Os Pecados de Judite

Os Pecados de Judite

Conto nº 152 – De Marcela Araujo Alencar

Judite Lima Ferreira de castro é uma professora universitária de vinte e nove anos, com dois filhos. A menina Helena, com sete anos e o menino, Miguel com cinco. Casada com Frederico Ferreira de Castro, um bem-sucedido comerciante, um pouco mais velho que ela. Com ambos envolvidos em suas atividades profissionais, os filhos estudam em tempo integral e as lidas da casa estão aos cuidados de Esther, uma mulata jovem e muito bonita.

Judite é uma bela mulher que apesar dos dois filhos, ainda está com tudo em cima. Quando universitária, namorou bastante e Frederico, seu marido, foi um dos homens com fez sexo, mas depois dele, mais nenhum, pois foi o único que amor de verdade, os outros eram só sexo e nada mais.

Agora, depois de todos esses anos de casada, com dois filhos e sendo uma excelente professora de física, com uma vida familiar cheia de amor e felicidade, algo a está perturbando e tirando o seu sossego. Judite está se sentindo atraída, sexualmente falando, por outra pessoa.

Está desejando outra mulher, apesar de lutar contra esse sentimento, não consegue e cada vez que vê o lindo corpo da mulata Esther parece que está sendo atraída para ele.

Esther, apesar de jovem é esperta e muito experiente e seu gosto é só por homens, entretanto já há algum tempo vem notando o interesse da patroa por ela. Resolveu então "jogar pesado". Se for o que está pensando, talvez consiga alguma vantagem financeira da madame. Seria uma jogada arriscada, será posta no olho da rua ou pela primeira vez na vida fará sexo com uma mulher e com isso poderá lucrar.

12:30 é a hora que sua patroa chegar da universidade onde dá aulas. Esther se prepara para a recepcionar. Tomou banho, se depilou, colocou perfume no corpo e foi se deitar nua na cama do casal, no segundo pavimento.

*****

12:45, Judite estaciona o carro na garagem e pela porta interna adentra à sala. Vai até a copa e vê a mesa posta para o almoço, mas não vê Esther. A chama, mas não tem resposta. Vai até o quarto dela e imagina que talvez tenha saído para fazer alguma compra. Olha sobre a cama, uma calcinha tipo fio dental e se surpreende, jamais imaginou que a mulata usasse fio dental.

Levada por um estranho impulso, se inclina e pega a pecinha e a cheira e a beija, sente o cheiro de Esther, fica excitada e isso a assusta, jamais imaginou que chegaria a esse extremo. Está molhada e levando a calcinha com ela, sobe as escadas. Necessita urgentemente se masturbar sentindo o cheiro da buceta da mulata.

Com a peça azul claro na mão entra no seu quarto e estanca no meio, assombrada, chocada ao ver sobre sua cama, nua e com as coxas levemente separadas, nada mais, nada menos que Esther.

- Venha, patroa.... eu a estou esperando....sou toda sua.

Judite se aproxima, com os olhos arregalados, muda de espanto, ao ver Esther separar ainda mais as coxas, dar duas palmadinhas na buceta depilada e voltar a convidar:

- Venha, venha me lamber e beijar aqui, Judite....eu sei que você deseja isso.

Judite está sem fôlego, não consegue tirar os olhos do corpo belíssimo cor café com leite... muito mais esplendoroso do que sonhava, hipnotizada, sem refletir, vai tirando as roupas e ao se inclinar sobre a bela mulata se deixa guiar por ela, como se magnetizada.

Esther a puxa para o meio de suas coxas e sem que a patroa se oponha, força o seu rosto para sua buceta. Judite sente seus lábios tocarem as paredes da vagina da mulata e sem pensar em nada, dominada por um louco e dominador prazer, enterra a boca na sua umidade.

Ela beija, chupa e lambe Esther, alucinada com o prazer que sente com isso. A mulata, que nunca transou com mulher, se surpreende com o prazer que a "branquela" lhe proporciona. Então, ela se mexe e posiciona seu corpo sobre o da patroa e pela primeira vez na vida, "come" a buceta de uma mulher.

O surpreendente 69 entre ela e a patroa dura muito tempo e só cessa depois de seguidos e múltiplos orgasmos. Deste dia em diante, Esther, sempre que tinha oportunidade, alucina a patroa de tanto sexo. Pediu e conseguiu um substancial aumento salarial.

Judite ficou totalmente submissa à Esther, não se negando a nada que ela pedisse, principalmente roupas e sapatos que comprava com o cartão da patroa em boutique de luxo, coisas que nunca pensou possuir.

Até que, sentindo que Judite, estava totalmente submissa a ela, abusou de sua boa sorte e com isso quase "matou" a sua galinha de ovos de ouro. Foi assim que tudo aconteceu:

*****

Por insistência de Sebastião, o negro com quem Esther tem um caso, quase que obrigou Judite a ir assistir a um show de pagode na comunidade onde residem. Sebastião, na realidade, queria usufruir das benesses da patroa de Esther, que como ela lhe diz, é podre de rica e que não lhe nega nada.

- Você está louca Esther, eu não tenho como ir com você a este lugar. Não esqueças que tenho marido e dois filhos. Como justificar a eles, passar a noite de sexta-feira fora de casa?

- Você virá, Judite, eu não aceito nenhuma recusa. É nesse final de semana, encontre um jeito de dar uma desculpa, o problema é seu. Caso contrário, você nunca mais chupará minha boceta.

- Oh, isso não, querida! Não posso ficar sem você....vou encontrar uma maneira de poder ir a esse tal pagode.

- Eu sei que conseguirás. Venha, vamos subir para o teu quarto e podes fazer tudo que estiver com vontade na minha buceta.

Judite, sorrindo se atira nos braços de Esther e a beija com paixão e ali mesmo, na sala, se ajoelha entre as pernas da mulata, sobe a saia, puxa a calcinha da mulata até o meio das coxas e enterra a boca na buceta de sua amante.

- Querida, querida...eu não posso esperar....vamos fazer aqui mesmo, amor!

*****

- Frederico, eu vou ter de ir a essa reunião, lá na universidade. Não posso me negar, pois é tomada de decisão muito importante. Chato que seja nessa noite de sexta. Helena e Miguel, já estão deitados. Querido, fique de olhos neles. Até mais, estou saindo.

Judite ao volante de seu carro, no lugar previamente combinado, encontra Esther. A bela mulata aceita e retribui o beijo ardente da patroa, e depois vai informando o trajeto que devem seguir.

- Querida, vou lhe indicando o percurso até o barracão. Não se preocupe em subir até a minha comunidade. Eu conheço todo mundo por lá, é gente ordeira e trabalhadora. Certo que tem uns malandros, mas eles não interferem com a gente....tu vais ver logo, logo.

Apesar disso, Judite fica apreensiva, pois Esther a faz subir, por caminhos estreito, morro acima, em meio a um mar de casas e muita circulação dos moradores e o que mais a assusta, no trajeto foram barradas por nada mais nada menos que quatro homens armados. Esther a todos mostra um papel e eles as deixam passar sem maiores atropelos. Ela disse para Judite que era um "salvo-conduto" do chefão do tráfico da área.

Mas o que mais a fascinou e balançou sua mente, foi quando chegaram ao enorme barracão onde rolaria o tal pagode, um salão enorme totalmente entupido, com um balcão com acesso por uma escada, onde tem uma espécie de camarotes, todos também com gente saindo pelo ladrão, noventa por cento de mulatos ou negros. Logo na entrada encontraram o negro Sebastião, o risonho companheiro de Esther.

Eles a levaram para um dos reservados no balcão superior, onde se encontravam três casais e cinco homens. Esther e Sebastião fizeram questão de a apresentar a um negro enorme , que o chamaram apenas de "chefe", que apesar do tamanho é supersimpático e logo quis saber como uma "madame loira e boazuada" veio parar aqui na comunidade, no pagode.

Foi Sebastião que se apressou a responder:

- Sabe o que é patrão, a madame é a namorada de Esther, minha mina.

- Então loira, tu gostas de xereca....és chegada a homem ou teu assunto é só mulher?

Judite, tremendamente encabulada pelo rumo que a conversa está seguindo e respondeu:

Eu sou casada e tenho dois filhos e Esther é apenas uma minha auxilia lá em casa .

- Há, entendi. Tu jogas nas duas ponta, loira!

-Vamos descer, que eu quero me sacudir com você lá na pista.

Ele sem esperar resposta foi puxando Judite pela escada abaixo, sem que Esther ou Sebastião tivessem "peito" de abrir a boca, pois o temido chefe não gosta de ser contrariado. Judite se viu no meio da turba, com o homenzarrão a segurando pela cintura, rodando sem parar. Ela sente o suor fedido dele. Depois de alguns minutos, exausta, pediu ao negro que queria descansar e beber qualquer coisa, pois o calor a fez ficar com sede.

- Pois não, loirinha gostosa, teu pedido é uma ordem. Venha comigo, que sei o que necessitas.

Judite se viu quase que arrastada para os fundos do salão e entram por uma porta onde há uma placa: "Reservado". O recinto é uma saleta de luxo, mas muito "cafona", dois sofás enormes de cores berrantes, entupidos de almofadas de cores diversas, um movel com prateleiras de vidro repletas de bebidas de todos os tipos e tamanhos, com uma grande geladeira ao lado.

Ele a "empurrou" para um dos sofás e Judite ficou perdida no meio das almofadas e, se apressou a preparar bebidas para eles. não demorou e veio se sentar ao lado dela, com dois copos enormes entupidos de gelo e uísque.

- Tome loirinha, é uísque de primeira, tu vais gostar!

-Eu preferia um refrigerante, senhor!

- De modo nenhum. Tu vais beber comigo e não aceito desculpas.

Receosa e bastante assustada, por estar ali, com o negro enorme e mandão, ela aceita e bebe o uísque rapidamente e observa que realmente é de excelente qualidade.

- Obrigada, senhor.... agora podemos voltar, pois Esther deve estar preocupada comigo, não é mesmo?

- Tu estás preocupada com tua mulher, loirinha? Deixe a buceta dela para lá, eu tenho algo melhor para ti.

Venha, loira gostosa, pra o caralho do papai!

O homenzarrão se atira sobre o corpo de Judite, que rola em meio as almofadas e tenta se livrar das mãos grudentas do negro, que a beija e lambe pescoço e ombros. Mas com seus cinquenta e poucos quilos, sucumbe as cento e sessenta dele e se sente esmagada, suas roupas voam rápido de seu corpo. Se torce e retorce, sendo manipulada pelo negro, que a beija, lambe e chupa cada canto de seu corpo.

Com os tornozelos seguros por mãos fortes, as coxas ao alto e bem separadas tem a bocarra enterrada na buceta depilada, a chupando como um louco, com a língua entrando fundo e suas carnes. Judite está exausta sem forças para se opor ao assalto do chefão do morro. E o estupro tem sequência, Ele a vira de costas, com metade do corpo em cima do estofado e as pernas penduradas e assim exposta, beija e lambe a bunda branca de Judite, que submissa, sabe que nada pode fazer para evitar o estupro animalesco a que está sendo submetida.

Com horror sente quando ele se coloca sobre suas costas e o enorme membro procurar o meio de suas nádegas e a glande se alojar em seu anel anal e se desespera, pois sabe se ele a penetrar pelo ânus com aquela monstruosidade sofrerá muito,

Entretanto "Trombeta" o todo poderoso chefe do tráfico do morro, fica apenas roçando na região, indo do ânus aos lábios vaginal, enquanto a envolve com as mãos pressionando ambos os seios. Judite suspende a respiração quando sente a penetração lenta do musculo enorme invadindo suas carnes.

Não consegue respirar direito com o peso dele em suas costas e o pênis se movendo muito rápido entrando e saindo das paredes da vagina. Judite nunca se sentiu tão preenchida assim. Apesar de tudo está surpresa, nunca pensou que poderia "alojar" dentro dela pau tão enorme. E Quando ele ejacula, ela sente como um barril de sêmen estivesse a invadindo.

Por mais alguns minutos depois de gozar, ele permanece dentro de Judite e lentamente vai saindo de suas carnes e ela fica estendida sobre o almofadado, muito dolorida e lhe parece sem forças para se mover.

Trombeta se levanta com o pau semiduro entre as pernas e vai para o bar onde se serve de mais uísque e com o copo na mão, vai se sentar ao lado da derrotada Judite, que pouco a pouco vai se recuperando. Ela vira somente a cabeça e olha e choramingando, quase sem voz,

- Quero ir embora... por favor!

Ele sem fazer nenhum comentário, volta para o bar e prepara um suco de maracujá e o leva para Judite.

- Beba, loira... tem bastante gelo. Tu estás necessitando disso, mulher!

Judite ingere só metade do suco e um pouco recuperada do violento estupro, se arrasta para perto da calcinha e do vestido, que está com as duas alças arrebentadas. A custo consegue vestir a calcinha, mas não consegue se posicionar para o vestido, pois se sente sonolenta, muito sonolenta e olha assustada para o negro e exclama: Você me drogou, negro ordinário!

Trombeta, sorri, olha satisfeito para a bela loira inerte aos seus pés e comenta:

"Tu és muito gostosa para uma foda só... faz tempo que procuro uma buceta loira do asfalto pra mim e tu me aparece de supetão na minha casa, aqui no morro.... foi sorte do diabo."

A coloca sobre o sofá e termina de a vestir, com o sutiã e o vestido, que tem de dar nó nas alças arrebentadas. No copo de suco restante , ele mistura todo o conteúdo de um vidrinho e lentamente a faz beber todo ele.

"com isso, branquela, tu vais dormir pelo menos vinte e quatro horas e vais acordar lá em riba, na minha fortaleza, para ser minha putinha particular"

*****

- Puta merda, Sebastião, Trombeta levou Judite lá para o reservado dele....tu sabes o que isso significa, não?

- Lógico que sei, Esther! Ele vai foder a mulher e tenho certeza de que vai ficar com ela.

- Não pode acontecer isso, ela é minha, e é nosso passaporte para muito dinheiro! Vou descer e a buscar!

- Está maluca, mulher! Por acaso quer ser morta? Ninguém tira nada do chefão, Esther!

- O que faço então?

- Nada...a gente fica com o carro dela e a bolsa que deixou com tu. Deve ter dinheiro e documentos. Pegamos tudo que é de valor e queimamos os documentos e o carro eu vendo. Na segunda feira você vai trabalhar e ficar muito surpresa como sumiço da patroa. Viu como tudo se resolve?

*****

Judite acorda se sentindo muito enjoada, com a cabeça rodando sem parar. Aos poucos vai se situando e lhe vem à mente o estupro que sofreu do negro, dá um pulo da cama e..... horror dos horrores, não está em sua casa, no seu quarto. Está totalmente nua, num quarto enorme e estranho. Corre para a grande janela que deixa passar a luz do dia e o que vê a atemoriza e dá um grito, que sai como um lamento de sua boca. A janela envidraçada e com cortinas, permite divisar ao longe, lá embaixo, os prédios da cidade. Dali se tem uma ampla visão das edificações.

Ela atina onde está e quem é o responsável por isso. Em desespero corre para uma das duas portas, a mais larga e descobre que está trancada, vai para a outra porta que é de um banheiro, que também tem uma ampla janela, que como a do quarto não está gradeada, mas que lhe permite observar que está a mais de dez metro do terreno em torno da construção.

Numa poltrona ela se enrola como um feto e começa a chorar. Isso está acontecendo por culpa exclusiva dela, que deixou filhos e marido para cair na safadeza com Esther....sua... amante. Deve ser castigo divino por ser tão ordinária.

Judite está aprisionada na fortaleza de Trombeta, num dos pontos mais elevados do morro Sete Irmãs, onde até a polícia tem medo de entrar.

*****

Judite, no momento, não tem como saber, mas ela será a mulher de Trombeta por muitos e muitos meses e toda sua revolta e raiva será atenuada por meio de drogas e bebidas e porque não falar, com o sexo animalesco do seu dono e senhor.

dezoito dias depois

- Mulher, pare com essa choradeira toda, estou cansado de lhe dizer que sua vida lá no asfalto não existe mais, agora tu és minha mulher e eu sou o teu homem. Jamais vou deixar que tu escapes de mim. Teu cu e tua boceta são por demais apetitosos.... se convença disso e será melhor para ti.

-Agora se vire e arreganhe as pernas que to louco para te foder!

Judite tem muito medo dele, pois quando se nega, ele a surra e assim ela, sem reclamar, se deita separa as coxas e espera por ele. Na verdade, depois de tantos dias, já não sente mais incomodo com o pênis enorme dele e nem pelo ânus, já delatado com os constantes sexos anal que ele tanto aprecia.

Oito meses depois

Judite está esperando Trombeta chegar de suas muitas saídas, ele lhe fala que tem de administrar seus "negócios! Ela sabe disso e o compreende, mas está necessitando muito que lhe dê um pico, pois assim consegue esquecer de sua vida de antes.

Já passa das vinte e três horas quando ele a chega e inquieta o recebe no portão da fortaleza e vai logo perguntando:

- Então negrão o que tem para mim....estou muito necessitada!

- Calma loirinha, eu tenho coisa boa para ti hoje.... vais ficar maluca

Nem vinte minutos depois, no quarto Judite está vibrando com o pico que seu homem lhe aplicou.

- Mulher, agora que está satisfeita, venha chupar o meu pau, pois sei que gostas muito de engolir o meu leite!

- Gosto sim, mas depois vou me sentar na tua cara e tu vai me chupar, negro gostoso!

Judite entre as pernas de Trombeta, procura encaixar a cabeça do pau em sua boca, tem alguma dificuldade, mas como já está acostumada, logo tem todo ela entre seus lábios e roça a língua e da chupões, e assim em um par de minutos ele explode em jatos e ela se delicia e consegue engolir quase tudo.

- Caralho, negro, como tua porra e deliciosa...adoro o gosto dela.

Ela sai do meio das pernas dele, e olha embebecida para ele e fala baixinho: "como meu homem é grandão!" Trombeta está de olhos fechados, Judite fica em pé sobre a cama e se posiciona com as pernas em tono do enorme homem, se achaca e se senta no rosto e se esfrega em sua boca, Ele adora chupar sua mulher ainda com ela sentada nele, toda aberta.

Judite berra alucinada quando explode na boca do negro e se esfrega com tanta força que sente a ponta nariz forçar o seu cu. Depois exausta de tanto gozar e pela ação das drogas, rola para o lado e adormece. Mas logo acorda e vê Trombeta de boca aberta roncar como um porto. Judite se levanta com cuidado e silenciosamente sai do quarto e desce para o pavimento térreo.

- Ei, ei... onde tu está, Serafim?

- Aqui fora, na varanda... o que a senhora quer?

- Tu sabes muito bem o que eu quero, negro. Prepare uma boa dose pra mim, da bem forte.

- Se o patrão descobre que faço isso pra ocê, ele me mata!

- Sossega, negro, ele está dormindo e não vai acordar tão cedo. Vamos lá pra cozinha e faça o que pedi, sabes que terás a recompensa de sempre.

Serafim em menos de um minuto prepara tudo e aplica na "patroa" uma forte dose, que ela tanto necessita.

- Pronto, com isso tu vai viajar por algumas horas e agora, cadê minha recompensa?

Judite, levanta a camisola curta, única vestimenta que usa, se inclina sobre a bancada, com a bunda virada para Serafim, um dos "soldados" de Trombeta .

- Estou pronta, pode escolher, o rabo ou a buceta.... mas nada de gosar dentro de mim.

Serafim fode Judite pelo ânus, poi ele é tarado por sua bunda roliça e carnuda, apesar das marcas das muitas picadas que tem nas nádegas.

*****

Judite dá está escapadas para se drogar com os vigias noturnos da fortaleza de Trombeta, porque ultimamente ele vem se negando a fornecer as doses que ela tão necessita:

- Mulher, tu precisas maneirar, vives viajando. Agora só te darei coisinha leve.

Ela não se importa com o "racionamento". Ele nem imagina que ela arrumou outra fonte de suprimentos das drogas; os próprios homens que são designados para vigiar a casa, nenhum deles escapou dos encantos dela e todos já a foderam, por trás, pela frente e até pela boca.

doze meses depois

Judith está estendida sobre o corpo de Trombeta, com o rosto entre as cabeludas coxas e com ajuda das mãos, direciona a cabeça do pau para sua boca, enquanto ele se delicia lambendo a buceta de sua branquela. Ela enlouquece com a língua dele e não demora muito, explode no clímax do gozo. Trombeta demora um pouco mais para ejacular em sua boca, que como sempre, engole quase tudo.

Judite sai das pernas de Trombeta, se inclina e o sacode pelos ombros:

- Cara, por favor me dê um pico, estou necessitando muito... por favor!

- Não vou te dar merda nenhuma de droga, mulher! Tu vives as vinte e quatro horas do dia chapada, está tão viciada que nem lava mais as tuas roupas e comida que é bom tu não queres mais.

- Negro, eu não posso ficar sem elas.... me sinto doente!

Trombeta a move para de deitar-se ao seu lado e a manda dormir, que é o melhor que terá de fazer.

Ele em poucos minutos está dormindo e como sempre ronca como um porco, mas Judith não consegue conciliar o sono, se mexe de um lado para o outro em agonia enorme. Já está há quase dezoito horas sem uma única droga e isso a está "matando". Desce da cama e sai do quarto pisando em ovos, para não despertar Trombeta e nas pontas dos pés, desce a escada. Ela tem de conseguir alguma droga, pois caso contrário vai "enlouquecer"

*****

Três horas, Trombeta se mexe na cama e abre os olhos. Está com vontade de urinar e mesmo no escuro, se encaminha para o banheiro anexo e esvazia a bexiga. Volta para a cama e se deita, passando um braço sobre o corpo de sua mulher, que dorme ao lado.

- Eta.... que porra é essa!!! Cadê ela ? Onde se meteu?

Trombeta coloca uma bermuda e sai à sua procura. "A vadia deve estar na cozinha, enchendo a cara de birita". Sem mesmo acender as lâmpadas do corredor e da escada, desce os poucos degraus. Quer surpreender a mulher se embriagando e lhe dar uns cascudos, para que aprenda a obedecê-lo. As lâmpadas da copa estão ligadas, então ela deve estar lá dentro. Não há porta, apenas um vão entre a sala e a copa e assim ele logo pode divisar os quatros lá dentro, todos nus e tão entretidos estão que nem notam a chegada do surpreendido chefão, em pé quase dentro da copa.

Judith, está em pé e Serafim está atrás dela, a envolvendo pela cintura e Tonho a abraça pela frente. Ela fala alto, em meio a gemidos de prazer:

- Puta que pariu.... como é gostoso ter dois caralhos dentro de mim ao mesmo tempo!

Sentado num banco de madeira redondo e alisando o pau, Leleco com os olhos fixos no trio, pede:

- Serafim, esporra e saia logo do cu da vadia. Fui eu que forneci mais "pedras" para ela então tenho direito a mais tempo.

- Não seja estraga prazer, cara....tu já comeste o rabo dela por três vezes!

Sobre a mesa, Trombeta vê as coisas de seus "soldados", duas pistola, um revólver, um canivete e dois punhais. São as armas que os vigias da fortaleza estavam portando esta noite. Ele avança rápido, saindo fumaça pelo nariz, segura as duas pistolas e vai em direção ao trio, engatados com o apoio do encosto da pia.

Trombeta começa a disparar e o primeiro a ser atingido é Serafim que tomba, com o pênis ainda rígido. Judith grita de dor ao sentir o primeiro disparo nas costas e enquanto ainda gira no ar, o segundo disparo atravessa o seu corpo, no lado direito do ventre. Tonho é atingido na altura do peito por três balas. Ele se vira para o terceiro negro e dispara uma única vez, antes que Leleco, empunhando o revólver, também dispara. A bala passou a meio palmo de sua cabeça, mas o disparo de Leleco se alojou no meio da testa de Trombeta.

*****

O negro Leleco, apavorado, ainda empunhando a arma, olha perdido, para a chacina ao seu redor. Sangue abundante na copa e os corpos do chefão, da mulher dele, de Tonho e Serafim estão estendidos no piso. Num segundo pega as roupas e seus pertences e escapole pela porta da cozinha, se embrenhando pelo mato abaixo. Ele não era um dos vigias da fortaleza esta noite, estava lá a convite de Serafim, ele sim o vigia na noite e que o convidou para "uma festinha particular com a piranha da mulher do chefe"

- Venha amigo, tu sabes como todos, que a vadia libera o cu, a buceta e até a boca para quem lhe fornece drogas... traga algumas pedrinhas de clack.... não tenha medo, Trombeta se acha espeto para quem é o maior corno do morro.

Nem bem uma hora depois a comunidade está num pandemônio enorme. O todo poderoso chefão da comunidade, que controlava toda a droga que entra e sai da comunidade, já era. Foi morto por dois de seus próprios comandados e o pivô de toda tragédia foi a mulher branca dele, que a troco de drogas, fudia com qualquer um, pois era viciada em drogas.

-O-

A mulher, uma loira que Trombeta trouxe do asfalto e que se tornou sua amante, há cerca de dezoito meses, é a única sobrevivente do confronto. Dela não se sabe o nome e de que cidade Trombeta a capturou.

A mídia ao dar a notícia, deixou muitas lacunas, o que se sabe a respeito é que a mulher é branca, loira e que tem idade estimada em trinta anos e que era amante do contraventor, conhecido pelo apelido de Trombeta, morto semana passada, num confronto entre facções rivais, pela disputa de pontos de distribuições de drogas. A mulher está internada na UTI do pronto socorro do bairro Lindoia, e a equipe informa que tem poucas esperanças que não vá a óbito, As autoridades policiais não têm nenhuma pista da identidade da paciente, que permanece em coma no PS Lindoia.

*****

- Caralho, eu não me conformo com isso, Sebastião! Por nossa culpa a coitadinha da Judite está morrendo como uma indigente.

- Se acalme Esther, nós apenas a convidamos para ir um show de pagode na comunidade e ela foi porque quis. O culpado foi o filho da puta do Trombeta, que a sequestrou e a manteve presa na sua fortaleza.

- Sei disso, cara.... mas me partiu o coração ao ver o desespero do marido e dos filhos com o seu sumiço. Foi por esta razão que não pude continuar trabalhando lá.

- Você é muito engraçada Esther, ficou cinco meses cuidando dos filhos da madame e depois passou a dormir na cama dela, como esposa substituta e agora me vem com essa de boazinha! Vá se catar mulher, que eu sei quem tu é, pois ganhaste muito dinheiro dele.

- Eu dormi com o senhor Frederico, mas foi apenas para o consolar, e ele me pagava muito bem para me foder e tu não sabe, mas quando me comia, ele murmurava o nome de Judite, chamava pela esposa...ele a ama muito e comigo era apenas sexo e acho porque os pequenos Miguel e Helena, com a ausência da mãe, se apegaram muito a mim.

-Eu vou lá na casa do Frederico e lhe dizer que a mulher dele está viva e não morta, como todos pensam, é o melhor que posso fazer, para acalmar minha alma.

- Tá maluca mulher? Não se esqueças das complicações que isso pode nos causar! Você fez sexo com Frederico e com Judite Praticamente a forçou a ir ao pagode no morro. Quando Trombeta a capturou, tu sabias o que tinha acontecido e não falou nada ao marido e nem aos policiais, ficou de bico fechado e ainda tem o pior, vendemos o carro dela, e tu ficou como dona do celular, e das coisas que tinha na bolsa e queimamos os documentos dela e até os cartões bancários dela. Sabes por que fizemos tudo isso? Para encobrir o sequestro e assim, tu também és tão culpada como Trombeta foi.

- Tu tens razão, negro! Não posso fazer isso...,mas tire logo a roupa, que tou louca para chupar essa tua merda, que chamas de pau. Vou achar outro meio de a ajudar....ainda não sei como.

*****

A delegada Christina, a titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil, está surpresa com o grande envelope pardo que lhe chega as mãos. Tem o seu nome e o endereço de sua delegacia, mas não o nome do remetente. Com todo cuidado, usando luvas e com ajuda de sua assistente, que usa a câmera do celular para registrar o momento, ela usa uma espátula para abrir o envelope. Apenas uma folha tamanha ofício, com um extenso bilhete, feito com letras de impressas de alguma revista, coladas para formar o seguinte e surpreendendo bilhete:

"Judite de Castro, professora universitária, casada com Frederico Ferreira de Castro, foi sequestrada há dezenove meses e mantida prisioneira do ex-chefe do tráfico de drogas da comunidade Chapéu do Sol, pelo bandido Trombeta, morto há sessenta dias. Judite não está morta, como muitos pensam. Ela está na UTI do PS Lindoia, em coma. Peço que avisem ao marido, para que ele e seus filhos a vejam antes que morra."

A surpresa da Dra. Christina não tem tamanho. Ela conhece muito bem o caso de Judite, pois foi ela e sua equipe, que fizeram extensas buscas no sentido de descobrir alguma pista sobre o desaparecimento da professora, infelizmente sem nenhum sucesso. No curso das investigações, conheceu os filhos e o marido da desaparecida e ficou muito comovida ao ver choros dos filhos dela.

Se o que está escrito for verdade, será o maior triunfo de sua carreira como policial. Christina não perde nem um segundo e junto com Clara, a escrivã , partem imediatamente para o Lindoia, levando com elas, a pasta do caso 1289C, onde tem tudo que necessita. No hospital, se apresenta à diretoria do PS e informa que acha que uma paciente deve ser a mulher desaparecida que há meses está à procura. Ao lado do diretor médico e da diretoria administrativa, examinam a ficha de internação da paciente X, assim chamada, pois dela, ninguém sabe nada, a não ser que duas mulheres negras, a deixaram caída na entrada de serviço, enrolada em um lençol. Ela tinha duas perfurações a bala e perdido uma quantidade enorme de sangue. Tinha muitas perfurações nos braços e nádegas indicando que é usuária de drogas.

Apesar de estar muito diferente das fotografias que a delegada Christina tem no BO de Judite, acha que a paciente na UTI é ela mesma. Como está em coma e muito magra, não é possível visivelmente a identificar oficialmente. Mas não perdem tempo e partem para exame de DNA, isso se faz urgente, pois a equipe médica tem dúvidas se ela sairá do coma. Avisar a família, sem ter certeza da identificação, seria por demais penoso para o marido e filhos, caso a paciente não fosse sua esposa.

Com a celeridade necessária, três dias depois o exame de DNA comprovou que a paciente é Judite Lima Ferreira, a esposa do senhor Frederico, dada como desaparecido há vinte meses. Agora restava à delegada a tarefa de comunicar a ele e aos filhos que a esposa e mãe foi encontrada e que está viva. Ela leva a cabo essa tarefa, com um misto de alegria e tristeza ao mesmo tempo, pois Judite está em estado gravíssimo e os médicos não sabem se conseguirá sobreviver.

A delegada foi curta e grossa ao dar à notícia para Frederico : "Senhor, no PS Lindoia, tem uma paciente internada na UTI, que acho pode ser a sua esposa"

Christina achou que assim dosaria a notícia boa com a má. Ela tinha razão, pois a alegria com a notícia foi diluída, pois na cabeça dele, veio a indagação: "Talvez não seja Judite e ela diz que a pessoa está em estado crítico"

Na companhia da delegada, da doutora de plantão na UTI e de uma psicóloga. Frederico, usando máscaras, tem acesso a Unidade de terapia intensiva e mesmo toda intubada, com tubos e fios ligados a mulher magra e de olhos fechados, ele imediatamente a reconhece e não se contém, dá um grito:

É ela, é a minha Judite!

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Contrariando os prognósticos médico a professora Judite sai do coma e depois de dois meses tem alta hospitalar, mas por conta de sua dependência química, fica internada por mais três, numa clínica especializada, para se livrar do vício das drogas.

De volta ao lar, para os braços de seu marido e filhos, está totalmente recuperada do terrível drama que passou, sendo diariamente obrigada a fazer sexo com o enorme negro e com todos os outros, e fazia isso, ela hoje sabe, porque era viciada em drogas e o único modo de a obter era ser entregar aos outros. Judite tem bem nítido na memória cada segundo que passou na "fortaleza", mas por vergonha, falou ao marido, aos médicos e as autoridades policiais que não tem memória de nada que lhe aconteceu, pois "eles" a mantinham drogada todo o tempo.

Aos trinta e dois anos, voltou a lecionar na faculdade e não era raro, ter de ficar até mais tarde no campus, por obrigações profissionais. Entretanto, a realidade era bem outra. No seu carro, Judite dirigi para o subúrbio e estaciona ao lado de uma casa que comprou e lá nua, fica à espera dos dois negros que contratou para serem seus "agenciadores". A função deles é encontrar negros grandões para a foder. Quanto maior o negro fosse, com pau enorme, ela mais agradecia aos "seus" dois negros, chupando gulosa os seus paus.

Para Judite, se tornou impossível, agir de outro modo, pois para o seu ego, o pau enorme de um negro é a única maneira de sentir prazer, de se sentir viva novamente, tal como se sentia, sendo mulher do falecido Trombeta.

FIM


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Comentários

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Muito bom e extremamente excitante este conto.

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