Maneira inusitada de conhecer o filho de minha ex-professora
Olá, eu sou Gabriel, por meio desses relatos estou escrevendo como me envolvi sexualmente com minha ex-professora Vânia, para quem não leu contos anteriores recomendo que leia, para ter ciência de como chegamos a esse ponto da história.
Naquele mesmo dia, após aquela tarde gostosa, ela me pediu para levá-la para buscar seu filho já que iria ficar um tempo na casa de sua mãe.
No carro ela estava sorridente, não parava de comentar como tinha sido proveitosa aquela tarde em sua casa. Parei o carro perto da casa, mas num local onde não tinha muito movimento. Nos beijamos e voltei para meu apartamento.
Contudo, havia esquecido as chaves na casa de Vânia, fiquei fazendo hora pela cidade, visitei meu colega e a noite entrei em contato com ela.
(Ctrl C – Ctrl V da conversa).
- Boa noite linda, posso passar em sua casa agora?
- Está louco, meu filho está aqui, não podemos fazer nada com ele presente.
- Não é isso, esqueci minhas chaves aí.
- Vou procurar, assim que encontrar te aviso.
- Tudo bem, obrigado.
Passaram-se aproximadamente 15 minutos até a resposta dela.
- Encontrei, pode vir, mas não toca a campainha, ele ainda está acordado. Assim que chegar me avisa.
- Ok, estou indo.
Assim que cheguei, ela me atendeu, praticamente me expulsando. Para provocá-la, puxei-a para fora de casa, agarrando seus seios enquanto a beijava. Ela resistiu, mas acabou cedendo. Com isso, pude colocar seus lindos seios para fora, chupei-os, mordisquei seus mamilos, e enfiei minha mão por dentro de sua calcinha que já estava ficando cada vez mais molhada. Massageei seu clitóris, fazendo com que ela começasse a gemer baixinho, Vânia ficou ofegante, apoiando-se em mim e pedindo para parar, dizendo que aquele não era uma bom momento. E realmente não foi.
Hugo chegou silenciosamente até a porta (sorte que estava entreaberta).
- Mãe, quem é?
Nunca tinha visto ela tão assustada. Como ela estava com os seios de fora, entrei na frente, e abaixei para falar com o pequeno.
- Oi, sou amigo da sua mãe, qual seu nome?
- Hugo.
- Que legal, sou Gabriel. Tem quantos anos?
- Xinco.
- Opa, legal te conhecer baixinho, mas tenho que ir, outra hora nós brincamos ok? (falei olhando para Vânia), boa noite carinha.
Vânia nos olhava abismada, e assim que falei de brincar ela enrubesceu. Me despedi dos dois, e voltei para casa.
Assim que desci do carro, vi que havia várias mensagens de minha ex-professora.
(Ctrl C – Ctrl V da conversa).
- Seu louco, estava pensando em quê?
Falei que era para ter cuidado para ninguém nos ver
E agora quem viu foi meu filho, o que vou fazer agora?
Era só para pegar a chave e ir embora, não era para inventar moda.
- Calma, seu filho não viu nada demais, apenas duas pessoas conversando, você quem está pensando muito.
- Mas, e se...
Tá, você está certo, eu estou surtando um pouco mesmo, vou tentar me acalmar aqui. Mas é melhor não nos vermos por um tempo.
- Não queria isso, preferia te ver todo dia, mas, eu entendo. E vou tomar mais cuidado nas próximas vezes.
- Próximas vezes? Que confiante, e se eu não quiser mais te ver?
- Não fala isso, senão apareço na sua casa de surpresa.
- Seu atrevido, não fala isso nem brincando, mas eu vou me deitar agora, boa noite querido.
- Boa noite, e se acalme, não aconteceu nada demais.
Depois desse ocorrido, ficamos sem nos ver por um tempinho.
Até que num certo dia, na hora do almoço, eu estava na praça central aqui da cidade, e do nada o pequeno Hugo veio correndo, gritando e apontando em minha direção.
- Mãe, mãe, olha, seu amigo.
A Vânia chegou um pouco depois correndo atrás dele.
- Hugo! Já falei para não fazer isso. Oi Gabriel.
- Diculpa (desculpa) mãe.
Cumprimentei os dois e os convidei para almoçar, tinha visto que ela estava com compras na mão, mas estava com saudades dela.
Ela relutou, falando que não poderiam ir. Me levantei e estendi a mão para Hugo.
- Vamos lá, eu compro sorvete para você.
Não deu outra, ele pegou minha mão e fomos. Vânia sem escolha apenas nos seguiu.
Fomos a sorveteria, e após isso iríamos ao restaurante.
Hugo estava na frente com seu sorvete, enquanto eu e sua mãe íamos conversando atrás.
Chegando lá, nos sentamos, almoçamos tranquilamente. Quando fui pagar, Hugo pegou meu cartão e foi em direção ao caixa. Vânia me explicou depois que Hugo gostava de pagar as coisas com cartão, dinheiro, ele aprendeu e queria pagar.
Nesse ínterim, enquanto a caixa se entendia com a criança, puxei Vânia para um local mais isolado, falando que estava com saudades dela. Que queria ver seu corpo logo.
- Aproveita, estou sem sutiã, mas tem que ser rápido, já, já ele volta.
Por estarmos sem tempo, logo apalpei aqueles seios maravilhosos, os quais haviam dias que não tocava, mas não tive como fazer nada mais que isso.
De longe avistei Hugo vindo em nossa direção, entrei na frente dela para pegar o cartão, e deixá-la se arrumar.
Ofereci carona para os dois, pois teria de voltar para a empresa ainda. Deixei-os na porta da casa, e fui trabalhar.
À noite, recebo mensagens de Vânia.
(Ctrl C – Ctrl V da conversa).
- Oi lindo, obrigada pelo almoço. O Hugo também gostou, e perguntou diversas vezes hoje à tarde quando ele pode te ver novamente. Quando o moço legal vai comprar sorvete para ele de novo.
- Hahaha, quando ele quiser, mas a mãe dele tem que vir no pacote.
- Claro, eu confio em você, mas é meu filho ainda, ele é minha prioridade.
- Está corretíssima, faria a mesma coisa se o filho fosse meu, mas quando quiser, vamos a sorveteria novamente.
- Ah, e quase me esqueci, vai soar estranho o que vou lhe dizer, mas o Hugo falou sobre você na frente de meu marido. Eu falei que você era um ex-aluno e que nos reencontramos “aleatoriamente”.
- Uau, seu filho me entregou. Nossa... uma criança.
- Calma querido, ele não desconfiou de nada, ao menos não percebi nada de anormal, já que me xingou por ir tomar sorvete, que não iria emagrecer nunca desse jeito. E ia fazer o Hugo virar obeso igual a mim. Nem ligou de ir com outro homem, só meu peso que importava.
- Nossa, sério isso? E onde você é gorda? Você é incrivelmente linda.
- Oh, obrigada, só você para me animar numa hora dessas. Mas ele falar isso do próprio filho, ele é horrível. Quero te ver com mais frequência, seria possível?
- Claro que é possível, por você tento fazer o impossível.
- Nossa, não é para tanto, mas agradeço o gesto. Boa noite querido, temos que trabalhar cedo amanhã.
- Boa noite.
Após esse dia, voltamos a nos encontrar entre duas a três vezes por semana. Almoço, sexo, essa relação gostosa com minha ex-professora completava 42 dias.
O relato foi mais para mencionar como foi surpreendente conhecer o filho de minha ex-professora.
Obs: o molequinho é incrível, esperto demais para a idade.
Obrigado por comentarem e demonstrar interesse
Como nos outros relatos, estarei enviando fotos da minha amada ex-professora e atual amante para quem comentar e deixar o e-mail nos comentários.