Quando nosso filho descobriu as aventuras da mãe - parte 4 - bônus - final

Parte 4 – Bônus

Tomamos uma boa ducha quente e ficamos esperando a Suzi, conversando sobre as meninas que Dani já tinha pego.

Suzi demorou um pouco mais, e voltou com o short Doll.

Voltamos para a barraca, Suzi parecia estar desfilando entre nós dois, a cada passo o short abria exibindo completamente sua coxa e os pelinhos bem aparados coroando a bucetinha lisinha sob o shortinho transparente.

Nos surpreendemos com os rapazes sentados a beira da Fogueira.

Tinham trazido mais três garrafas de vinho, e uma panela de sopa.

Disseram que as meninas iam tomar banho depois viriam jantar com a gente.

Suzi me olhou e perguntou silenciosamente “e agora?”

Do mesmo jeito respondi.

“você decide”.

Suzi olhou para o Dani que parecia estar a vontade, e sentou num banquinho entre nós dois.

Na maior cara de pau, os rapazes contaram que ouviram a farra que fizemos mais cedo, olhando sem disfarçar os seios e a bocetinha inchada da Suzi.

Olhei preocupado para Suzi.e Dani, Dani não disfarçava a satisfação de ter comido a mãe, e ela tinha um sorrisinho malicioso no rosto.

Logo as meninas estavam de volta, as duas vestidas com pijaminhas de malha fininhos marcando as calcinhas e os peitos grandes e durinhos quase saltando das blusinhas.

Dani arregalou os olhos quando viu as duas, percebi em Suzana uma pontada de ciúme.

Jantamos todos juntos regado a mais vinho, Dani não tirava os olhos das meninas, e os rapazes não tiravam os olhos da Suzi.

Depois de mais algumas taças de vinho e boas gargalhadas, Suzi levantou para pegar mais vinho, levantei junto e provocando ela, comentei baixinho que mais um pouco Dani ia mergulhar nos dois pares de peitos a sua frente.

Ela me olhou soltando faíscas pelos olhos.

Se virou olhando o filho, abracei ela por trás, botei a mão na sua coxa e subi entre as pernas até a virilha, fazendo ela afastar um pouco mais as pernas.

Na mesma hora Dani concentrou sua atenção na mãe.

Suzi segurou minha mão.

Sussurrei no seu ouvido.

“Relaxa e aproveita amor, tenho certeza que você quer também”

Suzi me olhou com um sorriso sacana, falou que eu não prestava, e sentou no colo do filho, bem de frente para os rapazes, beijou a boca do filho com sofreguidão, entrelaçando suas línguas.

Dani subiu a mão pelas coxas dela, passou pela buceta pressionando os dedos nela, continuou subindo até seus seios, apertou com força e mordeu o bico do seio arrancando um gemido dela.

Estavam a ponto de transar alí na frente de todos.

Olhei para os meninos de pau duro, hipnotizados pela cena, o louro com a mão por dentro do short e o negro esfregando por cima, pareciam bem grandes, e falei.

“linda não é?”

A menina ao lado do negão mordeu o canto da boca e respondeu.

“maravilhosa, quero ser assim quando crescer”.

Todos caíram na gargalhada.

Ela levantou falando “também quero...”

Com um puxão abriu a camisa.

Para minha surpresa a irmã levantou e começou a chupar os peitões da menina enquanto tirava sua própria roupa.

Os rapazes olhavam com olhar pidão Dani acariciando os peitinhos da mãe no seu colo.

Fiz um gesto com a mão, mandando eles seguirem em frente.

Os rapazes se aproximaram.

Dani levantou abraçando a mãe por trás, abriu o laço e tirou o baby Doll da mãe, deixando ela só com o shortinho transparente.

O negão esticou as duas mãos para os peitinhos da Suzi, apertando com delicadeza.

Dani foi baixando as mãos puxou os laços do shortinho da mãe e deixou cair no chão, enfiou a mão na buceta da mãe, fazendo ela abrir as pernas.

Os rapazes ficaram loucos arrancaram as roupas e partiram para cima da Suzi, apertando e chupando seus seios, enquanto Dani beijava sua boca e esfregava sua boceta por trás.

O pau dos dois não ficavam atrás do de Dani, um calafrio percorreu meu corpo com receio pela Suzi, mas ela virava a cabeça .em êxtase, apertando as cabeças dos rapazes de encontro aos seios.

Dani dobrou o corpo da mãe, melou o pau com os líquidos que já escorriam dela e empurrou com forca para dentro da bocetinha. A cabeça passou arrancando um berro da mãe.

“ai meu filho, caralho, você e grande".

Na mesma hora o negão enfiou o pau na boca dela, o louro parou do lado, e ela chupava hora um hora outro elogiando o tamanho daqueles cassetes.

Dani saiu de dentro dela e empurrou nos braços do negão.

Ele abraçou a Suzi, beijou sua boca, deslizando as mãos pelas suas costas até a bunda, baixou até suas coxas e puxou para seu colo.

O louro segurou ela por baixo dos braços, o negão encaixou o pau na buceta dela e descendo esperando ela naquele mastro.

Suzi olhava do Dani para mim e bradava “Ai anos, caralho, que grande, eles vão me arrombar.”

As meninas se chupavam num 69, Dani tentou meter na de cima, mas as duas afastaram ele com as mãos sem desviar a atenção uma da outra.

Suzi gemia suspensa no ar, empalada pelo negão enquanto o louro apertava seus peitos por trás.

Dani parou do lado deles, o negão botou ela no chão, o louro imediatamente se ajoelhou atrás dela mordendo e chupando sua bunda, ela dobrou o corpo chupando hora o Dani hora o negão, o louro abria suas nádegas lambendo seu cuzinho.

Eu sabia o que ele queria fazer, novamente temi pela Suzi, ela já tinha feito anal antes, mas nunca com um bem dotado, mas ela empinava a bunda se abrindo mais para ele.

Eu tinha a fantasia de ela ter dois machos se revezando, fazendo ela gozar até não aguentar mais, mas agora eram três jovens cheios de energia, todos muito bem dotados, eles iam acabar com a minha putinha.

Como previ, o louro posicionou o cassete no anelzinho dela e foi empurrando, ela tinha os gemidos abafado pelo pau do filho e do negão na boca.

Com paciência e cuidado o louro foi enfiando todo aquele mastro para dentro do cuzinho da Suzi.

Quando estava tudo dentro, ele parou um pouco deixando ela acostumar e logo começou a mexer para dentro e para fora, a princípio bem devagar, acelerando aos poucos conforme ela acostumava, logo bombava com força, tirando quase tudo e enfiando de uma vez.

Suzi na ponta dos pés se apoiava nos quadris do Dani, sua expressão de êxtase afastava qualquer temor que eu ainda pudesse ter, e me enchia de tesão.

O louro enterrou até o talo, segurou ela pelos quadris e foi abaixando sem tirar de dentro, deitou no colchonete com ela sentada por cima de pernas abertas.

Dani não pestanejou, agachou entre as pernas da mãe e meteu de uma vez na bocetinha.

Suzi reviravam os olhos, virava a cabeça de um lado para outro, gemendo, emitindo sons sem sentido.

Era a primeira DP dela.

As meninas tinham ido para a barraca delas.

Suzi ficou a noite toda a mercê daqueles três machos e eu assistindo tudo.

Todos gozaram inúmeras vezes, já estava quase amanhecendo quando eles deram um tempo.

Suzi me chamou, quase sem forças, toda descabelada, o corpo todo marcado, melecada de porra a buceta e o cu vermelhos, inchados.

Sentei ao seu lado acariciando seu rosto, ajeitando seus cabelos, sorri para ela, ela devolveu o sorriso segurou meu pau e falou.

“falta você aqui dentro”.

Beijei sua boca deitei sobre ela ignorando o corpo todo melado e enfiei de uma vez.

Meu pau entrou fácil, estava literalmente nadando naquela bocetona alagada e arrombada.

Novamente gozei em minutos, viramos se lado nos beijando e adormecemos.

Acordamos com o sol quente.

Fomos todos, pelados mesmo, tomar banho.

Suzi entrou junto no banheiro masculino, nós quatro demos banho nela esfregando e acariciando seu corpo todo.

Os meninos disseram que precisavam ir embora cedo, deixaram seus contatos e o convite para Dani ir fazer um treino de Rugby com eles.

Dani entrou para o time, e com frequência trazia os amigos, de dois em dois, para fazer uma festa com a mãe em casa, até o dia que venceram o campeonato nacional.

Mas essa e outra história.