Olá. Obrigada pela leitura e pelos comentários das partes anteriores.
Aos que estão chegando agora diretamente nessa parte (III), recomendo que leiam a parte I e a parte II antes para entender melhor o contexto e a sequência dos fatos.
Boa leitura...
Depois daqueles contatos mais quentes com o novinho entregador de água, houve um certo esfriamento. Não necessariamente por vontade minha, mas porque meu marido testou positivo para Covid. Fui para casa de minha mãe, em outro bairro, onde fiquei quase três semanas.
Na primeira semana um certo remorso por achar que a covid-19 no marido era por causa da minha possibilidade de traí-lo com o novinho. Depois fui tirando isso da cabeça. Meu cunhado, que já teve covid, iria levar refeições ao meu marido.
Eu, pela primeira vez, fiz contato com o novinho pelo whats, isso depois de uma semana na casa da minha mãe.
– Bom dia.
– Oi... (me reconheceu pela foto) finalmente fez contato. Vai querer água hoje?
– Não. Não estou em casa, pois meu marido está com covid. Só mandei mensagem para dizer que nos próximos dias não estarei em casa, e não vou fazer pedido.
– Obrigado por avisar e se preocupar comigo. Está tudo bem contigo? Não pegou Covid?
– Por enquanto sem sintomas, acho que não peguei. O resultado do teste sai amanhã (e de fato não peguei).
– E volta quando pra casa?
– Não sei ainda, mas provavelmente só daqui uma ou duas semanas.
– Ruim, vou ficar sem te ver.
– Deixa de bobagem menino. Por isso que não queria fazer contato no whats contigo.
– Tá bom, tá bom... desculpa.
– Ok, dessa vez está perdoado.
– E aí na tua mãe não precisa de água?
– Ela já tem o fornecedor aqui do bairro.
– Se precisar vou aí.
– Não precisa.
– Mas se precisar de qualquer coisa, é só chamar.
– Obrigada.
Encerrei a conversa e não voltei mais a chamar... eu não podia ficar dando bandeira. Mas eu me masturbava pensando nele...
No último final de semana que eu estava na minha mãe, aproveitei para ir ao supermercado.
No sábado de manhã eu fui ao mercado... costumo ir num atacadista da cidade, eu gosto de passar em todos os corredores, verificar promoções e também não esquecer nada, pois se olho eu lembro. O mercado não estava muito cheio.
Certamente o que vou relatar agora pode gerar alguma impressão ruim sobre mim, mas a falta de sexo tem me deixado muito excitada.
Pois bem... No mercado, eu perto das prateleiras do arroz vi um garotão, de uns 15 ou 16 anos, mas daqueles que cresceram rápido, sabe? Corpo em forma provavelmente por algum esporte. Ele estava com a mãe dele, foi ajudar nas compras. A cara dele de desanimado de estar ali era visível. Ele estava com cara de sono. Era umas 8h30min ainda, gosto de ir cedo para não pegar mercado cheio.
Eu sou super discreta e não fico tarando ninguém. Mas o tesão estava grande aqui. O maridão não comparecendo como deveria. Esse distanciamento por causa da Covid. O lance com o entregador de água. Tudo isso me fez dar uma olhada no garotão. Não é que eu fique olhando assim pra todo mundo que tá perto de mim, mas sabe aquelas coçadas que os garotos dão na barriga, mas para isso colocam a mão por debaixo da camiseta? Dessa forma a parte mais debaixo da barriga fica à mostra, exibindo o caminho da felicidade. E deu de ver um volume meio acomodado para o lado. Eu estava muito perto do mocinho. Olhei por alguns segundos, e quando vi que ele me viu, fiquei sem graça, com vergonha e desviei o olhar. Mesmo com a camiseta abaixada, não cobria bem a região do pau, por ser muito curta para o tamanho dele. Ele usava camiseta regata, um boné, havaiana e essas bermudas de velcro. Menino alto, braços definidos, pelos nas pernas. Eu estava com um vestido bem comportado: cobria dos joelhos para cima, era de alcinhas, mas não tinha exagero no decote.
Eu queria sair dali, mas queria olhar mais. Eu dividia minha concentração entre as mercadorias que deveria comprar e as tentativas de olhar para o mocinho de forma discreta. Não resisti e olhei mais uma vez. Acho que ele viu que eu olhei, deu uma coçada discreta de forma a retratar o volume, que já estava maior que a primeira vez que olhei. Desviei o olhar. No momento seguinte, nossos olhares se cruzaram, eu simplesmente dei uma coçadinha no dedo da aliança, olhando pra ele, como que a dizer: sou casada. Ele em resposta fez uma cara de qual o problema?. Dei uma sacudida com a cabeça como que dizendo: não posso fazer isso... que loucura.
Mas meu olho era puxado para a direção do volume do pau dele. Eu estava muito envergonhada. Um menino muito novo, mas daqueles que já sabem conduzir para que tenham atenção da mulher. Certamente será (ou já é) um comedor nato. Eu tomava todo o cuidado para que sua mãe não percebesse que eu olhava, do contrário poderia ficar muito ruim.
O pau dele ficou muito duro, bem visível na bermuda. E eu tenho uma tara muito grande por esses volumes em bermuda, e essa tara começou exatamente pela falta de sexo. Ele quando percebia que não tinha quase ninguém no corredor, dava uma pegada de leve, ele via que eu olhava, mas agia com discrição.
Num momento ficamos em corredores diferentes, eu quis fugir da situação, mas logo depois nos reencontramos. O pau meia bomba, mas logo ficou durão novamente. Assim ficamos naquele jogo de olhares percorrendo vários corredores do mercado. Eu, muito excitada, mas envergonhada de estar dando pilha pra um moleque. Mas estou tão no atraso que... sim! Fiquei olhando. Afinal sabia que não passaria daquilo.
Eles foram se encaminhando para o caixa... fui atrás. Uma fila que não era muito longa. O carrinho deles ficou na frente do meu, havia um no caixa sendo atendido, outro na nossa frente. A mãe dele na parte da frente do carrinho, ele mais atrás e virado meio de lado, de forma que me permitia ver o volume. Não tinha ninguém atrás de nós, até porque a fila em outros caixas era menor. A mãe dele voltou para buscar algo em algum corredor, ele ficou tomando conta do carrinho.
Nisso me assustei, pois ele se aproximou e disse: me passa teu whats.
– Não posso.
– Dá teu whats pra mim, moça.
– Não posso
Sua mãe estava voltando e ele ficou quieto. Começou a passar a compra deles, eu esperando minha vez. De repente, ainda com compras no carrinho dele, ele se aproximou de onde eu estava, veio buscar um chocolate naquelas gôndolas que ficam perto da fila de espera do caixa. Mas, na verdade, com isso ele deu um jeito de dar uma rápida sarrada, quase uma encoxada em mim. Senti o pau duro dele passando rapidamente na parte lateral da minha bunda. Ele pegou o chocolate e voltou, dando uma nova e rápida encostada. Fiquei vermelha, nervosa.
Ele estava concluindo as compras dele. Estava chegando um carrinho para a fila.
Eu fiquei com medo de o novinho me abordar no estacionamento. Avisei para a pessoa atrás de mim que esqueci de buscar algo e saí da fila. Dei mais umas voltas para matar tempo dentro do mercado, depois passei minha compra. Saí e não vi mais o menino... graças a Deus...
Fiquei com medo, mas lembrando depois foi delicioso, excitante. E isso aumentou minha vontade de consumar o ato com o novinho entregador de água. Cheguei em casa e me masturbei.
Depois que saí da casa da minha mãe e voltei para minha casa, reparei que tinha bombona cheia, meu cunhado tinha feito a reposição. O marido já estava bem, e uns dias depois voltaria ao trabalho. Como no trabalho ele não faz esforço físico, poderia voltar, mas ainda a respiração dele parecia de alguém cansado.
Quase duas semanas depois do primeiro contato de whats com o entregador, ele mandou mensagem:
– Bom dia. Precisando de água? – E colocou uma figurinha de uma bombona de água e outra com o nome da distribuidora.
– Bom dia. Tu disse que não iria me chamar no whats. (Eu me fazendo de brava e de difícil).
– Desculpa, mas imaginei que a água aí estivesse acabando, eu só ofereci água.
– Tá certo. É que ainda tem água, porque meu cunhado repôs.
– Certo, então, se precisar de água, de gás... é só chamar.
– Obrigada. Tu tá tão sem serviço assim, que tem tempo de ficar oferecendo água no whats?
– É que assim cedo (era perto de umas 8h30min) não tem movimento. Começa mesmo mais perto das 10h. E tem outro rapaz que trabalha aqui também. Como estou há mais tempo, eu digo pra ele atender mais... pra ir aprendendo.
– Seu espertinho... E tu trabalha o dia todo?
– Sim, e estudo de noite... Vou refazer o primeiro ano do ensino médio, porque não fiz nada das aulas on-line no ano passado.
– Que ruim... perder um ano assim.
– Mas vai ser melhor no presencial. E você... gosta de estudar?
– Sim, sou professora. Trabalho somente à tarde, mas logo estaria em licença-prêmio.
– O que é isso?
Eu expliquei que era um benefício de funcionário público, e que a minha seria nos meses de abril, maio e junho.
– Teu marido também é professor? Trabalha o dia todo?
– Não é professor, trabalha o dia todo, numa cidade vizinha. Sai cedo de casa e volta somente no início da noite.
– E tua filha vai pra creche?
– Sim, numa perto de casa... no período da tarde, mas a partir das 12h pode deixá-la lá.
– Que bom, aí tu trabalha sossegada. E tu dá aula pra que série?
– Para o fundamental, oitavo e nono ano (não quis dizer que também atendo ensino médio. Na verdade, quando eu trabalhava manhã e tarde eu atendia mais o ensino médio, mas desde que minha filha nasceu eu reduzi minha carga horária para trabalhar somente à tarde).
– Nossa. Queria ter sido teu aluno.
– Por quê?
– Seria muito bom ter aula com uma professora assim linda e gostosa.
– Ai ai ai... me respeita... sou casada. Não iria adiantar de nada ter aula comigo só por esse motivo.
– A gente sente mais vontade de aprender e ir pra escola com uma professora assim linda. Se bem que seria difícil de se concentrar também.
– Por quê? Eu sou muito brava na sala de aula.
– Seria difícil porque sim.
– “Porque sim” não é uma resposta convincente.
– Seria difícil porque eu ficaria muito aceso, começaria a imaginar coisas. Só de pensar...
– Só de pensar? Em quê?
– Vc sabe.
– Não sei.
– Fico com vergonha de falar ou de escrever.
– Até parece que tu é envergonhado. Quando foi trocar água já ficou me provocando.
– Te provocando como?
– Vc sabe como...
– Não sei do que tu tá falando - e colocou emoji de anjinho.
– Tu fica coçando a barriga... e certa parte do fica evidente.
– E te chamou atenção, né?
Eu: emoji do macaquinho colocando a mão nos olhos.
Ele me enviou uma foto do volume no short: ele sentado apertando o volume – escreveu: só de pensar em vc... olha como ele tá agora.
Eu: emoji com cara de assustada e escrevi para ele apagar.
– Eu queria repetir aquele beijo. Queria ter feito tu relaxar um pouco naquele dia.
– Isso não vai se repetir. Foi um erro. Sou casada. Tu é menor de idade.
– Mas pode ser um segredo nosso...
– Melhor não... por favor, não insista.
– Tudo bem. Mas só um beijo.
– Melhor tu ir trabalhar... vou ter que fazer umas coisas aqui.
– E se precisar de qualquer outra coisa também pode chamar.
– Obrigada.
Ele reenviou a foto e escreveu: se precisar de qualquer coisa mesmo, pode chamar.
Óbvio que fui me masturbar.
Espero que tenham gostado...
Daqui uns dias consigo concluir e publicar a parte IV...