Depósito do Papai

Um conto erótico de mlk
Categoria: Gay
Data: 28/10/2021 13:45:16
Assuntos: Gay, Incesto

Me chama Felipe, e tenho 25 anos e vou compartilhar um relato do meu relacionamento sigiloso e incestuoso que estou vivendo com o meu pai, sempre tive um maior respeito e admiração pelo meu pai que sempre fez de tudo que podia por mim, para me proporcionar as melhores oportunidades possíveis, desde de moleque e eu me pai temos uma relação bem íntima, a ponto de se trocarmos um na frente do outro, tomar banho juntos, trocar ideias de cunho sexual sem nenhum tipo de pudor e vergonha, acabo sendo mais próximo dele do que da minha mãe, os dois tem um relacionamento feliz, e muito saudável por sinal, os dois sempre foram muito cabeça aberta e respeitoso em relação a tudo, inclusive as minhas decisões então quando eu cheguei e me abri com eles em relação a minha sexualidade, pra eles foi um espanto pois eu nunca dei indícios que gostava de homem, mas não se espantaram de forma negativa a ponto de me rejeitarem e sim por ficarem surpresos, por um momento pensei que a minha intimidade com meu pai iria mudar depois que eu contasse mas nada mudou pelo ao contrário ficamos ainda mais íntimos, ao decorrer dois anos fui adquirindo um corpo atlético entre a idas à academia e o futevôlei com os amigos no clube perto de casa, e fui ganhando massa corporal, e principalmente nas coxas e no bumbum gigante que arrancava horários até dos mais héteros e inclusivo do meu pai que sempre que tinha oportunidade, alisava, apertava e elogiava o meu bumbum, até aquele momento não sentia maldade tendo em vista que o mesmo sempre tinha esse certo tipo de brincadeira comigo, claro que sempre longe da mãe pois a mesma não gostava, então diga-se de passagem era um segredo nosso, sempre correspondia a essas brincadeiras com um sorriso um tanto malicioso para meu paizão que correspondia, aos poucos fui tendo relacionamentos mais sérios a ponto de levar os meninos que namorava para casa, meus pais sempre muito respeitosos e educados sempre tratavam qualquer moleque que eu levava para casa super bem, minha mãe trabalha como enfermeira e sempre pegava plantões a noite a ponto de ter que virar no hospital então em casa ficava praticamente apenas eu e meu pai, na maior parte da semana.

Estava papeando com um moleque tinha conhecido em meio às minhas idas ao futevôlei, e o mesmo entre troca de olhares e conversas no wpp, enfim tínhamos marcado de ir lá em casa na calada da noite, e totalmente discreto pois o mesmo tinha relacionamento com uma mulher mais curtia ser aliviar com outro homem, meu pai estava deitado no quarto e assim que o mesmo chegou abri a porta não fazendo muito barulho e fomos até meu quarto, mal consegui fechar a porta e o Paulo, me abraçou e me beijou de forma quente já enchendo a mão com meu rabo apertando e alisando com força enquanto que com outro braço me abraçava pela cintura, continuamos ali por um bons minutos e logo ajoelhava perante aquele homem que era bem mais alto que eu e um pouco franzino porém todo definido, sarava meu rosto pelo volume que formava na bermuda e sorria, ia dando pequenas mordidas pelo volume pode do sentir aquele cheiro forte, logo abaixava a bermuda e começava a mamar bem faminto, Paulo delirava e socava forte na minha garganta, entre chupadas fortes e lambidas que desciam até as bolas que batiam forte contra meu queixo, o tesao era tanto que não perdia oportunidade e logo me posicionava de quatro na frente daquele homem, que agachava e começava a chupar e lamber aquele cuzinho que piscava gostosa na boca do moleque, olhava para trás sorrindo e balançando a cabeça positivamente, começava a rebolar fazendo a língua entrar e sair de forma macia dentro do cuzinho, Paulo não perdia muito tempo e começava a meter, a piroca era tão grossa que não tinha como não gemer alto :

- está me arrombando filho da puta - falava de um forma bem vagabunda que instigava ainda mais ele a meter com mais força, naquele momento tô até tinha esquecido que meu pai estava em casa e me entregava ao tesao

A medida que o tempo passava, o sexo ficava ainda mais bruto e desbocado, por um momento olhei para espelho do armário e via meu pai observando tudo pela fresta da porta, era fato que o mesmo estava gostando pois o mesmo não parava de alisar o pau por cima do short, aquilo só me atiçava ainda mais, posicionava o Paulo para ficar em baixo de mim, e começava a golapar naquela piroca feito uma puta, deixando o meu paizão ter a visão privilegiada do filhao dele ganhando marretada no cuzao, logo o Paulo gozou dentro do meu cu, e precisou em ir embora para a esposa do mesmo não suspeitar de nada, o levei até o portão e assim que estava voltando para o quarto, encontro meu pai no corredor, sem camisa, usando apenas um short visivelmente sem cueca, pois podia ver a pentelhada farta pra fora do short era inevitável não olhar, logo sorria e perguntava:

- ainda acordado paizão?

- Po filho, não consegui dormi, estou com muita saudade da sua mãe se é que me entende- Pai falava isso dando uma pegada firme na piroca, naquela altura eu não fazia muita questão de disfarçar e manjava meu pai sem nenhum pudor que percebia e provocava…

- vem da um abraço no seu paizão de boa noite- não pensava duas vezes e logo o abraçava forte, podendo sentir aquela piroca ganhar tamanho a medida que pressionava contra minha coxa, paizão deslizava aos poucos a mãos para dentro do meu short e passava os dedos pelo meu cuzinho que ainda estava cheio de porra do Paulo, e falava no pé do meu ouvido

-levou ferro hoje na bucetinha né filhão, está toda gozadinha - o mesmo falava já alisando e dedando o cuzinho que na aquela altura já estava bem larguinho

Respondia entre gemidos abafados - Sim senhor paizão, o senhor não quer deixa ele ainda mais largo não ? Falava de forma provocativa já deixando o rabão a mostra e empinando o mesmo fazendo o paizão encher a mão naquele cu, que naquela altura o mesmo esfregava os dedos começo se simulasse uma siririca, podia sentir aquele atrito gostoso que os dedos grossos do paizão faziam no cuzinho me fazendo gemer gostoso deixando ainda mais paizão ainda mais atiçado por situação, logo íamos em direção ao quarto e logo me posicionava de quatro em cima da cama, deixando o paizão ver o estrago que Paulo tinha feito no meu e com a porra que ainda escorria, o mesmo sem pudor nenhum, caia de boca e chupava feito um animal

- que cucetão macio e molhadinho filhao, falava com a boca cheia e Emil a tapas fortes no rabão e profundas que me fazia gemer feito uma cadela no cio a toda mercê do meu paizão.

Paizão logo começava a pincelar aquela piroca gostosa e sem pensar muito começava a socar forte sem importar se estava doendo ou não

- Paizão está doendo, vai com calma um pouco, respondia tentando empurrar um pouco a cintura dele que batia com força conta meu rabo

-

-

- filhao você vagabunda, e vagabunda como você tem que levar ferro sem reclamar, e o mesmo pegava os meus dois braços e segurava, fazendo meu corpo todo cair na cama deixando o rabão empinado, no qual ele socava cada vez mais forte, todo bruto e sem pena.

- geme vadia, está realizando seu sonho de dar pro seu pai não está sua puta, a parti de hoje você é meu depósito seu filho da puta, sua vagabunda! - a medida que ele metia e me esculachava mais tesao eu senta, aquela sensação de está sendo fodido pelo meu pai era a melhor possível, e ficamos ali por alguns minutos até que o paizão iniciou que iria gozar, logo me posicionei na frente do mesmo, para não correr o risco de não perder nenhuma gota daquela porra, e com um urro grosso de tesão o mesmo gozava farto na minha boca, bebia a maior parte e enquanto resto se espalhava entre meu rosto e meu cabelo, encavara meu paizão com sorriso largo e todo satisfeito e o mesmo correspondia, com beijo quente, trocávamos saliva e porra, a medida que nos beijávamos, logo íamos tomar banho pois a minha mãe chegaria pela manhã e não podíamos deixar nenhum vestígio do nosso segredo pela casa.


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MEU DEUS DO CÉU QUE DESESPERO PRA ESCREVER. O PRIMEIRO PARÁGRAFO INTEIRO ESTÃ COMO UMA ÚNICA FRASE. NÃO TEM PONTO FINAL ENTRE AS FRASES. COMPLICADO ISSO. ERROS NA ESCRITA. O CONTO ME PARECE MUITO BOM, MAS DESSE JEITO DE ESCREVER NÃO DÁ. SEM CONTAR QUE VOCÊ NÃO TEM UMA BUCETINHA, VOCÊ TEM UM CACETE E UM CU. E VC NÃO É PUTINHA E NEM VAGABUNDA POIS VC É HOMEM. MAIS COMPLICADO AINDA ISSO.

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