AH, ME POUPE. UM CARA ARROGANTE, PREPOTENTE DESSE TERÁ UM FINAL NO CEMITÉRIO OU NA CADEIA. NÃO IMPORTA SE ELE É ENORME, MAS ELE DEVE RECONEHCER QUEM É O PAI E QUEM É O FILHO. MUITO RUIM ISSO. SE ELE QUER SUBJUGAR O PAI QUE PELO MENOS SEJA CARINHOSO, AMÁVEL. TODO VALENTÃO METIDO A BESTA ESCONDE NA VERDADE UM GAY ENRUSTIDO. LAMENTÁVEL.
Meu Filho é um Deus e eu apenas uma bicha - Parte 1 – Admirável Nova Vida
Meu Filho é um Deus e eu apenas uma bicha - Parte 1 – Admirável Nova Vida
Meu nome é Xavier, eu tenho 42 anos, sou advogado em uma pequena empresa, não sou casado atualmente, minha esposa me deixou, a cerca de 10 anos, de acordo com ela eu nunca me tornaria desejável aos olhos dela, eu até entendo, eu não sou másculo, tenho 1,72 de altura, sou magro como um graveto e branquelo como uma folha de papel e desde que eu me conheço por gente sempre fui submisso, nunca tomei rédeas de nada, muito menos na minha casa.
Ela me deixou com meu filho, Rodrigo, ela o amava é claro, mas me detestava ainda mais. Rodrigo puxou o lado da mãe, a família dela é absurda, quase irreal, todos são altos e muito atraentes, e meu filho não deixou de seguir esse DNA.
Pra ele foi muito difícil, aos 10 anos, ver sua mãe indo embora, mas eu fiz de tudo pra ele se acostumar só comigo, aos poucos ele foi ficando confortável, apenas com nós, dois homens na casa. Mas é claro tudo tem suas consequências e a natureza deixou as delas, ele começou a ter problemas de agressividade tanto em casa como na escola, rebeldia e ligações da diretora eram parte do meu dia a dia.
Com orientação psicológica nós fomos nos ajustando ao longo dos anos, e ele se aquietou, pelo menos aos meus olhos. Ele começou a crescer feito uma arvore, nos auge dos seus 16 anos explodindo de hormônios ele chegava aos incríveis 1,88, começou a frequentar a academia e as aulas de jiu-jitsu, começou a desenvolver um corpo prepotente e intimidador, aos 18 anos ele era puro músculo com seus 1,94 de altura, seu corte de cabelo pequeno estilo militar, barba por fazer, tudo benção da genética da minha ex-mulher. Ele exalava masculinidade diferente de mim que parecia uma criança perto dele, é evidente pra mim pra ele, que ele mandava na casa e eu apenas seguia apesar de nunca falarmos sobre, porém tudo mudou no dia que ele gosta de chamar de ‘’dia do orgulho’’.
Era domingo, dia quente em SP, eu tinha chegado do trabalho cansado mas tinha que fazer algumas tarefas em casa, tarefas que meu filho não iria fazer , como comida, louça, roupa suja etc. Eu estava terminando de fazer frango assado quando escuto a porta da sala bater e passos pesados no chão, era ele.
Ele não tinha vindo a até a cozinha então fui até ele, chegando na sala como era rotineiro fui atingido pelo cheiro de suor que ele exalava, sua figura maciça estava no sofá, jogado, com os dois braços apoiados de forma que eu consiga ver suas axilas com pelos espessos e pretos, seu peito assim como o resto de seu copo coberto de suor e uma camada cheia porém não muito de pelos igualmente pretos. Ele estava mastigando algo, um chiclete talvez, seu maxilar quadrado coberto pela barba feita se mexiam com fúria natural.
-Eai! –ele disse, me quebrando do enquanto em que eu estava preso.
-Oi –respondi meio engasgado. – Como foi o Treino?
-O de sempre, me ofereceram uma vaga como personal lá aliás, acho que vou aceitar. Sua voz era grossa e grave cada palavra era sentida como uma batida no meu coração.
-Serio?! Isso é ótimo. Lá é seu ambiente, já está acostumado e gosta do trabalho, vai ser muito bom pra você.
-Sua voz está mais fina do que o normal, você ta bem? – Ele fez esse pergunta cruzando os braços, mostrando a definição e o tamanho absurdos de seus bíceps, as veias corriam como rios pelo braço todo até suas mãos enormes. De repente me deu um calafrio no pescoço.
-S-sim, só cansado rs. –Disse pra tentar me esquivar da sua curiosidade e de seus olhos cerrados olhando pra mim. A questão é, que eu nem sabia por que eu estava fazendo uma voz miais fina até ele falar algo.
HM! – ele bufou, talvez fosse cansaço um insatisfação com minha resposta.
A janta está pronta? To cheio de fome, podia comer um frango inteiro hoje KKKK. Como era possível a risada dele ser tão forte daquele jeito, eu pensava.
Está sim, fiz frango assado, pensando nessa sua fome mesmo. –sorri
-Ótimo, vou tomar uma ducha e já vou descer.
Enquanto ele subia as escadas fazendo um barulho quase estrondoso com seus pés n° 48 nos degraus, eu começava a limpar a bagunça que ele tinha feito na sala, sua camisa encharcada de suor fez uma marca no chão de madeira, seus tênis enormes em cima da mesinha de centro e sua mochila jogada no sofá. Ele nunca se preocupava em limpar, eu fazia tudo.
Subi as escadas com cuidado carregando suas coisas, a mochila pesada nas costas, a camisa suada no braço e seus tênis eu estava segurando pelo cadarço, o cheiro era pesado mas ao mesmo tempo maravilhoso. Entrei sem fazer barulho no quarto dele, acomodando as coisas, ouço o barulho do chuveiro desligar. Ele caminha pra fora do banheiro, de início ele não olha pra mim. Eu estava paralisado, vendo ali na minha frente meu filho, completamente nu em toda sua glória, até aquele presente momento eu nunca o tinha visto assim, era mais peludo do que eu imaginava, pelos grossos que cobriam desde seu peitoral até suas pernas gigantes.
Ele olha pra mim, eu ainda parado olhando seu corpo com seus tênis segurados pelos cadarços nas minhas mãos, por algum motivo eu estava tremendo, nem eu entendia, se aproximando de mim seu cheiro se tornava mais evidente dominada minhas narinas, a apenas 1cm de mim, ele olhava pra baixo em meu olhos, sem expressão, eu sentia seu pênis bater em mim, mas eu não tinha coragem para olhar, tudo estava acontecendo muito rápido.
-Para de tremer e guarda meu Tênis. –Ele disse em tom baixo, porém grave, claramente uma ordem.
Eu tomei coragem e me movi pra me livrar da grande parede de concreto que era seu corpo e fui ao local que guardava todos seus calçados. Ainda tremendo.
-O cheiro do meu tênis esta te deixando assim ou só está com medo de mim?
Eu fiquei estático, suas palavras eram incisivas, nós nunca tínhamos conversado nada parecido, como ele sabia do meu sentimento, era assim tão evidente pra ele? Mas ele fez uma boa pergunta, eu não sabia o porquê tremia, se era ele quem estava me intimidando ou era o cheiro de pura masculinidade que saia dos seus tênis.
-Eu....eu não sei dizer. –Eu disse enquanto guardava o tênis e voltava a olhar pra ele.
Um sorriso tinha se aberto em seu rosto, nada amigável e sim, pura arrogância e superioridade. –Quando eu descer quero meu prato pronto.
-Sim. – Eu disse saindo depressa do quarto.
30 Minutos depois ele já tinha descido e tinha comido como um touro enfurecido cheio de fome. Agora ele estava falando de uma mulher que ele conheceu na academia, uma nova aluna, tinha seus 30 e poucos anos acompanhada de seu marido que eu suas palavras era muito ‘’boiola’’ pra ela.
-Eu to te dizendo aquele cara não gosta de buceta, deixa a mulher dele andando por ai com um Homem como eu andando perto dela..
-Homem como você? –perguntei confuso.
-Está se fazendo de idiota agora é? –A cara dele fechou quase instantaneamente. Já olhou pra mim? Eu sou a porra de um Alpha, femeas como aquela vadia ficam no cio só de olharem pra mim, viados como aquele futuro corno tem medo de mim. –Ele disso tudo isso em um folego, esbravejando, eu conseguia sentir a testosterona exalando dele
Eu estava muito assustado, eu sabia que ele era muito forte mas não estava preparado pra sentir isso na pele. Ele abriu um sorriso, uma mudança rápida de expressão que me causam um calafrio na espinha. Um sorriso de zoação, talvez? Era difícil dizer.
-Está tremendo de novo, viado? Eu entendo que sou assustador, afinal eu dou 4 de você e posso estalar esse seu pescoço de bicha mais fácil que um graveto. Mas acredite em mim se eu quisesse acabar contigo você já estaria no hospital, igual aquelas bichas que eu espancava na escola, você lembra, não é? Das ligações da diretora, reclamando do meu comportamento agressivo KKKK o que eu posso fazer né, um Macho Alpha como eu, sou violento por natureza.
Eu estava suando frio com toda essa revelação, cada palavra era um tapa na cara e no meu orgulho como pai e como ser humano. Eu sinto a Mão Enorme dele pesando no meu ombro, era muito pesado, quase como se ele estivesse jogando todo peso de seu braço em mim, pra me amedrontar ainda mais. Cada movimento era calculado por ele. Era puro instinto.
-Olha pra mim. Nos meus olhos, viado! –Disse ele apertando meu ombro
Podia eu olhar pra ele agora, um simples ser como eu olhar pra ele?
-Anda logo.
Levantei minha cabeça e encontrei os olhos dele, com uma expressão séria, absurdamente masculina com suas sobrancelhas grossas e olhos negros, cheia de ódio e nojo. Um nojo que um Homem de verdade teria olhando pra um inferior.
-Você está aqui agora, vivo, porque eu preciso que alguém cuide da casa, afinal você eu sabemos quem manda aqui certo? Caso contrário você já teria sofrido comigo a muito tempo atrás. Entendeu?
-S-sim
-Ótimo. Já que finalmente falamos dos nossos papeis aqui, saiba que eu jamais vou chamar uma bicha como você\ê de pai, e de agora em diante não ouse em me chamar pelo nome, nem de Rodrigão como meus amigos, eu sou ‘’’ Senhor ‘’ pra você!
O peso da mão dele ficou muito forte pra mim aguentar, eu escorreguei e cai da cadeira ajoelhado na frente dele, com a mão ainda no ombro ele posicionou seu pé direito na minha frente e emitiu uma simples ordem: -Beije e Agradeça seu Senhor!
Eu olhei pra ele quase em êxtase chorando, tanto de medo tanto de desejo pela posição de submissão que eu estava diante de meu próprio filho. Olhei abaixo, seu pé enorme emanava tanto poder como resto do seu corpo, e assim como um instinto primitivo, bateu a necessidade de beijar e assim o fiz.
-Obrigado Senhor, muito obrigado.
Eu estava chorando.
-Enquanto você me obedecer você está seguro. E lembre-se A Hierarquia é inegável, eu sou Homem e você é meu brinquedo! –Ele sorriu com desprezo.
Ele se levantou da Cadeira e eu pude sentir todo o peso de seu copo no chão, enquanto eu estava ali largado.
'Ele é um Deus' -Eu pensei.