MEUS AMIGOS — Yuri, Elias e eu

Acordei ao lado de Elias, estávamos todos pelados. O sol já tava apontando lá fora e dava pra ouvir os professores chamando os alunos pra se levantarem. Acordei os meninos e nos vestimos e começamos a recolher nossa malas.

– Poxa, logo hoje não vai ter trepada matinal? – disse Pedro, rimos bastante.

– Tava doido pra tomar leitinho de manhã? – disse Elias sacaneando.

– Se foder!

Nós rimos e começamos a recolher nossas coisas, esvaziar o colchão inflável que estávamos dormindo, recolher as roupas jogadas pela barraca, arrumar as malas e enfim começar desmontar a barraca. Pedro foi pra barraca dele e de Gabriel acordar os meninos e logo Yuri chegou pra nos ajudar a desmontar a barraca.

– Bom dia, mozões! – Yuri me beijou e depois beijou Elias, ele estava com uma cara de acabado.

– Dormiu bem, mozão? – disse Elias tirando sarro.

– Dormi nada, mas comi muito bem – ele disse todo se achando.

Rimos do comentário e continuamos a desmontar a barraca, demorou um pouco mas tudo ficou pronto a tempo e já arrastamos todas as nossas tralhas pra perto da sede e fomos almoçar. Enquanto nos servíamos Yuri e Gabriel saíam do banheiro, já que não tinham tomado banho para dormir, e já chegaram fofocando.

– Todo mundo falando que o Thiago saiu pra trepar ontem a noite – disse Yuri.

Eu, Pedro e Elias ficamos nos olhamos e contamos pros dois da situação no chuveiro que tinha acontecido antes e eles também ficaram surpresos.

— Caralho, que inveja — disse Gabriel — dos dois!

— Quem será que comeu quem? — eu disse.

— Oi rapazes, posso me sentar? — disse o prof Marcos. Todo assentimos e ele se sentou ao meu lado, meus pêlos se arrepiaram ao sentir o toque da perna dele — do que estão falando? Espero não ter atrapalhado.

— Relaxa prof, você é dos nossos — Yuri disse e todos olhamos pra ele com cara de assustados — estávamos falando das minas daqui.

Foi um alívio geral, logo disfarçamos e mudamos de assunto para envolver o prof Marcos. Estávamos todos bem animados com a conversa e ele parecia adorar manter contato físico enquanto falava com a gente, mas seus toques sempre eram direcionados para mim (juro que não estou me achando, hahah). Terminamos de almoçar e descansamos por alguns minutos, prof Marcos continuou grudado com a gente até a hora de entrar no ônibus.

Colocamos toda nossas tralhas no bagageiro do ônibus e fomos para o fundo dessa vez, dominamos o lugar. O prof ficou mais afastado dessa vez já que precisava ficar de olho em todos os alunos mas seus olhos não saíram de cima de mim.

O ônibus estava uma algazarra, alguns alunos de juntaram em volta de um violão pra cantar durante o trajeto, acompanhado dos professores, outros contavam histórias que tinham acontecido lá (muita gente tinha transado), outros fofocavam sobre quem o Thiago tinha comido (mal sabiam eles que ele pode ter sido o comido) e nós lá atrás só estávamos nas travessuras.

Depois de um tempo de viagem Yuri começou a fazer carinho no meu corpo, confesso que estava com saudade do toque dele. Me encostei no peito dele e comecei a acariciar a rola dele por cima do calção de tactel ele usava. Queria muito beijar ele mas o som com certeza chamaria atenção, e Marcos não tirava os olhos de mim.

Continuamos nos acariciando pelo resto do caminho, mas ao lado Pedro já tinha sacado a rola de Elias em um ângulo estratégico para ele ninguém visse, e a zona do ônibus ajudava eles naquele plano safado. Pedro punhetou Elias por grande parte do caminho e ainda se abaixou enquanto ele estava gozando e engoliu todo esperma dele.

Quando chegamos na cidade fomos deixados na escola, o pai de Yuri já estava lá nos esperando para nos buscar de carro e nos levar pra casa. Trocamos contato com os meninos e fizemos um grupo no whatsapp para conversar mais tarde, também troquei contato com o prof Marcos e combinamos de ir conversando durante a semana e decidir o horário.

O pai de Yuri nos deixou na porta da minha casa (nós éramos vizinhos, então era na frente da casa dele praticamente) e nós decidimos fazer uma “festa do pijama” já que meus pais ainda não tinham voltado.

— Vocês tão juntos a três dias e não se cansam? — disse o pai de Yuri, rindo — isso que é amizade!

— Eu amo esses meninos, fazer o que? — Yuri disse enquanto nos puxava para dentro da minha casa, o pai de Yuri foi para a casa dele.

Nós guardamos as minhas coisas e fomos tomar banho juntos, durante o banho ficávamos praticamente colados já que o box do banheiro não havia sido feito pra três pessoas tomarem banho ao mesmo tempo. Era um clima leve de descontração, nos tocávamos sem nos importar já que sabíamos que tínhamos essa intimidade, trocamos alguns beijos e apertadas no pau e eu saí do banho para pedir uma pizza pra nós.

Não demorou muito e Elias saiu também, nós só colocamos uma cueca e ficamos deitados mexendo no celular esperando a pizza, nem me dei conta do quanto Yuri tinha demorado no banho.

Ele chegou já vindo por cima de mim e me beijando, jogou o meu celular pro lado e foi correndo todo meu corpo com suas mãos e beijando todo o meu peitoral e barriga descendo até minha cueca, arrancou ela de uma vez e engoliu o meu pau inteiro.

Escapou um gemido alto dos meus lábios porque aquilo tava gostoso demais, Elias veio se aconchegando ao meu lado e começou a me beijar enquanto Yuri continuava a me chupar com bastante esforço, Elias sacou a própria rola e ficou provocando Yuri balançando ela próximo de seu rosto.

Yuri abocanhou a rola de Elias e ficou revezando as mamadas entre eu e ele. Eu fui me abaixar pra mamar Yuri mas ele não deixou, ficou de quatro e olhou nos meus olhos.

— Hoje meu pau tá offline, se quiser chupar algo vai ter que ser meu cuzinho — disse ele voltando a mamar Elias que se animou com a novidade.

— Chupa essa porra direito Luquinhas, que hoje eu vou comer meu brother — disse Elias puxando Yuri pra um beijo e depois forçando a cabeça dele de volta pro seu pau.

Yuri estava com o rabo bem empinado no meu rosto, eu abri sua bunda e consegui ver seu cuzinho vermelhinho sem nenhum pelo, ele provavelmente tinha se depilado no banho e já tinha planejado dar, o que me deu ainda mais tesão. Mordi as duas nádegas e meti minha cara naquele rabo gostoso.

Yuri gemia na minha língua enquanto se acabava na rola de Elias, ele mamava a cabeça, ia descendo com a língua por toda a extensão do pau e depois sugava as bolas, o puto já tinha virado expert no boquete.

— Caralho, mozão! Tá chupando gostoso pra caralho! — disse Elias.

Yuri se levantou, sorriu e deu um beijo em Elias.

— Virei a noite praticando no Gabriel, queria fazer essa surpresa pros meus mozões.

Mudamos de posição e me juntei ao beijo deles, Elias foi encaixando Yuri entre nós dois e fomos nos abraçando cada vez mais até estarmos os três bem coladinhos. Elias encaixou o pau entre as coxas de Yuri e começou um vai e vem, cutucando a minha barriga a cada estocada.

— Vou te comer hoje, mozão! — Elias sussurrou no ouvido dele.

— Será que eu aguento tudo? — Yuri provocou.

— Se não aguentar eu fico só na cabecinha, só quero você na minha pica.

Eu me abaixei e comecei a chupar Elias, revezava entre o pau dele e o cuzinho de Yuri, era delicioso ver a cabeça grossa da rola tentar entrar naquele cuzinho virgem, forçando contra as pregas. Yuri se deitou por cima de Elias, de frango assado, e agora ficava ainda melhor pra eu chupar os dois.

Comecei a lubrificar meus dedos e o cuzinho de Yuri e fui introduzindo o primeiro dedo, ele gemeu gostoso abafado pelos beijos de Elias que segurava o pau dele e pressionava sua pele, eu conseguia ver o corpo de Yuri tendo espasmos de prazer a cada centímetro do meu dedo entrando.

Não demorou muito pra ele se acostumar com o primeiro e eu logo introduzi o segundo, o terceiro e um quarto. Fiquei fazendo um vai e vem bem lento dentro dele, pegava a baba que estava saindo do pau dele pra lubrificar o próprio cu e continuei preparando o cuzinho dele, até o momento em que:

— Por favor, alguém mete no meu cu! — disse Yuri como se estivesse desesperado, seu pau pulsava sem parar.

Eu já fui mudando de posição pra dar lugar para Elias, mas ele se levantou mais rápido e me abraçou por trás, me mantendo entre as pernas de Yuri, que continuava de frango assado todo aberto pra mim.

Elias segurou o meu pau e foi direcionando até o cuzinho de Yuri, ele empurrou meu quadril para frente e foi enfiando cada centímetro da minha rola dentro do nosso amigo sem parar. Nós três estávamos quietos, nunca havia sentido tanta tensão sexual na minha vida, eu conseguia sentir o tesão dos meus amigos no ar, estávamos ofegantes de tão excitados que estávamos.

Eu apenas voltei a realidade quando minha virilha encostou em Yuri, minha rola estava toda dentro dele e, só agora que fui perceber, a rola de Elias estava toda dentro de mim.

Apesar de todos esses trenzinhos parecerem desajeitados e nada prazerosos, por toda a nossa foda tudo foi muito espontâneo, nossos toques eram no lugar certo e na hora certa, eu conseguia foder o cuzinho de Yuri ao mesmo tempo que sentia Elias atingir o meu ponto G, cada estocada gerava uma onda de prazer que me fazia tremer.

Não aguentando mais de tesão, meu pau começou a cuspir porra no cu de Yuri, eu comecei a beijá-lo enquanto continuava a gozar dentro dele. Foram no mínimo cinco jatos de esperma que fizeram tudo escorrer pela sua bunda. Eu ia continuar a meter mas ouvi a buzina do entregador de pizza e tive que correr pra buscar.

Fui correndo pra limpar o meu pau, me vestir e ir buscar a pizza mas só deu tempo de colocar uma toalha, paguei, peguei a pizza, coloquei ela na bancada da cozinha e voltei pro quarto.

Eu encontrei a cena mais gostosa do mundo, Yuri estava se preparando pra sentar na rola de Elias, minha porra continuava vazando do cuzinho dele e melando o pau de Elias.

— Oh mozão, estávamos te esperando — disse Yuri.

Eu me sentei na cadeira da escrivaninha, ao canto do quarto, e fui assistindo aquela cena que ia me render punhetas pelo resto da minha vida. Era insano ver aquele homem musculoso, confiante, pegador ter o rabo atravessado pela piroca gigante do Elias.

A bunda redondinha de Yuri ia se abrindo cada vez mais, a cabeça da rola entrou de uma vez e os dois gemeram em sintonia. Eles ficaram parados por um momento, as mãos correndo pelos corpos uns dos outros, se beijando descontrolados.

Eu me masturbava lentamente vendo aquela obra prima, Yuri descendo pela piroca de Elias em meio a gemidos, lubrificado pelo meu esperma, enquanto meus melhores amigos se beijavam, logo os corpos se chocaram e eles ficaram parados por um tempo.

— Mete no meu cu, mozão — eu ouvi o sussurro de Yuri.

Elias pegou Yuri em seus braços e foi mudando eles de posição de vagar, posicionou ele na beirada da cama, de frango assado, e foi começando a se movimentar. Yuri enlaçou Elias com suas pernas e foi gemendo com cada metida, no começo de vagar e depois já eram frenéticas.

Elias metia com vigor, vontade, as estocadas eram altas e fundas, ele tinha um olhar sério e focado, enquanto Yuri agarrava nos lençóis e revirava os olhos como se estivesse em transe, gemendo a cada estocada.

Ele começou a balbuciar algumas palavras que não conseguia entender e ia repetindo elas até ficar mais claro, ele gaguejava, sua voz era manhosa e ele se engasgava pra tentar falar.

— Ai mozão, para se não eu vou gozar — e então interrompeu a própria fala com um gemido alto.

Seu pau começou a pulsar, expelindo porra que cobriu sua barriga, os jatos atingindo o seu rosto e de Elias, que não parou por um segundo de meter. O pau de Yuri continuava saltando mesmo após seu orgasmo.

Elias, ainda com o olhar sério, arrancou o pau de uma vez e começou a gozar em cima de Yuri, terminando de cobrir ele com esperma. Assim que terminou de gozar ele caiu por cima do amigo, e ficaram abraçados em silêncio, ofegantes. Até me lembrei de minha primeira vez com Yuri.

Levantei os dois e fomos tomar banho juntos novamente, ensinei Yuri a tirar a porra de dentro do cu, nos limpamos todinhos e fomos jantar.

Conversamos por bastante tempo, sobre o acampamento, as provas finais, animados pra apresentar Guga para Pedro e Gabriel, os meninos tiraram sarro de mim sobre o professor Marcos e fofocamos sobre Thiago e o professor Zé. Depois de muita conversa fomos nos deitar juntos novamente.

Dormimos juntos os três, abraçados, sem qualquer intenção sexual mas somente de afeto. Antes de dormir dei um beijo em cada um deles.

— Obrigado por tudo, eu amo vocês.

— Também te amamos bebê — respondeu Yuri.

— E nos amamos — disse Elias, rindo e dando um beijo de boa noite em Yuri.

— Bora dormir que amanhã temos escola.

Assim acabou nosso final de semana, mas a próxima semana ainda guardava muitas coisas interessantes para serem narradas.

Bom pessoal, espero que tenham gostado dessa parte! Fiz ela menor pois a próxima vai ter uma história diferente que não se encaixaria bem junto desta aqui. Ainda tô no insta falando com vocês, podem mandar mensagem que a gente conversa sobre o que vocês gostam no conto, o que acham que vai acontecer e etc. foi ótimo essa ferramenta pra ter o feedback de vocês! Meu Instagram é contosdog.