Debaixo da mesa
Olá, o meu nome é Yasmine, tenho 46 anos, tenho 1,73m e peso 69 kilos, tenho um grande rabo, bem redondo e duro, grandes mamas arrebitadas, e duras também, sou cheinha, mas nada demais, bastante morena, cabelos ruivos e encaracolados. Sou muito bonita e os homens reparam bastante em mim.
Uma noite de verão, combinei jantar com uma amiga, num restaurante, em Setúbal, na Marina. Estava muito calor e eu fui sem calcinha e levei uma mini saia branca e larguinha, que ameaçava levantar, cada vez que eu andava, como eu sou morena e ainda, estava bronzeada, a mini saia, ficava um arraso, levava também, uma blusa azul marinho amarrada na cintura e com um grande decote, que mostrava O inicio dos meus lindos e grandes peitos.
Cheguei antes dela e escolhi uma mesa, num canto da esplanada. A mesa tinha uma toalha que chegava ao chão, O que permitia que ficasse à vontade, com as pernas descontraídas, que ninguém via a minha xaninha. O telemóvel toca, era a minha amiga, dizendo que não podia vir, porque havia surgido um imprevisto. Resolvi então jantar na mesma, pedi um vinho branco, fresco e uma garopa grelhada, como o peixe demorou, eu fui bebendo o vinho e já me sentia muito descontraída. Olhei para uma mesa próxima e estava um homem muito bonito sentado, também à espera da sua refeição, ao lado, estava um lindo cão preto de raça Labrador, deitado. O homem meteu conversa comigo, falando que tinha combinado com um cliente e ele não apareceu também. O vinho estava a subir-me à cabeça e deixava-me cheia de tesão. Então resolvi convidar o homem para se sentar comigo e ele aceitou logo, apresentando-se com o nome de Ricardo. O cão também veio e entrou para debaixo da mesa, deitando-se.
Continuamos ali a conversar e eu já, estava com a minha xaninha a pingar de tesão. De repente, senti algo meter-se entre as minhas pernas e soltei um pequeno grito. Mas percebi logo que era o cão que sentiu o meu cheiro de cadela com o cio. Desculpei-me com o grito, dizendo que o cão me tinha assustado, porque na verdade, senti um prazer enorme, com o focinho do cão. O animal cheirou, cheirou e estendeu a sua enorme língua áspera, me lambendo o sexo, ávido de vontade. Um arrepio, percorreu O meu corpo todo e o Ricardo perguntou se eu estava com frio, eu disse que não, que possivelmente seria o vinho que me estava a fazer aquele efeito, porque não estava muito habituada a beber. O cão continuou lá me sugando todos os meus fluidos, com aquela língua áspera, enfiando-a bem dentro de mim. Quanto mais a minha xaninha se babava, mais ele lambia e eu fazendo um esforço enorme para me controlar à frente do Ricardo. Pequenas gotas de suor, começaram a nascer na minha testa.
Não demorou muito que senti o primeiro orgasmo e que delicia de orgasmo, nunca nenhum homem me proporcionou um assim me lambendo, soltei um pequeno mas sentido gemido e o Ricardo preocupado verificou a minha testa suada e perguntou se queria que me levasse dali e eu quase respondi que só se fosse para me foder até à exaustão, mas respondi que estava bem.
O empregado trouxe a nossa comida e eu comecei a comer, tentando me abstrair do estupro de que estava sendo vítima debaixo daquela mesa, Entretanto, o cão deu uma folga, saindo debaixo da mesa por causa talvez do cheiro da comida e eu respirei de alívio, mas quando olhei o animal, com um enorme pau e muito vermelho a sair pela bainha da pele, fiquei extasiada e assustada ao mesmo tempo, com receio que o Ricardo percebesse o que havia acontecido, mas na posição que o cão estava, ele não conseguia ver. Um fogo entre as minhas pernas, começou a surgir ao ver aquele membro, imaginando aquilo a socar com força, dentro de mim.
O Ricardo pediu uma segunda garrafa de vinho e eu temi o pior. Disse-lhe que seria melhor parar de beber, até porque tinha de dirigir de volta para casa. Ele respondeu com um sorriso meio safado que relaxasse, porque ele próprio me levaria para casa e no outro dia me iria buscar, para pegar o meu carro.
Entretanto, o cão percebendo que não teria sorte com a comida, resolveu voltar para baixo da mesa. Fechei as pernas com toda a minha força, morria de medo que alguém percebesse o que estava a acontecer alí, mas a excitação era tão grande, que estava capaz de foder com quem me quisesse, só queria gozar, gozar muito, como nunca tinha gozado antes. O cão enfiou a cabeçorra enorme no meio das minhas pernas, arfando e fazendo um ruído estranho, no momento em que cedo, para receber novamente aquela língua áspera, fechei os olhos e pensei, seja o que Deus quiser quando abro novamente os olhos, o Ricardo não estava à minha frente, olhei à volta, não o vi, mas que raio desapareceu tão rápido. Aproveitei o facto de ele não estár à minha frente, para abrir ainda mais as pernas e sentir o cão, enfiar-me a língua toda dentro de mim, puxei a cabeça do cão, acariciando e comecei a fazer movimentos com a minha anca, rebolando na boca do cão e gozei, gozei, gozei... num orgasmo alucinante, toda eu estremeci, foi absolutamente fantástico, respirei fundo e afastei o cão, para me recompor. O que aconteceu a seguir, fez-me gelar completa, fiquei petrificada, sem gota de sangue, só me apetecia saír dali a correr, mas tive medo que as pernas me traíssem, por causa do vinho e dos orgasmos que havia tido... O Ricardo levantou-se, à minha frente, teve o último tempo, baixado, espreitando debaixo da mesa. Fiquei em pânico, mas do rosto dele, transparecia deleite, safadeza, excitação. Perguntou-me se estava satisfeita, mas da minha boca, só saíam pequenas sílabas, entrecortadas por soluços, não conseguia dizer nada de jeito, ele levantou-se, amarrou a trela do cão, à mesa, pegou na minha mão e levou-me para o interior do restaurante, conduzindo-me à área que dava acesso às casas de banho, espreitou para dentro do WC, dos homens e empurrou-me para dentro de um dos compartimentos, colou a minha cara na parede, levantou a minha saia, com um pé afastou as minhas pernas e senti o caralho dele rasgar-me as entranhas numa dor tão prazerosa. Meteu a mão na minha nuca e obrigou-me a empinar bem o meu rabo. Dentro daquele pequeno espaço, socou a minha xaninha com tanta violência e tão profundamente, que senti bater no meu útero, ao mesmo tempo, chamava-me de sua puta, de sua cadela com o cio e disse-me que me estava a punir, por me ter aproveitado do seu cão virgem, acusando-me de ter desviado o cão para o caminho do pecado... Eu, envergonhada e chorando, mas cheia de tesão, atingi um orgasmo absolutamente fantástico, ele gozou também com muito o prazer dentro de mim também. Todas as minhas forças se foram, ele teve de me segurar, dando-me um abraço apertado e falando no meu ouvido para não sentir vergonha, pois acabara de ver a coisa mais excitante e empolgante da vida dele, contou-me que ficou louco de tesão, vendo o seu cão lambendo e tomando todo o leitinho da minha xaninha.
Peguei num pouco de papel para me limpar, mas ele impediu de o fazer e pediu-me para ir assim mesmo, mas que caminhasse com as pernas muito juntas, para o nosso leite não sair, pediu-me para me sentar de novo na minha cadeira e mandou-me abrir as pernas... Fiz tudo como me pediu, então lá veio o cão de novo lamber todos os líquidos que agora saiam livremente da minha xaninha com ele a ver tudo, espreitando e fingido estar a falar com o cão, claro que voltei a ficar mais excitada ainda...
Acabamos de jantar e saímos rapidamente dali em direção a sua casa, com o seu cão, sempre colado nas minhas pernas, aproveitando todas as oportunidades para enfiar o seu focinho na minha xaninha...
Outro dia conto o resto da aventura que continuou na casa dele...
um beijinho e uma lambidela nos vossos paus. Anceio por eles todos à minha volta