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CASAIS DE CUNHADOS MORANDO JUNTOS É UM PERIGO!
Luciano e Ademar eram amigos. O bonitão Luciano era um incansável conquistador até que conheceu Helenice uma bela moça por quem se apaixonou. Já o Ademar era magrelo e desprovido de qualquer atrativo físico e mesmo assim namorava com Gina, irmã de Luciano. Os casamentos foram marcados no mesmo dia e igreja. A modesta festa de casamento foi realizada na casa dos pais de Luciano que além da casa em que moravam possuíam um apartamento bastante grande daqueles chamados de IPESP, um extinto órgão de Previdência do Governo do Estado de São Paulo. Como Luciano e Ademar se davam bem desde pequenos e Helenice e Gina se tornaram boas amigas, surgiu a ideia de os dois casais começarem a vida em comum juntos no apartamento do IPESP até as coisas melhorarem e poderem adquirir cada um suas casas próprias. No primeiro ano dos casamentos tudo transcorreu bem entre os quatro e as pequenas desavenças era superadas, desde as financeiras até as disputas entre as duas cunhadas pelos espaços da casa. Cada casal tinha seu quarto, mas dividiam, nem sempre harmoniosamente a sala, cozinha e banheiro. Ocorre que Luciano, apesar de gostar muito de Helenice, não deixava adormecer dentro dele o conquistador que era dos tempos de solteiro.
No trabalho Luciano já havia namorado diversas colegas e, mesmo casado, saia com algumas delas. E na rua não perdia oportunidade de dar em cima de qualquer mulher que lhe chamasse a atenção. Por vezes bobeava e Helenice via mensagens comprometedoras no celular do marido e era aquela encrenca, quase sempre apartada pela irmã com a ajuda do concunhado. Como Luciano ganhava bem no escritório em que trabalhava, não queria que a esposa trabalhasse fora e desde o casamento Helenice ficava em casa praticamente o tempo todo, pouco saindo. Gina era professora e dividia seu trabalho em duas escolas diferentes, enquanto Ademar era empregado em uma marcenaria. Assim transcorreu o primeiro ano daqueles dois casamentos até que um fato inesperado ocorreu e foi quando Ademar perdeu o emprego e tudo começou a mudar. Ademar passou a procurar outro trabalho mas a recolocação estava difícil. Ademar saía cedo para procurar emprego e retornava para casa todos os dias chateado, algumas vezes encontrando a concunhada sozinha. Esse fato foi se repetindo e Ademar estava até gostando de ficar na companhia de Helenice, com quem conversava bastante e a quem passou a olhar cada vez com mais desejo. E não era para menos porque ela parecia que estava cada dia mais bonita e mais atraente aos olhos dele.
Certa manhã, enquanto tomavam café sozinhos Helenice confidenciou a Ademar que seu casamento não estava indo bem porque o marido a estava traindo. Ademar perguntou se ela sabia quem era a pessoa com quem Luciano estava saindo e Helenice riu r disse que a lista era grande, isto das que ela sabia e disse que o marido não gostava mais dela e que às vezes passava dias sem procurá-la na cama. Aquela conversa deixou Ademar excitado e ele pegou na mão da concunhada para consolá-la. Ficou segurando a mão de Helenice que apertou a mão de Ademar. Foi então que Helenice começou a chorar e Ademar se levantou e a abraçou dizendo que tudo iria se resolver. Criou coragem e disse: “Você é tão bonita. Como o Luciano pode trair você?” Ela agradeceu e deu um beijo na testa de Ademar e se levantou, indo para a pia lavar a louça do café. Ademar a olhou e não conseguiu tirar os olhos daquela bunda maravilhosa imaginando como seria sob o vestido. O desejo aumentou e Ademar não se conteve, foi até a pia e abraçou Helenice por trás com as mãos em sua cintura dizendo: “Nunca vou entender o Luciano não procurar você”. E apertou seu pau duro contra a bunda de Helenice que parou de lavar a louça, fechou a torneira e virou-se encostando os seios contra Ademar, enquanto dizia: “Não podemos fazer isso, a Gina não merece. Ela te ama muito”. Ademar respondeu que amava a esposa mas que estava louco de desejo e continuou a apertá-la cada vez mais enquanto com um braço levantou o vestido leve que a concunhada usava e colocou a mão na buceta dela por dentro da calcinha. Sentiu que estava molhada e isso o excitou ainda mais beijando ardentemente a concunhada e sendo correpondido. Foram para o quarto de Helenice.
Ademar despiu Helenice, que estava sem sutien, tirou sua calcinha preta e surgiu a buceta linda da concunhada, com poucos pelos clarinhos, buceta que ele passou a chupar carinhosamente. Ela com a mão procurou o pau de Ademar e virou-se ficando na posição de abocanhar o pau dele. Ambos pareciam enlouquecidos e Helenice pediu para que ele por favor a penetrasse, o que Ademar fez com prazer. Ela apertava os músculos de sua vagina e isso fazia o pau de Ademar crescer ainda mais dentro dela e ele gritou: “Como você é gostosa, Helenice”. O tesão dos dois era enorme e gozaram em poucos minutos.
Helenice foi ao banheiro e Ademar contemplou a linda bunda da concunhada e a ideia fatal veio a sua mente. Quando Helenice retornou os dois conversaram um pouco sobre a culpa de cada um sobre a traição, ela achando-se culpada pelo que acontecera e enquanto falava Ademar virou Helenice e começou a beijar suas costas, nádegas e o cuzinho da concunhada. Penetrou a língua levando-a ao delírio. Ademar então disse: “Vou comer seu cuzinho, Helenice”. Ela pediu para ele fazer bem devagar e deu a ele o gel lubrificante que tinha na gaveta. Ademar começou a penetração enquanto Helenice gemia, de início de dor e depois de prazer, até que todo o pau de Ademar estava dentro dela e ela mexia a bunda vagarosamente dando mais prazer a ele. O ritmo das estocadas aumentou até que Ademar gozou dentro dela enquanto lhe mordia a nuca deixando a marca de seus dentes no pescoço dela. Helennice pediu para ele não fazer aquilo pois o marido e a concunhada poderiam ver e descobrir.
O desemprego de Ademar durou quase um mês e praticamente todos os dias ele e Helenice fodiam como recém-casados sem levantar suspeitas dos cônjuges. Os encontros ficaram mais raros quando Ademar voltou a trabalhar, porém sempre que podiam davam um jeito de foder, fosse rapidinho ou mais demoradamente. Cuidadosos, nenhum dos dois deixou transparecer que eram amantes, o que continuaram a ser pelo resto da vida, mesmo quando Helenice e Luciano se mudaram. Um fato é inegável: comer a concunhada só não é mais gostoso que comer a própria cunhada.