O FILHO DO PAI - Capítulo 19 - De mais ninguém

Um conto erótico de Thalles
Categoria: Homossexual
Data: 05/08/2021 19:48:21
Última revisão: 05/08/2021 22:44:49

O dia amanheceu escuro, com uma forte chuva caindo sobre a cidade e um vento barulhento circulando o prédio. Depois de contemplar a paisagem através da vidraça, Alan foi para a cozinha, preparar o café da manhã, para quando seu pai acordasse. Naquela segunda-feira, eles não iriam à empresa; em casa mesmo, Marco resolveria algumas questões de trabalho e depois sairia com o marido, para tratar de alguns assuntos particulares.

Depois de ter ficado duas semanas em casa estudando intensivamente, Alan voltaria ao trabalho no dia seguinte e já estava acertado que, mesmo se conseguisse entrar na faculdade, continuaria trabalhando. Seria interessante que, durante o curso, ele estivesse atuando na área, para adquirir experiência e começar a fazer seu nome como engenheiro. Há alguns dias, Marco havia lhe dito:

— Por enquanto, você continua como técnico. A partir do quarto período, você começa a fazer estágio na área de engenharia, diretamente comigo.

— Mas antes eu preciso entrar na faculdade!

— Vai dar tudo certo! Você vai ser meu assistente, como eu fui assistente do meu pai. Nós vamos dividir a mesma sala, vamos passar o tempo todo juntos! Será que vamos enjoar um do outro?

— Enjoar não, mas eu não sei se vou conseguir me controlar. Você corre o risco de levar muita rola em cima da sua mesa de trabalho!

— Hummmmm. Já está pensando besteira! Ali é lugar de trabalho, lugar sério. Mas, até que a ideia é boa! Depois do expediente, só nós dois na Ventura, numa transa espetacular na nossa sala de trabalho! Eu vou querer sentar no seu pau na minha cadeira de diretor da empresa!

— Doutor Atílio vai morrer de novo presenciando essa cena! Em cima da mesa em que ele elaborava seus projetos, o neto metendo a rola no filho dele! Ele vai achar que a descendência dele está perdida!

— Alan, você está ficando igual a mim! Você está brincando com o falecido Atílio Ventura! Mas vai ser gostoso mesmo!

Enquanto ele terminava de preparar o café, Marco estava no banho, sentindo-se muito disposto naquela manhã. A água quente caía sobre seu cabelo, descia como uma cascata por seu peito e escorria por suas pernas. De um jeito sensual, ele passou as mãos cheias de espuma pelo corpo e, delicadamente, ensaboou a bunda grande e dura, que dava muito prazer ao seu filho.

Ao se abaixar para esfregar os pés, ele deixou as nádegas cobertas de espuma viradas para cima e desejou que, como já havia feito outras vezes, o garoto entrasse de surpresa no banheiro e o pegasse naquela posição para uma foda rápida e barulhenta. Mas Alan não apareceu, e ele começou a massagear o caralho, enquanto cantava uma música de uma banda britânica.

— How can they see the love in our eyes? And still they don't believe us?

Marco assistiu ao show dessa banda quando ainda ia fazer dezoito anos, numa viagem a Londres com a mãe. E foi justamente no dia daquele show que, sem que ele fizesse a menor ideia, seu filho nasceu, sem ter uma mãe ou um pai para colocá-lo nos braços. No momento em que Alan chorou pela primeira vez, seu pai era um adolescente mimado e arrogante, pulando no meio de milhares de pessoas ao som de uma banda de rock.

Mas agora ele era um homem diferente e não conseguia imaginar como teria sido sua vida se aquela mulher o tivesse procurado para revelar que estava esperando um filho seu. Em suas fantasias, ele se via ainda adolescente, acalentando nos braços o pequeno Alan. Com orgulho, ele mostraria a todos que, mesmo sendo um homem muito jovem e gay, poderia ser um ótimo pai. Mas a mãe do seu filho não quis que fosse assim.

Enquanto se enxugava, Marco teve uma ideia: no aniversário de Alan, eles fariam uma viagem à Inglaterra, como uma lembrança daquele dia tão marcante. Só em imaginar as coisas que o filho diria diante da seriedade dos ingleses, ele já sentia vontade de rir. Pensando nisso, ele foi ao encontro do marido.

Alan estava de costas e Marco o abraçou por trás, beijando-o no pescoço. O garoto virou a cabeça sobre o ombro e lhe ofereceu a boca, dentro da qual ele colocou a ponta da língua e brincou um pouco, antes de puxá-lo para a frente, para um beijo de marido apaixonado.

— Você dormiu bem, Alan?

— Dormi muito bem, mesmo com você me abraçando por trás e seu pauzão roçando na minha bunda! Acho que corri muito perigo, mas já examinei meu cu e vi que minhas pregas estão intactas! O senhor não se aproveitou de mim!

— Deixa disso! Não me dê ideias! Você não iria aguentar levar no cu uma rola grande como a minha!

— Aguentava mesmo não! Eu não sou um guerreiro passivo como meu pai! Cara, você é fera, apanha da minha marreta com alegria, e ainda rebola nela!

Toda essa liberdade para conversar sobre esses assuntos os tornava mais íntimos e eles se divertiam com isso. Alan olhou para fora do apartamento e comentou:

— Eu estava me lembrando da primeira vez que você dormiu comigo naquela casinha onde eu morava. Lembra que choveu bastante e a gente ficou abraçado a noite toda?

— Lembro sim! Aquela noite foi muito especial. Quando você me convidou para conhecer seu mundo, eu senti que nossa história já estava se fortalecendo, não era só foda que a gente queria um com o outro. Às vezes, eu olho as fotos que a gente tirou lá e relembro os momentos bons que vivemos naquela casa, apesar daqueles seus vizinhos!

— Eu até já tinha me esquecido daquela galera! Olhando agora essa chuva, eu estava me lembrando também da nossa viagem ao Canadá. Saudades de tudo aquilo!

— Eu estava justamente pensando em outra viagem para a gente fazer. Uma viagem muito especial, para comemorar uma data muito importante. Depois a gente fala sobre isso.

— Hummmm... Já quero! Essa vai ser nossa primeira viagem de núpcias! De novo, a primeira!

— Como assim? Você quer dizer que a primeira não valeu?

— Não é isso não! Aquela viagem foi muito especial na nossa vida! Mas agora nós precisamos ter nossa primeira lua de mel como pai e filho de verdade!

— Uma delícia essa sua ideia! Núpcias de pai e filho! Quem não gostaria? Mas, vamos deixar de conversa e tomar nosso café, que eu preciso resolver uns assuntos da empresa para a gente poder sair mais tarde! Hoje é um grande dia, lembra-se?

— Como eu poderia esquecer? Mas, justo no dia em que eu vou pegar meu carro, está caindo essa chuva toda!

— Quer deixar para outro dia? — brincou Marco.

— Você é louco? Pode cair um dilúvio, mas eu pego meu carro hoje!

— Vamos acreditar que mais tarde vai parar de chover.

Apertando a bunda do pai, Alan se roçou nele, fazendo com que, dentro das bermudas, um caralho se esfregasse contra o outro. Mordendo sua orelha, ele falou:

— Ontem à noite eu nem comi você! Eu estava muito cansado e com dor de cabeça, a prova me derrubou! Mas eu já estou cem por cento, pronto para foder meu maridão! Quer agora?

Marco também o apertou mais, sentindo as duas rolas duras se animando, mordeu o lábio do rapaz e disse:

— Vamos deixar nossas rolas na expectativa por mais um tempo! O trabalho me aguarda, a foda vai ter que esperar!

Alan o soltou e deu uma pegada no próprio volume, destacando a rigidez de seu caralho grosso. Marco passou a língua nos lábios e moveu a cintura de um lado para o outro, para o filho ver seu caralhão duro balançando por baixo do tecido.

***

Enquanto Marco trabalhava, a chuva parou e o céu ficou claro. Mesmo estando em casa, ele não descuidava de suas responsabilidades na empresa e mantinha tudo sob seu controle. Alan organizou algumas coisas no apartamento e, quando o pai desligou o notebook, ele se sentou à sua frente. O engenheiro esticou as pernas e os braços, suspirou fundo, e falou:

— Por hoje, missão cumprida na Ventura!

— Ventura… eu adoro esse nome! Quem diria que esse também seria o meu nome?

— Já que você falou sobre isso, eu quero conversar com você sobre um assunto. Pode ser?

— Claro, doutor Marco! Só não demore muito, que meu carro está me esperando!

— Então, vamos direto ao ponto. Alan, quando nós nos conhecemos, você me falou que estava acostumado a não ter o nome de um pai em seus documentos, mas eu percebi que você sentia falta disso. Agora você tem seu pai, mas continua sem ter o nome dele. Você já pensou nessa questão? Isso não incomoda você?

— Mas eu já tenho seu nome, porque a gente casou. Eu estou feliz assim. Você é o meu pai e o meu marido, só não dá para colocar as duas coisas num documento. Se pudesse, eu receberia seu sobrenome em dobro! Eu seria Alan Ventura Ventura!

— Você está com um raciocínio muito rápido! Adoro essa sua inteligência! Mas, eu quero que você saiba que eu teria muito orgulho de reconhecer você legalmente como meu filho. Infelizmente isso não é possível, porque nós nos casamos antes de saber a nossa história. Vou ser sincero: eu amo ser seu pai, mas não abro mão de ser seu esposo perante a lei. É confuso isso, não é?

— Para os outros pode ser, mas eu entendo bem o que você diz. Perante a lei, ou somos pai e filho ou somos casados, as duas coisas juntas são impossíveis. Eu também escolho ser o seu esposo, já que sou seu filho desde que nasci e sempre serei.

— Alan, ser pai e filho está no sangue, mas ser casado é uma escolha e nós escolhemos um ao outro. Eu fico feliz que você pense da mesma forma que eu.

— Pai, eu amo ser seu marido. Por mais estranho que isso possa parecer. Mas essa é a nossa vida.

Marco se sentiu seguro para revelar um pensamento que o acompanhava há alguns dias.

— Alan, mesmo correndo o risco de você não me entender, eu quero lhe confessar uma coisa. Em alguns momentos, eu cheguei a pensar na possibilidade de fazermos um exame de DNA, para termos a confirmação da paternidade. Eu não estou duvidando de nós dois, mas as circunstâncias em que tudo aconteceu foram muito confusas. Até hoje eu não sei nada sobre a mulher que me deu você.

Alan ficou em silêncio e Marco ficou com receio de que ele tivesse ficado magoado, mas foi com voz calma que o rapaz falou:

— Você acha que nós podemos estar errados? Que eu posso não ser seu filho? Seria muito doido se, agora que eu já me acostumei a ter um pai, fosse tudo um engano.

— Não é isso, Alan. As peças todas se encaixam na nossa história, mas eu pensei nesse exame por causa de algumas coisas que sua tia fala sobre sua mãe. O mistério que Milena fez em torno de sua paternidade causou muitos problemas, para todos nós.

— É, você tem razão. Mas… se ela tivesse feito diferente, minha tia teria procurado você quando eu era pequeno e, provavelmente, hoje nós não estaríamos casados, já pensou nisso? Nossa história é muito confusa!

— A gente nunca vai saber realmente o que se passou na cabeça de sua mãe. Ela poderia ter me procurado para pedir dinheiro, para me chantagear, para exigir que eu assumisse o filho que estava em sua barriga. Não sei… Mas ela tirou de mim toda a responsabilidade sobre você. E também não me deu o direito de ter você desde o começo.

Os dois ficaram em silêncio, procurando uma explicação para a atitude da mãe do garoto. Depois Marco explicou:

— Foi por isso que eu pensei em fazer esse exame, porque estava com medo de ter alguma coisa que nos atrapalhasse. Depois de tudo o que nós vivemos, eu não suportaria a ideia de não ser seu pai, por isso eu queria ter uma prova de que você é só meu. Você sabe que sou um homem que quer ter tudo sob controle. Desculpe, foi por amor a você que eu pensei nisso.

— Não precisa pedir desculpas. Eu sou um homem e sei como são as coisas da vida. Paternidade é uma coisa muito séria. Eu não sei como agiria se estivesse no seu lugar e aparecesse um marmanjo dizendo que é meu filho.

— Também não é assim, Alan! Nós temos todas as evidências, todos os pontos da história se ligam. E nós somos muito parecidos, no físico e no jeito de ser. Nossa história é tão bonita que eu não admito que ela possa ser diferente. Mas sua mãe deixou algumas lacunas abertas.

— Eu também não suportaria a ideia de não ser seu filho! Não é possível que dona Milena tenha aprontado mais essa comigo!

Pegando na mão dele, Marco encerrou o assunto:

— Alan, por isso é bom ter um filho adulto! Você consegue me compreender. Vamos deixar sua mãe para trás, o que ela escondeu de todos nós, agora não importa mais.

Com um ar pensativo, o filho pegou na mão do pai e falou:

— Agora que já falamos sério, vamos trocar de roupa para sair! Eu quero meu carro, pai!

***

Com a chave do automóvel na mão, Alan se sentiu tímido. Por mais que sua vida agora fosse outra, ele ainda estranhava a facilidade com que podia ter essas coisas. Seu pai já havia lhe falado sobre o patrimônio da família, mas ele tinha dificuldade em se reconhecer como um dos donos de tudo aquilo.

— Ainda falta tomar algumas providências, mas você já pode dirigir seu carro! — informou Marco.

Em pé ao lado do carro, Alan abraçou o pai com muita emoção. Marco se sentia feliz por realizar alguns sonhos do filho, ao mesmo tempo em que o encaminhava na vida. Pegando-o pela mão, o garoto pediu:

— Entre aqui comigo! Vamos tirar uma foto!

— Alan e suas fotos! — falou Marco, enquanto cada um entrava por uma porta do carro.

Sentados lado a lado, eles uniram seus rostos, abriram um sorriso e Alan fez algumas selfies. Por fim, depois de posicionar bem a câmera, os dois se uniram num beijo e ele fez mais algumas fotos.

— Mais fotos para nossa coleção!

Quando começaram a rodar pelas ruas que haviam sido lavadas pela chuva, o pai se sentiu muito jovem, mesmo tendo um filho com quase vinte e seis anos de idade.

— Agora só me falta ser avô! — pensou ele sorrindo.

Ao passar na sua frente, Alan buzinou e, como se estivessem brincando de corrida, os dois rodaram por muito tempo, sem destino certo e sem pressa de voltar para casa.

***

Alan havia retornado ao trabalho e passava o dia inteiro na obra, enquanto Marco se ocupava de vários assuntos na Ventura. Mas o casal aproveitava todos os momentos livres para ficar juntos. Naquele apartamento, eles transavam na cama, no banheiro, na sala, apoiados no balcão da cozinha ou mesmo na sacada, com Marco segurando na barra de aço que ia de uma parede à outra, enquanto o filho montava em suas costas e lhe metia o pau no cu, puxando-o para trás pelos cabelos.

Marco não se imaginava mais vivendo sem ter um homem ao seu lado. Tudo era melhor na companhia do marido, e ele se entregava completamente àquele amor. Naquela noite, deitado no tapete da sala, com os olhos fechados, ele ouvia música num volume baixíssimo. De mansinho, Alan puxou sua cueca, abriu as pernas dele e começou a enfiar um dedo em seu cu, mas ele fingiu que estava dormindo, só para ver até que ponto ia a ousadia do garoto.

Ajoelhado no meio das pernas do pai, Alan batia uma punheta no próprio cacete e enfiava um dedo no cu dele. Depois, ele juntou dois dedos e os enfiou até o fundo. Para foder bem o marido, ele girava esses dedos lá dentro e afastava um do outro, como se fosse uma tesoura rasgando aquele cu. Marco levava aquelas dedadas admirando-se de como um filho podia ser tão atrevido daquele jeito.

Quando sentiu que o cu de Marco estava piscando, Alan se jogou sobre ele e meteu o caralho de vez, deliciando-se por saber que o pai fingia estar dormindo, para receber inocentemente aquelas roladas. Mas o marido não resistiu e começou a participar ativamente daquela foda. Levantando mais as pernas e abraçando-o, o pai começou a sugar o pau do filho com seu cu, atiçando o garoto a lhe dar pauladas mais fortes.

Depois de várias socadas, a gala escorreu lá dentro e ele ficou contraindo o cu em torno da rola do filho. Muito satisfeito, Alan saiu de cima dele e passou a mamar sua rola com muita pressão, para que ele também gozasse. Após coletar na boca todo o esperma do pai, o garoto o beijou, para dividir com ele aquele alimento. Quando engoliram tudo, os dois se levantaram e foram em silêncio para o quarto, felizes com aquela vida de casados.

***

Era sábado e o casal Ventura trabalhou até o começo da tarde. À noite, Marco aceitou o convite do marido para sair e se divertir um pouco.

— Hoje nós vamos no meu carro, doutor Marco! E quem escolhe o lugar sou eu!

— Que autoritário! Eu posso saber para onde o senhor vai me levar?

— Digamos que eu estou sequestrando você! Vai logo, cara! Entra nesse carro, antes que eu perca a paciência!

No bar escolhido por Alan, tocava uma música suave e a iluminação era muito intimista. O garoto chamou o garçom e pediu um vinho, sorrindo ao ver a cara de surpresa de Marco.

— Alan, que bom gosto o seu! Gostei desse sequestro!

Depois de tomar um gole de vinho, Alan começou a conversar sobre a ansiedade pelo resultado do vestibular, que sairia na semana seguinte, e falou um pouco sobre a tia.

— Conversei com a tia Marta e ela me disse que a cirurgia do Celso correu bem, ele já está em casa se recuperando. Ela agradeceu mais uma vez por nossa ajuda e disse que, assim que possível, vai nos visitar.

— Você perguntou se ela está precisando de alguma coisa?

— Perguntei, mas ela disse que está dando para segurar a barra. De qualquer forma, vou separar algum dinheiro para ela.

Depois, para surpresa de Marco, ele mesmo retomou o assunto.

— Marco, eu quero falar com você de homem pra homem. É sobre aquele assunto do exame. Eu fiquei pensando e acho que nós devemos fazê-lo sim. Vai ser bom pra nós dois.

— Alan, eu não quis botar coisa na sua cabeça. Eu não quero que você se sinta pressionado.

— Tranquilo, Marco. Eu estou aprendendo com você a ser um homem adulto e a não ter medo de encarar a verdade. Eu sinto que fui gerado por você, mas é importante ter essa confirmação. É uma atitude sensata, como você sempre diz. Já que eu escolhi não ter o nome do meu pai nos meus documentos, vai ser bom ter registrado que meu marido é meu pai!

— Alan, você me surpreendeu! Como você está adulto!

Olhando nos olhos de Marco, Alan finalmente colocou para fora sentimentos que estavam guardados há muito tempo.

— Pai, eu esperei por você esses anos todos. Quando eu era pequeno, eu chorava porque você não estava comigo pra me defender, pra me levar pra passear, pra comprar brinquedos pra mim… essas coisas que um pai faz. Na escola, eu era chamado de filho de chocadeira, de cão sem dono, de filho sem pai. Eu ficava triste por não poder escrever seu nome nos deveres. Isso agora parece bobagem, mas ainda é importante pra mim. Por isso que eu queria ter registrado que eu tenho um pai, mesmo que seja num exame, em segredo.

— Alan, mesmo sem ter culpa, eu peço perdão por você ter esperado tanto tempo por mim e por tudo o que você sofreu sozinho — Marco falou isso sem se preocupar com as lágrimas que caíam.

— Quando eu cresci, continuei a esperar por você, mas agora era com muita raiva. Eu planejava jogar na sua cara tudo o que eu sofri e lhe mostrar que, mesmo sozinho, eu consegui sobreviver. Eu pensava até em lhe dar uma surra. Eu não conseguia entender como meu pai foi capaz de fazer aquilo comigo. Eu só não ia querer nada seu! Mas agora eu quero sua ajuda pra crescer na vida, e você já faz isso o tempo todo! Eu tenho vergonha de toda raiva que já senti de você. No fundo, minha mãe aprontou com nós dois, ela tirou um do outro.

Doía muito ouvir aquilo tudo, mas Marco se sentia feliz por terem chegado àquele momento em que seu filho se revelava por inteiro para ele.

— Marco, eu imaginava que meu pai era um mau caráter, com quem eu não ia querer viver nunca. Mas, meu pai de verdade é um cara tão jovem, bonito e correto que eu me apaixonei e casei com ele. Eu acho incrível isso! Eu acho que ninguém consegue acreditar nessa história!

— Alan, é tão bom ter você comigo. Se eu não tivesse você, eu seria para sempre um homem sozinho.

— Mas, mesmo sem saber, você se assumiu como meu pai desde que nos conhecemos. Você me protegeu, comprou presentes para mim e me levou pra passear! Você me ensinou muitas coisas e até me levou pra morar na sua casa! Sem eu pedir, você fez tudo o que eu sempre esperei de você. Eu só posso amar você cada vez mais!

De cabeça baixa, Marco ouvia tudo aquilo e chorava livremente, reconhecendo que seu filho era um grande homem. Alan se aproximou do pai e o abraçou.

— Pai, chore não. Eu estou aqui.

Naquele momento, sentados num bar, sem se incomodarem com os olhares dos outros, o filho acolheu o pai para que ele pudesse chorar em seu peito. Depois ele passou a mão no rosto de Marco, beijou seus lábios e, para descontrair, falou:

— Mas fique tranquilo, Marco Ventura! Eu não vou entrar na justiça para você me reconhecer como filho! Eu já fisguei você como marido. Vamos fazer esse exame para eu ter a satisfação de ver o nome de meu pai registrado num papel. Vai ser mais um segredo nosso!

Marco alisou o rosto do filho e o beijou apaixonadamente. Depois os dois ficaram conversando como grandes amigos, um contando ao outro algumas coisas que haviam aprontando quando eram pequenos. Até que, com seu jeito muito direto e já querendo divertir o pai, Alan comentou:

— Marco, esse exame também é importante porque, mesmo a gente sentindo que é pai e filho, não podemos esquecer que minha mãe era uma piranha! Não se pode confiar numa mulher que deu mole até pra você! Ela nem percebeu que você não gostava de meter a vara numa gruta dessas! — Alan juntou os dedos das mãos formando o desenho da gruta em que Marco meteu o caralho e de onde ele saiu nove meses depois.

— Alan! Que jeito de falar de uma mulher que já morreu! Cara, respeite sua mãe! Eu retiro tudo o que eu acabei de dizer sobre você já ter amadurecido. Você ainda é um moleque!

Alan levou a taça até a boca do pai e lhe deu um gole de vinho. Depois ele também tomou um gole e, chamando a atenção das pessoas que estavam nas outras mesas, os dois começaram a rir alto, com uma cumplicidade que só existe entre pai e filho.

— Pai, tem uma coisa que eu saí parecido com você e com a minha mãe…

— O quê? — perguntou Marco intrigado.

— Nós três gostamos de rola!

— Filho da puta! — falou Marco, levando a mão à boca, como se estivesse arrependido de ter dito isso.

Mas Alan soltou uma gargalhada e, já se levantando, declarou:

— Agora me acompanhe! Eu estou no comando!

***

— Para onde estamos indo, Alan?

— Você se esqueceu de que eu vou levar você para um cativeiro? As emoções desta noite ainda não acabaram!

No quarto do motel, assim que Marco fez um gesto para tirar sua roupa, Alan lhe disse para não fazer aquilo. O pai ficou confuso, mas seus olhos brilharam quando o filho começou a tirar a própria roupa, encarando-o muito sério. Depois, o garoto pegou a cueca com a ponta do dedo e ficou passando-a de um lado para o outro na frente dos olhos dele, como se quisesse hipnotizá-lo.

Com uma mistura de aflição e prazer, Marco viu Alan pegar a cueca com a mão espalmada e começar a esfregá-la em sua cara, fazendo com que ele sentisse o cheiro da rola e dos ovos que estiveram guardados ali dentro. De olhos fechados e com a boca aberta, o pai sentia o tecido passar com força por seu rosto. Com a língua para fora, ele aproveitava para lamber o tecido, para sentir também o gosto do seu jovem marido.

Lentamente, Alan tirou a roupa do pai, abaixou-se e começou a esfregar a cara na rola dele, por cima da cueca. Depois meteu a mão ali dentro e ficou provocando aquele membro pesado, que saltou na sua cara quando ele puxou a cueca para baixo. Com a boca cheia de cuspe, ele sugou os dois ovos, ao mesmo tempo em que alisava o cacete paterno. Marco olhava cheio de amor para o homem ajoelhado aos seus pés, devotando-se ao caralho que o havia feito. Quando a ponta da língua subiu pelo talo e circulou a cabeça de seu membro, ele soltou um gemido rouco.

Alan começou a engolir a rola, até que ela desapareceu dentro de sua boca e ele ficou com a cara grudada nos pentelhos, sentindo o cheiro de macho que subia do púbis de seu pai. Depois de mamar bastante, ele tirou a tora da boca, apoiou as mãos nos ombros do marido e se levantou, entregando-lhe na boca um pouco de saliva misturada com baba de caralho. O pai pegou as duas rolas e ficou batendo uma contra a outra, testando a potência de cada uma delas.

Alan se soltou dele e andou até a cama, deitando-se com a estaca apontada para cima.

— Pai, venha cuidar do meu caralho...

Sem demora, Marco abocanhou a estaca do filho e começou a sugá-la, cobrindo-a com seu cuspe, que logo se transformava em espuma. Quando ele passou a chupar os dois ovos, Alan abriu as pernas e sentiu um dedo circulando a entrada de seu cu. O pai empurrou as pernas dele para cima e enfiou a cara no meio de sua bunda, dando um beijo muito molhado naquele anel apertado, fazendo com que o rapaz se movesse de um lado para o outro, sob o efeito do tesão que aquilo lhe dava.

Marco lambeu o saco do filho e colocou a rola dele na boca. Assim que começou a receber aquelas sugadas, Alan sentiu algo pressionando a entrada de seu cu e fechou os olhos, enquanto seu pai empurrava o dedo lentamente, mas muito decidido. Quando já estava tudo dentro, Marco parou de chupar a vara e passou a puxar e a meter o dedo no cu, girando-o lá dentro com muita habilidade. Alan agarrou nos cabelos dele e ficou mexendo a bunda, aumentando o prazer que aquilo lhe dava.

Depois, Marco se deitou sobre ele e passou a sugar seus mamilos. O garoto deu alguns tapas na bunda do pai, deixando nela as marcas de seus dedos, puxou os cabelos dele e ordenou:

— Fica de quatro pra mim!

Num salto, Marco obedeceu àquela ordem. Alan foi para trás e bateu na bunda dele com o cacete. Depois enfiou a língua no seu cu e o preparou para ser fodido. Quando o cu piscou, ele percebeu que era a hora de matar a fome de caralho de seu pai e lhe deu a primeira socada, fazendo a cabeça entrar de vez, abrindo o caminho para o talo grosso, que entrou bruto e ficou pulsando lá dentro.

Puxando o cabelo do pai, Alan metia cada vez mais rápido, dando pulos atrás de sua bunda, como se estivesse montado num cavalo. Cravando a tora profundamente, ele empurrou o marido para baixo e depositou todo seu peso sobre ele, girando a cintura com movimentos bruscos, causando-lhe dor. Marco gemia baixinho, morrendo de prazer com um macho montado em suas costas.

Num movimento rápido, o rapaz puxou a vara e Marco abriu os olhos assustado, sentindo seu cu pedindo para levar mais paulada. Mas ele sabia que Alan estava se preparando para gozar e se virou de frente para ele, abriu as pernas e os braços e lhe deu seu corpo. O filho pulou sobre ele e meteu-lhe novamente a estaca, passando a lhe dar socadas muito violentas, esfregando a barriga em sua rola, que já estava toda babada.

Marco ainda tentou se segurar, mas o tesão ficou insuportável e ele sentiu seu mastro começar a latejar e a arder, como se o esperma estivesse fervendo lá dentro. Alan esticou-se sobre ele e, no mesmo instante em que o primeiro jato saiu do caralho de seu pai, sua estaca lançou seu primeiro jato dentro do cu dele. Agarrados como se fossem um só, eles ficaram sentindo suas rolas lançando para fora os sucessivos goles de sêmen. Apertando os ombros do pai, o garoto gemeu com dor e prazer:

— Pai, pai…

E Marco viu tudo escurecer ao seu redor, como se ele estivesse morrendo de tanto prazer.

Esquecidos de tudo, os dois permaneceram engatados por algum tempo. Depois de foder com brutalidade e gozar dentro do marido, Alan voltava a ser um garoto que se abrigava nos braços do pai. Deitado sobre o peito daquele homem forte, ele se sentia protegido e amado. Quando seus corpos relaxaram, eles abriram os olhos e ficaram se encarando. Voltando a sorrir, o filho perguntou:

— Marco, se eu não fosse seu filho, você me adotaria?

Marco lhe deu dois tapas na bunda e declarou:

— Eu sou seu pai.

E os dois se uniram em mais um beijo, selando mais alguns de seus segredos.

***

Passava das dezenove horas quando o engenheiro Marco Ventura saiu da empresa e se dirigiu apressado para casa. O carro de Alan já estava na garagem e ele previa encontrá-lo na cozinha, preparando algo para o jantar. Mas o apartamento estava todo às escuras e, ao acender a luz da sala, ele estranhou o vazio e o silêncio que tomavam conta do ambiente. Instintivamente, ele chamou:

— Alan?

Como não houve resposta, ele foi até o quarto e abriu a porta, mas não enxergou nada. Ao acender uma luz, com surpresa, ele deu de cara com dois rapazes abraçados, sorrindo para ele. Alan o encarou e falou:

— Estamos de volta, pai.

***

LEITORES:

Obrigado a todos vocês que chegaram até aqui. A história está terminando e eu agradeço pela parceria de vocês ao longo de todos estes dezenove capítulos em que Marco e Alan passaram por muitas transformações.

Na próxima semana, concluirei mais essa minha contribuição para a Casa dos Contos.

***

ÚLTIMO CAPÍTULO: O filho dos pais


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Comentários

Sabe Thalles você realmente é uma estrela, porque chegou de maninho e conquistou a todos nós com contos maravilhosos e logo cresceu, conquistou leitores fiéis e ainda assim continuou a brilhar, sem se sentir o bam bam bam, muito pelo contrário continuou humilde carinhoso, atencioso e muito educado, diferente de muita gente que quando começa a fazer sucesso passa a ignorar os leitores, esse é o seu diferencial nos trata bem, parabéns por você ser gente de verdade meu querido amigo, que sua luz brilhe infinitamente bjo nesse lindo coração que você tem 😘

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Obrigado, Katita! Boa semana para você! 😘😘

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Olá, leitores! Na próxima quinta-feira publicarei o último capítulo desta série. Boa semana para todos nós!

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💔 Mais é isso mesmo, pelo menos ficará em nossa memória essa história linda, boa semana pra você também querido, e obrigada pela consideração e carinho que você tem com a gente seus leitores 😘

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Obrigado por todos os seus incentivos, Katita. Sucesso para você.

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Creia são desejos do fundo do coração Thalles, tens em mim mais que uma leitora. Tens em mim uma amiga e admiradora do seu talento, você sim merece muito sucesso pelo empenho e esmero com que escreve.

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Já estou ansioso.

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Thalles, essa tua série é maravilhosa, como as outras que você já publicou mas com o plus de saber mesclar romance, mistério, sexo, drama, tesão... tudo muito bem urdido e escrito. Gosto muito quando alguém domina a norma culta e escreve com correção. Você tem o dom de criar ganchos que prendem nossa atenção e nos deixa ansiosos pelo próximo capítulo. Acho que só senti tesão e interesse semelhante pela série "Segredos de Família" que, infelizmente o autor, Contista Rodrigueano, deletou. Lamento muito não ter tido a opção de salvar os textos. Espero com ansiedade boa pelo próximo capítulo e pela próxima história (e olha que gosta de surubas, menages e tua história manteve o tesão em alta mesmo falando de uma relação monogâmica!!!!)

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Obrigado! É uma satisfação grande proporcionar alguns momentos de diversão a quem gosta de uma boa história!

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Pena que está no fim...... Faz uma segunda temporada pois sua história é demais.

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Sabe Cezinha pensando melhor, é natural que as vezes a gente não queira deixar algo partir por gostarmos demais, só que o ponto final as vezes é nescessario pra não prejudicar a beleza da história, e depois Thalles já provou que gosta e tem consideração pelos seus leitores, portanto não vai nos deixar órfãos logo que ele tenha um respiro estará trazendo pra gente mais um excelente trabalho, só precisamos ter um pouquinho de paciência pelo fato dele ser muito ocupado, eu vou guardar nos arquivos da minha memória e matar saudade até ele nos brindar com uma nova história, um abraço 😘

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Katita⚘ sim todos nós leitores sentimos um grande aperto no coração em saber que a história vai acabar em breve

... E sei que aqui no site nenhum dos escritores são remunerados, todos que postão histórias aqui, éh pq gostam e tbm sei que tanto Talles como Vc são muito ocupados e todos nós temos que bartalhar nosso ganha pão

... A ideia de uma segunda faze éh para para cotar história do ou dos filhos dos dois, suas descobertas da sexualidade, encontrar sua alma gêmea

... Todos os conflitos e decisões que terão

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Entendo querido, eu mesmo tô de coração apertado só de imaginar que vai acaba 😘

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Realmente, Cezinha, não somos remunerados para escrever aqui. Mas esse prazer de interagir com leitores como você é muito valioso! Eu até gostaria de ter mais tempo, para escrever mais. É muito bom criar histórias! E leitores como você me incentivamn ainda mais. Obrigado! Bom fim de semana!

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Katita! Estava vendo sua conversa com o Cezinha e pensando aqui sobre o trabalho de escrever. Como já comentei com você, eu tenho vontade de escrever histórias mais curtas, como você sabe fazer muito bem. Mas, a que planejo publicar depois dessa também será longa, com dez capítulos, no mínimo, e fico imaginando se você vai gostar, já que a temática e os elementos serão bem diferentes das minhas duas últimas criações. A gente que escreve também gosta de se arriscar um pouco, não é? Gosto muito desses momentos de interação que tenho com você! Você tem muita luz. 😘😘

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Thalles querido muito obrigada pelas tuas palavras, elas me aquecem a alma, quanto o novo tema que você vai lançar acho bom diversificar e do jeito que você escreve difícil algum de nós não gostar, falo isso me baseando no seu talento, tenho certeza que será tão envolvente quanto os demais, até me alegrei em saber que teremos no mínimo 10 episódios, o que é bom quanto mais melhor, vou provar que estou certa quando você postar, que seja breve pra nossa alegria 😘

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Que pena está acabando. Me sinto triste, igual aconteceu com a história do Teo e do Otto. Você escreve de um jeito que a gente fica amigo dos personagens.

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Obrigado, Blondre! Eu também sinto saudades de escrever sobre Téo e Otto! E agora que estou acostumado com Marco e Alan, não sei como será ficar sem escrever sobre eles.

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Valeu a pena esperar por esse capítulo lindo! Muito bom mesmo!!

Quero começar dizendo que o Allan deu um outro sentido,poético e sentimental, ao suposto exame de DNA. E foi tão emocionante ver ele falando dos sentimentos, da falta do pai na infância e, tudo que ele passou e aguentou sozinho. E sinto tanta verdade na humildade do Allan, o dinheiro não mexeu com a cabeça dele.

Ah,e o Marco nunca me decepciona. Sempre impecável nas atitudes. Ele que começou a história sendo um cara chato, mas acabou ganhando a admiração dos leitores.

Eu acho que se fosse diferente e, eles tivessem tido a convivência de pai e filho desde o início, mesmo assim se apaixonariam um pelo outro.

Só não queria que acabasse...😪🥺😭

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Oi, Celli. Fico satisfeito vendo que já um grande número de leitores aqui na CdC qué apreciam histórias como essa, que além de erotismo também discutem outros assuntos. Interessante como você percebe a capacidade de Marco para cativar os leitores, não por ser bonzinho, mas por ser correto. Obrigado por estar acompanhando esses rapazes ao longo de todos esses capítulos!

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Muito emocionante esse capítulo de hj, ALAN sempre surpreende á cada capítulo

... Só que esse final, MARCO chegando no apartamento e pegar ALAN com outro na cama, tenho certeza que éh pesadelo

... Espero ansioso e triste 😢 pelo último capítulo

... E Talles, espero que já esteja pensando na segunda faze desta história, assim podemos combinar com MARCO & ALAN mais o filho ou filhos

... O título da história Vc já tem 😁

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Oi cezinha, acho que pode ter sido sonho de Marco também, ele tendo um sonho dele e Alan tendo um filho, ele já tá considerando a ideia de certa forma, pensou "só falta ser avô" pode surgir daí a consolidação da vontade de ter um filho.

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Pode ser isso tbm CaioD86, não tinha pensado nisso

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Oi, Cezinha e Caio. Gosto muito de seus comentários sobre esta narrativa. Achei interessante como vocês e outros leitores ficaram assustados com o fim desse capítulo. Eu pensei que todos vocês ficariam felizes com isso que o personagem Alan fez, mas até agora ninguém captou o significado dessa cena tão simples! Isso é ótimo, a gente se diverte pensando sobre a ficção e sobre a vida. Obrigado pela companhia ao longo desse trabalho!

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Eu acho que é aquele quadro dos dois, que foi quebrado há uns episódios atrás

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Obrigado, Josephb. Você demonstrou ser muito atento a tudo o que tem acontecido ao longo de cada capítulo!

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Que bom que não foi só eu que pensei nisso, esse conto mexe demais com o nosso imaginário kkk

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Cezinha, fico feliz vendo que você e outros leitores torcem por uma possível continuidade dessa história. Esses dois protagonistas são muito cativantes e eu percebo que, até as situações mais simples que eles vivem conseguem atrair a atenção dos leitores. Eu gosto muito de escrever sobre eles e vou lhe confessar que, antes de publicar cada capítulo, eu faço uma revisão e retiro algumas partes que podem não ser muito interessantes e deixariam os capítulos bem maiores, o que poderia tornar a leitura cansativa. Mas eu acho que você não se incomodaria de ler tudo o que invento sobre esse casal! Você gosta mesmo dessa história! Você está ajudando no crescimento da Ventura! Obrigado!

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O mais engraçado nisso tudo, Thalles, éh que Eu nunca gostei de nenhum tipo de leitura

... Hj m dia qdo não tenho muita coisa pra fazer e sem lugar nenhum pra sair, passo meu tempo lendo, não só aqui mas tbm no Wattpad

... Por falar no Wattpad.com, essa éh uma plataforma que Vc pode ingressar pra lá tbm, suas histórias virão livros digitais que Vc pode colocar há venda no Amazon

... Só não esqueça de nós avisar qdo fizer seu perfil lá, faço questão de seguir Vc lá tbm 😁

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Já tenho um livro publicado na Amazon. Foi uma história que publiquei primeiro aqui e depois levei para lá! E estou escrevendo uma exclusiva para publicar lá. Fico feliz de ver pessoas como você descobrindo o prazer da leitura!

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Porque Vc ainda não passou o link do seu perfil de lá

... Já cheguei á procurar seu perfil como Thalles lá e não encontrei 😔

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Na verdade, a história que tenho na Amazon foi lida por muitos leitores aqui na CDC. Não sei se você chegou a conhecer, e se teve interesse por ela. O nome aqui era "O criado do rei". Na Amazon, ficou como "O criado e o príncipe". É b um conto homoerótico com um tema bem diferente de "O filho do pai". Na Amazon meu nome é Favo Sanctus. Às vezes eu até esqueço que tenhob um livro lá! E em breve vou publicar o segundo. Acho que você também gostará muito desse que estou finalizando. Quando estiver lá, eu aviso.

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Adorei a história O CRIADO DO REI

... Só não gostei que 3 dias depois que Eu lí o último capítulo Vc apagou a história toda aqui

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Você leu a história de Amis e Leonard! Adoro aqueles dois no Reino de Caelum! Fico feliz que você tenha gostado! Obrigado! Eu tive que tirar daqui porque seria publicado na Amazon e não poderia ficar disponível em outras plataformas. Modéstia à parte, acho aquela história muito bonita. Às vezes eu me pergunto como consegui criar tudo aquilo! Lembra-se de Aodh e de Bjorn? Era ótimo escrever sobre eles! A minha próxima história aqui na CDC será naquela linha. A próxima na Amazon será diferente. Gosto de variar os estilos.

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Sim gostei como Bjorn morreu e adorei o final como Aodh foi levado para o inferno 😁😈

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Caramba como amo esse conto, e como assim um rapaz do nada? Será o filho adotado? Pisquei e teve passagem de tempo? hahaha. Ai o último cap já, vou ficar com saudade dessa história. Alan sofreu muito mesmo e muito bela atitude dele de se revelar pro pai por completo. É algo tão sublime e bonito esse amor, os personagens são tão cativantes ( e gostosos) que cada transa deles é de chorar de emoção e ficar aceso de tesão ao mesmo tempo, que coisa doida, se lendo já tenho essa sensação, imagina os personagens em si ou quem vive algo parecido. Se sua intenção era imprimir esse sentimento misto na sua história Thalles, saiba que conseguiu. Imagino que o capítulo final encerrará com chave de ouro essa magnífica história, Marco e Alan já têm um lugar especial no meu coração.

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Acho que pode ter sido sonho de Marco também, ele tendo um sonho dele e Alan tendo um filho, ele já tá considerando a ideia de certa forma, pensou "só falta ser avô" pode surgir daí a consolidação da vontade de ter um filho.

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Oi, Caio! Lendo seus comentários, eu sempre reflito muito sobre o desenvolvimento dessa narrativa e sobre o processo de criação como um todo. Você elabora verdadeiras resenhas críticas para discutir os elementos do texto. Fico admirado com seu nível de leitura e com a qualidade do seu texto. Você escreve muito bem! Para qualquer escritor é uma honra receber um comentário produzido por você. Inclusive, incentivado por você, reli algumas das minhas produções anteriores aqui na Cdc e passei a vê-las de forma mais justa. Graças a você, eu mudei minha opinião sobre a narrativa de Hugo e André, que antes eu considerava muito simples, mas agora a considero uma história muito humana, além de um ter um casal delicioso. Obrigado! Também gosto de ler os comentários que você deixa no trabalho de outros escritores e atualmente acompanho seus posts no trabalho do amigo Daniel Lopes. Adoro a consistência das suas análises. Para muitos, o gênero conto erótico não merece atenção, o que é um preconceito, já que, como todos os outros, ele tem seu lugar na literatura e atende aos interesses de determinado público. Para escritores como eu e Daniel, é muito importante contar com leitores como você, que sabe respeitar o trabalho do autor, mesmo quando é necessário apontar falhas, que sempre podem existir. Você escreve ficção? Você conhece bem os elementos e a estrutura de uma narrativa, além de compreender bem a relação entre a vida real e as representações literárias. Sempre aprendo lendo o que você escreve. Sua contribuição é valiosa. Obrigado!

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Pois se prepare Thalles, planejo um comentário especial no último capítulo de O Filho do Pai, fico contente que os aprecie, é minha forma de valorizar o autor.

Respondendo sua pergunta não escrevo ficção, mas leio bastante, e na escola tive uma boa professora de literatura, daquelas que eram também amigas, que nos estimulava a ver coisas por trás daquilo que foi escrito/lido, a refletir sobre aquilo. Além disso comecei a ler contos eróticos há anos, em meados dos anos 2000, eu era um adolescente cheio de hormônios e numa fase de descobertas e curiosidades, assim encontrei uma comunidade de contos eróticos no antigo e falecido Orkut, e lá muitos contos eram também relatos reais, então além da questão da excitação e de servir para dar vazão a certas fantasias e curiosidades, eles também serviam para “encontrar semelhantes”, ver que eu “não estava sozinho”, para conhecer experiências de pessoas como eu, aprender e me inspirar com elas, essas são questões presentes em pessoas LGBT+, então por isso acho que tanto os contos quanto os relatos nunca foram apenas “histórias avulsas”, elas tinham certos significados e propósitos.

No entanto eu nunca comentava nada, nem votava, eu sempre quis ficar no anonimato por receio e não queria nem “deixar rastros” e nem tinha perfil nos sites/comunidades, eu lia, gostava, mas era um fantasma, ficava com minhas observações pra mim. Até que neste ano de 2021 aconteceu algo que me fez mudar, no início do ano eu encontrei uma página de um escritor no Wattpad que escrevia aqui na CdC em 2014 mais ou menos, e vi que ele tinha lançado um livro na Amazon que era baseado em um dos meus contos favoritos que já tinha lido aqui na CdC, uma versão toda reformulada e ampliada da história, eu tive que ler e quando li...foi tão impactante que se tornou meu livro favorito da vida, foi uma sensação tão arrebatadora que foi impossível ignorar e não consegui ficar calado e guardar aquilo pra mim, tive escrever uma carta e entrar em contato com ele. O livro foi Iluminar do Tiago Castro, e desde então eu criei perfil e agora voto e comento nos contos que gosto, naqueles mais envolventes eu faço comentários maiores, deixo resenhas na Amazon também dos livros que leio, tudo como forma de valorizar, retribuir e estimular os autores a escreverem, é um “ciclo do bem de apoio e inspiração entre escritores e leitores” que resolvi iniciar, virei um “leitor resenhista”.

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Muito interessante sua trajetória de leitor. Sua forma de avaliar um texto é muito importante para quem escreve narrativas. Como você, eu também comecei a ler contos aqui pelo prazer erótico mesmo, mas depois me deparei com algumas narrativas muito boas, que abordavam questões muito pertinentes para nós que somos gays. Há aqui alguns autores que produzem trabalhos muito bons, cada um com seu estilo, seus temas e seus objetivos. Leio de tudo sem preconceitos, só seleciono o que vou ler por causa do tempo que não é suficiente para tudo o que se tem disponível, já que também me dedico muito à literatura brasileira e à estrangeira. Escrevo há muito tempo contos e crônicas literárias e tenho projetos para um romance. No ano passado, num momento crítico da pandemia, após ler um conto erótico aqui, ocorreu-me a ideia de criar uma narrativa do gênero homoerótico. Arrisquei-me a escrever o primeiro capítulo de "Entre homens", que antes era “Amor sem idade”. Não pensei que essa história iria vingar, mas acabei escrevendo mais de quinze capítulos dessa história que tem muitos exageros, mas foi boa com primeira experiência e me ajudou a encontrar um caminho e conquistou alguns leitores.

Você já sugeriu que eu publicasse também em outras plataformas e eu estou trabalhando numa narrativa que lançarei na Amazon, uma história mais longa, com uma estrutura mais complexa, tratando de diferentes temas. Motivado por suas palavras e pelo exemplo do autor Tiago Castro, eu retomei esse projeto que estava meio parado e pretendo finalizar em breve. Aliás, não sei se comentei em algum momento com você que eu já tenho um livro publicado na Amazon. No início deste ano, publiquei aqui uma série chamada "O criado do rei". Talvez eu esteja enganado, mas me parece que você até fez alguns comentários nela. Gostei tanto daquela história que, na metade dos capítulos, decidi que ela ficaria melhor em formato de livro. Como vários leitores da CDC estavam acompanhando os capítulos com muito interesse, eu continuei postando até o fim e depois retirei daqui e publiquei lá com o nome de "O criado e o príncipe", que assino como Favo Sanctus.

Como leitor e escritor, gosto de experimentar formas e temas diferentes, mesmo que, nem sempre, o resultado seja o esperado, isso faz parte.

Agradeço muito a você pelo interesse por algumas de minhas histórias. E fico preocupado com o que você vai achar do fim de “O filho do pai”. Apesar de que, desde o princípio da narrativa eu já tinha em mente o fim, é sempre difícil decidir o ponto em que a trama se encerra, para que os personagens continuem a viver na imaginação dos leitores. Quem escreve enfrenta sempre o dilema de escolher um dos muitos fins possíveis para a história, sabendo que nem todos os leitores irão concordar com ele.

Agora que estou produzindo esse último capítulo, já me sinto preocupado com sua extensão; já me perguntei se um só será suficiente para levar os personagens até o ponto em que eles se livrem de mim e passem a viver por conta própria. Para quem cria personagens é uma felicidade ver que alguns deles continuam existindo para sempre na mente de alguns leitores.

Obrigado por sua atenção, Caio! Espero não decepcioná-lo muito com o último capítulo da história dos nossos queridos Marco e Alan! Bom fim de semana para você! Abraço!

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Não era eu comentando, talvez algum com nick parecido como o Cadu06, mas faço questão de ler "O criado e o príncipe" e a outra história também, não sabia q já tinha publicado na amazon, não cheguei a comentar mas outra história sua q gosto é de Vida de Faxineiro, me divirto com os Maurícios, que bom que pude te incentivar, acho difícil vc me decepcionar, sentirei saudades de Marco (virou um crush, posso ter um pra mim? haha) e Alan.

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Que bom que você se divertiu com a história de Danilo e os Maurícios! Gosto demais daqueles três! Ah, postarei o último capítulo na próxima quinta-feira.

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SEM EXAGERO FOI O MELHOR DE TODOS OS CAPÍTULOS ATÉ AGORA. SEM DESMERECER OS OUTROS CAPÍTULOS. ESSE FINAL DEIXOU A PULGA ATRÁS DA ORELHA, CONFUSO E CURIOSO. VEREMOS...

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Thalles meu amigo seu conto promove em mim sentimentos tão incríveis, sinto alegria pelo prazer de ler mais um delicioso capítulo e uma tristeza imensa por saber que o fim se aproxima, foi uma caminhada tão maravilhosa. O desejo era que não acabasse tão cedo, enfim é mais um círculo se encerrando brilhantemente, cada capítulo pra mim é um presente, obrigada bjo enorme

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Katita⚘, vamos fazer campanha para vir a segunda faze desta história

... Tbm estou triste e com saudades desses dois, sabendo que o próximo será o último capítulo😢

... O título da história Talles já tem

"O IMPÉRIO VENTURA"

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Gostei da ideia Cezinha e o título sugerido é perfeito, vamos que vamos

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Adorei o capítulo. Muito obrigado Thalles por esse deleite de leitura. Alan está me surpreendo de uma forma maravilhosa. Ele consegue ser maduro, responsável, leve e divertido ao mesmo. Os dois conseguem um equilíbrio perfeito entre a relação familiar e a relação amorosa/sexual. Fiquei perdido com esse final, espero que seja pesadelo de Marco ou um filho deles. Não caberia um terceiro homem tão rápido nessa relação.

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DanielLopes, Eu tenho certeza de que esse final foi só um pesadelo

... Não tem como ALAN trair MARCO

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Mas poderia ser um filho.

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Oi, Daniel! Já estou aguardando para ver o que você vai nos apresentar hoje sobre André e Miguel! Eu sei bem como é a rotina de quem está produzindo uma série, o quanto isso consome nosso tempo. Mesmo assim, você sempre tira um momento para acompanhar o meu trabalho. Obrigado! Eu também acho muito importante ler o trabalho de outros escritores, ver como cada um resolve algumas questões da narrativa. Estou muito atento aos recursos que você tem usado na sua série e curioso para ver o que ainda vem por aí. Quando você estiver chegando ao fim da sua história, vai compreender como me sinto agora: não sei como me despedir de Marco e Alan! Esse penúltimo capítulo já teve um tom de despedida, com alguns elementos sendo colocados em seus lugares. Foi muito importante para mim escrever essa conversa de pai e filho sobre aquilo que não puderam viver juntos. Criar esse diálogo me fez pensar sobre muitas coisas da vida. Acho que você experimenta esses sentimentos quando está escrevendo cenas mais densas. A gente vive a emoção dos personagens. E essa última cena foi uma brincadeira para mexer com a mente dos leitores. Como você disse, não teria sentido algum nesse ponto da trama chegar um novo personagem para desestabilizar a relação do casal! Essa cena retoma algo que ficou lá atrás... Comecei agora a escrever o último capítulo e, em breve, estarei me dedicando apenas a acompanhar o trabalho de outros escritores da CDC, como você e Katita. Sucesso, meu amigo! Até mais tarde!

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