Carallho, o conto é muito bem escrito, mas me deixou sem tesão e cheio de aflição! Imaginei o pau colado com superbonder! Putaquepariu. Essas festas são mesmo muito lokas. Nunca vou meter a boca num narguile. To fora.
Buraco Quentinho
Acabo de acordar, é de madrugada. A penumbra do quarto não permite ver mais do que a silhueta de alguém na minha frente.
Não lembro de muita coisa do que aconteceu antes. Só lembro de estar numa festa com música alta e de ter bebido muito. Lembro vagamente de estar com alguém. Acho que era loira, ou será que era morena? Talvez ruiva? Sei lá. Cada vez que lembro o cabelo é de uma cor diferente.
O quarto está girando na frente dos meus olhos e minhas costas estão congelando. Na verdade todo meu corpo está congelando. A única parte que está aquecida é meu pau que está duro dentro de um buraco quentinho e úmido.
Não sei que drogas eu tomei, só sei que não consigo me mexer. Estou com paralisia do sono, só meus olhos se movem. Sinto uma mistura de cheiros de suor com perfume de mulher. Não sei onde estou, não parece meu quarto e também não faço ideia de quem é o ronco que estou escutando. A pessoa que está a minha frente ronca e geme. Sei que é mulher pala voz, mas é só o que sei. Graças a Deus é uma mulher pelo menos!
Lembro vagamente de uma bunda rebolando bem na frente de meus olhos, se esfregando no meu nariz. Era uma bunda... vermelha? Mas não existem mulheres vermelhas! Lembro de agarrar cabelos azuis e de puxar com força ao mesmo tempo em que entrava naquele buraco quentinho! Quentinho e úmido.
Tudo está girando e eu não consigo me mexer!
Algum tempo depois eu acordo novamente. Tem alguém olhando para mim no outro lado do quarto. Vejo seus olhos mas não faço ideia de quem seja. A menina a minha frete continua dormindo, roncando e gemendo. Sinto sua bunda grande em meu colo e aquele buraco quentinho continua lá. Só consigo mexer meus olhos. Alguém fala alguma coisa atrás de mim e aquele que me fita ri. Meu Deus, quem são essas pessoas e onde diabos eu estou?
Lembro de ter entrado em uma sala iluminada por velas e envolvida numa névoa densa. Uma música diabólica estava tocando e no meio da sala, sentado no chão, estava esse cara numa roda com outras pessoas fumando num Narguile amarelo. Ou será que era roxo? Lembro de ter me juntado a galera na roda de fumo e de ter tossido muito quando a fumaça chegou na minha garganta. Algumas pessoas ali riram de mim, inclusive aquela loirinha com cara de boneca e sorriso lindo. Agora não sei se o cabelo dela era loiro ou rosa, mas era alguma coisa assim!
Estou fazendo um esforço enorme para conseguir me mexer, parece que meus músculos travaram todos de uma vez. Vejo mais uma vez aquele cara rir de mim enquanto me olha. Só consigo ver os olhos dele. Com muito esforço meus músculos voltam a funcionar e eu retomo o controle de meu corpo. Os olhos sumiram, assim como a risada mas o quarto continua girando. Olho para traz e vejo uma janela e uma escrivaninha, mas não tem ninguém ali. Será que estou alucinando?
Lembro de coisas que não sei se aconteceram mesmo ou se foi só um sonho. Eu estava fudendo essa moça e do meu lado estava esse cara com outra menina negra. A pele dela tinha um tom de azul e ela gemia muito! Do outro lado tinha duas meninas se beijando e fazendo siririca uma na outra. Tudo estava envolto naquela nevoa densa e não dava para ver muita coisa adiante.
Mas agora que consigo me mecer vejo que de fato o cara que ria e a pessoa com quem ele conversava não estão mais no quarto. Desapareceram. Não sei como. Mas uma coisa continua lá. Aquele buraco quentinho onte meu pau se meteu. Aliás, de quem será o bendito buraco?
Lembro que na loucura toda de gente formicando de tudo que era jeito tinha essa mulher de lindos seios, rosto angelical cabelos de alguma das cores do arco-íris, não vou tentar mais adivinhar qual, e, no meio das pernas tinha um... 👀 Não! Isso só pode ter sido um sonho maluco. Eu jamais me ajuelharia diante de... enfim.
De quem é a bunda que gentilmente abriga meu pau? Olhando na penumbra não dá para ver muita coisa. É só quando a luz de um farol de carro entra pelas janelas que eu avisto o que parece ser... UM PORCO?!
Instintivamente me arrepio todo me afasto bruscamente
- Aí aí!! O que foi? Cuidadoooo! - disse a menina na minha frente. Graças a Deus não é um porco!!
- Onde a gente está? - perguntei assustado.
- Aí, não faz pergunta difícil! Sei lá, na casa do Gui, eu acho. Eu não lembro de muita coisa, tá!
- Debora? É você mesmo?
Ela olhou para trás, mas no escuro não sei se conseguiu me ver direito. A Débora é a menina mais gata do curso de administração, todo mundo fala dela, eu sempre quis ficar com ela mas nunca rolou. Aliás acho que só falei com ela umas duas vezes e agora acordo com o pau fincado nela!! Metido naquele buraco quentinho e gostoso!
- Ah, você é aquele gatinho do quinto semestre, não é?
- É, acho que sim kkk!
- Qual teu nome?
- Fernando
- Aí eu tenho que parar de vir nas festas do Guimazu, eu não sei o que ele põe naquele Narguile que faz a gente perder o controle! Agora eu nem sei como a gente veio parar aqui! Só o que eu lembro é que você, acho que foi você, enfiou esse negócio em mim, entrou e saiu umas três vezes e depois pegou no sono. Aí depois eu fui tentar tirar mais estava preso e eu não sabia se estava preso de verdade ou se era teto! Aí, Acho que peguei no sono também.
- Pera aí, você disse preso?
Antes dela dizer qualquer coisa eu puxo meu corpo para trás.
- AII NÃO! PARA!! PARA QUE DOI!!!
Meu pau não sai. Sinto como se algo puxasse ele devolta. Depois dos gritos alguém na sala fala alguma coisa baixinho e outro faz sshhh!
- Quem está aí?
- Cala boca meu! Não vê que está todo mundo tentando dormir!!
Não sei direito se isso tudo é verdade ou se estou alucinando.
- E agora o que a gente faz? - pergunto cochilando.
- Gato, pode ficar ai dentro mesmo que esta até gostosinho, só não tenta tirar mais ele não.
- Ãh? Mas e...
- Ah! Eu não sei! Agora não estou em condições de pensar em nada! Depois que amanhecer o dia a gente vê o que faz! Talvez a gente fique colado pra sempre que nem siameses. Sei lá!
Nunca nos meus sonhos mais loucos eu imaginei ficar com o pau preso que nem cachorro. De fato nem eu estou em condição de pensar em nada. Minha mente não consegue se prender em nenhum pensamento por muito tempo. Parece que nada é real a não ser aquele buraco quentinho que parece sugar meu pau.
Ela, então aproxima o corpo, encosta as costas no meu peito, pega meu braço e se enrola com ele como se fosse um lençol. Minha mão está junto dos seios dela. Da para sentir que é um seio grande e quentinho. Por falar nisso o buraco quentinho lá de baixo não para de contrair e soltar desde que eu tentei tirar meu pau de lá. É como se aquele cuzinho estivesse chupando meu pau como se meu pau fosse o bico de uma mamadeira. A vontade de começar um vai e vem é cada vez maior.
- Você me ama, Marcelo?
- Oi? Eu sou Fernando.
- Ah é... Se a gente vai viver o resto da vida grudados é melhor a gente se amar né?
- Ãh! Mas como vou mijar?
- Ah! Sei lá! Pode usar minha buceta!
- Eu acho que não vai dar certo isso.
- Por que não?
- Eu não sei mas...
- Não tem problema, você acostuma.
Não sei porque, mas acho que não é tão simples assim. Só sei que o cuzinho dela continua chupando meu pau. Ele aperta e solta toda hora e isso tá me deixando louco de tesão. Ela não para de falar mas eu já nem escuto mais. Nada é real, a não ser aquele buraco quentinho e gostoso demais!
- Eu acho que vou gozar!
Ela olha pra trás. Não dá para ver seu rosto direito.
- Sozinho não vai não!! Safado!
Ela pega da minha mão que está segurando seu seio e mete no meio das pernas. Lá tinha outro buraquinho quentinho e molhado. Molhado demais! Meto meus dedos lá dentro e ela geme baixinho! Seu rabo contrai e solta cada vez mais rápido! A bucetinha está molhada demais e as costas dela estão ficando cada vez mais quentes! Ela geme baixinho num misto de dor e prazer. Somos um só. Um tesão só!
Ela se vira o máximo que pode para beijar minha boca. Seus lábios são macios, mas ela beija com força como uma fera faminta! Aperta seus lábios contra os meus e de seu narir o ar entra e sai com pressa!
Sinto que cheguei no limite! Meu pau contei violentamente dentro daquele buraco que agora é meu lar lançando jatos e mais jatos ao mesmo tempo que ela geme mais alto. Cada jato uma gemida e nossa bucetinha lança jatos também logo em seguida. Agora sim sinto que aquele cuzinho é meu novo lar e não me importo de morar nele para sempre.
Algumas horas depois os paramédicos nos tiram da ambulância enrolados em cobertores para não chamar muito a atenção. Ela está sentada encima de mim enquanto a maca é conduzida até a sala de sirurgia. Os médicos discutem a situação ao nosso redor. Agora consigo finalmente entender porque não posso usar a bucetinha dela para mijar. Eles querem nos separar o mais rápido possível. Escuto um deles falar em cortar algo e o enfermeiro coloca aquela máscara de ar em mim antes de eu apagar.