Minha amiga modelo

Ficção baseado num tesão real. Nomes e profissões alterados.

Tenho uma amiga que é modelo e atriz, casada corpo tipo falsa magra, linda com olhos azuis cativantes. Imagino que tenha 1,70m e uns 56kg.

Pois bem, volta e meia nos encontramos nos sets de gravação (também sou modelo e ator) e conversamos bastante e damos muitas risadas. Até combinamos de irmos a um estúdio para tocar violão e cantar, dar aquela dessestressada.

Num dia de verão deu certo de conseguirmos um estúdio de um conhecido meu e agendei o período da tarde para que pudéssemos montar um setlist e brincar a vontade. Claro que a cabeça de baixo foi mais perspicaz e falei com meu amigo e pedi que ninguém nem chegasse perto da sala, além de ter pedido para colocar um sofá pequeno e uma cadeira, caso quiséssemos "descansar, hehehe.

Combinamos nos encontrar às 15h no estúdio. Cheguei antes e coloquei um cooler com cerveja, água, refrigerante e umas porções de queijo e salame. De repente escuto movimento e vejo Diana, literalmente uma deusa, chegando. Ela estava usando um vestido florido bem leve e solto, rabo de cavalo e sandálias, carregando seu violão. Paralisei ao ver aquela cena maravilhosa... então ela disse:

- Oi George, tudo bem? Parece que viu uma assombração! E deasatou a rir. Apesar do meu nome ser Marcelo, ela me chamava de George porque dizia que para ela eu lembro George Clooney.

Fiquei sem graça, ainda mais quando me chamou pelo apelido. Para não deixar a petição cair disse, ainda mantendo a cara de espanto:

- Por um momento pensei que era uma deusa grega que estava entrando aqui... e começamos a rir.

Depois do abraço e beijinhos no rosto de oi, ela sentou no sofá e eu na cadeira e começamos a conversar. Mas algo aconteceu. O que era para ser uma tarde alegre quase vai por água abaixo quando ela me olha com carinha de tristeza e me diz ela descobriu que o marido estava transando com uma colega de trabalho. Me olhou com carinha triste, os olhos cheios de lágrimas e começou a soluçar. Sentei ao lado dela e a abracei, a aconchegante no meu peito (estava vestindo bermuda, camiseta e uma camisa aberta por cima). Disse:

- Calma, Diana, pode ser somente uma aventura provocada por um impulso.

- Não Marcelo, descobri que já faz mais de 6 meses que isso tá acontecendo. Ele não está me dando atenção nem me procura mais pra fizermos sexo. Isso está acabando comigo. Tenho minhas necessidades...

Comecei a acariciar seu braço, suas costas, peguei gentilmente em seu queixo e movimentei em minha direção.

- Imagino o que deve estar sentindo... e não acredito que alguém em sã consciência possa deixar uma mulher como você de lado, ainda mais trair desse jeito.

Ela me olhou de um jeito meigo e me disse:

- Marcelo, faça eu me sentir uma mulher desejada de novo.

Suavemente beijei sua testa, sua face e seus lábios. Senti a entrega dela num abraço apertado, colando seus seios no meu peito. O beijo, antes suave, se transformou em volúpia, as mãos de ambos explorando o corpo do outro. Ela tirou minha camisa e camiseta. Começando a beijar meu peito, passar a língua nos mamilos, deslizou para fora do sofá e arrancou minha bermuda.

Aquela mulher, antes fragilizada, se transformou num vulcão de prazer.

Ao ver meu pau duro e apontando pra cima disse:

- Uau, que delícia de pau, do tamanho que gosto, já caindo de boca e mamando sofregamente. E que delícia de boquete... pressão certa, sugando na medida, colocando tudo na boca e quando tirava escorria a baba... e o olhar... ficava me encarando com aquela carinha sapeca, pedindo leitinho... começou a aumentar a pressão e a punhetar rápido, dizendo:

- Vai Ma... dá leitinho pra tua putinha...

Não precisou pedir duas vezes. Não segurei mais e comecei a gozar que nem um louco. Saiam jatos e jatos de porra, enchendo a boquinha perfeita de Diana.

Quando acabei de gozar, ela me olha, mostra a boca cheia, com porra escorrendo, e engole tudo, pegando com o dedo o que escorreu...

- Hummmm, que pau gostoso e que leitonho quentinho e saboroso.

Isso me deixou louco. Levantamos, tirei seu vestido e vi que estava sem sutiã, somente uma calcinha minúscula escondendo seu sexo. Foi uma visão maravilhosa. Diana tinha seios médios,e formato de pera, durinhos e com biquinhos grandes, pedindo para serem mamados. Sentei no sofá, a coloquei sentada de frente pra mim e.comecei a mamar os seios, alternando mamada e com a mão massageando o outro. Senti ela estremecer, dizendo que sente muito tesão nos seios. Caprichei, sugando os biquinhos, mordiscando eles... então senti ela c9mecara tremer e ter um orgasmo só de bolinar seus seios. Me abraçou forte, seus bicos pressionando meu peito, senti meu pau dar sinal de vida começando a ficar duro. Mas ainda faltava uma coisa antes de penetra-la... levantei com ela no meu colo e a coloquei no sofá. Gentilmente abri suas pernas e tive minha segunda visão maravilhosa, uma bucetinha totalmente depilada, com um grelinho grande e totalmente durinho. Comecei a beijar o grelinho, arrancando suspiros de Diana. Então coloquei um dedo na bucetinha enquanto lambia e sugava aquele grelinho divino. Diana tremia, apertando minha cabeça contra o sexo dela. Passei a passar a língua por seus lábios, rodeando a bucetinha, e depois de baixo pra cima até chegar no grelinho e voltando... na terceira passada de língua a safada gozou na minha boca. Que delícia sentir seu mel escorrendo... suguei tudo, era docinho como mel, e ela teve seu segundo orgasmo... ficando prostrada no sofá.

- Ma... fazia tempo que não tinha tanto prazer... estou exausta.

- Mas ainda nem começamos direito, meu anjo. Vamos descansar um pouco... o que você quer beber?

Ela pediu uma cerveja para relaxar. A acompanhei. Estávamos sentados no sofá, ela recostada no braço do sofá com as pernas por cima das minhas pernas... roçando meu pau que estava duro de novo.

Ela acabou a cerveja, colocou só o vestido e disse que iria ao banheiro. Fiquei observando aquela deusa se vestindo e saindo, rebolando e olhando prá trás...

Passados alguns minutos ela volta e me diz:

- Agora, gostoso, quero sentir você em mim... tira o vestido, fica de joelhos e começa um boquete, dizendo que estava preparando ele...

Coloco ela de bruços apoiada na caixa de som, afasto suas pernas e, ao invés de já penetrar, comecei a passar a língua na bucetinha e alternando no cuzinho, que piscava de prazer. Ela começou a choramingar de tanto prazer e pedia pra que eu a comesse... que não aguentava mais. Coloquei meu pau na entradinha e fui forçando devagar, pra que ela sentisse centímetro a centímetro. Ela rebolava, jogava o corpo pra trás, até que coloquei tudo e segurei. Ela soltou um gritinho e pediu pra socar bem forte. Alternava as socadas com tapas naquela bunda redondinha e branquinha. Fiquei nessa por um bom tempo. Tirava e colocava de novo. Ela gemia e gritava de prazer... até que me diisse:

- Quero sentir essa pica gostosa no meu rabo e que encha ele de leite.

Dei uma cuspida no cuzinho pra lubrificar e enfiei um dedo, para lascear... ela rebolava e piscava o cuzinho... coloquei mais um dedo e ela começou a gritar e a falar coisas sem sentido. Notei que ela estava quase gozando. Tirei o pau da buceta e enfiei de uma vez no cuzinho, indo até o fundo. Ela soltou um urro e senti suas pernas ficarem bambas. Comecei a socar forte, dando mais tapas na bunda que já estava marcada... quando ela começou a tremer, anunciando o orgasmo, aumentei ainda mais o ritmo e comecei a gozar, exatamente no mesmo instante que ela... gozei muito... senti a porra querendo sair do cuzinho... Tirei o pau e vi a porra escorrendo pelas pernas dela. Diana desabou no chão, gemendo de tanto prazer. A peguei no colo e a coloquei no sofá. Depois de alguns minutos de recuperação ela me disse:

- Ma... nunca gozei tanto e tão intensamente na minha vida inteira. Amei.

- Pra que servem os amigos? Agora você sabe que sempre que quiser estarei pronto pra você.

Descansamos, nos vestimos e marcamos nossa sessão se música para outro dia...