Na adolescência eu era membro de uma igreja evangélica famosa aqui da cidade, mas não era qualquer membro, era de confiança, frequentava a casa do pastor, acompanhava o pastor em visitas à outras igrejas e (o mais importante) pegava a chave da igreja quando queria sem precisar de muitas explicações.
Dentre os outros adolescentes da igreja eu já tinha ficado com algumas meninas, feitos umas brincadeiras safadas com uns meninos, inclusive com o filho do pastor, mas nada que tenha muita relevância. Só que um em especial me chamava atenção.
Vou chama-lo de Júnior. Ele era preto, alto, magro, bundudo, meio bobo, brincalhão e ainda mais namorador que eu. Só tinha um problema: Júnior nunca respondia às minhas investidas e passadas de mãos.
Sempre que a gente trocava de roupa juntos antes de alguma apresentação eu dava uma investida, falava alguma coisa relacionada a como ele estava gato, passava a mão na bunda dele e coisas do tipo. Mas ele sempre ria, desconversava e se trocava rápido.
A única coisa boa era que Júnior me respeitava muito, por eu ser um exemplo na igreja, apesar da diferença de idade ser de apenas um ano. Não só ele como os outros adolescentes me ouviam muito e desabafavam comigo, eu já fiquei com vários por causa dessa boa fama e pretendia ficar com ele também.
A oportunidade surgiu quando o grupo de adolescentes ficou responsável por um evento que aconteceria na igreja e a líder andava ocupada com questões pessoais. A reunião de adolescentes que ocorria todo sábado a tarde foi cancelada pra gente arrumar a igreja e programar direito o evento do domingo. Logo tive a ideia de pegar a chave da igreja mais cedo e passar na casa dele pra chama-lo, com a justificativa de pedir ajuda.
Deu tudo certo. Quando estávamos na igreja comecei a investir:
- Tá mó calor aqui e a gente não pode ligar o ventilador pra economizar energia.
- Verdade. Daqui a pouco vai parecer que eu entrei na piscina de roupa e tudo. (Ele tinha essas frases meio soltas as vezes e eu não entendia de primeira)
- Piscina? Como assim?
- De tão molhado. Já pensou se aqui tivesse piscina? Eu ia virar peixe. (Ele nem parecia que já tinha 1*5 anos)
- Ia ser incrível. Mas diz aí, vou tirar minha camisa, pra não molhar. Quando as meninas chegarem eu coloco antes de destrancar a porta. (Quando eu tirei a camisa percebi ele olhando muito pra mim, nunca tive um corpão, mas acho que a atitude impressionou. Fiz questão de ficar apertando meu volume sobre a calça)
- Vou te seguir. (Ele disse e logo tirou a camisa. Foi aí que percebi minha chance de intensificar a situação, pois ele tinha um ferimento na barriga. Passei a mão bem delicadamente olhando no olho dele)
- Nossa! Se feriu como? Tá doendo? (Quando terminei de falar olhei o volume que fazia na calça dele e quase delirei, ele tinha um volume enorme, não resisti e apertei com força.)
- Tá louco poh? Mexe aqui não. (Ele falou, mas sem firmeza na voz)
- Ih, ficou excitado comigo foi? Tem problema não, eu entendo, minha mão faz milagres. (Tentei provocar um pouco)
- Nada haver. Fiquei excitado com o toque, mas não por ser seu toque, qualquer toque me excitaria.
- Duvido. Claro que foi por mim. (Vi aqui o caminho que poderia seguir.)
- Tô falando. Tô numa fase que qualquer coisa fico duro, mas com você não.
- Vamos ver então.
Nesse momento comecei a passar a mão pela barriga dele, pelo braço, pelo pescoço, desci tudo novamente e parti em direção ao pau dele, que a essa altura estava pulsando muito. Mas meu alvo principal era a parte de trás, então arrisquei a passar uma mão pela bunda dele, sem tirar a outra mão do pau dele. Pra minha surpresa e total felicidade ele não falou nada.
Mas o local que a gente estava tinha muitas janelas e metade da porta de vidro. A rua era pouco movimentada, quase sem moradores, mas ainda assim era um risco. Então fomos para o escritório da pastora.
Chegando lá já comecei a tirar a roupa dele e a minha, sempre passando a mão nele. Ele parecia ainda meio travado, mas estava me deixando conduzir. Coloquei o pau dele pra fora e comecei a chupar. Preciso aqui fazer um relato do pau dele: era enorme mesmo, muito maior que o meu, preto e cabeçudo, cheio de veias, não condizia com a idade dele.
Me dediquei a chupar como se fosse meu último pau da vida. Me faltava experiência, mas me sobrava vontade. Foi um dos paus mais babão que já chupei, pensem em uma babinha deliciosa.
Mas meu objetivo era outro: queria comer aquele delicia. Então fui virando ele, sem tirar a mão do pau dele, e fui chupando seu cu. Nessa hora ele se tremeu todo, falou um não meio sussurrado, mas não me afastou. Então não parei, continuei chupando seu cu e comecei a ouvir a respiração dele ofegante.
Levantei, me posicionei atrás dele, morrendo de medo dele sair. Quando ele percebeu o que eu faria ele disse:
- Para! Eu nunca fiz isso, não consigo. (Quase que eu gozei só de ouvir isso. Era meu primeiro virgem.)
- Você é tão gostoso, eu te recompenso como você quiser.
Percebi que ele relaxou quando falei isso e já parti para o ataque novamente. Comecei a tentar meter, mas era realmente difícil. Desci novamente e chupei mais um pouco, cuspi bastante e subi. Segurei ele e forcei a cabeça, quando entrou tanto eu quanto ele demos um gemido juntos.
Comecei a meter bem devagar, não por ele, mas por mim. Se eu fosse mais rápido gozaria sem aproveitar direito. Fui metendo aos poucos até ele falar:
- Tá até bom, mas vai mais rápido.
Tive que obedecer e acelerar os movimentos. Estava tudo tão delicioso que eu não queria parar nunca. Meter nele era a melhor coisa que eu já tinha feito na vida, até aquele momento. Assim que percebi que não demoraria muito pra gozar comecei a masturbar ele também, pra gozarmos juntos.
Gozamos e gozamos muito. Estávamos em total êxtase. Ficamos grudados um tempo, até que meu celular tocou. Era o filho do pastor avisando que estava indo me ajudar no evento. Júnior foi correndo tomar banho no banheiro do escritório e eu comecei a limpar, organizar e separar as coisas para o evento.
Depois desse dia aconteceram mais coisas entre eu e Júnior, na igreja, na minha casa, na casa dele, em um terreno baldio. Mas eu nunca consegui ser passivo pra ele, por sentir muita dor no ato, e ele não curtia muito ficar sendo passivo o tempo todo enquanto eu só chupava ele como recompensa, então fomos parando de transar naturalmente, mas sem perder a irmandade cristã.
Espero que tenham gostado dessa história. Meu Instagram é: danielllLopesss.