Transei com minha vizinha casada e ela tem um fetiche de ser gatinha de estimação!

Um conto erótico de Bigboss
Categoria: Heterossexual
Contém 2565 palavras
Data: 17/05/2021 20:19:50
Última revisão: 17/05/2021 21:31:05

Olá, vou relatar um fato que aconteceu comigo em outubro do ano passado, aqui vou me descrever como Leonardo, trinta e três anos, possuo um metro e setenta de altura, porte semi atlético com setenta e quatro kilos. Meu estilo sempre foi mais voltado pro minimalista. Relogio de prata, tenis esportivo basico, calça jeans escura, camiseta preta sem estampa e vez ou outra uma jaqueta verde que uso, sempre gostei de roupas que favorecessem o corpo. Tenho uma barba média no queixo que vai até o gogó, sempre aparo a parte da bochecha e do bigode deixando barba rala, dando um tom acinzentado, cabelos bem curtos em cima e raspados a zero em degrade nas laterais, hispânico latino. Sou "fascinado" por mulheres bundudas, o tamanho dos seios e beleza facial são de menos, para mim ser cheirosa, bem arrumada a ponto de ficar gostosa em uma roupa, desejável e ser comunicativa são fundamentais.

Eis que moro numa casa de aluguel sozinho. No mesmo terreno possuem mais duas casas, uma do dono que fica a frente do portão e outra bem ao lado da minha, então ja imagina as restrições de som e animais né? Um casal se mudou lá a pouco tempo, parece que são novos na vida de casados. O homem, o qual vou chamar de Julio é gente boa. Rapaz boa pinta e trabalha em uma transportadora, deve estar na faixa dos trinta. A esposa por sua vez, é a Helena, uma mulher jovem com seus vinte e oito anos que exala experiencia e sensualidade. Um e sessenta e cinco de altura e um busto de tamanho médio pra pequeno porem empinados, não sei definir. Sua bunda deve ter entre noventa a cem centimentos -- Eu acho. Com uma cinturinha fina e flexivel que valoriza suas nadegas empinando sob seu salto alto cor vinho, junto do vestido até as coxas na mesma cor e uma blusinha branca de alcinha que valoriza seu decote nos seios em forma de V, cabelos castanhos que caem até os ombros e aparelhos nos dentes, sempre exibindo um belo sorriso.

Dias e meses se passam, aos poucos fomos pegando intimidade, fui me tornando amigo do casal e participava de varias festas junto deles. Conversávamos sobre diversos assuntos, até intimo em certos momentos. Achei bacana porque eles incluiam papos intimos de forma engraçada e descontraida.

Um dia estava de folga do trabalho e estava voltando da garagem pro corredor de casa quando meu coração saiu pela boca quando vi, ela. Helena vestida de calça legging branca e camiseta verde. Ela lavava roupa enquanto o marido estava trabalhando. Sua calça legging estava simplesmentes socada dentro do rego dela, parecia que a bunda mastigava o tecido. Só via o risco que separa as bandas da bunda que se abrem na hora que agaixa pra pegar e prender as roupas no varal, molhada na bunda e na blusa, percebi que no lado direito da calça dela havia um pequeno furo. - Oi Lena, muito trabalho duro ai? - Eu tentava disfarçar a ironia.

- Ah oi Leo, nem me fala... Pegando todas as peças sujas do Julio pra lavar e secar até amanhã. - Respondia ela, focada no seu serviço mas sempre sorridente.

( Caralho... que rabuda gostosa. Eu não devia pensar assim...mas porque mulher casada tem que ser tão gostosa? Puta que pariu. ) - A vontade era de rasgar o restante da calça dela e chupar aquele cuzinho suado e molhado empinando na minha lingua junto da buceta. Seria tão selvagem e excitante.

- Bom trabalho ai, se precisar de alguma coisa só me chamar. - Essa foi a melhor coisa que eu podia ter dito, ela sorriu agradecendo enquanto terminava o trabalho. Eu pra não dar na cara, entrei pra dentro.

Fui tomar um banho ja de piroca dura e pulsante, com a cabeça melada de tanto mel lubrificante, testiculos enrigecidos pelo tesão, liguei o chuveiro, mas não entrei na água quente. Fiquei de frente pra pia. De olhos fechados me masturbando e imaginando aquela rabuda deliciosa ajoelhada esfregando o chão com o rasgo na calça, eu me imaginei indo terminar o rasgo pra chupar aquela mulher. Buceta e cu. gozava fartamente sobre a pia pensando na minha vizinha. Nossa, passei varios dias batendo punheta pra ela, quando terminava, acalmava os ânimos e sentia até um certo sentimento de culpa e medo de fazer merda um dia desses. Não tinha o que fazer, tava louco por aquela bunda, sempre me pegava olhando disfarçadamente pra ela desfilando pelo corredor. Até que um dia pelas dez da manhã em outro dia de folga que tive, ela bateu na minha porta. Fui surpreendido quando abri e vi na minha frente, usando sandalhas simples, uma calça legging preta socadissima em sua bunda empinada e camiseta branca com os cabelos amarrados estilo coque segurando um simples copo de vidro; - Oi Leo tudo bem?

- Tudo bem e com vc? - Respondi de forma animada, curioso pelo porque daquela divindade me procurar:

- Bem, mas fui fazer meu café da manhã agora e vi que o meu leite acabou, será que voce não poderia arrumar só um pouquinho pra mim? - Eu estava todo desleixado, calça e blusa grossa moletom e chinelos. Não tinha porque ela se interessar por mim ali daquele jeito e naquele momento, um cara que curte rock, animes e video games:

- Claro entra Lena, eu tenho bastante... - Me contive em não terminar a frase, pegaria mal dizer que tenho bastante leite, certo? hehe

Encostei a porta de aluminio com ela dentro sem fechar. Ah caros leitores, que visão deliciosa tive a seguir daquele rabo rebolando a cada passo, parecia um convite certo. Na cozinha, ela me aguardou próximo à bancada enquanto eu me dirigia até a geladeira para pegar a caixa de leite;

- É integral, tudo bem pra voce? - Mostrei a caixa de um litro aberta, retirei e levei até a bancada. - Sem problema, é só um pouco mesmo.... É que adoro tomar leite puro assim, de vaca, de cabra, vegetal, leite de soja também é uma delicia. - Surpreso com a resposta, rebati enquanto preenchia o copo dela.

- Bom nesse caso, voce pode beber aqui mesmo então. Que tal? Se quiser mais pode tomar todo o leite que quiser. - Helena olhou fixadamente para mim enquanto bebia o leite sentando-se na cadeira ao lado da bancada.

- Não tem problema vizinho? Não quero incomodar... Vai que voce taí esperando sua namorada ou uma visita né. - Ri e respondi; - Solteiro! To esperando ninguem não, pode ficar tranquila Lena, sinta se em casa. - Ela não tirava os olhos de mim nem eu dela e eu não tava acreditando que ela poderia estar me dando mole, era dificil de crer, deu um misto de várias sensações, incluindo o medo, porque eu sentia que aquilo estava errado. Mas cacete, ela tava sem sutiã, deu pra notar pelos biquinhos dela. Ela me olhou e respondeu quase que cinicamente;

- Nossa, delicia... é que sou muito viciada em tomar leite puro, se eu fico sem, meu dia não é o mesmo Leo, obrigado, as vezes acho que fui uma gata em outras vidas. - Rimos. Nessa hora quis fazer uma das brincadeiras que ela e o Julio fazem entre si e até comigo as vezes no tom de duplo sentido; - Uma gatinha é? Interessante, voce tem traços mesmo que lembram uma gata. - Ela sorriu; - Tem outros tipos de leite que voce gosta?...Tipo... Algum, direto da fonte?

Falei em tom de descontração, ela me olhou e riu; - Que isso vizinho? Voce falando essas coisas? - Ela entendeu. Mas deu pra ver que ela gostou da iniciativa; - Bem, só falei pra quebrar o gelo.

Ela colocou o copo na bancada e me disse, rindo timidamente; - Vou te confessar uma coisa, eu e o Julio temos esse fetiche... Ele coloca uma tigela de aluminio no chão e despeja o leite, aí me chama como se tivesse chamando uma gatinha mascote sabe? E ai eu vou engatinhando pra beber o leite todinho da tigela. - Fiquei olhando pra ela, processando aquelas informações, até que respondi; - Uau, serio? Não acredito - dei risada e respondi: - Só acredito vendo Lena, pode me mostrar um pouco como é? - Ela se mostrou relutante; - Não Leonardo, ta louco? E se o Julio chega e me ve fazendo isso aqui?? - Ai me levantei e tranquei a porta da cozinha, e respondi; - Bem se voce ouvir ele chegar, a gente abre a porta da sala la atrás e voce dá a volta, finge que acabou de chegar. O que me diz?

Ela pensou um tempo, levou seus olhos até os meus e disse; - Mas a gente não pode demorar - Que delicia ouvir um sim daquela musa inspiradora de tantas orquestras sinfônicas que ja toquei em sua homenagem.

- Então, o que devo fazer? - Abri as portas do balcão onde guardava as tigelas e peças grandes; - Pega uma tigelinha, pode ser simples. - Ela respondeu, peguei uma de vidro que tinha e coloquei sobre a mesa, ela foi orientando;

- Agora coloca no chão e enche de leite. - Apenas obedeci, enchi a tigela com leite e me levantei esperando o próximo passo; - Agora me chama como se chama um gatinho.

Me afastei e me agaixei perto da tigela triscando os dedos e fazendo o típico ruido pra atrair bichanos na direção de Helena; ( pswiswiswiswiswi )

Ela deu uma risadinha, mordiscou o lábio inferior e desceu da cadeira, devagar ela se ajoelhava e ficava de quatro, engatinhando. Ahhh como eu quis morrer na hora que aquele rabo ficou empinado. Continuei chamando ela, miando como uma verdadeira gatinha, me olhando ela se inclina pra tigela e começa a esticar a lingua bebendo o leite. Cacete, que tesão, aquele cú empinado pro ceu parecia o desenho de um coração negro. Enquanto ela bebia, comecei a alisar seus cabelos, ela miava aprovando, minhas mãos foram deslizando pela camiseta dela nas costas, alisando com a mão direita. Então, de forma mais ousada, levei a mão até a entrada da calça dela, tocando sua calcinha, devagar coloco a mão por dentro mas por pouco tempo. Então apertava a bunda dela enquanto deslizava a mão, ela gemia manhosa e miava, fazia isso em apertos circulares.

- Isso, boa gatinha... Bebe o leitinho.

Não aguentei, meu pau estava explodindo de tesão, me ajoelhei e mostrando o volume duro e grosso em minha calça respondi; Vem gatinha, tem um leite aqui que voce vai gostar e tá bem quentinho. Eu enloqueci, queria comer aquela mulher de todo jeito. Na hora que baixei a calça e a cueca, ela fez uma expressão deliciosa, como se adorasse sentir o aroma de um pau quente saindo da calça. Peguei a tijela e molhei a cabecinha inchada do meu pau; - Toma gatinha, voce precisa se alimentar...

Ela miava e não pensou duas vezes, abriu a boca e não chupou, mas mamou, sugando todo o leite que estava na cabecinha, fazendo um delicioso vai e vem, com fortes sucções. Aaahh caralho! Que boca impecável, ela suga as proprias bochechas e prende forte o pau na boca enquanto mama, deixando baba escorrer pela base do cacete. Molhei novamente a cabecinha e repetimos a chupeta deliciosa que a esposa do Julio fazia em mim. Então, ergui meu pau e molhei logo os testiculos, tecido liso e fino com bolas bem visiveis no saco. A mulher parecia louca de fome por rola, sugou minhas bolas com uma força que em certo momento doeu, esticando ambas as bolas dentro de seus labios. Gemia de dor e tesão ao mesmo tempo. Quando ela retorna a mamar o membro e a cabeça dei-lhe uns tapas na bunda apertando, tinha que parar o boquete dela, se não daria o leite antes da hora. Meu pau pulsou quase a ponto de gozar e me afastei devagar indo até as costas dela

- Isso gatinha empina o rabo assim - Alisava as costas de Helena enquanto ela se mantinha de quatro, puxei em seguida a calça dela pra baixo junto da sua calcinha e ja exibia o delicioso cuzinho dela, um minusculo orificio escuro envolto em nadegas brancas e arredondadas, esperando pra ser devorado, e uma buceta carnuda e depilada toda rosinha. Deixando a calça dela nas coxas. comecei a esfregar minha lingua e chupar as bandas da bunda dela, e aos poucos rodeava o cuzinho com a lingua, esfregando pra baixo e pra cima e em seguida, ao apertar bem a bunda dela, estocava a lingua toda ao maximo la dentro, a lingua não entrava com dificuldades, mas pra minha surpresa, quando retirei a lingua, o cuzinho dilatou, abrindo como uma cratera. Caralho, que gostoso, não conseguia parar de chupar aquele cu, até que lembrei da sua bucetinha e comecei a chupar seus pequenos e grandes labios com certo carinho, enfiando a lingua em seguida dentro de sua vulva doce. Agora nada mais importava,só queria foder aquele rabão.

Bati a piroca entre a buceta e o cuzinho da Helena que continuava bebendo leitinho e miando, rebolando o rabo pra mim. Me posiciono atrás e sem pestanejar, coloco a ferramenta dura e quente dentro da sua buceta apertada que logo prende meu pau e gemendo juntos, começamos um delicioso vai e vem. Socava gostoso as bolas na sua buceta enquanto lhe fodia, apertando os mamilos e puxando os cabelos as vezes. - Isso, seja uma boa gatinha! - Após algumas fortes e violentas estocadas na buceta de Helena. Pra não gozar, retiro o pau que imprudentemente estava sem camisinha, todo melado e lubrificado e começo a roçar na entrada do cuzinho dela, a cabeça entra sem qualquer dificuldade no inicio, mas quando chega na metade o pau travava devido a grossura, engolido pelo maravilhoso cusão daquela mulher-gato. - Aaaah que cuzinho... aperta, aperta meu pau. Consegue?

Ofegante, perguntava para Helena se ela conseguia sugar o pau com seu cú e ainda apertar o anel contra minha base peniana. Ahh que perfeito, um rabo fenomenal, rebolando na minha vara; - Ahh,come gostoso.... come meu cu come....ahhh, ahhhh - A filha da puta apertava ainda meu cacete, rebolando e falando aquelas coisas, não aguentei e gemi dizendo - Vou gozar! Não da pra segurar mais!!!... - Tirei o pau rapido de seu cú e ela ja veio sedenta, punhetando meu caralho e colocando os labios entre a cabeça do cacete enquanto gemi;. - Aaaaaaaaahhhhhhhh....aaahhhhhh.... delicia caralho!

Ela não fechava forte a boca, deixava o pau esporrar na lingua e na garganta, quando as ultimas gotas sairam, Helena apertou a base do meu pau pra fora e sugou tudo que podia do caralho. A safada me mostrava a porra , sorrindo e então engolia tudo, mas não saciada, continuava chupando a cabecinha querendo mais leite. Acariciei sua cabeça e me levantei em tom sério;

- Acho que ouvi o barulho do portão... Rapido Helena, levanta a calça!!! - Num impeto de fazer tudo nas pressas, abri ali a porta da cozinha e Helena pode voltar pro seu quintal, por pouco não fomos pegos pelo Julio.

- Oi amor! Mas já? Liberaram voce mais cedo hoje do serviço? - Foi tudo que pude ouvir, fiquei estático dentro de casa, fingindo nem estar presente e corri para o chuveiro. Ufa! Foi tudo que pude dizer após essa louca aventura. Apesar de saber que é errado, um sentimento de tesão me tomou conta e agora sentia que estava em um outro nivel com Helena.

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Comentários

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Valeu rapaziada. Vocês são meu termômetro. Se bastante gente gostar desse primeiro mando a continuação rs

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Que sorte ter uma vizinha dessa. Parabéns boa dez

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