Incrível, continua!
Tomara que o Yuri e o pai não se peguem
Lucas
Uma nova semana, acordei revitalizado ao lado de Yuri e Elias, olhei o horário no celular e os acordei correndo, estávamos quase atrasados.
Tomamos banho juntos e nos vestimos e partimos pro colégio o mais rápido que pudemos, chegando na sala de aula encontramos Guga já sentado, ele fez uma cara meio esquisita quando nos viu chegando, estranhei mas não comentei nada, só o cumprimentei.
— Fala Guguinha — disse eu, sentando na carteira atrás dele.
— Fala, Gustavão — disse Elias, enquanto ele e Yuei se sentavam nas carteiras da fileira ao lado.
— Espero que seu fim de semana tenha sido bom igual ao nosso — disse Yuri apertando a bochecha dele, ele adorava fazer isso para irritá-lo.
Guga nem o repreendeu pelo apertão, coisa que me fez estranhar ainda mais.
— Foi bom sim, depois me falem sobre o acampamento — disse Guga se levantando com uma pasta — vou entregar o projeto pra prof, já volto.
Ele foi saindo apressado da sala e deu uma trombada com o professor Marcos na porta da sala, os dois riram sem graça.
— Onde vai, Gustavo? Fugindo da aula?
— Não prof, estava indo entregar um projeto pra professora Patrícia — gaguejou Guga, ele estava vermelho igual um pimentão.
— Depois eu entrego pra ela em seu nome, agora sente-se e vamos começar a aula — disse Marcos tomando a pasta das mãos de Guga e o guiando pelo ombro de volta para dentro da sala.
Ele se sentou, ainda sem jeito, e ficou quieto pelo restante da aula e nós preferimos deixá-lo quieto. Assim que o sinal tocou todos saíram da sala e eu fiquei para conversar com o outro professor Marcos.
— E aí, rapaz. O cinema quinta está de pé?
— Está sim, Marcos — disse dando um sorriso — você me pega?
Ele arregalou os olhos e ficou gaguejando.
— Em casa, você passa pra me pegar? — eu disse rindo.
— Claro, claro! Vamos nos acertando por mensagem — ele disse rindo junto comigo.
— Ok, até mais — olhei para os lados, vi que não tinha ninguém por perto e me estiquei dando um beijo em seu rosto, bem próximo da sua boca.
Deixei ele parado na sala e saí a procura dos meninos, encontrei Yuri e Elias preocupados discutindo coisa, estranhei a ausência de Guga.
— Ué, cadê o Guga?
— Tô falando disso agora com o Yuri, ele tá esquisito, será que ele sabe de algo?
— Relaxa, não deve ser nada com a gente — Yuri disse apertando o ombro de Elias — mas ele tá esquisito mesmo, era bom a gente falar com ele.
— Eu falo com ele depois, fica tranquilo — disse eu.
Passamos o resto do intervalo de boa e o Guga continuou sumido, na volta para o terceiro tempo ele disse que tinha ido até a biblioteca conversar com a professora Patrícia, relevamos e não perguntamos nada.
Os últimos tempos foram tranquilos, ficamos todos quietos prestando atenção na aula e na saída eu pedi pra conversar com Guga, ele ficou nervoso mas aceitou.
Esperamos a sala ficar vazia, com um olhar pedi pros meninos irem sem nós e comecei.
— Guga, tem algo acontecendo?
— Não, tá tudo bem.
— Certeza? Hoje você estava muito esquisito, não quis ficar com a gente no intervalo, passou todas as aulas calado.
— Cara, eu…
— Guga, você pode contar com a gente.
— Eu dei pro Carlos — disse Guga, como se estivesse tirando um peso gigante das costas.
— O Carlos da nossa sala? — eu fiquei confuso— mas ele foi pro acampamento, quando foi isso?
— O Carlos, pai do Yuri.
Eu fiquei paralisado, o Sr. Carlos? Aquele gostoso? O que Yuri faria quando descobrisse? Um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça enquanto Guga parecia cada vez mais aflito com a demora da minha reação.
Eu tentei juntar toda a informação e agir logo para não deixá-lo com medo, o melhor era ser compreensivo.
— E você queria isso?
— Muito.
— E foi bom?
— Muito.
— E você vai contar isso pro Yuri?
— Não precisa mais — disse Elias com uma cara de assustado na porta — ele ouviu tudo, saiu voando.
Yuri
Depois que eu ouvi tudo aquilo eu nem sabia mais o que pensar, parecia que várias vozes gritavam no meu ouvido dizendo coisas diferentes e eu não conseguia entender nada delas. Elias ainda tentou me conter, mas eu corri sem nem olhar pra trás.
Não sabia para onde ir, não queria ver o meu pai, minha mãe estava viajando, então eu não poderia ir para a casa dela. Cheguei em uma praça, meu coração estava acelerado e eu estava ofegante, senti olhares de estranhamento e me sentei em um dos bancos para me acalmar.
Meu celular começou a tocar, primeiro uma ligação de Lucas, depois mensagens dos três e eu não queria encarar nenhum deles, desliguei o meu celular e continuei sentado olhando para o nada, não sabia como processar tudo.
— Yuri, tá tudo bem? — ouvi uma voz familiar e um toque suave em meu ombro.
Gabriel chegou e se sentou do meu lado, tira uma cara preocupada.
— Te vi correndo para fora da escola, fiquei preocupado, fiz mal em vir atrás de você?
— Oi gabs, não sei se sou uma boa companhia agora.
— Por que?
— Porque acabo de descobrir que meu pai tá comendo um dos meus melhores amigos — eu falei irritado, como se estivesse cuspindo algo que estivesse me corroendo por dentro.
Quando olhei para Gabriel seus olhos estavam arregalados, me fez sorrir por um momento.
— Você quer ir lá pra casa? Tenho certeza que ver seu pai agora não é a melhor das ideias.
Nós seguimos até a casa dele e encontramos seus pais saindo para o trabalho, nós almoçamos e depois ele me levou até o quarto, tomou um banho e veio se deitar comigo.
Ficamos nos beijando na cama dele, ele só de toalha e eu todo vestido, ele foi tirando a minha roupa enquanto a coisa ia esquentando.
Ele veio subindo no meu colo, eu só de cueca e fui tirando sua toalha lentamente e beijando sua barriga, cheirando sua pele e abocanhei seu pau, começando a chupá-lo com vontade.
Mamei bastante naquele pau e depois fui reposicionando ele enquanto ia chupando seu cuzinho bem gostoso, logo estávamos em um 69 gemendo alto.
Depois disso ele veio sentando na minha rola de uma vez, eu adorava aquele cuzinho gostoso, Gabriel sentava enquanto me encarava com um sorriso sacana, rebolando na minha pica e gemendo quando entrava tudo.
Gozei dentro daquele cu e o puto continuou quicando até esporrar na minha barriga toda.
Depois disso ele se deitou ao meu lado e ficamos abraçados, eu gostei de passar um tempo com Gabriel, conversamos durante a tarde toda deitados naquela cama e conheci mais dele enquanto falava mais de mim.
— Yuri, eu acho que você deve deixar isso pra lá — disse Gabriel.
— Por que? — aquilo me deixou irritado, confesso.
— Porque não tem nada a ver com você, se o Gustavo quis ficar com o seu pai, e o seu pai quis ficar com ele, isso é um assunto deles.
— Mas em nenhum momento eles pensaram em… — enquanto eu falava aquilo via como estava sendo ridículo, me calei e fiquei pensando.
Eu nunca fui um garoto idiota e quadrado, sempre vi meu pai sair com mulheres (e homens) de diversas idades e nunca falei nada, o Guga já era um rapaz crescido.
— Acho que você já notou essa besteira, né?
— Acho que preciso voltar pra casa.
Tomei um banho com Gustavo com direito a vários beijos e depois fui embora, liguei o meu celular e tinha várias mensagens do Lucas, Elias, Gustavo e até mesmo do meu pai, respondi eles e avisei que estava indo pra casa, que estava tudo bem.
Chegando em casa já dei de cara com meu pai sentado na sala, parecia preocupado e ficou mais aliviado quando me viu entrar pela porta, mas voltou a ficar tenso.
— Filho, me desculpe… Eu agi sem pensar, não queria te machucar — ele gaguejava, andando de um lado para o outro.
Eu fui até ele e o abracei, ele ficou sem entender nada.
— Tá tudo bem, eu não tenho nada a ver com a sua vida sexual. Se vocês dois quiserem, façam o que tiverem vontade, e quantas vezes quiserem.
Depois da nossa conversa meu pai ficou mais relaxado, sentamos na sala e ficamos assistindo TV.
— E como foi o acampamento?
— Digamos que você não foi o único que aprontou no final de semana — eu disse rindo.
— Comeu umas bucetinha foi? — ele disse me olhando com orgulho.
— Quase, a professora interrompeu.
— Ih, foi pego?
— Quase, mas a prof chamou de longe, deu em nada.
— E tu ficou na mão? — ele disse rindo.
— Nada, comi uns cuzinho — meu pai estranhou, mas olhava curioso — e perdi o cabaço.
— Ue moleque, achei que você já tinha comido faz.. — ele se tocou no meio da sua fala sobre a confissão e me olhou surpreso.
— Acho que nem vou ter que explicar.
— E quem foi? É de confiança? Tem que usar camisinha quando é sexo casual.
— Calma pai, é de confiança sim — eu disse acalmando ele — eu dei pro Elias e pro Lucas, foi ontem aliás.
— E você gostou? — a curiosidade dele parecia mais sexual agora.
— Bastante, o Lucas meteu primeiro pra me preparar pra rola do Elias, mas eu achei uma delícia. A gente que tá meio de trisal, se comendo, mas com a relação bem aberta.
— Que bom que perdeu cabaço do cu com eles, são bons meninos — ele disse, percebi que disfarçava o volume na calça que usava.
— E como você descabaçou o Guga? — eu disse e vi seus olhos queimarem com a minha audácia — até onde eu sei ele era virgem.
— Foi aqui em casa, ele veio buscar um negócio e ficamos.
— E como rolou? — eu senti meu corpo esquentar, eu já estava duro.
— Ele me pegou trocando de roupa no quarto, vi que ele olhou demais e meti pica.
— Comeria de novo? — eu já estava apertando minha rola por cima da calça.
— Vou comer, po. Tu deu o aval — ele se levantou, bagunçou meu cabelo e foi pro quarto com o pau marcando na calça.
Depois disso fui pro meu quero bater uma imaginando Gustavo empalado pela rola do meu pai.
Lucas
Recebi uma mensagem de Yuri avisando que ia dormir, dei boa noite para ele, Elias e Guga e fui me preparar pro banho, até que recebi uma mensagem do professor Marcos.
— Boa noite, Lucas! Comprei nossos ingressos, te vejo 19:00? Passo pra te pegar.
— Boa noite, Marcos. Tudo certo, vou te esperar então, faremos algo depois?
Depois dessa mensagem entrei pro banho, fiz toda minha higiene e quando estava me secando no quarto vi que ele tinha me respondido há algum tempo.
— Podemos vir aqui pra casa, faço uma janta para nós.
— Super topo! Desculpa a demora para responder, estava no banho — mandei uma foto minha de toalha, pegando o meu corpo todo.
— Tá cheiroso então? Hahah.
— Vou estar mais ainda na quinta.
— Qualquer coisa você toma um banho lá em casa.
— Vou estar cheiroso, prometo.
— Vou indo nessa, Lucas — eu recebi uma foto dele, só de toalha também, ele era uma delicia — indo pro banho. Boa noite, dorme bem.
E eu dormi, depois de socar uma punheta gostosa vendo aquele corpo delicioso.
Olá, leitor! Espero que goste dessa parte, ela foi mais para amarrar algumas pontas soltas dos contos anteriores e deixar o espaço limpo para as próximas partes. Estou no insta e no Twitter com o user , me sigam lá! Podem enviar feedback, sugestões para as próximas partes e outros temas de contos que queiram ler.
Incrível, continua!
Tomara que o Yuri e o pai não se peguem
Q sdss q eu tava das tuas histórias
TUDO QUASE ÓTIMO. SÓ UMA COISA ME PREOCUPA. A RELAÇÃO ALUNO-PROFESSOR. SE É DESCOBERTA PODE GERAR PROBLEMAS PRO PROFESSOR. DE RESTO FOI TUDO ÓTIMO. INTERESSANTE UM FILHO LIBERAR O PRAI PRA TRANSAR COM SEU MELHOR AMIGO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE.
Adorei que o Gabs deu juízo pro Yuri. Agora quero super ver o desenrolar desse enredo. Será que o Guga vai dar pros meninos?
Quero ver essa transa com o profe e vc
Imagino o Guga e o Lucas dando prós olhos e para o pai do Elias, numa suruba gostoso
Continua logo por favor continue assim desse jeito maravilhoso de postar seus contos e tesão