Era difícil de acreditar, mas eu estava mesmo transando com meu filho. O carro parecia ser um lugar neutro, onde eu não me via tanto como sua mãe, era como se tivéssemos nos encontrado em algum lugar e fossemos estranhos um ao outro e, talvez por isso eu me soltasse tanto e deixasse meu tesão aflorar sem medidas. Era diferente de casa, onde eu me sentia mãe demais com ele e isso não permitia que eu liberasse meu desejo. Em cada eu tinha outras funções para exercer, funções de mãe mesmo. Sem dúvidas, o relacionamento com o Théo atingia o auge e vivíamos o melhor momento até aqui. Eu estava cada vez mais confiante, ainda mais agora que o Théo havia se declarado apaixonado por mim. Era estranho ouvir isso de um filho, mas confesso que me fazia bem demais e meu ego estava inflado com essa informação. Eu sentia também que tinha o controle da situação e que meu filho estava completamente arrebatado por mim. Bastaram duas boas trepadas no carro pra ele ficar alucinado e eu estava adorando isso, eu pirava ouvindo ele se declarar e vendo seu estado de desespero, toda mulher se sente bem com um homem aos seus pés. Aquilo me excitava demais.
Nessa manhã, eu o esperava cedinho na cozinha novamente, com mais um vestido ousado e uma sandália amarrada nas batatas das pernas que eu sabia que iria deixar o meu filho louco. Eu estava com tesão logo cedo e a fim de deixá-lo maluco. Ele chegou na cozinha e me abraçou já perguntando:
“Bom dia delícia. Vai de carona comigo hoje de novo mãe?”
Pra provocá-lo, tirei sua mão da minha cintura, e o desprezei um pouco e respondi:
“Oi Théo, se você não se importar, vou sim, mas sem transar dessa vez pode ser?”
“Mãe, para de fazer charme, eu adoro levar você pro trabalho, e estou adorando essa nossa fase, transar com você pela manhã, é tudo de bom. Vamos deixar acontecer”
“Estou preocupada com você filho. Ontem você se declarou apaixonado por mim. É verdade? Isso me deixou confusa filho”
“Mãe, não sei. Só sei que não consigo pensar em outra coisa que não seja você”
“Você não está falando isso só pra me amolecer não né?”
“Não mãe, estou perdidamente pirado por você, mas não quero que se sinta culpada por isso”
Meu ego se encheu e minha autoestima foi para as nuvens, confesso ter ficado empolgada ao ouvir isso e o abracei, encostando seu corpo no meu e alisando seu cabelo eu disse baixinho:
“Théo, você não pode se apaixonar por mim, nem gozar dentro de mim, eu sou sua mãe”
Eu sentia seu corpo tremer com minha voz suave em seu ouvido e sentia também seu pau duro roçando minha buceta, eu o envolvia em carícias e ele aflito e com tesão disse:
“Mãe, não sei o que fazer, você me deixa louco, eu não paro de pensar em você”
Pra deixá-lo mais maluco ainda, segurei em seu rosto e dei-lhe um beijo na boca, o Théo amoleceu seu corpo de prazer e se soltou em meu abraço, meu filho cedia aos meus encantos e parecia não ter força pra reagir, eu me deliciava com sua entrega e ouvi ele implorar:
“Mãe, porque está fazendo isso comigo?”
“Isso o que meu amor?”
“Me beijando desse jeito, assim eu não aguento”
Eu não respondi, e em vez disso, enfiei minha mão por sobre seu pau duro por cima da calça social que ele usava e comecei a alisá-lo. Ele disse quase implorando
“Mãe, porque não vamos trepar na sua cama agora, eu falto no trabalho hoje”
Eu continuava judiando do meu garoto e disse:
“Agora eu não posso meu amor, preciso ir pro trabalho”
O Théo estava subindo pelas paredes com minha voz e eu acariciava suas costas e seu pau o deixando mais excitado ainda, ele disse
“Mãe, eu estou super excitado, queria transar agora, olha o meu estado”
“Eu tenho de ir pro trabalho Théo, você precisa se controlar filho”
“Não faz isso comigo mãe”
“Você está muito excitado hoje Théo, acho melhor eu ir de ônibus, na volta no carro eu te ajudo com esse seu tesão”
O Théo estava alucinado e parecia que iria gozar a qualquer momento, seu pau estava como uma tora e ele perdia a noção do que dizia abraçado comigo, eu me sentia no controle ao vê-lo daquele jeito, ele implorou
“Vamos transar agora no carro então mãe?”
“Hoje não Théo, preciso ir filho, vá tomar seu banho que eu vou de ônibus”
“Não vai fazer isso comigo mãe. Olha meu estado”
“Sinto muito meu lindo”
Eu o beijei mais uma vez na boca e ele pirou, não sei por que, mas eu estava adorando torturar meu filho, e seu desespero alimentava meu prazer, ele disse:
“Se continuar me beijando assim, eu vou pirar mãe”
“Mas é só um beijo carinhoso Théo, se controla”
“Não consigo mãe”
Pra torturá-lo ainda mais, enfiei minha mão por dentro da sua calça e tirei seu pau enorme pra fora. Comecei a masturbá-lo ali mesmo, na cozinha e em pé. Ele foi ficando alucinado e me pediu desesperado.
“Não faz isso mãe, eu quero te comer gostoso no carro”
Mas eu insisti e continuei o masturbando. Eu o beijava e ele ia dobrando as pernas de tesão e pedia pra eu parar, mas eu não parava e seu pau latejou violentamente na minha mão e vi meu filho dobrar os joelhos no momento em que gozou forte. Um jato volumoso de esperma encheu minha mão. Eu passei dois dedos pela minha boca para limpá-los. O Théo tremia seu corpo e urrava tentando ficar em pé, eu me ajoelhei em sua frente e abocanhei sua rola enorme e acabei de sugar todo o sêmen que ainda saía do seu cacete. O Théo terminou de gozar em minha boca e projetou seu corpo pra trás e se sentou em uma cadeira totalmente enfraquecido. Seu pau relaxou no meio das suas pernas. Eu limpei minha boca e peguei minha bolsa pra sair. Dei mais um beijo na boca do meu filho e segurando em seu queixo eu disse:
“Tchau meu lindo, a noite a gente se vê”
Ele sem forças e desesperado tentou dizer:
“Mãe, me espera, eu vou tomar um banho e te levo”
“Estou atrasada Théo, relaxa que eu me viro hoje, vá tomar seu banho em paz e pensa em mim durante o dia”
Eu fechei a porta e saí de casa com um sorriso no rosto. Peguei o ônibus e fui para o trabalho. Um pouco antes do almoço, com um tesão maluco, mandei uma mensagem pro meu filho pra saber como ele estava:
“Oi filho, você chegou bem no trabalho?”
“Oi mãe, cheguei sim”
“E está tudo bem?”
“Não mãe, não está”
“Por que filho? O que houve?”
“Você está me deixando louco mãe. O que foi aquilo de manhã? Eu já não consigo tirar você da cabeça, e ainda me leva a loucura daquele jeito”
“Filho, você estava desesperado, eu só quis aliviá-lo”
“Mas me deixa alucinado assim mãe, e ainda me deixou lá sozinho e foi trabalhar de ônibus, assim eu fico pensando em você o dia todo”
“E isso é tão ruim assim? Pensar em mim”
“Não mãe, é bom demais”
“Então qual o problema?”
“O problema é que quero você do meu lado o dia todo, fico ansioso pra te ver”
Eu estava em transe ouvindo meu filho se declarar desse jeito e para deixá-lo mais maluco ainda eu disse:
“Puxa filho, o pior é que hoje a tarde não vou poder ir de carona com você de novo”
“Tá de sacanagem né mãe. Por quê?”
“Ah, tem um cara charmoso aqui da empresa que me convidou pra tomar um chopp depois do expediente e eu aceitei”
Um silêncio atordoante se fez nas mensagens e eu ri por dentro com minha provocação, depois de alguns instantes eu perguntei:
“Filho, ainda está aí?”
“Mãe, você está brincando comigo né? Não vai sair com ninguém vai?”
“Por quê? Não posso?”
“Não”
“Posso saber porque não mocinho?”
“Porque eu tenho ciúmes mãe. Se for sair com alguém, prefiro que não me conte”
“Eu estou te provocando seu bobo. Não vou sair com ninguém”
“Posso te pegar a tarde então mãe?”
“Pode sim. Vou te fazer uma surpresa hoje”
“Tá brincando? O que vai fazer mãe?”
“Se eu te contar, deixa de ser surpresa, no fim da tarde você vê”
“Meu Deus, não vou trabalhar em paz pensando em você mãe”
“Essa é a intenção, um beijo filho”
Nós terminamos nossa conversa e eu desliguei o celular. Trabalhei excitada o dia todo pensando no Théo e no seu desespero. Nesse exato momento ele devia estar pensando que surpresa eu estava preparando pra ele.
No fim do meu expediente, saí do meu trabalho e fui esperá-lo onde sempre ele me pega com o carro. Sandálias altas e um decote vistoso no meu vestido macio e que desenhava meu corpo. Antes dele chegar, entrei em uma farmácia e comprei o que eu precisava. Era incrível como um decote e um vestido chamava a atenção dos homens ao meu redor e eu me sentia a gostosa desse jeito. O Théo chegou e parou o carro ao meu lado, hoje não chovia, o que era uma pena, eu gostava de transar no carro com a chuva caindo. Ele abriu a porta do carro e eu entrei, ele estava lindo, com sua calça social e camisa preta justa, que marcava seus braços fortes. No caminho, sua ansiedade era evidente e ele puxou a conversa, já colocando sua mão em minhas pernas:
“Mãe, você fica maravilhosa com esse vestido e essa sandália. Suas pernas ficam lindas”
“Obrigado meu anjo, mas me parece que tudo em mim está te agradando ultimamente não é”
“Sim, tudo em você me agrada mãe, e mexe comigo”
“Isso tá com cara de paixão mesmo”
“É, devo admitir que é isso mesmo, não tiro você da cabeça”
“Ficou pensando em mim hoje?”
“O dia todo”
“Fica com muito tesão durante o dia Théo?”
“Demais mãe, você não fica?”
“Sim, fico também”
“Disse que iria fazer uma surpresa pra mim mãe. O que é?”
“Podemos parar no estacionamento do supermercado antes de você ir pra faculdade hoje filho”
“No supermercado? Mas agora á tarde deve ser cheio lá. Não prefere a garagem de casa?”
“Hoje queria um pouco mais de adrenalina, um pouco de perigo sabe?”
“Uau, por mim pode ser. O que tem em mente?”
“Já fez sexo anal filho?”
“Puta que o pariu mãe. Tá brincando comigo? Nunca fiz”
“Tem vontade de fazer?”
“Caralho mãe, você quer mesmo me enlouquecer né. Sério mesmo que está pensando nisso?”
Eu tirei o gel lubrificante que eu havia comprado na farmácia e o joguei sobre o painel do carro. Meu filho arregalou os olhos e ficou agitado. Estávamos no meio do trânsito, mas próximo do supermercado. Eu perguntei pro Théo:
“Está excitado agora Théo?”
“Muito mãe”
“Tira seu pau pra fora, eu vou começar a te relaxar agora”
“Mas estamos no meio do trânsito mãe”
Ele abriu seu zíper da calça e tirou seu membro majestoso pra fora, eu inclinei minha cabeça e abocanhei aquela rola deliciosa e quente e comecei a chupá-la. O Théo dirigia com as duas mãos no volante e algumas pessoas dos carros em volta, percebiam que alguém fazia uma bela gulosa no rapaz, só não sabiam que era sua própria mãe. Um rapaz que passou ao lado, até acenou pro Théo fazendo um sinal de positivo, indicando que ele estava se dando bem no meio daquele trânsito. O Théo pirava enquanto eu sugava seu pau por inteiro até que chegamos ao estacionamento. Quando conseguiu parar o carro no meio de outros dois veículos, ele me disse:
“Meu Deus mãe, você é completamente louca”
“Théo me escuta. Ninguém aqui sabe que sou sua mãe, Eu estou louca pra transar, então deixa que eu assumir daqui”
Pedi pra ele por o banco pra trás e abrir bem seu zíper e dar espaço para seu pau. Abri o gel lubrificante e despejei boa quantidade sobre seu mastro. O alisei e ele ficou pegando fogo e liso como sabão. Tirei minha calcinha e me coloquei no meio das suas pernas. Pedi pra ele lubrificar meu cuzinho com o gel ele o fez. Besuntou meu rabo por inteiro e um pouco das coxas também. Ele estava alucinado de tesão e eu também. Me posicionei entre suas pernas me segurando com as duas mãos no volante e disse:
“Meu amor. Vamos lá. Eu nunca fiz isso filho e seu pau é grande. Então seja carinhoso por favor”
Com uma mão pra trás, direcionei seu cacete para o meu cuzinho e fui me sentando delicadamente. A cabeça enorme do seu pau entrou e senti uma sensação louca de tesão. O Théo urrou. Abri um pouco minha bunda redondinha e me ajeitei de maneira que seu pau foi me invadindo por inteiro. Nós dois gemíamos de tesão. Um casal que havia feito compras chegou no carro ao lado e colocou as coisas no porta-malas, quando entraram no carro, perceberam que trepávamos gostoso ali do lado. Eu e o Théo estávamos tão absortos no sexo que não nos incomodamos de termos sido descobertos, e eu ainda pude ouvir o comentário doa casal ao lado quando a moça disse que adoraria fazer aquilo um dia.
Minha bunda tinha engolido a rola do Théo por inteira e ele agora me estocava com cuidado me falando ao pé do ouvido:
“Jura mesmo que nunca tinha feito sexo anal mãe?”
“Nunca filho”
“Meu Deus mãe que delícia que você é”
“E agora eu sou toda sua meu bem, por inteira”
“Eu nem acredito mãe. O que vai ser da gente? Vou querer transar contigo todos os dias”
“Deixa acontecer filho”
Ele segurava em meus peitos que soltavam leite. Seus dedos masturbavam minha buceta e seu pau todinho estava dentro do meu cuzinho, latejava freneticamente até ele gozar e eu também.
Foi uma das gozadas mais intensas que já tive até hoje.
O vidro do carro ficou todo embaçado e ainda descansamos por uns dez minutos lá dentro até ele me levar pra casa e partir para a sua aula. Nos despedimos com outro beijo e desde então temos transado no carro. Não sei até quando isso vai durar, mas que dure por muito tempo, porque é muito bom.
Fim desse conto.