Achei um dvd antigo da minha namorada dando pra outros caras, a pedido do ex. (parte1)

Minha namorada Letícia morava comigo havia dois anos e ela já tinha sido casada antes. Muito séria e responsável falava muito pouco sobre seu passado, mas gostava muito de saber sobre o meu. Na época em que as coisas aconteceram eu estava desempregado e ela trabalhava o dia todo, por isso eu tentava surpreendê-la cozinhando e deixando a casa impecável, mesmo que nesse tempo todo, todas as caixas da mudança ainda não tivessem sido abertas.

Quando fui abrir pra organizar uma dessas caixas, havia um case de cds e dvds, coisa antiga dela, num estava escrito "fotos família" e em outro "Lê e Gui". Guilherme era o nome do ex. Abri o note e olhei todas as fotos de família, algumas escaneadas da infância que eu já conhecia, outras não tinha visto. Quando abri o dvd do casal, as fotos e vídeos estavam em pastas diferentes. Na pasta de fotos, quando abri tomei um susto, Letícia estava sorrindo pra câmera, com as tetinhas de antes de colocar silicone de fora e com porra no rosto. A segunda foto foi tirada por outra pessoa por trás e Letícia estava de quatro, com um caralho socado até o fundo no seu cuzinho, enquanto ela olhava pra trás procurando a câmera. Passei por uma sessão de selfies dela pelada mostrando todas as partes do corpo e mais umas quatro chupando caralhos quase sempre com porra na boca ou escorrendo, e os cacetes não pareciam ser do mesmo cara. Ao todo foram umas oitenta fotos de putaria, que eu olhava com pau duro .

Já ansioso pela pasta dos vídeos e ao mesmo tempo com medo do que fosse encontrar. Coloquei meus fones e organizei uma playlist para assistir. No primeiro vídeo, bem curto, a câmera estava distante filmando eles num sofá e Gui, segurava o pescoço dela, que estava de quatro tomando pica na buceta, gemendo alto. No segundo, também curto ela está cavalgando em cima do ex, mas ouço outra voz dizendo "tá filmando". O terceiro vídeo tem mais de um minuto e começa com o cara segurando a câmera de cima pra baixo, ela chupa seu pau e ela massageia o saco dele enquanto toma um monte de porra na testa e vai escorrendo pelo rosto de indiazinha que tanto me cativou.

Nessa altura do campeonato, minha bermuda já estava no tornozelo e eu estava me masturbando, a partir do quarto vídeo, de cinco minutos em que o cara filma ela de quatro, tomando na buceta e goza dentro , sem camisinha. Logo vieram alguns vídeos que me deixaram apreensivos. Um deles era um vídeo também feito por trás, onde aparecia apenas a bunda arrebitada nua, com o cuzinho liso e a buceta depilada de Karine, sua melhor amiga (que não gostava muito de mim). Em seguida, em outro vídeo, Karine aparecia de pernas abertas e suas grandes tetas de fora se masturbando, num longo vídeo de dezessete minutos e logo depois apareceu um vídeo curto, em que Letícia e Karine estão se beijado esfregando os peitos de uma na outra. Nessa hora eu gozei, no chão.

Parei para limpar a porra e subi as pastas para um drive pra continuar assistindo depois, pois já estava perto da hora dela chegar e eu não tinha visto nem um terço da putaria que tinha no dvd. Lacrei novamente a caixa e ia abrir na frente dela, pra não levantar suspeitas.

Letícia não desconfiou de nada e fui dormir cedo pra não me entregar.

No dia seguinte, depois de confirmar que ela tinha chegado ao trabalho, liguei o note e voltei a assistir do ponto onde tinha parado. O primeiro vídeo daquele dia me deixou chocado, mais do que os anteriores. Minha namorada aparecia sozinha ligando a câmera, se afastou de calcinha e sutiã e sorrindo pra câmera disse: "Oi Gui, quando chegar no hotel me liga pra dizer como foi a viagem. Só pra te dizer que já marquei com o Alex e ele aceitou vir jantar aqui em casa amanhã. Quando ele chegar, eu conto pra que ele só vai me pegar se deixar filmar pra eu mostrar pro meu homem." - Letícia tirou o sutiã e mostrou os peitos, já siliconados, ainda com cicatrizes mais recentes, tirou a calcinha e continuou: "Antes de dormir, bate uma pensando em mim levando pica do Alex e manda a fotinho do leitinho derramado. Beijo amor". - E desligou o vídeo.

Será que eles tinham um relacionamento aberto? Será que ele gostava de ver ela com outras pessoas? Naquela hora, eu não conhecia mais minha mulher. Será que ela mudou tanto, em tão pouco tempo? ou será que ela me trai?

Depois de um vídeo de Letícia caminhando de costas na areia da praia, onde o foco é sua bunda com um micro-biquini enfiado no rabo, tem um vídeo curto dela sozinha no banho, com a câmera fixa em algum lugar. Passei por mais uma série curta de vídeos de caralhos gozando com seus donos masturbando a si mesmos. Eram caralhos diferentes e eu estava muito curioso se ela tinha transado com todas aquelas picas.

Os três últimos vÍdeos encerraram com chave de ouro e fiquei imaginando como fazer a Letícia me contar. No vídeo de vinte segundos, ela e Karine estavam deitadas na cama, se beijando e em cima do rosto dela um homem batia uma e em segundos gozou no rosto das duas, que dividiram a porra. No penúltimo vídeo, apenas as tetas de Letícia apareciam e ela dizia, sem mostrar o rosto: "Oi Alex. Acho que nosso vídeo provocando o corninho foi bem recebido, tanto que ele pediu pra eu te convidar pra voltar, só que dessa vez ele vai estar junto. Se quiser mostrar pra ele como meter num cuzinho com força é só vir sábado as dezenove horas. Dessa vez não vamos filmar, tá? Beijo e bate uma pensando em mim". O último vídeo, começa intenso e Letícia aparece de frente, olhando pra câmera enquanto um homem que não aparece o rosto, mas é mais moreno que seu ex, mete nela por trás e como se estivesse provocando ela diz com o olhar fixo na lente:

"Tá gostando corno, da pica entrando na tua puta? Delícia. Só que não sou só tua puta." - O cara dá um tapa na bunda dela e ela geme, gritandinho e continua: "Dá leite na minha buceta que depois o corno lambe tudo, vai dá porra pra tua puta, pra tua cadelinha, vai".

Eu não sabia como seguir dali em diante, achei todo o sexo que tinhamos feito, monótono comparado a tudo aquilo. Agora, eu precisava falar pra ela que vi o dvd, e precisava de coragem pra contar.