Me Chame de Mestre Parte 4

Um conto erótico de Mr.FoxFox
Categoria: Homossexual
Data: 12/12/2021 18:50:30

Eu observava detalhadamente aquele closet e cada peça que estava em seu interior, enquanto vestia minhas roupas, buscando maneiras de voltar para aquele banheiro antes do jantar que me esperava no andar de baixo. Seria de certa forma complexo, conseguir convencer Sebastian a me deixar voltar ao andar de cima após descermos, a não ser que eu inventasse que...

– Posso usar o banheiro? – Perguntei.

– Para o que?

– Eu... – Olhei para baixo, em direção a minha virilha. Ele entendeu.

– Por que não fez antes do banho?

– Eu não estava com vontade... E você fica olhando.

– Poderia ter feito no banheiro do quarto lá de fora. – Se referiu ao quarto isolado abaixo da terra.

– Deixa para lá. – Me virei de costas para ele, fingindo estar ressentido.

– Vamos. – Pude sentir um pouco de irritação em sua voz.

– Espere apenas eu terminar de me vestir.

Ele não disse nada.

Coloquei minhas meias e sapatos e estava pronto.

– Vamos. – Falei.

– Espere. – Ele caminhou até a parte em que estavam os perfumes, e borrifou um em mim. Era doce.

– Agora vamos.

Caminhamos em direção ao banheiro, e quando chegamos na porta parei por um instante e me virei de frente para ele.

– Será que... você poderia ficar aqui fora? Não irei conseguir com você me encarando lá dentro.

– Posso ficar de costas. – Falou. Sério.

Fiquei pensativo por alguns segundos.

– Quando o jantar terminar eu uso o banheiro do quarto subterrâneo então. – Disse, me afastando da porta.

– Está bem. Nossa... Você... Essa será a primeira e última vez que você fará isso. A partir de hoje você usará sempre o banheiro antes do banho. Você precisa estar limpo em minha presença. Me entendeu?

– Sim. – Respondi abaixando minha cabeça e olhando para o chão.

– Não demore.

Naquela situação não havia como ignorar a noção de que deve existir uma grande sensibilidade na hora de lidar com um molho de chaves sem que o mesmo “grite” incansavelmente ao balançar no ar. Tendo a noção disso eu busquei pega-lo com o maior cuidado possível, e até de certa forma impossível.

Ao fechar a porta do banheiro e me deparar com a calça jogada no chão, coloquei minha mão levemente dentro do bolso em que estavam as chaves, as sentindo, frias em minha pele. Assim como aquele prego que havia usado na noite anterior. Puxei delicadamente aquele molho de chaves, pesando minha mão sobre ele para que não fizessem qualquer tipo de barulho, quando saiu finalmente do bolso o segurei com força, e passei a pensar no lugar em que poderia colocá-lo, e ainda sim evitar que fizesse barulho quando eu andasse, ou fizesse volume em meus bolsos.

E só havia um lugar possível...

Senti as chaves geladas escorregando para dentro de minha cueca, encostando em meu membro, e me fazendo sentir certo desconforto. Em seguida abotoei minha calça, e fui lentamente até o vaso sanitário, dando descarga, para que fizesse barulho. Lavei minhas mãos e as sequei, arrumei minha roupa adequadamente, e então finalmente abri a porta do banheiro, permitindo que Sebastian me visse outra vez.

– Você está lindo. – Sorriu ao me ver. Lhe dei um sorriso tímido. – Vamos?

– Vamos.

Ele segurou em minha mão e me puxou com ele escadaria abaixo, como se fossemos apenas um simples casal indo para mais um jantar domiciliar. Na mesa haviam dois pratos em cada polo, talhares, taças, e alguns cloches alinhados no centro da mesa.

Sebastian me conduziu até uma cadeira, e a puxou para que eu me sentasse. Quando o fiz, ele passou os braços para a frente do meu corpo, pegando o guardanapo de tecido vermelho e o colocando sobre minhas pernas, depois se aproximou dos cloches e começou a erguê-los, expondo as comidas que haviam em cada um deles, logo, permitindo que meu nariz pudesse sentir o aroma de cozinha japonesa. Lembrando imediatamente de quando minha mãe levava eu e Adrian para um dos restaurantes orientais em nossa antiga cidade, e eu ficava rindo dele que a todo momento derrubava a comida dos hashis, mas depois acabava ficando com pena e segurava em suas mãos e o ensinava a usá-los. Era realmente divertido...

– Sei o quanto você gosta de comida oriental então liguei em um dos melhores restaurantes daqui e pedi. – Disse, sorridente.

– Obrigado. – Queria parecer um pouco simpático aquela noite, para apenas talvez ele não ficar tão cismado em relação a mim e deixar as “correntes” mais frouxas.

Sorriu e começou a me servir, colocando cada peça em meu prato, de forma organizada. Prontamente despejou um fio de molho tarê sobre todo o prato, praticamente fazendo um desenho, dando o toque final nele, deixando-o belo. Serviu um liquido roxo em minha taça, parecia vinho, posteriormente foi servir a si mesmo.

– Para você é sem álcool. – Disse ao sentar-se.

Fiquei encarando o liquido roxo por alguns segundos, olhei para seu rosto e me esforcei a dar um sorriso simplista e natural, tentando não me esforçar muito também. Estava torcendo para que aquilo não parecesse uma atuação medíocre vinda de um ator de festas. Eu precisava realmente convencer.

Segurei meus hashis e levei a comida a boca, sentindo o leve gosto de gengibre em minha língua. Aquilo era realmente muito bom, não sei exatamente se era pelo sabor ou por estar comendo pouco desde que havia chegado ali.

– Gostou? – Ele me fitava.

– Sim. – Lhe dei um sorriso sem graça quando respondi.

– Imaginei que iria gostar.

– Por que?

– Pois sei o quanto gosta da cozinha oriental e também...

– Não. Não é isso que estou perguntando. – O interrompi. Ele ficou me olhando, parecendo confuso. – Por que eu? Como você sabe tantos detalhes ao meu respeito? Comida oriental... Meu hambúrguer favorito da minha cidade... Da onde vêm essas informações? Não é como se eu as postasse em jornais ou algo assim.

– Agora não é hora para termos esse tipo de conversa. Estamos jantando. – O sorriso em seu rosto se desmanchou dando lugar a seriedade, levou a comida até a boca, com elegância. Parecia alguém que nunca derrubava a comida do hashi, ou se sujava com molhos.

– Só não faz sentido... Olha para você... Olha para essa casa... Você pode trazer quem você quiser para cá, então não faz sentido eu estar aqui. Você não precisa disso.

– Você entenderá quando para de se desprezar. – Seus olhos fixados nos meus.

– Eu não me...

– Chega, Alec. Já disse. Jantar.

Abaixei meus olhos para o prato e busquei voltar a comer, não queria irritá-lo, não queria correr o risco de ser arrastado dali e jogado dentro daquele quarto de novo. Se não, perderia mais uma chance de escapar.

– Pedi sobremesa também. Você vai gostar muito. – Sorriu docilmente para mim mais uma vez, parecia querer tirar o gosto amargo que eu havia colocado no meio do jantar de forma tão abrupta.

Tentei corresponder à altura.

– Depois se quiser posso te mostrar alguns projetos meus. No momento estou trabalhando em um. O cliente me pediu para desenvolver um projeto baseado numa casa de um desenho animado seu. Está sendo bem interessante trabalhar em algo assim.

– Se você é arquiteto, por que mora em uma casa como essa? – O encarei com dúvida.

– Uma casa como essa? Você não gosta daqui? – Ele riu, e limpou os lábios com o guardanapo, logo em seguida o repousando em seu colo.

Era irônico ele me perguntar se eu gostava de ficar preso naquele lugar.

– Normalmente arquitetos não moram em casa quadradas feitas de vidro? Em filmes é assim.

– Você assiste muitos filmes com seu irmão.

Olhei incrédulo para ele. Passei imagina-lo nos observando pela janela de nossa casa, olhando eu e meu irmão, vendo os filmes que escolhíamos, ouvindo nossas conversas, e talvez até mesmo nos gravando para me estudar depois. Saber meus tipos de filmes, saber meus atores e diretores favoritos; e como eu gostava de tomar chá gelado ao invés de refrigerantes. Será que havia ficado em dúvida entre escolher eu e Adrian? Será que me escolheu por eu ser mais fraco que ele? Não gostava de pensar na possibilidade de meu irmão estar em meu lugar. Não gostava de pensar em qualquer possibilidade de alguém lhe fazer algum mal.

Ele pareceu entender o que eu estava pensando, uma risada baixa soou no ar.

– Tenho outra casa, só me mudei para essa por sua causa. – Levou um uramaki até a boca, mastigando–o lentamente.

– Ah. – Senti um nervosismo percorrer meu corpo por alguns segundos, mas o deixei de lado, não queria me desesperar.

– Está tudo bem. Gosto bastante daqui, e passa uma imagem mais aconchegante para viver com... alguém. Entende? – Me encarou, dando um sorriso com o canto dos lábios.

– Imagino. – Engoli em seco, voltando a concentrar em meu prato.

Quando finalmente acabaram os assuntos desconfortantes e a comida no prato, Sebastian me pediu para acompanha-lo até a cozinha para pegarmos a sobremesa, levamos nossos pratos e talheres para a cozinha, colocando-os na pia. Provavelmente não queria me deixar sozinho ali na sala de jantar. Será que desconfiava das chaves? Isso era algo possível, ele não parecia ser inocente, ou simplesmente idiota. Meu corpo estremeceu quando esse pensamento invadiu minha mente.

– Está tudo bem? – Sebastian me olhava, parado próximo a porta da geladeira.

– Sim. – Era incrível e assustador a sensação que ele passava de sempre parecer invadir meus pensamentos para poder lê-los.

– Tome esse remédio antes, lhe ajudará com as dores no corpo. – Disse ao me entregar um comprimido redondo e branco.

O tomei.

– Encomendei isso para você. – Sebastian retirou uma bandeja com dois ramequins sobre ela, contendo crème brulée em ambos. Era óbvio que de alguma forma ele sabia o quanto eu gostava.

– Gostou da surpresa?

– Sim. – Me forcei novamente a sorrir.

– Vamos para a sala.

Nos encaminhamos para a sala de jantar, novamente ele me serviu, colocando os ramequins sobre a mesa. Era exatamente do jeito que eu gostava, bem doce. Sentia derreter em minha língua, ele percebeu a provável expressão discreta de prazer que fiz ao colocar a colher na boca e sorriu para mim, parecendo contente.

– Imagino que agora depois de tudo que lhe fiz, lhe trazendo roupas novas, e refeições que tanto gosta, você talvez planeje me devolver as chaves não? – Limpou os lábios com o guardanapo vermelho, um sorriso simpático foi esboçado em seu rosto.

O encarei, sem dizer nada. Mesmo sabendo da possibilidade de ele saber o que eu tinha feito, aquilo ainda me deixava nervoso.

– Ou... você ainda mantem a ideia de escapar daqui usando minhas chaves, provavelmente achando que eu sou um idiota? Você acha que sou um idiota? – Perguntou com uma calma invejável, ainda mantendo seu sorriso. – Você acha, Alec? – E então ficou sério, o clima se tornou completamente denso em nossa volta.

Foi como mergulhar em meio a um sonho novamente. Era tarde demais para voltar atrás. Sentia minha mão direita tocando a base da taça, até que ela automaticamente a segurou com força e a arremessou por cima da mesa, voando no ar, em direção a Sebastian. Depois minhas pernas pareceram criar vida e arrastarem o resto do meu corpo em direção a escadaria. Sabia que não alcançaria a porta da frente a tempo, então precisava despista-lo, ou ao menos tentar, por entre os cômodos daquela casa.

Subi as escadas, desesperadamente, sentindo meu corpo todo vibrar com a adrenalina, e meu coração saltitar aceleradamente. Estava ofegante, ouvindo os paços pesados de Sebastian indo atrás de mim. Entrei em seu quarto e fechei a porta, sem tranca-la, a intenção não era me prender lá dentro. Peguei imediatamente um vaso de flores que haviam ali, sobre uma pequena mesa, e me preparei. A porta se abriu bruscamente, e eu apenas consegui bater em sua cabeça com toda a minha força, utilizando o vaso, que se quebrou, se despedaçando na cabeça de Sebastian, derrubando as flores falsas, e estupidamente realistas, no chão, e pedaços de porcelana.

Ele abaixou a cabeça, colocando a mão no lugar que o vaso havia batido, possivelmente sentindo dor, então corri, passando por ele, mas Sebastian me segurou com toda a sua força, podia sentir o ódio ser exalado do seu corpo. Entretanto, eu ainda não havia desistido. Enquanto gritava joguei meu corpo para frente, conseguindo pegar um pedaço da porcelana quebrada no chão, e a cravei em sua mão, com todo a angustia que eu sentia naquele momento. Ouvi ele grunhir com a dor e afrouxar os braços em minha volta.

Consegui escapar novamente de suas mãos e correr em direção as escadas, desajeitado, tropeçando, e rolando escadaria abaixo. Senti minha perna doer, mas não havia tempo para isso. Continuei a correr, ignorando quaisquer dores que eu poderia sentir naquele momento. Logo estava na porta de saída, tirando as chaves de dentro da minha roupa e tentando abrir a porta, que infelizmente possuía não uma, mas três trancas.

Abri a do meio primeiro, e enquanto abria a inferior pude ouvir os passos rápidos e pesados de Sebastian próximo a mim. Não conseguiria, não daria tempo, senti sua presença logo atrás do meu corpo. Apenas soltei as chaves no chão e me virei de frente para ele, me preparando para um ataque de ódio.

Sua mão encostou com força em minha cabeça, a empurrando para baixo, depois senti uma grande dor, ouvi o barulho do vidro se quebrando, minha vista ficando turva e então fui jogado mais uma vez para dentro de uma escuridão profunda. Assim como na noite em que fui sequestrado.

OBS. No Wattpad você pode ler os 17 capítulos que já publiquei, buscando pelo meu perfil:


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