Velho Abusado X Crente Curiosa (Parte 2)

Um conto erótico de Confissões de Sara
Categoria: Heterossexual
Data: 17/11/2021 17:18:16

Olá meus anjos, antes de dar continuidade aos fatos, quero agradecer a todos que se dispuseram a ler até o fim, confesso que estava relutante em continuar escrevendo, mas assim que vi os comentários me senti encorajada a continuar por aqui. Então obrigada mesmo.

Depois do ocorrido, passei a noite toda pensando se deveria ou não retornar para lá no dia seguinte. Já que a culpa em mim era tão evidente, que até minha tia perguntou se eu estava bem, e se até ela notou, que cara eu teria para encarar aquele velho mais uma vez. Mas se a culpa me devastava de um lado, do outro, lembrar de ter feito o que eu não devia para acabar com a mão toda lambuzada, me deixava mais molhada do que nunca. Isso por si só, já jogava fora toda a pose puritana que minha mãe e eu se orgulhavam.

Depois de muito pensar, quando amanheceu decidi que iria honrar meu trabalho. Cheguei no horário de sempre, e enquanto conversava com seu filho, vi pela porta entreaberta do quarto a cara de sacana do senhor que me aguardava ansioso. Esperei seu filho sair, segurei a pose e entrei no quarto.

Bom dia menina linda, como vai?

Bom dia Seu Agenor, vou bem. E o senhor, dormiu bem?

Depois de ontem, melhor impossível (Risos).

Por mais que eu já tivesse me blindado para aquele dia, eu não esperava aquela tão cedo, e antes de ouvir mais uma pérola, tratei logo de ir para a cozinha preparar o café. Naquela manhã Seu Agenor estava mais conversador que o normal, o que eu até gostava se não soubesse de suas reais intenções. Ele não tirou os olhos de mim sequer uma vez enquanto tomávamos café, me fazendo olhar para o celular mais do que eu queria.

Hoje está tão quente né Sara?! Jurei que viria de saia.

Realmente, mas nunca fui de usar saias, me sinto desconfortável.

Que pena, conheço quando uma mulher fica bem de saia, ou de short, e você ficaria belíssima (Risos).

Obrigada Seu Agenor.

Depois de terminarmos ali, o convidei para irmos para a sala, o que infelizmente ele fez questão de se apoiar em mim até lá.

Naquela manhã lembrei que ele precisava tomar um medicamento, mas acreditem, o velho não facilitou para mim nem nessa hora.

Hora do medicamento Seu Agenor, vou ali e já volto.

Que exagero, eu me sinto bem, não preciso disso.

Nem vem moço, se quiser melhorar logo, você precisa tomar tudo certinho.

Tem outra coisa que faria eu melhorar bem mais rápido, sabia?!

Não sei Seu Agenor, outra receita que recomendaram para o senhor?

Sim, eu sou lerda a esse nível, o que facilitou que eu caísse na sacanagem.

Não querida, mas sim suas mãos fazendo aquele carinho mais uma vez..

Engoli em seco ali, e percebendo que não havia mais brechas para fugir, resolvi ser direta.

Vamos esquecer isso moço, aquilo foi um erro, não sou mulher dessas coisas.

Eu sei que não, Sara, mas aquilo me fez tão bem, melhor que qualquer remédio. Então vamos, nem que seja mais uma vez.

Continuei dizendo não, enquanto ele não poupou palavras a manhã toda. Finalmente na hora do almoço ele parecia ter desistido, porém me respondia curto e grosso. E se ele fosse ficar de birra, não seria eu que iria o adular. Mas para o meu azar, a minha vontade de fazê-lo gozar mais uma vez talvez fosse maior que a dele, o que ele não podia nem sonhar com isso.

Estávamos vendo TV, quando mais uma vez senti seus olhos pesando sobre mim, mas mais que isso, notei ele arrumando o seu troço duro, que já devia estar desconfortável debaixo daquele calção.

Muito bem Seu Agenor, chegou a hora de tomar seu remédio mais uma vez.

Já disse que não preciso Sara.

Entenda moço, seu filho disse que…

Eu já disse que não quero.

Após aquela grosseria, ele se levantou em direção ao quarto. Era evidente que isso não passava de chantagem, e só Deus sabe a paciência zero que tinha para isso. Mas que explicação eu daria para o seu filho? E pior, o velho seria capaz de contar tudo a ele? Então, em um ato desesperado, tomei a decisão mais impulsiva de todas.

Tá bom seu Agenor, vem aqui, que vou te dar o que o senhor quer.

Você fala sério Sara?

Falo sim, mas vai ser a última vez, e o senhor tem que prometer tomar o remédio depois.

Tudo bem, mas tenho certeza que vai gostar também (risos).

Eu sei o que vocês devem estar pensando, que cedi rápido demais. Mas não é mentira que eu sentia raiva, mas acontece que naquele instante eu descobri que o meu orgulho nem se comparava ao tamanho de meu tesão, hoje admito, que talvez eu só estivesse esperando um motivo convincente para fazer aquilo sem culpa.

Então entusiasmado ele se sentou ao meu lado no sofá, e revelou com pressa um pau duríssimo, que manchara até a cueca do tanto que estava babado. Fiquei olhando admirada até ele me pedir para tocá-lo. Sentir a textura daquele membro dava uma vontade de não largar mais. Então sem mais delongas, iniciei uma punheta com vontade, fazendo o velho dar tremeliques. E como era viciante controlar o prazer de um homem. Eu estava tão entregue aquilo, que nem me atentei quando ele começou a chupar meu pescoço, o que surpreendentemente permitir. Aquilo tava tão gostoso, que obviamente só parou quando ele começou a gozar, me fazendo pirar com a distância de cada jato. Após isso ele descansou a cabeça no meu ombro e não dizemos mais nada.

Lembram que eu disse que essa seria a última vez?! Então, acabou que isso virou uma rotina, comigo obedecendo toda vez que ele pedia, não importando a hora ou local da casa. É claro que ele tentou evoluir as coisas com o passar dos dias, mas nunca o permitir que passasse disso, quer dizer, até um certo dia.

Era uma tarde, e estávamos na sala no meio do nosso ritual diário, ele parecia já estar quase lá, quando me interrompeu como nunca antes. Em seguida se levantou, ficando com seu membro a altura do meu rosto.

Fiz algo de errado Seu Agenor?

Claro que não neném, só acho que tem um jeito mais gostoso de você fazer isso.

Era evidente aonde ele queria chegar, e por mais que eu tivesse vencido a timidez até ali, eu ainda não me sentia preparada para aquilo.

Melhor não moço, a gente combinou, isso já seria demais para mim.

Eu sei Sara, mas faz tempo que não sei o que é receber uma boa chupada, e você parece ter uma boca tão macia.

Por favor Seu Agenor, já é difícil para mim o que fazemos aqui, não sei se estou preparada ainda.

Eu sei que você vai gostar mais que eu, e fique tranquila, pois cansei de ensinar meninas como você quando mais novo (risos).

Ele estava certo, só de olhar para aquele membro duro, dava uma água na boca enorme. E antes que eu pudesse raciocinar, senti a mão dele atrás da minha cabeça, sem protestar, eu só consegui assistir aquele pau se aproximando cada vez mais do meu rosto.

Abre a boca linda.

Eu já podia sentir seu pau passeando nos meus lábios que nem batom. Naquele momento eu ainda estava reunindo forças, mas quem disse que ele queria saber.

EU MANDEI VOCÊ ABRIR A BOCA AGORA SARA!

Obedeci sem pensar, e finalmente senti minha boca sendo invadida por aquela tora grande e grossa. Tinha um gosto estranho, que no começo me deu uma ânsia terrível, mas eu sabia que era tarde demais para voltar atrás. Segurei aquele membro pela base e mandei ver.

Isso bebê… shhhhh… chupa com vontade.

Sua respiração começou a ficar pesada, o que indicava que eu estava no caminho certo. Eu não queria fazer feio ali, ignorei o frio na barriga e o nojinho e abocanhei aquele membro sem cerimônias. Definitivamente eu não me reconhecia mais.

Que gostoso Sara... AAAAAAA… Que boca maravilhosa você tem!

Quando seu membro já estava todo babado, ele enrolou meu cabelo em uma das mãos e empurrou tudo na minha boca, o que me fez engasgar na mesma hora, mas é claro que nem isso o fez parar. Ele literalmente começou a fuder minha boca impiedosamente. Fazendo litros de saliva escorrer do canto de meus lábios, enquanto o miserável urrava cada vez mais alto de prazer. Tudo que passava pela minha cabeça ali era como uma jovem linda de família evangélica como eu poderia está se sujeitando a cena tão humilhante, ainda mais com um velho barrigudo. Mas mais surpreendente que isso, é que curiosamente toda minha relutância ali começou a dar lugar a um leve prazer. Eu não podia aceitar que estava começando a gostar de ser tratada que nem uma puta barata. Claro que pensar nisso já estava me deixando super mal, mas eu simplesmente não conseguia parar. Eu estava tão possuída, que nem ligava que ele podia despejar todo seu leite em minha boca a qualquer instante.

Depois de várias metidas, ele finalmente deu sinal que já estava chegando lá, tomei coragem, e me preparei para receber tudo na boca.

AAAAAAA… TA VINDO SARA!!! NÃO PARA! NÃO PARA BEBÊ!!!

Mas quem disse que aconteceu assim. No último instante, o maldito tirou o pau da minha boca e jorrou tudo na minha cara, não me dando a mínima chance de desviar. No total foram cinco jatos de leite quente e grosso que me acertaram que nem míssil.

Meu Deus Seu Agenor! Olha como o senhor me deixou!

Perdão Sarinha, tava tão gostoso, que não pensei em nada na hora.

Minha cara tá um nojo, e já está quase na hora de eu ir embora poxa.

Não fique zangada linda, sabia que sua boca é muito gostosa, foi o melhor boquete da minha vida (Risos).

Nunca imaginei que ouviria algo do tipo na vida. Eu estava incapaz de tocar meu próprio rosto, era tanta porra na face que já pingava pelo queixo. E antes que eu me levantasse que nem uma desesperada para me limpar, ele levanta meu rosto e me olha no fundo dos olhos.

Meu Deus! Até assim você é belíssima.

Pelo amor de Deus, nunca conte isso pra ninguém.

Fica tranquila linda, ninguém nunca vai saber que você é minha putinha (Risos). Agora vai lá se limpar.

Ser chamada daquilo me deu um ódio, mas o que eu podia fazer se os fatos ali eram irrefutáveis. Então foi o que eu fiz, antes de seu filho chegar, tratei logo de limpar meu rosto e me portar da melhor maneira possível para não levantar suspeitas. Me sentei no sofá e assisti a TV com seu Agenor, que não desgrudou de mim nem nessa hora, deitando a cabeça no meu ombro e acariciando minhas pernas. Não demorou muito para seu filho chegar em seguida, me despedi rapidamente e me mandei para casa com um turbilhão de pensamentos.

Pela primeira vez não me senti mais no controle de nada, definitivamente eu era uma desconhecida para mim mesmo. Eu tinha virado um brinquedo nas mãos de um velho tarado, e tinha aceitado sem relutância alguma. Queria poder dizer que esta história acaba aqui, mas isso se prolongou mais do que eu imaginava. Obrigado se você leu até aqui, e até ao próximo capítulo de meu desabafo.


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Comentários

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Tá muito bom ler seu conto

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Muito excitante... com certeza tem muito mais a ser contado! Continue, sua narrativa é bastante excitante! Venha ler os meus, você irá gostar!

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Excitante demais. Ainda mais quando você, putinha sonsa, admite que deseja a rola do velho. Não pare você tem um compromisso conosco: o de contar a história até o final. Grato

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Muito excitanre gostei muito do seu conto nota maxima.

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Nossa já espero os proximos contos

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Excelente! Vc passa por uma virada em sua sexualidade. Pra vc estar escrevendo aqui,provavelmente vc está conseguindo lidar com a situação,o que pode trazer agradáveis surpresas para o leitor

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Maravilhosa vc irmã 😍

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Muuuuitooo bom!!

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Excelente conto... 3 estrelas e 1 novo seguidor

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Muuuito excitante este episódio...continue ...rs

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Parabens pelo contos anvioso pro proximo

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Será que vai demorar pra ele ti enrabar?

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Muito bom!!

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Olá menna Sara , fiquei até com inveja do corôa , queria eu estar no lugar dele e poder sentir sua boquinha macia

Beijos nos grandes lábiosSilvio

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