Relacionamento sexual entre pai e filho é um tesão misterioso sem limites e sem barreiras, que não dá pra explicar. [Parte 6]

Um conto erótico de Américo Tucuruim
Categoria: Homossexual
Data: 16/05/2021 16:17:47
Última revisão: 16/05/2021 18:49:42

Eu tinha certeza que Marcelo estava se fazendo de difícil. Rapidinho ele voltaria igual cachorro abanando o rabo, cheio de tesão por mim. Aquela fúria sexual naquela bunda, naquele ventre, naquela boca que ele tinha por mim, não dissiparia porque eu lhe disse que ia dar um basta.

Pensei errado.

Dia seguinte acordei cheio de tesão. Tomei uma chupada matinal da mulher, gozei, mais tarde fui trabalhar cheio de tesão. Vocês que recebem boquete sabe que a satisfação do gozo através da chupada passa muito rápido.

Mandei mensagem pra Marcelo: “e hoje, vai dar uma volta comigo”?

Marcelo visualizou. Só respondeu quando não tinha mais graça: “pai, pra mim chega! Não insiste. Não vai dar mais certo”.

Eu não disse mais nada. Fiquei sem graça. Esperei uns dias para o tesão se acumular dentro e mexer com a mente de Marcelo. Isso não aconteceu. Nada de Marcelo me assediar.

Não aguento mais de vontade de pegar Marcelo, eu comecei assediar ele. Eu ia no banheiro da empresa ou de casa, mandava fotos com a rola de fora, ela dura, até mesmo pelado no banho, inclusive vídeos batendo punheta, gozando na câmera. Eu cheguei a paquerar Marcelo na ausência dos olhares. Marcelo me deu um banho de gelo.

Eu comecei sentir que estava me humilhando. Ele poderia não querer mais, mas eu queria.

Um dia o filho mais velho e a filha foram por trabalho. Ele já estava com moto. Me arrumei pro meu trabalho, deixei a esposa no dela, no caminho liguei para o chefe e inventei o que quase todo mundo inventa pra faltar um dia de trabalho.

Dei a volta e fui pra casa.

Marcelo estava na pia no quintal, com fones de ouvido balançando o corpo, colocando roupas pra lavar. Tirou os fones e perguntou: “o que houve”?

Eu respondi: “a gente precisa conversar”.

Marcelo respondeu: “pai, pra que insistir numa coisa que não vai dar certo por culpa sua? Você vem todo chameguento, a gente fica, você goza e surta, e depois mal olha pra mim. Eu não quero ficar passando por isso pelo resto da vida”.

Eu falei: “Vamos entrar. Os muros podem ter ouvidos”.

Na cozinha continuamos e eu falei: “Marcelo, só vamos tentar. Eu vou mudar. Entenda que tudo isso pra mim é novo, e sexo pai com filho é uma coisa que nunca se passou pela minha mente. Eu vou conseguir mudar”.

Marcelo recuou. Marcelo estava decidido: “não, pai, não dá. A primeira vez você me garguelou, me chamou de lixo e disse pra eu nunca mais te chamar de pai. A segunda você foi frio comigo durante dias. Prefiro evitar pra não ver como será a terceira”.

Eu sinto meio que vergonha de contar isso. Eu encostei Marcelo na parede da cozinha, dei uma beliscadinha no seu queixo, leve meu rosto quase junto do seu rosto, e perguntei com ar de paquerador: “vai dizer que não sente minha falta em cima de você”!

Marcelo respondeu: “sinto! Mas um dia passa”.

Ele foi se sair pra um lado, coloquei uma mão na parede. Foi se sair pro outro, coloquei a outra mão.

Comecei tirar leves beijos da boca dele enquanto perguntava algumas vezes: “jura que não quer”?

Marcelo só respondia de leve: “pai, vamos parar”.

Com vontade pra valer, passei minha língua de um dos cantos da boca de Marcelo até o outro canto. Marcelo me agarrou pelas laterais da face e me deu um beijo de arrancar os lábios. Soltou minha boca, colou testa a testa comigo, segurou meu cabelo e perguntou: “por que você faz isso comigo? Diz que me quer e depois me rejeita”?

Eu respondi: “não fala nada. Só fica comigo agora”.

Peguei no punho de Marcelo, virei ele com a cara pra parede, segurei seu punho atrás de suas costas, coloquei meu outro braço em sua nuca contraindo a lateral do seu rosto contra a parede, abaixei sua bermuda, abri minha calça, coloquei a rola dura como madeira para fora, cuspo nos dedos, passo no seu cuzinho e fui introduzir no seu reto.

Marcelo, com dificuldades pra falar com os rosto grudado na parede, falou: “pai, espera um pouco, eu não me asseei. Precisado fazer limpeza por dentro”.

Só lhe respondi: “já está limpo, filho”.

Ele respondeu: “não! Não é por fora. Me solta pra eu fazer e eu volto”.

Não sabia que limpeza era, mas deixei ele [posteriormente eu soube o que precisam fazer antes de dar o cu. RS RS RS].

Marcelo demorou uma eternidade no banheiro, fui para seu quarto e fiquei pelado esperando seu retorno.

Marcelo voltou todo cheiroso enrolado na toalha e subiu por cima de mim e falou: “agora pode fazer o que quiser comigo”. Eu não queria contar com nada, eu queria gozar.

Empurrei Marcelo com a cara na cama, levantei a toalha, entupi seu cu de cuspe e meti rola. Antes que os leitores insinuem, lá na cama não teve carinho, não teve boquete, não teve beijos. Eu precisava apenas comer Marcelo e se satisfazer.

Meti no cu de Marcelo, deu um pouco de trabalho, ele não parecia estar muito relaxado. Consegui introduzir assim mesmo com Marcelo aos gemidos de dor. No meio do seu reto encontrei aquele anel delicioso onde eu ficava fascinado ao sentir a cabeça do meu pau passar por ele, e finalmente senti seu cuzinho engolir tudo.

Comi Marcelo semi-deitado em suas costas, com uma mão na cama na altura de seu ombro, o que possibilitou Marcelo chupar meu antebraço, a outra mão eu segurei no cabelo dele por trás, segurava sua garganta, dava tapas na sua bunda.

Marcelo me levava a um estado incrível de prazer que eu não conseguia demorar muito comendo ele. Meu erro foi dizer: “filho, não aguento mais, vou gozar”.

Marcelo gritou: “pára, pai”.

Automaticamente o estado de gozo escapuliu e sumiu.

Eu perguntei: “o que foi”?

Marcelo respondeu: “não goza hoje”.

Eu fiquei repentinamente revoltado: “mas que história é essa, Marcelo”?

Ele respondeu: “só por hoje, não goza”.

Eu peguei Marcelo firme pelo braço: “pára de onda, Marcelo, eu quero gozar”. Ele quis se sair, joguei Marcelo na cama e tentei comer. Não houve jeito que Marcelo deixasse eu comer ele.

Me levantei com muita raiva, vesti a calça, coloquei a camisa e os tênis. Nem tomei banho. Fui pra empresa já ia dar 11 da manhã, bati ponto e fui pro serviço. Lá inventei que fiquei bom e trabalhei o resto do dia cheio de tesão cortado e raiva.

A tardezinha voltei pra casa. Só tomei banho pra ir pra academia porque a esposa me disse no carro que eu estava com um odor esquisito. Talvez misturou o suor e a sujeira do trabalho com suor pós sexo mal feito. Leitores, eu não sou porco. Só foi raiva.

Saí da academia 18:30, lá fora estava Marcelo junto do meu carro. Fui até lá, nem olhei pra ele. Abri a porta, entrei e destravei a porta do carona.

Ele puxou assunto e só fiquei no “rum, rum”.

Marcelo do nada apertou meu caralho por cima do short de malhar. Como é de elástico ele puxou minha rola pra fora, comigo dirigindo: “Marcelo, estamos no meio do trânsito. O que está fazendo? Alguém pode ver”.

Marcelo não contou com nada, e eu também perdi o juízo e deixei Marcelo agir.

Estava difícil de passar a marcha, meu pau estava latejando porque Marcelo botou a boca sem se importar se estava difícil ou não para mim dirigir.

Meti o carro pela av. Fernando Correa, Marcelo com a boca grudada no meu pau. Num local mais deserto da avenida parei no acostamento, liguei o alerta e me entreguei de vez com a rola na boca de Marcelo. Relaxei minha cabeça no encosto da poltrona, segurei o cabeça do faminto e deixei Marcelo mamar como se fosse uma mamadeira cheia de leite. Fiquei ali deliciando aquela mamada, curtindo a boca gulosa de Marcelo. Depois que parei o carro durou cerca de um a dois minutos, Marcelo mamou tanto bem, tão gostoso, tão faminto na minha rola que ejaculei na boca de Marcelo.

Marcelo permaneceu com a boca na minha rola enquanto eu terminava de gemer e ainda havia pulsação no meu caralho, e enquanto tinha esperma pra ele sugar.

Marcelo tirou a boca, olhou pra mim todo relaxado e ofegante, me recuperando da gozada, e perguntou: “gostou”?

Eu estranhei Marcelo falar. Certamente a boca cheia não conseguiria. Ele colocou a cabeça no encosto do banco e sorriu: “você está bem? Pelo seu estado dessa vez não tem surto”.

Eu perguntei surpreso: “você engoliu”?

Marcelo respondeu: “tudinho! Quer conferir”? [Ele levantou a língua].

Olhei abismado pra Marcelo, balancei a cabeça: “você é muito doido”.

Marcelo respondeu: “e se você deixar vou mostrar que sou mais doido do que pareço”.

Correu risco de encostar alguém guarda de trânsito. Pra nossa sorte isso não aconteceu. Na hora da loucura a gente não pensa, não raciocina, esquece que está em cima de um planeta em órbita.

Pela primeira vez eu não surtei. Foi muito prazeroso. Ejaculei gostoso e aquilo me fez relaxar tanto que fiquei bem ao extremo. Me permitiu até ter gás pra mulher mais tarde, já que a gozada através do boquete não exige muito da energia do nosso corpo. Problema é que mesmo com ela, minha mente não saía de Marcelo.

Não surtar com Marcelo dessa vez foi o ponto-chave para nossa terceira transa. Digo terceira porque essa que seria a terceira ele cortou no meio.


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Comentários

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17/05/2021 12:48:23
Legal. Continue. Parabéns!!
17/05/2021 00:30:01
Mais uma vez gostei muito da forma q vc descreveu tudo. Continuo torcendo para q tudo esteja bem com toda família.
17/05/2021 00:18:07
Oi Américo, parece que está tendo alguma evolução, que bom, imagino que realmente não foi fácil pra vc, e vc descreve seus conflitos muito bem, nesse capítulo também ficou evidente que Marcelo também teve suas questões em relação às suas reações nas 2 primeiras vezes, querendo ou não ele deve ter se sentido péssimo quando foi pego daquele jeito, chamado de lixo pelo pai, ouvir para não te chamar mais de pai, depois aquele desprezo, são palavras e atitudes que ferem também, quem vê assim pode te achar um escroto de marca maior, mas acho que devemos ter empatia, afinal realmente é uma situação complicada, espero que tanto você quanto ele tenham alcançado um ponto de equilíbrio e sejam felizes (juntos ou não). De resto continue que está muito bom, abraço.
16/05/2021 23:02:44
parece que agora está tudo certo entre vocês. Mas esse não é o final da estória. Acho que qualquer pessoa pode entender aqueles 2 surtos. A pessoa precisa de um tempo pra assimilar que está vivendo um amor que é desaprovado pela maioria das pessoas. Mas acho que agora você já está percebendo essa situação de uma forma mais natural. Voce descreveu muito bem os sentimentos de vocês e as cenas de sexo intensas. Nota dez, três estrelas.
16/05/2021 22:08:16
Tem que ter vergonha de ter feito aquilo mesmo. Por mais que eu entenda o teu lado ja estou com raiva pelo Marcelo, ninguém merece ser usado desse jeito.
16/05/2021 21:43:23
MARAVILHA. MARCELO TOMANDO LEITE DO PAI. MAMADEIRA CHEIA.
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