Me Chame de Mestre Parte 6

Um conto erótico de Mr.FoxFox
Categoria: Homossexual
Data: 26/12/2021 18:03:41

Havia absorvido o que poderíamos chamar de atitude rebelde, perante as ações supostamente carinhosas de Sebastian, nada muito extremista, mas o mínimo era suficiente para incomoda-lo, e isso era suficiente para mim.

Quando Sebastian terminou de secar meu corpo, me puxou com ele para o quarto, debrucei nu sobre a cama, sentindo seu lençol estupidamente macio tocando suavemente cada parte frontal do meu corpo, virei meu rosto para ele e o observei me fitando, ele parecia se segurar para não me deflorar naquela cama, tive a certeza disso quando ele ficou de frente para mim, deixando aquele enorme volume em sua calça visível aos meus olhos. Soltei uma risada silenciosa e irônica olhando em seus olhos, como se estivesse gozando de seu patético ser.

– Vista logo suas roupas, tenho que ir trabalhar. – Jogou as roupas na cama.

– Não quer me vestir?

– Não.

– Tem certeza? – O encarava, com um olhar provocador.

– Se levante então.

Fiquei em pé na sua frente, ele se abaixou e passou a cueca pelas minhas pernas, e depois um short preto de tecido leve, o abotoando logo em seguida, colocou meias em mim, eram pretas e atingiam o meu joelho, depois se levantou indo em direção ao closet novamente.

– Não tente fugir, a casa continua trancada. – Falou ao entrar.

Não tinha intenção de tentar fugir naquele momento, sabia que seria em vão e só ganharia mais um curativo em meu corpo.

Sebastian voltou com algumas coisas em mãos, uma delas era um kit de primeiros socorros.

– Senta na cama.

Me sentei.

Ele retirou meu curativo anterior e limpou a região, ainda não havia colocado uma camisa e mim, provavelmente devia ter receio de suja-la, e isso incomodaria sua personalidade obcecada por organização e limpeza. Aquilo me fazia pensar no quanto fui idiota em acreditar que Sebastian simplesmente deixaria suas roupas jogadas no chão do banheiro daquela forma na noite anterior, e ainda com as chaves de casa dentro dos bolsos. Ou talvez eu tenha apenas pensado positivamente.

Depois que limpou colocou outro curativo no lugar, não sorria, apenas se mantinha sério e concentrado. Quando ficou em pé em minha frente levei minha mão até sua calça, segurando seu volume em minhas mãos, que agora parecia não estar mais tão rígido assim. Ele me encarou.

– Não comece. – Seu olhar de reprovação novamente sobre mim.

O ignorei.

Minha mão continuava a toca-lo, sentindo ele se enrijecer outra vez, ouvi Sebastian suspirar, enquanto cerrava seus punhos.

– Eu disse “NÃO COMECE”! – Segurou com força em meus dois braços, me chacoalhando.

Não me abati, apenas ri ironizando seu comportamento.

– Realmente não sei o que deu em você... – Voltou a fazer o curativo em minha cabeça. – Levante os braços. – Colou uma camisa branca em mim assim que terminou.

Sebastian segurou minha mão com força e me puxou com ele escadaria abaixo, passamos na lavanderia para deixarmos minhas roupas sujas e depois nos sentamos em volta da mesa de jantar para tomarmos café da manhã. Não entendi a razão dele colocar tanta comida sobre a mesa sendo que não comeríamos nem mesmo um terço daquilo, acredito que ele a organizava daquela forma apenas por estética, e nada mais.

Me serviu com um copo de leite quente adoçado com mel, dois pães recheados, amoras e morangos, e uma pequena fatia de bolo de fruta. Ele tomava seu café elegantemente enquanto olhava seu Tablet, parecendo concentrado em algo ali.

– Não pense na possiblidade de pegar ele, todos os aplicativos com acesso à internet precisam de uma senha para serem acessados. – Disse sem nem ao menos me olhar, como se tivesse adivinhado meus olhares para seu estupido aparelho.

Como resposta soltei minha caneca de leite quente sobre a mesa, ela bateu na borda do meu prato e se virou, derramando toda aquele liquido doce, que rapidamente foi se espalhando, molhando qualquer objeto que cruzasse seu caminho. Trocamos olhares, eu com acidez, e ele com a paciência se esgotando. Apenas o correspondi com um sorriso.

– Já chega! – Se levantou ferozmente vindo em minha direção, achei que iria me bater mas segurou em meu braço de forma agressiva e começou a puxa–lo. – Se você não é capaz de se comportar civilizadamente em uma mesa é melhor ficar em seu quarto, e comer algo que eu jogar no chão, igual um cachorro de rua. – Sebastian me arrastava pela casa em direção a porta dos fundos.

– Se você me levar para fora irei gritar!

– Grite. Grite, Alec! Grite e verá. – Ele abriu a porta dos fundos e me empurrou em direção a entrada do quarto subterrâneo, segurando meu cabelo.

– Socorro! – Gritei alto.

Sebastian tampou minha boca com força e me arrastou de volta para dentro da casa, meus pés se arrastavam pela grama úmida, molhando as meias que usava sem sapatos, puxava meu corpo consigo escadas acima, me rebatia tentando escapar de suas mãos, segurando no corrimão, tentando bater de frente com sua força descomunal.

Quando adentramos seu quarto, ele me jogou no chão e trancou a porta, tentei correr, mas ele foi mais rápido que eu, meus pés não conseguiam ser tão ágeis com aquelas meias que me faziam escorregar em seu tapete idiota. Jogou meu corpo sobre a cama e montou sobre ele para que eu não conseguisse escapar; gritava e batia minhas mãos contra ele. Sebastian segurava meu pescoço com uma de suas mãos, enquanto a outra foi até a gaveta que ficava na mesinha ao lado de nós, e de lá retirou algo prateado, que cintilava com a luz do lustre do quarto. Eram algemas.

Com seu corpo sobre o meu, posicionou seus joelhos aos dois lados da minha cintura, praticamente sentando em meu colo. Segurou minha mão esquerda e a algemou em sua cabeceira provençal, em seguida fez a mesma com a direita.

– Me solta! – Continuava a gritar e me debater, ouvindo o tilintar das algemas.

Sebastian apenas ria de mim e de meu desespero, parecendo se divertir em me ver daquela forma, isso causava uma irritação profunda em mim.

– Você ficará preso hoje o dia todo, para aprender a se comportar de forma descente daqui para frente. Vamos ver até quando você conseguirá manter esse seu comportamento imaturo. – Ele segurava meu rosto enquanto falava, seus lábios bem próximos aos meus. Depois me largou e saiu de cima de mim. Tirando minhas meias molhadas logo em seguida. – Irei trabalhar, quando voltar te solto.

E ali fiquei. Preso a cama, durante toda a manhã e tarde, sentindo fome, sede, e vontade de ir ao banheiro, chorando silenciosamente enquanto esperava a volta de Sebastian. Cansado, com ódio, e sem forças para tentar me debater contra aquelas árduas algemas.

Bem na minha frente, havia um grande espelho na parede, que deixava minha imagem exposta aos meus olhos. Meu cabelo bagunçando, minha roupa amassada, meus braços erguidos como aquela garotinha do filme O Exorcista, as lagrimas secas em meu rosto, e minha face avermelhada após chorar. Detestava me olhar no espelho, pois ver minha própria imagem significava notar cada defeito que havia em meu corpo, fossem elas relacionadas ao meu rosto sem vida, meus cabelos opacos, meu corpo esguio e sem músculos, e minha essência sem alma que exalava por cada parte do meu corpo. Nem sempre me detestei daquela forma.

Quando era mais novo costumava passar a tarde toda com meu pai no sofá da sala de estar, vendo TV, enquanto minha mãe e meu irmão saiam para comprar coisas, ele me puxava para perto de si e me segurava em seus braços, e quando olhava para meu rosto com seus olhos azuis e serenos, sorria docilmente e dizia:

– Você é o menino mais lindo do mundo, sabia? Mas não conte nada ao seu irmão. – Me dava um toque na ponta do nariz, e eu sentia que era não só o menino mais lindo do mundo, mas também o mais feliz. Então me jogava em seu pescoço e o enchia de beijos, enquanto ele ria.

Era imensurável explicar o quanto sentia sua falta... O quanto doeu quando entendi que ele não voltaria mais do trabalho aquela noite, e o quanto quis ir com ele, para onde quer que tivesse ido.

Após uma tarde envolto por pensamentos melancólicos um barulho na porta me chamou atenção, era Sebastian de volta, não havia demorado tanto quanto imaginei.

– Você ainda está chorando? Desde a hora que sai? – Ele me encarou. – Me desculpe por ter sido tão radical com você. – Sebastian veio até mim e começou a soltar as algemas, foi quando comecei a rir.

Ele me olhava sem entender a razão daquilo, se eu estava tentando ficar por cima da situação ou se havia apenas perdido minha sanidade enquanto ele saia.

– Não estou chorando por sua causa, caso pense isso.

– Está tudo bem... – Ele deu um sorriso terno para mim, passando a mão no meu rosto. – Vou te soltar.

– Achei que me manteria aqui. Imagino que amarrar as pessoas a cama seja a única maneira de alguém transar com alguém como você. Não é mesmo? – Lhe dei um sorriso, parecendo feliz ao dizer aquilo.

– Você já fez esse tipo de piada antes. Acha que esse comentário pode realmente me afetar, Alec? – Ele sorriu de volta.

É óbvio que não, cada parte do seu corpo era perfeito: seus lábios, seus cabelos escuros, seu corpo forte e alto, suas mãos grandes e fortes, seus olhos e voz tão dominadores, sua personalidade, sua postura; e sua carreira... que parecia estar tão impecável quanto a maneira que ele se vestia para ir trabalhar. E obviamente ele tinha conhecimento disso. Era um partido perfeito que chamaria atenção de qualquer um, e isso era óbvio para ele.

Sebastian não parecia ser alguém que ficaria no espelho se encarando e pensando quais partes do seu corpo ele poderia mudar, sua situação era muito pior, ele simplesmente não se importava. Era como alguém que encontra uma mina de ouro em seu quintal e o trata com desinteresse. Ele tinha uma aparência e carreira alinhados à perfeição, então não havia espaço para autocríticas, algo que esteve presente em minha vida por tantos anos.

Sebastian soltou minhas algemas, levei minhas mãos até meus pulsos e os massageei, estavam doloridos após passarem tanto tempo envoltos por argolas de metal. Olhei seriamente para ele.

– Me desculpe. – Segurou meu rosto e me beijou, e eu deixei.

Não que tivesse intenção de sentir prazer com a sensação de ter seus lábios molhados e macios tocando os meus, apenas pensei em algo na hora, apenas uma das coisas que eu poderia fazer para irritar sua personalidade tão serena. Senti rapidamente o gosto de sangue em minha boca, enquanto o perfume de Sebastian invadia minha psique.

Vi seus olhos se fechando com força por um segundo quando ele afastou seu rosto de mim, sua testa se enrugando, levou dois dedos até seus lábios e o sangue os sujou, fazendo com que o vermelho se contrapusesse com a palidez de sua pele.

– Acho que mereci isso... – Passou a língua em seus lábios, tirando o sangue que havia ali. – Vamos tomar um banho?

– Vamos. – Me joguei na cama, sentindo–me esgotado, suspirando.

{...}

Enquanto a água corria pelo meu corpo, eu levava meus pensamentos para longe, para longe daquele lugar. Para talvez um campo ensolarado, onde o vento forte bateria em meu rosto, a grama se moveria, e as nuvens brancas no céu correriam, os pássaros sobre minha cabeça, uma imensidão para onde eu pudesse correr livremente, sem correntes, algemas ou quartos fechados.

– Você gostaria de passar em mim? – Ouvir Sebastian dizer, tirando a liberdade de minhas mãos novamente.

Virei meu rosto levemente para trás e ele me olhava, enquanto segurava um frasco em sua mão, o sabonete líquido de hortelã que ele havia levado consigo para o banheiro quando fomos para lá. Ele havia parado comigo antes na frente do vaso sanitário, para que eu pudesse usá-lo, havia passado o dia sentindo minha bexiga me fazendo contorcer. Foi estranho com ele tão próximo a mim, ao menos se virou de costas para me dar “privacidade”, odiava me sentir tão exposto dessa forma.

Segurei o frasco e me virei para ele, quando ficou de costas para mim, notei que elas eram fortes e definidas, assim como seus glúteos. Senti meu rosto corar e voltei meus olhos para cima. Passava o liquido por suas costas, tinha que levantar as mãos para alcançar, Sebastian devia ter 1,90 de altura, ou até mais, 30 e poucos centímetros amais que eu, e ficar tão próximo dele fazia com que essa diferença parecesse ainda mais explicita.

– Deixe-me passar em você agora. – Ele se virou de frente para mim, e eu me virei de costas para ele imediatamente. O ouvi rir.

Sebastian percorria suas mãos pelas minhas costas, as descia e massageava minha cintura, depois elas subiram até meus ombros, e as vezes iam para a frente do meu corpo, caminhando pelo meu peitoral, depois barriga, e então minha cintura novamente. Suave e constante.

Foi quando senti algo tocar meu quadril, e não eram suas mãos, pois elas estavam em meus ombros naquele momento. Meu corpo inteiro se arrepiou, e o mais chocante foi perceber que uma parte dele começara a enrijecer com os toques de Sebastian.

OBS. No Wattpad você pode ler os 20 capítulos que já publiquei, buscando pelo meu perfil:


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