Dividindo o quarto com o colega hétero - Parte 2

Um conto erótico de Anderson Inácio
Categoria: Gay
Contém 2679 palavras
Data: 09/06/2021 01:54:55
Assuntos: Gay

Oi gente, tudo bem com vocês? Deixando esse recadinho pra agradecer pelos comentários positivos, fico muito feliz em saber que tantas pessoas estão gostando, ainda mais pois esta é a primeira vez que escrevo pro site e sempre bate aquele medo do que os outros irão achar rs. O conto vai ter esse desenvolvimento mais lento mesmo, então peço desculpas a quem prefere que os acontecimentos se deem de uma forma mais rápida, mas é esta a maneira que prefiro narrar os fatos. Estou numa época um pouco corrida da minha vida, mas irei tentar ao máximo não demorar muito para escrever os próximos capítulos. No todo serão 5 partes, a não ser que depois eu decida aumentar ou diminuir a história. E agora vamos ao conto!

No dia seguinte, acordei cedo e fui olhar minhas redes sociais pelo celular enquanto Eduardo ainda dormia na cama ao lado. Estava respondendo algumas mensagens da minha mãe quando percebo ele se mexer durante o sono. O lençol no qual ele estava enrolado cai ao chão e pude ver seu corpo por completo. Ele trajava somente a cueca que havia vestido na noite anterior, mas o que reparei de verdade era o volume que ela fazia. O gostoso estava com uma ereção matinal que fazia com que o tecido formasse uma tenda gigante, o que me fez babar na cama ao lado e deixou também o meu pau duro igual uma pedra.

De repente noto ele despertando e disfarço pra que ele não perceba que eu estava o observando. Ele se dá conta que eu já estava acordado e também percebe a própria excitação, e pela primeira vez vejo ele ficar um pouco embaraçado. Acho que pra ele ficar nu na minha frente não era um problema, mas de pau duro já era um pouco demais rs.

- Bom dia, faz tempo que está acordado? – pergunta ele se dirigindo a mim, enquanto procura por uma posição que disfarce o volume entre suas pernas.

- Que nada, acordei quase agora igual você – respondo – pelo visto você despertou alegre kk.

- Ai isso é foda, acordei com muita vontade de mijar, ai fico desse jeito – responde ele, aparentando um pouco de vergonha.

- kkkk fica tranquilo, eu também acordei assim, é a coisa mais normal do mundo – respondi, me descobrindo e mostrando pra ele o volume que formava na minha cueca.

Obviamente estava mentindo. Tava com meu pau duro por ver o pau duro dele, claro. E normalmente sou uma pessoa mais discreta em relação ao meu corpo, não me exibiria assim pra qualquer pessoa. Mas ver a forma como ele demonstrou naturalidade ao ficar pelado na minha frente ontem me fez perder esse tipo de besteira, pelo menos com ele.

Essa atitude minha por algum motivo fez com ele perdesse a vergonha que estava. Parou de tentar esconder o volume, e, ao invés disto, se estendeu por inteiro na cama, deixando o pau duro sobre a cueca bem a mostra.

- kkkkk foda demais, pior que agora a gente tem esperar essas porras baixarem, não tem como sair no corredor pra mijar assim – falou ele, enquanto dava uma agarrada no próprio pau.

- kkkkkkkk verdade, vamos ficar com fama de tarados da residência – respondi.

Ele soltou uma risada e foi mexer no celular, enquanto o pau ainda continuava duro. Eu na outra cama observava de canto de olho, desejando ver aquela rola sem nada a cobrindo. Infelizmente tudo que é bom dura pouco, o pau dele baixou e fomos no banheiro (ele mijar, eu bater uma punheta em silêncio dentro do box kkkkk).

Depois de alguns dias, as aulas finalmente começaram. Nós dois estudávamos pelo horário da noite, na mesma sala, então íamos e voltávamos juntos, o que não era um longo percurso já que a residência ficava no terreno da universidade.

Na verdade, passamos a fazer tudo juntos. Estudávamos juntos, almoçávamos juntos. Depois que criamos amizades com o pessoal da nossa sala, saiamos pra beber juntos. Todos tiravam brincadeira com a gente, sobre a gente parecer um casal rs. A essa altura do campeonato meu crush nele já havia passado, e o enxergava somente como amigo, apesar do meu tesão continuar o mesmo.

Foi logo nesse começo de curso inclusive que perdi minha virgindade, pra um veterano alguns períodos na minha frente. Sou versátil, gosto de comer e dar na mesma proporção, e com ele fiz os dois, mas nada que valha a pena relatar por extenso aqui, porquê assim como a maioria das primeiras vezes essa minha foi bem meia boca, muito fraca compara a outras fodas que tive ao decorrer da vida kkk.

Mas voltando a Eduardo, a cada dia que passava ele se tornava mais desinibido na minha frente. Ficava pelado por períodos cada vez maiores dentro do quarto, sempre aparentado não se importar enquanto eu o observava de forma discreta. Entretanto ainda não havia conseguido ver o pau duro dele pra fora da cueca, e acredito que assim como eu ele batia as suas punhetas no box do banheiro quando tinha oportunidade. Eu também criei o habito de ficar pelado na frente dele. Como já disse, não é algo que tenho costume, mas com ele parecia algo natural.

Toda sexta-feira e fins de semana nós saiamos pra beber. Lembro que lá pelo segundo mês de curso um bar que a gente costumava andar muito fez uma promoção de 1 hora de open bar de caipirinha. Nós decidimos que iriamos após a aula e depois dormiríamos na casa de um colega de sala que morava perto do local, já que ficava mais fácil pra gente ir pra lá do que voltar tarde pra residência.

Quem já fez faculdade sabe que quanto mais cedo a gente quer que a aula acabe, mas parece que ela demora. Nesse dia, o professor passou do horário dele e quando finalmente acabou, nós já estávamos à beira de nos atrasar e ainda precisávamos voltar pra residência pra tomar um banho e nos arrumarmos. Piorando ainda mais a situação, todos os boxes dos chuveiros estavam ocupados com exceção de um, muita gente da residência estava planejando ir praquele bar naquele dia.

- Caralho isso é foda, a gente vai chegar atrasado e perder a promoção desse jeito – disse ele, mostrando estar irritado.

- Pois vai logo tomar seu banho primeiro, mas não demore muito pra eu tomar o meu – falei.

- Ué, então é mais fácil você dividir o chuveiro comigo – disse ele, já começando a tirar a roupa.

- kkkkkkk que? Precisa não, só tome o banhe rápido mesmo.

- Ué e qual o problema? A gente se vê pelado todo dia mesmo, não é nada demais.

- kkkk mas se alguém ver pode achar estranho e comentar besteira depois.

- Que besteira, Anderson. Eu tenho namorada e sou seguro da minha sexualidade, quem quiser comentar algo sobre mim pode falar, já comentam de toda forma, eu pelo menos não me importo.

- kkkk pois beleza, se você não liga, mas vamos logo então – falei enquanto também tirava minhas roupas.

Assim, entramos pelados no box, pendurando nossas toalhas na porta. O box era bem apertado, e nossos corpos estavam extremante próximos, vez ou outra se encostando.

Ele realmente aparentava estar bem apressado, se banhando o mais rápido possível. Já eu estava muito inquieto. Mesmo vendo ele pelado praticamente toda hora, aquilo era bem diferente. Toda aquela aproximação estava me deixando extremamente excitado, e eu estava usando toda a força de controle que eu tinha pra não ter uma ereção enquanto observava seu corpo ensaboado.

Em uma das vezes que trocamos de local pra cada um poder se molhar, sinto seu pau bater levemente na minha bunda. Não foi proposital, e durou um segundo, mas era a gota d’água pra mim. Sentir aquela rola gostosa que a tanto tempo era alvo de meus desejos encostando no meu corpo fez o meu pau ficar duro no mesmo instante.

E agora estava numa situação que era uma mistura de tesão e vergonha. Eduardo também nunca tinha me visto de pau duro, e pelas circunstâncias era obvio que se ele notasse iria perceber que era por causa dele.

Tentei ficar de costas pra ele o máximo que pude, mas era quase impossível tomar um banho que preste daquela forma, e ele percebeu que havia algo estranho.

- Que foi Anderson, tou quase terminando aqui e tu aí enrolando, vamos se atrasar cara. – falou ele tocando no meu ombro.

- Nada não, já tou perto de terminar aqui também – falei.

- E é? E o que é isso aqui?

Nesse momento eu dei um pulo. Ele havia chegado por trás de mim e dado um tapa em minha rola dura. Apesar do susto que levei, sentir sua mão tocando meu pau por aquele breve momento me deixou com tanto tesão que eu poderia ter gozado ali na frente dele caso eu não tivesse me controlado.

Atrás de mim ele ria achando graça. Pra Eduardo aquilo havia sido uma mera brincadeira, enquanto eu estava a beira de explodir de tanto desejo. Então percebo que ele havia terminado seu banho e estava saindo do box.

- Terminar logo isso ai Anderson, a gente ainda precisa pegar um taxi. Bora, bora. – disse ele enquanto saia se enrolando na toalha.

Eu queria tanto bater uma punheta naquele momento, mas realmente estávamos sem tempo algum. Esperei meu pau baixar e fui pro quarto trocar de roupa. Ele já estava pronto e já tinha chamado o taxi. Logo estávamos no bar, parando antes no caminho só para deixar nossas coisas na casa de nosso amigo, e o banho juntos realmente ajudou, chegamos só 15 minutos depois do começo das rodadas de caipirinha.

A noite foi incrível. Bebi, dancei e ainda dei uns beijos em um menino que eu já tinha ficado em outra ocasião. Já o Eduardo não pode aproveitar tanto. Eu via que naquela noite ele estava bebendo muito, porém percebi que havia uma menina da nossa sala, Raquel, que não saia da cola dele.

Desde o primeiro role que nossa turma deu junto que todo mundo sabe que a Raquel é doida pra ficar com o Eduardo, mas naquele dia ela estava mais insistente do que antes, não parava de conversar e tocar ele por um momento. O Eduardo tem o máximo respeito pela namorada e sei que ele jamais trairia ela, mas eu via que estava difícil pra ele aguentar aquela situação.

Ainda não era muito tarde da noite quando ele veio falar comigo, cambaleando.

- Anderson, eu vou pegar a chave da casa com o Mário, tou indo embora, não quero fazer alguma besteira que eu possa me arrepender amanhã, xau amigo.

- Pera aí Eduardo, tu tá nem se aguentando em pé, não vou deixar tu ir embora a pé no escuro, tu nem conhece direito essas ruas, vou contigo.

- Para com isso, aproveita ai, eu tou bem.

- Eu vou contigo, já deu o que tinha que dar aqui mesmo, vamos nessa.

- Beleza então.

Nisso eu e o Eduardo pegamos a chave e fomos pro apartamento do nosso amigo. Era perto o suficiente pra ir a pé, mas de toda forma decidir acompanhar ele pois estava preocupado. Eduardo é daquele tipo de pessoa que quando fala, alguém normalmente não consegue perceber que ele está bêbado. Mas quem conhece bem sabe que ele já estava num estado muito mal. E isso se provou no caminho pra casa, já que ele teve que andar apoiado em mim pra não cair.

Chegamos na casa de nosso amigo, e vi que ele havia deixa uma cama de casal na sala pra gente dormir. O Eduardo foi direto pro banheiro enquanto que eu fui beber uma água pra passar o efeito da bebida. Não havia nem terminado o copo quando ouço um barulho muito forte vim da direção que o Eduardo havia ido.

Vou correndo pra lá e quando abro a porta vejo o Eduardo com a calça presa na metade das pernas caído no chão, provavelmente tendo tropeçado enquanto tentava tirar a roupa. Pelo visto ele não havia se machucado, e a cena me fez cair no riso.

- Doido não ri de mim, me ajuda. – falou ele meio aéreo, meio com raiva.

- kkkk desculpa, vou te ajudar.

Nisso fui ajudar ele a se levantar, e ele se apoiou em mim enquanto terminava de tirar a roupa, ficando totalmente pelado.

- Me ajuda a tomar banho, por favor – Ele me pediu, já se largando de mim e entrando no box.

- Ei pois pera ai que eu não vou molhar minha roupa não – falei, tirando a minha e ficando somente de cueca.

E lá estávamos eu e o Eduardo pela segunda vez num mesmo dia dividindo um box. Liguei o chuveiro e coloquei ele debaixo da água de costas pra mim, com aquele rabão delicioso virado pro meu lado, enquanto pegava um shampoo pra ele. Nisso ele começa a balbuciar coisas, falando mais consigo mesmo do que comigo.

- Eu preciso parar de dar esses roles toda hora. Não tá dando certo isso, hoje eu quase fiz uma besteira.

- Para com isso Eduardo. Tu teve oportunidade de fazer coisa errada mas não fez, decidiu vir pra casa. Deixe de se doer você não fez nada.

- Doido mas eu quase fiz. A Raquel me provocou a noite inteira. Ela queria que eu fodesse ela no banheiro do bar, velho. Foi por isso que decidir vir pra cá. Eu já não tava aguentando mais, eu tou até agora explodindo de tesão. Se eu traísse a Leticia eu nunca mais conseguiria olhar na cara de novo.

- Beleza, mas não fez, é o que importa. E isso não é hora de pensar essas coisas, você tá bêbado, amanhã quando você acordar você pensa melhor sobre o que aconteceu hoje.

Falei isso e ele ficou em silêncio, e decidi encerrar a conversa, era o melhor a se fazer. Deu pra perceber que a bebida estava batendo o efeito forte naquele momento, ele mal conseguia se sustentar reto. Passei o shampoo em seus cabelos massageando seu couro cabeludo, depois enxaguei e peguei o sabonete pra passar em seu corpo.

Virei ele pra mim e comecei a ensaboa-lo, esfregando o pescoço, os braços e os peitos, aproveitando o que podia mas de forma rápida porque queria botar logo pra dormir ele realmente não estava bem. Quando desço pra barriga tenho uma surpresa maravilhosa. Seu pau estava completamente duro.

Era enorme e gostoso do jeito que eu imaginava. Devia ter uns 22cm, com a cabeçona rosada totalmente exposta, levemente encurvado pra cima, e muito grosso. Eu estava em êxtase, depois de meses finalmente estava vendo aquela rola dura, e era mais gostosa do que eu podia imaginar. Nessa hora meu pau também ficou completamente duro por dentro da cueca.

Olhei pra seu rosto e vi que ele estava com seus olhos fechados. A impressão que dava era que estava meio que dormindo de pé, completamente alheio do mundo exterior. Continuei a ensaboa-lo e esfreguei sua barriga depois me abaixei pra esfregar suas pernas, ficando cara a cara com aquele pauzão. Esfreguei-as e depois entrei num conflito interno se devia ou não lavar seu pau.

Por mais que eu quisesse tocar naquela sua rola deliciosa, sentia que seria me aproveitar do Eduardo tocar em seu pau ele estando praticamente inconsciente. Não faria esse tipo de mal nem pra um estranho, imagina com meu melhor amigo. Então decidi me controlar, pra minha própria infelicidade (e pra de vocês aí também acredito kkkk mas aguardem que vem mais coisa boa pela frente).

Tirei o sabão do corpo dele, desliguei o chuveiro e meio que escorado em mim, sequei um pouco de seu corpo com a toalha. A essa altura sua rola já tinha ido de dura pra meia bomba, mas eu ainda não conseguia parar de encara-la. Coloquei ele pra se sentar no sanitário, e consegui vestir-lhe a cueca com um pouco de dificuldade. Então levei ele pra sala e o deitei no colchão, colocando um balde ao seu lado por precaução caso ele acordasse com vontade de vomitar durante a noite. Finalmente me deitei pro seu lado pra dormir, ainda com a imagem daquele caralho na mente.


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Comentários

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estou adorando seu conto, realmente você fez o certo em não tirar proveito. É tão bom ler seu conto, volto a dizer que é leve e excitante e isso é muito bo, parabéns

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O ritmo de postagem ta incrível nos permite não esquecer dos fatos. Esse conto ta muito bom!!! Continuaaa

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Muito bom... mas confesso que não sei se eu conseguiria ficar sem me aproveitar do pauzão duro dele diante de mim... Que bom que tens esse equilíbrio. Continua logo...

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O ritmo está incrível, por favor, continua!

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Ver, sentir e desejar são algo que é intrínseco ao homem, ter seu objeto de desejo tão perto e ao mesmo tempo tão longe, angústia o coração,com o tempo irá perceber como o desejo latente ora vir a tona. Continue a nós dar um texto com tesão.

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CU DE BÊBADO NÃO TEM DONO, MAS OS DRAMAS DE CONSCIÊNCIA AS VEZES NÃO NOS PERMITE FAER LOUCURAS. QUEM ME GARANTE QUE LETÍCIA NÃO ESTÁ TRAINDO O NAMORADO? AQUI CURIOSO PRA LER O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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