depois, Paulo foi despertando ao sentir a pressão dos pés de Luís em seu pau, naquela hora sentia a pressão com mais precisão e começou a retribuir empurrando seu quadril pra frente. Diante disso, Luís parou, ficou imóvel, fingindo estar dormindo.

“Preciso parar, da última vez que fiz essas coisas fui repreendido, não posso fazer isso, é errado.” Pensou Luís rapidamente.

Paulo percebeu a pausa do amigo, mas o tesão já tinha tomado conta dele. Já tinha vivido muitas experiências parecidas no tempo de escola. Ele pegou no tornozelo direito de Luís e puxou para si, Luís fingindo dormir, cedeu e esticou a perna. Seu corpo ficou levemente para virado para cima. Paulo foi ajustando o seu corpo na medida que sua ia subindo a mão na perna do amigo até alcançar o short, por baixo da barra, colocou a mão por dentro e encontrou o pau do amigo posicionado para baixo, em cima de um belo saco, dentro da cueca. Como se fosse um coração, ele sentia na mão o pau pulsando fortemente, era tão intenso que parecia que ia rasgar a cueca, além de ter muita baba. Ele tateou, apertou gostosinho e Luís não aguentou, soltou um:

-Ahh (baixinho, mas o tesão gritava dentro dele e o amigo sentiu).

Paulo sentou no sofá, colocou as mãos na cintura do amigo, foi descendo até chegar no short e devagar foi abaixando até a coxa. O pau do amigo se libertou indo direto para barriga, fazendo um splash e voltando duro apontando para cima, muito pulsante e todo babado. Ele segurou, punhetou, colocou na boca e começou a mamar, ele engolia todo o pau do amigo. Ele tinha experiência, ele amava fazer aquilo e estava sempre praticando. Luís, que vivia aquilo pela primeira vez, foi ao céu. Era como se uma energia cósmica estivesse sobre ele e tomando conta de todo seu corpo. Ele estava adorando aquela mamada que não era mais uma fantasia, era real. Não conseguia pensar mais em nada e se entregou. Mas, quando estava quase perto de gozar, sentia a boca molhada sair do seu pau e, de repente, foi puxado mais para o meio do sofá. Tomou um susto, abriu os olhos se tremendo, seu gozo farto foi interrompido. Olhou para Paulo, ele estava tirando o seu pau pra fora, eram 18 cm, grosso, como parecia e cabeçudo, levemente inclinado para cima.

Ajoelhado, Paulo olhou nos olhos do amigo e colocou o seu pau na boca dele, fudendo devagar aquela boca molhada de lábios carnudos. Luís, olhando para Paulo, segurou o seu pau e começou a mamá-lo. Ele queria aquilo, ninguém o repreendeu, era libertador. Paulo, se deitou e voltou a mamar o pau duro de Luís, fazendo um delicioso 69. Mamadas molhadas, leve sugadas, a língua passando na cabeça do pau babado e pulsante um do outro. Eles estavam no mesmo ritmo. O amigo menos experiente, apesar de ainda não conseguir engolir o pau grosso de sua visita, seguia ele - tudo que o mais experiente fazia ele repetir, não tinha erro, iam se deliciando com um pau gostoso na boca. Era tanto prazer que ambos gozaram um na boca do outro. Gozos fartos, jovens cheios de tesão mais de 5 jatos cada. Luís se tremia todo, era novidade aquilo para ele e os dois melaram tudo. Ele estava feliz, ficou com cara de bobo e sem muita reação, tinha acabado de gozar pela primeira vez sem se masturbar, ou fantasiando algo. Aconteceu, foi real e foi bom.

Eles ficaram deitados, olhando para o teto e após alguns minutos, Paulo se levantou, olhou para Luís, abriu um sorriso e perguntou:

-Ei, mano, gostou da minha mamada? Você tem um pau delicioso.

-Gostei. Gostei muito. Não sabia que era tão bom. Respondeu Luís, sentou olhando para o amigo e continuou. -Você gostou da minha? Fiz certinho?

-Você fala como se nunca tivesse feito.

-Eu já fiz. Tive algumas experiências, já peguei em outros paus e também já vi de perto. Mas não sei se fiz direito, e o cara que mamei não sei se gostou… eu acho que não. eu nunca usei os dentes, mas…. Enfim.

Lamentou Luís e continuou confessando:

-Eu sou virgem e foi a primeira vez que fui mamado, antes que você me pergunte.

-Mano, eu não sou virgem há uns 3 anos. Quando vi seu pauzão, fiquei doido. Quero dar pra você. Me come? Disse Paulo animado e com o pau ganhando vida.

Luís achou estranho aquele pedido. Ele também queria dar o seu cuzinho, seria a sua primeira vez. Olhava aquele pau grosso ganhando vida e se sentia atraído, como um canto da seria ao pescador. Olhou para Paulo e sugeriu:

-Olha, eu quero continuar seu amigo, você tem mais experiência do que eu. Você que devia fazer isso comigo e me ensinar tudo que sabe. Por favor! Tenho muitas curiosidades, nunca tive um amigo assim… como você, que posso ser eu mesmo, falar essas coisas e poder pedir isso sem gerar um conflito interno.

Paulo olhou para Luís, olhou para o seu pauzão que já estava duro com aquela conversa, segurou ele e punhetando, olhando nos olhos do amigo, disse:

-Vamos ao banheiro, lá que vou te ensinar mais coisas.

Eles limparam o sofá com o parte seca dos shorts. E pelados, com seus paus duríssimos, um atrás do outro, em silêncio na ponta dos pés, para não acordar a mãe de Luís que dormia em seu quarto no fim do corredor, foram ao banheiro viver mais uma experiência naquela madrugada.


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Foto de perfil genéricaWannis Calavares Contos: 2Seguidores: 3Seguindo: 3Mensagem Escrevo sobre minhas fantasias no formato de contos eróticos. Leia… Se curtir deixe seu comentário ou mande uma mensagem.

Comentários

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EXCELENTE, PORÉM TEM MUITOS ERROS NA ESCRITA. ALGUMAS FRASES FICARAM SEM SENTIDO. UMA PENA. MAS CONTINUE...

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Muito gostoso!

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Obrigado, eu acho que vai ficar mais ainda nos próximos capítulos.

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Aí q delicia adorei

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Que bom, tem muita para acontecer ainda. Espero que continue gostando.

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