De maisssdddd
** MEU LAR, MEU PEQUENO HARÉM INCESTUOSO ** (pt 4)
Anteriormente...
- Vai comer a sua filha quando chegar a hora? - pergunta Karen
- Se por um absurdo cósmico, que não vai acontecer, a Monique chegar em mim e dizer “Amor, você pode comer sua filha, não vou ficar brava”, então é lógico que eu vou comer. Mas isso NUNCA vai acontecer, Karen.
- Ok. Então aguardeQuando Monique chega, às 17h, encontra o seguinte cenário em casa: Karen, Vick e Bruno, sentados no enorme tapete da sala, todos de pernas cruzadas, bem à vontade, formando um círculo, jogando baralho e bebendo vinho. Ela chega de mansinho e fica só de olho. Todos riem muito, e Monique tem um pontinha de ciúme por não ter participado com eles desse dia, que aparentemente tinha sido ótimo. Ela pega uma garrafinha de água na geladeira, e vai bebendo aos poucos sem fazer barulho, para ver um pouco mais daquela alegria.
Talvez o ciúme fosse também por causa de seu esposo, que estava em frente à irmã, sentada daquela forma, toda oferecida. Assim seria praticamente impossível que o marido não olhasse de vez em quando. A filha, que ainda era ingênua, estava na mesma posição, mas é claro que seu marido não a via como mulher, apenas como filha, então esse não era o problema. Mas em relação à irmã era diferente, porque os dois fizeram muita sem-vergonhice no passado.
Monique continua bebendo sua água e vendo toda aquela diversão, com só um pouquinho de incômodo.
- kkkkkk, compra de novo!!! Kkkkkk - diz Bruno, rindo da filha.
- Hahaha, eu compro, mas ainda vou ganhar essa rodada! - Vick responde
- Nossa, sou a pior nesse jogo! - diz Karen, com as cartas contra os peitos
Bruno parece estar vencendo o jogo. Ele arruma seu carteado e diz:
- Estou na vantagem, se eu tivesse topado aquela sugestão sua, Karen, eu estaria no lucro total kkk
- Ah, agora já foi! - ela replica - Mas já era pra eu estar pelada mesmo, se fosse valendo kkk
- Ah, eu disse que toparia! - diz Vick em tom de desafio - meu pai é que ficou com medo! Kkk
- Não, gente, jogar é só na brincadeira mesmo, sem apostas… até porque vocês sabem que tive problemas com isso e fui até preso por causa de apostas! Haha - Bruno se defende
- É, papai, você iria viciar em deixar a gente pelada, você joga muito bem! Que raiva! rsrs
Eles se divertem e riem muito
"Afff, é por isso que tenho lá minhas dúvidas com a Karen, que ideia besta, olha o tipo de aposta que ela sugere! Caramba, que raiva que dá essas coisas! E a Vick parece uma Maria-Vai-Com-as-Outras, achando graça numa besteira dessa! Depois eu vou dar uma bronca nessa menina, tá muito assanhada, pro meu gosto. Já não basta esse dengo todo que ela está com o pai, que pra mim já tá virando frescura! … Claro, ela ficou sem o pai um tempão, eu posso compreender… mas assim já tá demais, e ela já é mocinha, tá ficando feio isso! Até agora não falei nada, mas na próxima vez que ela sentar no colo do pai eu vou ter que dizer! O Bruno, coitado, claro que não vê malícia, é a filha dele, mas percebo que ele fica constrangido…"
- Nossa, como eu queria bater uma!!! - diz Vick, sem perceber o duplo sentido.
- Vick, kkk aiai, deixa pra lá - diz a tia, rindo da gafe da sobrinha
- O que foi, tia? Eu quero ganhar uma vez, qual o problema?
- Nada, nada, segue o jogo
"Essa Karen também é muito maliciosa, só pensa nessas coisas. Depois ela vem com historinha de que quer beijo e não sei o quê. Não mais ficar com gracinha com ela também!" - pensa Monique, que continua observando tudo.
Parada ali na porta da cozinha, olhando para a sala, Monique começa a refletir se o ciúme que sente também não é sobre a Karen, afinal, querendo ou não, ainda havia alguma coisa entre elas.
Ela termina a garrafinha e entra na sala.
- Oi, gente, como estão?
- Mãe! Até que enfim você chegou!
- Monique, vem jogar com a gente, isso aqui tá ótimo! - diz a cunhada
- Oi, meu bem - diz Bruno oferecendo vinho à esposa, sem se levantar.
Monique mesmo de pé aceita a taça, bebe um gole e devolve.
- Eu vou tomar um banho primeiro, e desço pra gente jogar, então rs
Ela toma um banho rápido e vai se trocar. Contudo, assim que coloca a primeira roupa, não gosta e retira. Não sabe direito o porquê, mas sente a necessidade de estar um pouco mais bonita. Será que era para que o marido não achasse Karen mais bonita que ela? Ou será que era pra chamar a atenção da própria Karen? Ela já não sabia. Enquanto se vestia, pensa na possibilidade de Bruno ficar sabendo sobre o beijo que havia rolado entre ela e Karen no dia anterior e ficou com medo.
“Isso não pode acontecer de novo, o que estou fazendo da minha vida? Eu não vou cometer mais esse erro” - ela pensa, mas ainda assim escolhe um shortinho curto, (todavia, não minúsculo como o da Karen) rosinha, de sarja. Para a parte de cima, apenas uma blusinha branca, e, como estava em casa, ficou sem sutiã. Ela se olha no espelho e considera que está tão ou até mais bonita que a cunhada. Karen podia até ter a maior bunda, mas os peitos mais gostosos ainda eram os seus. Em seguida, ela vai descalça até a sala.
- Cheguei rsrs - ela anuncia
- Eita mulherão da porra! - brinca o marido
- Senta aqui, cunhada - abre um pouco de espaço Karen, para que o círculo ficasse bem distribuído.
Monique vê que o vinho já tinha acabado, mas não nota alteração em ninguém, o que a deixa mais tranquila. Ela senta com todos, mas na posição de ladinho.
- Olha, que recatada rsrs - brinca Karen
- É, alguém tem que ser, né? - responde Monique, alfinetando as outras duas, e percebendo que na verdade não se tratava de um círculo, mas um semicírculo de três mulheres em frente a Bruno. Ela ia dizer algo a respeito, mas deixou pra lá assim que vieram as cartas.
Ela olha para Karen, que discretamente dá uma piscadinha sem vergonha, deixando-a um pouco sem jeito. Preferia que a cunhada não fizesse esse tipo de coisa, afinal, e se o marido percebesse? E a filha?
"Nem vou dar bola pra Karen. Pelo menos ela não esqueceu de mim, claro, mas não dá pra ficar brincando com essas coisas. Ela tá linda hoje, e esse brilho realça a boca dela, aff, que boca que ela tem! Mas as coisas não podem ir pra esse lado."
- Mãe, o que você sugere pra gente apostar?
- O que eu sugiro? Sugiro aquela louça bonita lá na pia para quem perder, o que você acha? Hahaha - tenta Monique
- kkkk Deixa quieto essa aposta, então - Vick e Karen riem juntas
O jogo avança e Monique cansa da posição de ladinho, e entende melhor por que as garotas estavam sentadas daquela forma. Ela pondera que de todas ali era a única que não tinha que ser modesta, afinal, o marido era dela. Ela espera mais um pouco e então assume a mesma forma que as outras duas: sentada, de pernas cruzadas e coxas bem abertas.
Ela percebe o olhar de Karen, que a bem da verdade adorava seu corpo. Mas ela prefere não dar bola e o jogo vai rolando.
Numa das vezes que Bruno começa a embaralhar mais demoradamente, Karen rapidamente pega o celular e começa digitar para Monique, no Whatsapp:
"E aí? Que tal uma apostinha só nós duas?" - provoca Karen
Monique sente o celular vibrar e já prevê que é Karen, a menos de meio metro, caçando assunto. Ela não resiste e pega o celular, enquanto Bruno mistura as cartas.
"Não sei...O que você quer apostar, Karen?"
"Se você fizer mais pontos que eu até a última rodada, eu chupo sua buceta quando ninguém estiver em casa" - tenta Karen
"...Não estou interessada, Karen, volte ao jogo, querida"
"Calma, calma.. o contrário, então: se você fizer mais pontos que eu, deixo VOCÊ chupar minha buceta quando estivermos sozinhas. O que acha? rs"
Monique lê sem expressar reação. A cunhada continua escrevendo:
"Eu depilei bem depiladinho, do que jeito que você gosta rsrs … Mas ok, você que sabe rsrs"
"Eles não vão sair hoje, Karen, a gente nem teria oportunidade…"
"Verdade, deixa pra lá, vamos voltar ao jogo."
"...Calma. Você oferece e depois me deixa falando sozinha?"
"Ué, você não está querendo!"
"...Quero a segunda opção.”
"Ok, então está combinado, cunhada rsrs. Depois a gente acha uma oportunidade"
"Te amo, Karen" - e Monique desliga a tela.
"O… quê?" - se surpreende Karen, deslocada e corada pela declaração da cunhada, se esforçando para não olhar para ela, logo ao lado.
- Vocês vão jogar ou vão ficar no Instagram!? - alfineta Bruno, dando as cartas.
- É, depois eu que fico demais no celular! - brinca Vick.
"Caramba, eu não devia ter dito isso pra Karen, não devia dar corda pra isso, mas agora já foi…" - pensa Monique, recebendo as cartas
"Achei que a Monique havia superado nossa separação, mas pelo visto ela ainda me curte demais rs” - pensa Karen, recebendo as sete cartas.
Depois de algumas rodadas o jogo termina e duas pizzas chegam. Eles vão para a cozinha e abrem outro vinho para acompanhar. Somado ao vinho que beberam durante o jogo, aqueles três ficariam alegrinhos demais, mas isso não chega a incomodar Monique.
Todos em volta da mesinha da cozinha e, mesmo havendo um número suficiente de cadeiras, Vick senta no colo do pai, que sem jeito, permite como sempre. Quando Monique já ia abrir a boca para reclamar, a mão de Karen se antecipa e, por baixo da mesa, repousa sobre a mão de Monique, como que a impedindo. Monique olha para a cunhada, que expressa no rosto o que seria um “deixa pra lá, não ligue pra isso, não é nada demais, ela só está sendo carinhosa, relaxa”. É incrível como Karen pode pegar as coisas no ar, e como pode dizer tanto com apenas um olhar.
Monique deixa pra lá dessa vez, seguindo o conselho de Karen, enquanto Vick, sentada no colo do pai, morde a fatia de pizza, toda oferecida, e depois ainda leva a mesma à boca dele, para ele morder. Monique sente um desconforto, mas pondera que a cunhada tinha razão, não era demais. E assim os dois continuavam, comendo das mesmas fatias e bebendo da mesma taça.
Todos conversam bastante e se divertem. Depois que já estão cheios, Monique levanta e percebe que as mãos do esposo estão em Vick, uma na cintura, e outra na coxa, e ele não as retira quando Monique percebe, o que parece provar pra ela que não houve maldade da parte dele. Além do mais, o vinho devia ter deixado ele um pouco sem noção o lento. Todavia, ainda restava um incômodo em Monique, por esse tratamento muito carinhoso entre os dois.
E Karen, que percebia tudo, sabia que mais tarde a cunhada ia querer falar sobre. E é exatamente o que acontece, quando as duas ficam a sós, no jardim, naquela noite quente. Bruno e a filha ficam assistindo TV.
- Por que me impediu de falar aquela hora, Karen? Você nem sabia o que eu ia dizer.
- Eu acho que sabia, sim.
- … Tá, e o que você acha? Não estão muito açucarados, não?
- Sim, estão, mas que bom! Sinceramente, Monique, as garotas na idade da Vick mal falam com os pais… Sua filha é um amor.
- Bom, isso é verdade… Mas ela tem que saber que já é grandinha para essas coisas, né? Sei lá…
- O que você está achando? Que ela tá querendo namorar o pai? kkk
- Claro que não, ôxi, tá doida?
- É o que parece, você tá vendo o que não existe, Monique.
- Ai, nem sem mais, viu. Mas a Vick, sei lá, ficou diferente quando o pai chegou.
- Ela sempre foi carinhosa, Monique
- Sim, sim…
- Você desacostumou, só isso. Não lembrava mais como era ter um homem com você e sua filha. Acredite, não tem nada demais.
- É, pode ser. Mas olha, não estou duvidando em nada da Vick. Meu ponto é que ela não percebe as coisas, entendeu? E não que esteja tentando algo, claro que não, não sou tão louca assim haha
- Ah, Monique… Pra falar a verdade…
- Sim, diga.
- Não entenda mal o que vou dizer, hein?
- Pode dizer, Karen.
- Eu acho que tem até uma chance de a Vick estar “encantadinha” com o pai, mas…
- Aff, você tá louca, Karen!? - diz Monique em um tom mais firme.
- Eu terminei de falar?
- Ai, tá...desculpa
- Monique, para de fazer tempestade em copo d’água, a gente tá só conversando, poxa.
- Eu já pedi desculpa… Vai, pode falar.
- Ah, não, deixa pra lá, quebrou o clima.
Monique pega na mão de Karen, olhando pra ver se alguém estava por perto.
- Fala, Karen… estou pedindo.
- Tá.
Ela espera uns segundos
- Eu dizia que - mãos dadas ainda - acontece isso, sim, de a filha às vezes se “encantar” com o pai, mas é coisa boba, passageira.
- Bom, eu era doida pelo meu professor de português rsrsrs
- Sim, sim… Isso acontece, mas nunca dá em nada, é coisa besta, que passa, coisa de menina.
- É, mas… sei lá, pelo pai é meio estranho, não?
- O Bruno é um gato, você sabe disso rs. E ainda é um paizão, amigo e tal… então até dá pra entender
- Enfim, tomara que não seja nada mesmo. Mas se for, acho que você está certa, é só uma fase que passa rápido. Vamos lá pra dentro? - Monique tenta encerrar o assunto
- Mas e meu beijo? - provoca Karen
- Que beijo? rs A gente não pode continuar com isso, Karen…
- Ok, então também não vai querer receber o que apostamos, né? Se não pode um beijo, imagina chupar minha buc...
- Karen! Fala baixo!... Bom, eu ganhei a aposta. Aposta é aposta! É totalmente diferente.
- Ok… Tá certo, tudo bem.
- E... Posso pedir uma coisa? - pergunta Monique com vergonha
- Pode
- Quero aquele gosto de cereja nela de novo, pode ser? rsrs
- Pode deixar, eu trouxe na mala - sorri Karen
- Ah, então você já sabia que eu ia querer?
- Sabia hahaha
- … Ai… Karen, você é tão… Ok, ok , só um beijo, vai! rs
Os dois rostos se unem e um beijo acontece. Delicado, sem língua, mas demorado. Nesse momento Monique até esquece da vida.
De repente:
- Oi, gen… Eita! Desculpa! - diz Vick, com a mão na boca, aparecendo do nada e vendo a mãe e a tia se beijando.
- Ai!!!! Que susto, filha!!! Olha, isso não é o que parece e...
- Monique, para, agora já era, ela viu, deixa - diz Karen levando na esportiva - Caramba, Vick, de novo! Você parece o Batman, chega e ninguém vê!
- Eu juro que não sabia...rsrs
Vick senta em frente às duas
- Vick, filha, nós não...
- Mãe, relaxa, não precisa me dizer nada - ela beija a testa da mãe, bem compreensiva -, para de ser boba, que eu acho vocês um casal lindo.
- Não somos um casal! - Monique solta a mão de Karen subitamente
- Nossa, Monique, credo, precisava fazer desse jeito? - diz Karen, um pouco magoada
Vick toma a palavra tentando conciliar tudo:
- Mãe! Ei! Olha pra mim! - segurando o rosto da mãe com as duas mãos - Mãe… está tudo bem, calma rsrs - ela a abraça - Você não tem que explicar nada. Vocês são adultas e não estão ferindo ninguém. Eu estou te julgando, por acaso?
- Não, filha… não está
- Então pronto, para de bobeira - termina Vick.
- Ok, mas, nós não estamos tendo nada, que fique claro - continua Monique
- Mãe, você magoa a tia assim, né?
Karen se levanta e sai andando sem olhar pra trás.
- Karen! Eu não quis dizer isso, vem aqui!!! - pede Monique, arrependida
Vick segura as mãos da mãe e a acalma:
- Deixa ela ir, mãe. Depois você fala com ela, quando estiverem mais calmas.
- Ai, gente, que vergonha… o que eu estou fazendo da minha vida? Eu...
- Não está fazendo nada, mãe, para com isso. Quem vê pensa que você tá matando alguém. Até pouco tempo você estava namorando a tia, é normal que ainda tenham alguma coisa, isso não é nada demais, ôxi. Eu compreendo perfeitamente.
- Eu não estava namorando ela, Vick, era só…
- Tá vendo? Imagina a Karen ouvindo isso… Ela ia ficar triste. Mãe, vocês namoraram por meses, por que não admite isso? Aconteceu, simples assim. Foi uma fase, talvez, mas… ninguém está te condenando por isso. Sinceramente, acho até que se meu pai soubesse ele ia entender perfeitamente, porque aquela fase foi muito difícil pra você.
- Ele já sabe, Vick - diz Monique com a mão na testa -, eu já contei pra ele
- E como ele reagiu?
- Estranhou, mas… é como você falou, ele não fez tanto caso mesmo.
- Pois é! Tá vendo?
- Mas uma coisa é ter feito, no passado, outra coisa é continuar por aí, beijando a irmã dele, enquanto ele está aqui, isso eu tenho certeza que ele não gostaria.
- Mãe… você namorou a irmã dele por vários meses. Depois ela vem pra cá e ele simplesmente permite de boa. Pense comigo. Você acha que o pai é bobo? Ele sabe que ex-namorados têm essas coisas, essas "recaídas". Meu pai pode ser tudo, mas burro ele não é. Acho que ele suspeita disso tudo, sim, mas prefere que isso passe naturalmente, não quer fazer pressão.
- O quê? Você acha que ele sabe???
- Desconfia, provavelmente.
- É… ele não é burro, você está certa. Mas o que devo falar pra ele, então?
- Nada, mãe. Ele não parece estar cobrando nada de você. Ela sabe que a Karen não vai ficar muito tempo, infelizmente, então… não vale a pena discutir sobre algo que vai acabar logo.
- Sim, verdade… Mas agora estou com vergonha por você estar sendo mais madura que eu…
- Eu estou do seu lado pra te ver bem, não pra te julgar, você devia saber, mãe rs
- Mas não acha errado eu fazer isso com seu pai? Tipo, não que eu esteja “fazendo”, mas… isso que aconteceu agora foi um acidente e… Não acha errado?
- Ah, mãe, depois que eu soube que o pai namorava a tia quando eram adolescentes, não sei de mais nada hahahaha
- Ai, filha, não fala assim. Eles também não eram namorados, só… aprontavam.
- Eram sim, mãe. A tia me conta, às vezes.
- E o que ela conta? Pra falar a verdade nem eu sei tanta coisa assim - pergunta Monique, curiosa
- A tia disse que ele dava flores pra ela no dia dos namorados e coisas assim rsrsrs
- Sério? - se surpreende Monique, que até então achava que a coisa tinha sido apenas sexual entre os dois.
- Sim rsrsrs
- E por que esse sorrisinho, você acha isso engraçado, é?
- hahaha. Ah… tem tantos irmãos que se detestam… Os dois se dão tão bem rsrs
- É, até hoje eles se dão muito bem, isso é verdade.
- Sim.
- Tá, mas voltando ao assunto, foi um deslize meu, me sinto culpada pelo seu pai.
- Eu não vou contar pra ele, você vai? haha
- Não, hahaha, mas credo, Vick, que coisa malvada de se dizer! haha
- Malvada por quê? Isso logo vai acabar, não é mesmo? Então não vale a pena fazer um circo…
- É… você tem razão
“Depois que eu chupar a buceta da Karen, não vou querer mais nada, chega de brincar com fogo. Mas chupar eu vou, porque ganhei a aposta e… ficar com vontade é até pior. Mas vai ser só essa vez.”
- Tá pensando em quê, mãe?
- Eu??? Nada rs
- Sei! kkk
Monique fica corada
- Nada, é sério rsrs
- Ok, ok, rs
- Filha, já que estamos aqui… eu queria conversar com você sobre algo que estou notando e…
- GENTE, VOCÊS NÃO VÃO ENTRAR, NÃO? - diz Bruno, lá da porta.
- Vamos sim - elas se levantam, tiram algumas gramas da roupa e vão para dentro, esquecendo do assunto.
Monique espera um pouco e sobe as escadas em direção ao quarto da cunhada.
TOC TOC
- Karen?
- Tô dormindo!
- Tá dormindo falando comigo?
- Tô dormindo, Monique!
- Qual é, Karen, me desculpa, eu não soube como reagir, tente entender - diz baixinho
- Você soube sim, como reagir. Escolheu reagir daquela forma, mesmo a Vick dizendo que nem ligava.
- Karen… eu não disse… - ela olha para os lados para ver se alguém passava pelo corredor - eu não disse aquela hora que eu te amo? Por favor, acredite em mim, eu só estava assustada.
A porta se abre.
Lá embaixo, Vick e seu pai assistem TV.
- Tá gostando do filme, pai?
- Tô sim, filhota.
Vick ali ao lado do pai, pode se lembrar das conversas que tinha com a tia:
"Mas eu te entendo, sobrinha, mais do que ninguém. Afinal... rsrs bom, você sabe… eu e ele no passado fizemos muita coisa... rsrsrsrs"
"Mas ele nunca olharia pra mim, tia. Você é linda, e vivendo junto com ele dá até pra entender por que isso aconteceu entre vocês. Mas eu não sou bonita assim"
"Victoria, pode parar, você tá querendo confete! Você é linda! E olha que minha opinião deve ser levada à sério, porque depois que tive meu casinho com sua mãe, passei a ver mulheres com outros olhos! rs. Acredite em mim, você é gatinha demais"
"Obrigada rs. Mas meu pai jamais me olharia…"
"Aham, tá bom, então rsrs. Vai acreditando nisso kkk. Seja dengosinha com ele que você vai ver hahaha"
"Como assim, tia?"
"É o ponto fraco dele, minha flor. Quanto mais dengosa você for, mais seu pai se apaixona kkk"
"Até parece! Ele não sente isso por mim"
"Bom, ainda não… mas se você for, digamos, mais carinhosa, querer ficar sempre junto dele… sentar no colo dele…"
Vick sentia cada dia mais curiosidade pelo que aconteceu entre a tia e o pai. Ela sempre enchia Karen de perguntas sobre esse passado e a tia sempre respondia tudo, a instigando, na parte mais romântica e também na parte mais sexual. Vick ficava sempre impressionada e pedia detalhes
"Mas você só pegava?"
"Não, Vick, acha que sou boba?"
"Então fala! rsrs"
"Quer que eu conte tudo?"
"Quero! rsrs"
"Tipo… Tudo mesmo?"
"Tudinho, com detalhes rsrs"
"Ok, rsrs. Bom, então depois que eu peguei aquele pau grosso do seu pai…"
"Nossa, tia rsrsrs É tão grosso assim?"
"Sim, seu pai é um pauzudo, menina rsrs"
"Nossa rsrs… Tá, continua!"
"... Eu passei a punhetar, olhando na cara dele, que estava até babando de prazer..."
"Eita rsrs conta, conta!"
"Ele dizia assim: 'Ai, irmãzinha gostosa, você é a melhor irmã do mundo'"
"Olha que safado! rs"
"Sim, e eu olhava aquele pau e minha boca até salivava… tem mesmo certeza que quer saber, Vick?"
"Queroooo, vai, tia, conta! rs"
Com o controle remoto na mão, sentada ao lado do pai, e lembrando das conversas com a tia, Vick se deita, deixando os pezinhos no colo dele. Aquelas pernas lindas à mostra, e o shortinho repuxado para cima ao máximo, deixando bem clara a divisão do seu sexo, e as coxas bem exibidas. A mão de Bruno acaricia-lhe os pés lentamente.
- Se fizer cosquinha você vai ver! rs - ela diz, olhando para ele e não para a TV, com um sorriso encantador e magnético.
"Caralho, minha filha é bonita pra porra… Tenho muita sorte por ela não nos dar dor de cabeça, porque com esse corpo as meninas sempre dão trabalho"
- Você nunca fez uma massagem no meu pé, né, pai?
- Acho que não, filha
- Eu quero rs
- Eu não sei fazer muito bem…
- Paiiii - bem dengosa, como a tia ensinou - faz, vai… Eu quero!
"Agora é crime fazer massagem no pé da filha? Faz uma massagem na sua filha logo, caramba" - ele pensa
Lá em cima, no quarto de hóspedes, o beijo rola solto. Elas sentadas nas ponta da cama, porta trancada para não correr risco nenhum.
- Eu adoro sua boca, Monique! - ofegante
- Nossa, acabei de crer…
- O quê? - pergunta Karen, sem entender
- Eu sou bissexual, puta que pariu.
- kkk isso não era óbvio?
- Juro que não, sério
- Mas a gente transou várias vezes, Monique!
- Eu sei! Mas eu não me via assim, tô falando sério
- E o que mudou?
- A ficha caiu, né? Nossa, estou muito apaixonada por você, essa é a verdade. Pareço uma adolescente boba
- Você me ama, Monique rsrs
- E você, não?
- Vou ser sincera. No início eu senti uma puta atração por você, lógico, mas não diria que estava apaixonada.
- Igual a mim, então
- Sim. Mas quando fui embora, percebi que era algo mais
- Sim… Foi horrível. Me beija, anda!
Karen se levanta e adota uma postura mais firme:
- Na cama, cadela, deita.
- Ai, Karen, não presc…
- Cadela, shhh! - com o dedo indicador nos lábios, exigindo silêncio - na cama agora!
- Mas e se eles…?
- Na-Ca-Ma!
Monique obedece, sentindo seu corpo arrepiar por inteiro. A voz exigente de Karen era uma bomba para ela. Ela vai para trás com o corpo, até repousar a cabeça no travesseiro.
- Tira essa blusinha.
Monique retira a blusinha, ficando com os peitões de fora. O medo de alguém bater na porta, a voz mandona da Karen, o fato de estar com as tetas de fora, tudo isso excita Monique demais.
Karen se inclina sobre o corpo de Monique e começa a retirar-lhe o shortinho sem pedir autorização. Em seguida, Karen retira a calcinha preta da cunhada e a amassa, fazendo uma bolinha na mão.
- Abre a boca, Monique.
A voz de Karen estremece Monique, a fazendo derreter mais e mais.
“Puta que pariu, eu sou bissexual…” - reconhece definitivamente Monique, abrindo a boca, recebendo a calcinha lá dentro, bem socadinha.
- rsrs Como você é puta, Monique rsrs. Abre essas pernas. A-GO-RA.
Karen nem termina a frase e Monique já atende prontamente, esquecendo-se completamente da filha e do marido.
Lá embaixo, ninguém mais prestava atenção na TV. Vick não tirava os olhos do pai, que massageava bem forte os pés da filha (ela tinha pedido assim, bem forte), que gemia de dor, apenas de dor, mas na prática não tinha diferença de um gemido de tesão.
"Caralho, essa gemeção tá me matando. Será que a Karen estava certa? Eu tenho tesão na minha filha? Mas que culpa eu tenho, olha esse corpo, e olha esse rostinho …"
- Ai, pai… Isso, pode enfiar o dedo sem dó, pai, isso, mais forte - diz Vick, sem perceber o duplo sentido
- Q...quê??? Ah, tá, entendi, ok
- Hmmmmm, isso, pai, mais, mais, hummmm, que delícia!
"Eita porra, meu pau tá duro, caralho… "
Ele ajeita os pés dela em apenas uma de suas coxas, para evitar contato com o pau duro. E começa a apertar o pé dela com mais força ainda.
- Ohhhhh, que delícia, pai, continua, continua, não para.
"Mano, isso já foi longe demais, para com essa merda"
"Mas porra, é só massagem, nada a ver"
"Massagem de pau duro?"
- Nossa, pai, que gostosooooo! Hummmm
De tanto a filha gemer e remexer o corpo, ele podia ver a calcinha dela se sobressair lá em cima, na cintura. Eram só alguns centímetros, mas o suficiente para que ele ficasse com os olhos fixos
Vick abre os olhos e vê o pai olhando a faixa estreita de calcinha que excedia ao shorts. Então ela passa a tentar dar mais disso a ele, fazendo o shortinho descer mais, apenas com o atrito da bunda no sofá. E funciona bem. O dobro de calcinha podia ser visto.
- Nas pernas também, pai… por que não pega aquele creme no banheiro?
- … Filha, eu… acho melhor a gente ir dormir e…
- Ah, paiiiiiii - bem dengosa - você nunca fez massagem em mim, agora quer fazer com pressa???
- É que…
- Eu vou pegar o creme! Você vai fazer, sim! rsrs
- Ok, ok - ele diz, olhando mais uma vez para aquela calcinha azul brilhante, que ela arruma para dentro, levantando o shortinho, olhando na cara do pai, como se dissesse "eu vi que você viu", mas sem comentar nada.
Menos de um minuto depois ela já está de volta com um creme.
"Ah, foda-se, a Monique já subiu para dormir mesmo, tô nem aí, não vou ficar me culpando por estar fazendo uma mera massagem na minha filha. A Monique beijando a Karen na cozinha ontem, e eu que sou o safado aqui? Até parece!"
Lá em cima, Karen não havia tirado nenhuma peça de roupa, mas Monique estava pelada para receber um oral caprichado da cunhada. A posição em que estavam era fruto da mente louça e criativa de Karen, que exigia algo bem vergonhoso de Monique, era quase como ficar de ponta cabeça: pernas dobradas para cima, para o ar, somente com os ombros e a parte superior das costas (trapézio) cravadas no colchão, e se apoiando por meio de um "triângulo" formado pelos braços e cotovelos afundados no colchão e as mãos bem seguras no quadril. O pescoço bem curvado pelo peso do seu próprio corpo, os seios bem amassados em seu próprio rosto, sem muito espaço para mais nada e ainda com aquela calcinha preta entuxada na boca. Ela não conseguiria se equilibrar por muito tempo, não fosse Karen se encaixar nela, por trás, e de joelhos, fazendo com que as pernas de Monique repousassem em seus ombros.
Nessa posição, Karen podia abocanhar aquela buceta com o maior conforto, ainda que às custas do desconforto da cunhada, que não parecia reclamar nem um pouco.
Karen começa a chupar aquela xota demoradamente, sem desespero, e Monique se derrete inteira, tendo o orgasmo mais rápido de sua vida, gemendo abafado por causa da calcinha na boca, que já estava cheia de saliva.
- mmmmm
A cunhada lambe e chupa aquela ostra rosada com mais e mais vontade, sabendo que a puta já havia gozado com sua boca.
Os olhos de Monique reviram, sua carne treme, e Karen não para de tentar engolir sua buceta. CHUP CHUP CHUP
Enquanto isso...
- Pai, acima dos joelhos também
- Tem certeza? - pergunta Bruno, massageando aquelas pernas gostosas da filha
- Lógico, maior delícia você passando a mão em mim
"Essa menina precisa aprender a construir melhor essas frases... caralho"
- Ok, filha…
Para auxiliar ele, Vick puxa bastante o shortinho para cima, para que o pai possa subir bastante as mãos nas coxas dela. E quando ela puxa até o limite, ainda dá mais duas puxadinhas bem firmes, para marcar bem sua fenda. E para dar mais acesso ainda ao pai, ela dobra as bordas do shortinho o quanto pode, fazendo-o diminuir significativamente de tamanho, o máximo que um shortinho pode parecer uma calcinha.
"PUTA QUE PARIU, VICTORIA!" - ele pensa.
- Pelo jeito você gostou mesmo de massagem, hein?
- Amei rs. E você, gostou de me massagear?
- Lógico! Quer dizer…Érrr, claro, claro que sim...
- Que bom, porque amanhã eu posso fazer em você também, né?
"Ai, caralho, a Monique vai descobrir essa porra, mano…"
"Puta que pariu, que vontade de comer essa….não, não vou pensar isso"
- Sim, filha, acho que sim
Bruno espalha o creme de massagem nas coxas da filha, ela estando com as pernas sobre seu colo, sem ter como tirar o pinto duro debaixo delas. No início as mãos dele deslizam bem superficialmente, mas logo ele está de fato metendo a mão com gosto naquelas coxas, sem deixar de massagear, mas saboreando a oportunidade e com um puta tesão.
Vick abre um pouco as perninhas para que o pai pudesse ir até às partes internas da coxa e virilha.
- Nossa, pai… que delícia…, hummmmm
Bruno não aguenta mais ficar se controlando. Põe uma tonelada de creme nas mãos e enfia entre as pernas da filha, explorando o quanto pode, esquecendo totalmente que se tratava de uma massagem. Ele até começa a apertar de propósito o pau contra as pernas de Vick.
- Ai, pai, que mão gostosa! - diz Vick abrindo as pernas um pouquinho mais
Bruno começa a ir ao limite com todo aquele creme, até que as pontas de seus dedos invadem um pouco dentro das bordas do jeans, de baixo para cima, bem na região da virilha. Vick vendo que o pai quer brincar ali, e já sentindo um fogo enorme na periquita, e gemendo bem gostosinho, segura com os quatro dedos de cada mão as bordas de cada perna do shortinho, e leva uma mão ao encontro da outra, mostrando as beiras da periquita. Bruno quase goza apenas de olhar para aquele prólogo de buceta, com pelinhos bem baixinhos, naquela altura que já pinica.
Ele fica reticente em meter as mãos ali, mas aos poucos chega lá.
- Nossa, pai, isso, continua… - diz Vick, se contorcendo
"CARALHO, O QUE ESTOU FAZENDO NESSA PORRA???" - pensa e Bruno, morrendo de tesão pela filha
Enquanto isso, no piso de cima...
Ainda na mesma posição em que estava, Monique goza uma segunda vez na boca de Karen, e então as duas caem mortas na cama, lado a lado
- Caralho, Karen… Gozei demais, demaiiiis!
- Você tem uma buceta que é um verdadeiro banquete, Monique!
As duas ofegantes, exaustas. Um minuto se passa.
- Karen… vai deixar eu chupar a sua agora, né?
- Não, Monique, você já gozou, tenho que ir pro meu quarto
- Mas Karen… - Monique lhe segura a mão, impedindo - estamos sozinhas!
- Não, Monique - adorando fazer cu doce para a cunhada- melhor não, já está tarde
O desespero de Monique é nítido
- Ah, Karen! Puta que pariu, né? Poxa, por favor!
"Nossa, essa mulher simplesmente está com fome de buceta kkk. Vou fazer mais cu doce" - Karen pensa
- Monique, estamos muito tempo aqui, não vai ser legal…
- Mas eu ganhei a aposta, meu! Você tem que pagar!
"Caralho, ela tá ficando brava kkk, que fome é essa? Kkk"
- Mas o combinado foi quando nós estivéssemos sozinhos em casa, amore...
- Ah, vai se foder, Karen! - ela diz já perdendo a compostura, claramente irritadiça
- Monique, para de drama, amanhã eu deixo, chega disso.
- Não, não! - Monique agarra Karen com os dois braços, as duas ainda deitadas - Por favor, eu preciso muito, não faz isso comigo, Karen!
- Iiiih, tá ficando boba, é? Me solta, Monique! Oxi! Vai me estuprar, é!?
Monique começa surpreendentemente a chorar como uma criança
- Monique, calma, que porra é essa?
- P...por favor - soluçando e lágrimas escorrendo - só um po-pouco, eu só quero um pouco, poxa...
- Ai, Monique, que drama, ok, ok! Vai logo, então, mas não vou gozar nesse clima!
Karen, que ainda estava de roupa, se levanta, fica de pé no chão, e bem a contragosto retira a camiseta, depois o sutiã, abaixa o shorts e a calcinha de uma vez só, tudo bem mecanicamente, sem nenhuma sedução.
Enquanto isso, no piso de baixo…
- Hummmmmm, aí mesmo, pai, tá tão gostoso!
Bruno estava já com a mão por dentro do short e da calcinha da filha, entrando por baixo, pela virilha, e indo até a buceta propriamente dita, e massageando freneticamente para ela gozar. Muito creme, muito liso. A filha, ainda repuxando o shortinho para dar mais acesso à mão do pai, embora o jeans apertado limitava muito a mão dele. Mas era o suficiente para deslizar rapidamente pra lá e pra cá, sem parar, naquela buceta, até que Vick começa a gozar. Seu corpo se enverga todinho, os olhinhos vão pra trás, ela geme como uma safadinha, esquecendo da mãe e da tia, e Bruno não acredita no que tá havendo, mas goza nas calças, de tanto sentir o pau pressionado naquelas pernas.
- Ohhhhhhhhhh
Ao fim dos espasmos da menina e dele, ela ri com as duas mãos na boca, toda feliz
Bruno não sabe nem como começar a dizer alguma coisa a ela. Ele estava realmente assustado.
"O… o que… o que foi que eu fiz!?"
No piso de cima...
Mostrando impaciência, Kate deita na cama e abre as pernas de vez
- Vai rápido, toma o que você quer! Não vou por gostinho de cereja nenhum, se quiser vai ser assim!
- Tá bom, obrigada, obrigada! Olha, Karen, eu…
- Monique, eu vou embora…
- Não, tudo bem, tudo bem!
Monique encaixa o rosto na buceta de Karen, e começa a se lambuzar, bem barulhenta, SLURRP, SLUUUUURP, enquanto a cunhada olha para o teto, fingindo estar entediada, mas na verdade sentindo um baita tesão.
"Bom saber que ela está doidinha assim por mim e pela minha xota. Vai ser importante para poder dar ao Bruno o Harém que ele merece: Monique, Vick, euzinha... e a outra filha dele… Leona".
(Continua…)
Comentários
Shouuuuuuu
Muito bom... Esperando a continuação.
Conto provocante e envolvente! Parabéns... Ansioso pela continuação
Tchê, que enredo maluco e cheio de tesão, uma obra prima.
No início, pensei que Karen tava usando a Vick para poder ficar apenas com a Monique, agora já vi que ela é louca pelo irmão e vai fazer de tudo para realizar os desejos dele, mesmo que ele estivesse só brincando.
Amei Karen, uma vida dedicada para a putaria familiar.
Esse contos poderiam virar um série, uma novela ou até mesmo um filme. Só pelo próximo.
Tesao de conto,cada dia melhor,mil estrelas
Q delicia
Um sonho estar no seu lugar nessa casa
Adorei muito bom nota mil
Larissa, está sensacional essa continuação! Só um pequeno toque, há um erro de continuação: Monique vai ao quarto de Karen e depois Karen tenta sair do quarto... dela mesma? Se eu não errei na interpretação, basta uma pequena revisão sua. De resto, você tem talento pra manter o suspense! Continue assim... Beijo!
Minhas suspeitas se confirmaram ! A sobrinha dele na verdade é filha. Esse conto deveria mudar de nome e passar a ser chamado de Revelações Sexuais kkk
Outra filha? Ah, isso vai ser muito legal...
Lembra da filha da irmã dele que contou o lance entre a mãe dela e a tia para a prima ? E sabia que essa menina séria filha dele .