SIRIRIQUEIRAS DE PLANTÃO. Quero conhecer vocês do tipo viciadinhas mesmo.Evangélicas e virgens são desejadas. Total sigilo. Escrevam com o zap para: e diga NOME E SIRIRICA. Beijos.
Virei a putinha do melhor amigo do meu namorado - Parte 2
Notas: Esse é o segundo capítulo de uma longa, vejam meu perfil para ler a primeira parte.
Capítulo 2
Os primeiros dias de aula foram bem tranquilos. Eu já estava ciente de que no primeiro semestre seria apenas teoria, por isso, não criava tantas expectativas.
Eu falava com meu namorado todos os dias, mas percebia que ele estava um pouco mais distante. Talvez o Ed havia se conta de que eu estaria longe por um bom tempo e junto de outro homem...
Ah, e por falar em outro homem...
Rafael andava bem ocupado com o curso dele, mas vez por outra, estava no quarto matando hora no whatsapp ou lendo algum mangá.
Não conversávamos tanto, mas ao mesmo tempo, eu me sentia mais próxima dele.
Naquela dia eu havia chegado mais cedo em casa. Coloquei toda a matéria de estudos em dia e fiquei apenas deitada esperando pelo meu colega de quatro.
Assim que chegou ele me olhou e sorriu:
- Boa noite, Kayla.
- Boa noite. - sorri de volta.
Ele deixou suas coisas num canto do quarto e retirou o moletom que vestia, ficando com a camisa branca de sempre, claro.
- Você comeu antes de vir? - ele perguntou.
- Não, eu saí as 15:00.
- Ah, entendi. Também não jantei antes de vir... Quer pedir alguma coisa?
- Estou totalmente sem grana, você sabe.
- Eu pago pra gente. Escolhe alguma coisa enquanto eu tomo banho, está bem?
Apenas assenti. Ele me entregou seu celular já em um aplicativo para pedir comida.
Pedi uma pizza grande com refri para que entregassem. Depois disso, me senti tentado a ver mais alguma coisa em seu celular, até porque aquela era uma oportunidade única. Porém, eu sempre odiei que fizessem isso comigo, por isso, optei por não ver nada.
Como o celular dele era mil anos luz a frente do meu, aproveitei para tirar algumas selfies. Foi exatamente nesse momento que ele saiu do banheiro.
- Ei, o que é isso? - perguntou rindo.
- Não resisti à sua câmera, desculpe.
- Já pediu a comida?
- Sim, pizza.
- De que?
- Calabresa e quatro queijos.
- Gosto. Espero que seja boa.
- Eu também.
Entreguei o celular a ele e percebi que este visualizava as fotos que eu havia tirado a pouco.
- Pode apagar, se quiser. - disse.
- Vou deixar.
- Por quê? Só estou enchendo sua memória.
- Memória não falta aqui.
- Obrigada por esfregar na cara.
Ele riu divertido e balançou a cabeça negativamente.
- Vou deixar porque você ficou bonita nessas fotos, Kayla.
- Só nessas?
- E nas do instagram, mas lá eu sei que tem efeito.
- E anda vendo meu insta, é? - perguntei com curiosidade.
Ele pareceu se arrepender de falar aquilo e, por isso, demorou a responder.
- Às vezes, vejo.
- Mas... Eu não sabia que tinha conta no insta.
- Tenho, porém, você nunca saberia qual é. Uso outro nome, não tem foto e, muito menos, localização.
- Me parece um stalker.
- Depende da ocasião.
Ele retirou os óculos e procurei algum pano ao redor para limpar, mas não achou.
- Pode usar minha camisa. - ofereci - Algodão.
Ele se aproximou um pouco mais de mim e segurou na barra da minha camiseta para limpar seus óculos. Estávamos bem próximos devido esse fato e pude sentir borboletas no estômago.
- Pronto. - ele disse e se afastou - Obrigado.
- Por nada.
Não conversamos mais nada até a pizza chegar. Ele ficou submerso no celular e fiquei me perguntando se realmente deixaria minhas fotos salvas.
Quando a pizza chegou sentamos em sua cama e fomos comer. O silêncio inicial foi um verdadeiro problema, mas Rafael resolveu isso.
- Quer assistir alguma coisa?
- O que?
- Filme. Pode ser?
- Tudo bem.
Ele ligou o notbook e escolheu um filme para vermos. Terminei de comer minha parte e abracei minhas próprias pernas enquanto ficava atenta ao tal programa escolhido.
- Falou com o Eduardo hoje? - ele perguntou de repente, o que me assustou um pouco.
- Não. Quer dizer, só um simples "bom dia".
- Ele deve estar estudando bastante.
- Sim. - assenti.
- Acho que até vou sentir sua falta quando for embora para morar com ele. - comentou risinho - Estou acostumado em chegar e te ver aqui. O primeiro morando aqui sozinho foi horrível.
- Mesmo? E seus amigos do curso?
- Não costumo sair tanto com eles.
- Entendi. Fico feliz que eu esteja aqui pelo menos para te servir de companhia.
- Ah, eu também. Por falar em amigos, está fazendo muitos?
- Não. Apenas duas colegas de classe.
- Que coisa, não é? A faculdade nem sempre é aquilo que esperamos. - sorriu com certa frustração.
- Sim, você tem razão.
Encostei minha cabeça em seu ombro e ele passou o braço por minhas costas. Pareceram atos involuntários, pois quando nos demos conta já estávamos quase que abraçados.
- Kayla...
- Hm?
Virei-me um pouco e olhei em seus olhos. Estávamos próximos, próximos até demais.
- Você sabe que sempre fui direto em tudo.
- Sim, até demais. - ri ao lembrar de lembrar de antigas conversas.
- E... Eu admito que estou louco para te ter agora.
- Me ter? Em que sentido? - mordi o lábio inferior.
- Aqui nessa cama, agora. - umedeceu os lábios.
Com meu namorado, eu sempre tinha que dar o primeiro passo para algo, inclusive sexo, por isso ainda desconhecia a sensação de ter um homem me pedindo aquilo.
- Mas o Ed...
- Eu sei, eu sei que é ele é seu namorado e é meu melhor amigo, mas eu não consigo mais aguentar. Talvez seja carência, não sei, mas sempre que olho para você fico cheio de tesão.
Senti meu interior se contrair. Se de ouvir aquilo eu também estava ficando excitada.
- Desculpa. - ele pediu.
- Rafa, está tudo bem. - acariciei sua bochecha - Eu também estou carente, também estou precisando de alguém e tem que ser você.
Mal terminei de falar e ele já tomou meus lábios em um beijo demorado e cheio de desejo. Sentei-me em seu colo e comecei a rebolar levemente conforme o ritmo dos nossos beijos.
- Eu sempre te tratei com certa indiferença porque queria esconder esses desejos que tinha, mas agora que estamos sozinhos... Não dá mais para fazer isso. - disse apertando minha bunda com força - Sua gostosa.
Gemi em sua boca. Ele apertou-me ainda mais, com força, com possessão.
Rafael retirou minha blusa e sutiã em poucos segundos.
- Que peitos! - ele os beijou e, em seguida, mordeu os biquinhos com certa força.
- Chupa, Rafa! - pedi com a voz ofegante - Mama nos meus peitos.
Ele os abocanhou com vontade. Beijou e chupou meus seios como se não houvesse amanhã.
- Eu fico louco toda vez que te vejo com um decote, sabia? - disse em meu ouvido e, em seguida, mordeu o lóbulo da minha orelha.
- Tem algo que eu sempre quis fazer, mas ainda não tive a oportunidade. Talvez você goste. - me afastei um pouco dele e este me olhou confuso.
- O que é?
Sorri com malícia e fiquei de joelhos próximo a ele. Passei a mão por cima do seu pau ainda coberto pelo jeans e apertei a cabecinha.
- Kayla... - meu nome saiu de sua boca quase como um gemido.
Abri sua calça e retirei seu pau para fora. Era muito maior que o do meu namorado, também muito mais grosso. Ele estava tão duro que as veias saltavam.
O posicionei entre meus seios e vi sua rola quase que sumir ali, pois meus seios são grandes. Comecei a subir e descer provocando um atrito entre meus mamilos e suas coxas.
O pré-gozo começou a escorrer e molhar meus peitos. Não aguentei e abaixei o rosto para chupar aquele pau grande.
- Que putinha! - ele umedeceu os lábios - Engole esse caralho!
Coloquei na boca o máximo que pude e comecei a punhetar o resto. Ele puxou meus cabelos para cima e os segurou com força.
- Eu vou gozar na sua boca, está ouvindo? Vou encher sua boca de porra!
Levei minha mão até minha boceta a fim de me aliviar um pouco. Já estava tão excitada que chegou a melhor toda minha calcinha.
- Rafael... - afastei-me uns pouco dele e encarei aquele cacete pulsando - Primeiro, você precisa me comer.
Ele sorriu malicioso e assentiu. Levantei e sentei em seu colo outra vez. Seu pau forçava para entrar, mesmo que eu ainda estivesse vestida.
Rafa me jogou na cama com força e me deixou totalmente nua. Também ficou sem suas roupas e posicionou-se entre minhas pernas.
Ele começou a pincelar sua rola em minha bocetinha. Também abaixou-se e começou a me chupar com aquela língua maravilhosa. Logo após entrou em mim.
Rafael enfiou fundo, o máximo que pôde. Gememos juntos cheios de tesão e desejo.
- Me come! Me fode! - falei alto, sem me importar se alguém lá fora ouviria - Vai, Rafa!
Ele afirmava com a voz arrastada. Seu pau me invadia com força, com rapidez e agilidade.
A cama velha da pensão balançava e batia na parede, mas esse era apenas um pequeno detalhe. O maior barulho mesmo vinha do seu quadril chocando-se as minhas coxas e dos nossos gemidos.
Começamos a suar, cansar, mas o prazer parecia apenas crescer cada vez mais.
- Quero te comer te quatro, Kay. De quatro!
O mesmo saiu de dentro de mim e virei-me como pediu. Não era uma posição que eu gostava muito anteriormente, mas com ele passou a ser minha preferida.
Suas bolas pesadas batiam em meu clitóris inchado. Eu apertava os lençóis e eu gemia alto seu nome.
A essa altura o filme no computador já havia até mesmo acabado, mas nossa noite estava apenas começando.
Ele enrolou meus cabelos em sua mão e os puxou para trás com força.
- Goza pra mim, Kay.
Nem foi preciso dizer duas vezes. Eu gozei mesmo antes mesmo dele.
Rafael tirou o pau pra fora e me virou para ele outra vez. Sua mão batia uma punheta rápida e direcionada ao meu rosto.
- É pra engolir tudo. Abre a boca!
Fiz como ele pediu e esperei por seu leitinho. Não demorou muito e senti os primeiros jatos atingirem com tudo meu rosto e boca.
Engoli tudo, até a última gotinha.
Ele sentou-se à cama e encostou-se na parede.
- Se o Eduardo souber disso estaremos mortos! - passou a mão pelos cabelos - Mas eu não me arrependo de nada.
- Nem eu. - lhe dei um beijo molhado - E ele não precisa saber de nada...
- Não mesmo. - deu um tapa forte em minha bunda - Daqui para frente, Kayla, então estivermos aqui, sua bocetinha será fodida por mim todas as noites.
Comentários
Eu costumo discordar do Ricardo.Matos, mas hoje eu concordo. Não é questão de dar sermão. As pessoas assumem que são traíras, traiçoeiras, sem caráter. E vem um monte de punheteiro aqui defender esses comportamentos escrotos. Vamos lá: O texto é cheio de falhas e a autora nem teve o cuidado de passar um corretor. Não demonstrou o menor remorso por ter passado o namorado para trás. Esse tipo de pessoa, aposto, reclama que políticos são mentirosos e ladrões, reclamam de gente que rouba, reclamam de gente que dá golpe, mas eles são exatamente o tipo de gente que só faz por merecer a trairagem. Dá nojo.
Que conto delicioso
Que filha da puta! Logo com o melhor amigo.
Tantos homens por aí.
Mas vou bater minha punheta.
Por isso que eu não tenho amigos, tenho no máximo colegas, coisas como amizade já não existem mais, já o seu namorado, coitado dele, não o conheço mais acredito que deva ser uma pessoa boa e como tal não merecia esse tratamento mas a escolha é sua, você tinha outras opções mas escolheu simplesmente aquela que traz mais danos a pessoa traída, o que me deixa um pouco mais resignado é que nem todas as mulheres são como você, ainda bem.
Man bate sua punheta e não faz textão dando sermão
Que fdp traindo o namorado.. (ah que se foda, vou bater minha punheta e foda-se tbm)
ém Quem disse que o pau do meu namorado é pequeno? hahah
Eu apenas disse que o do Rafa era maior que o dele, não que era pequeno ;)
Aconteceu o que era esperado. Muito bom. Espero que vcs dois aprontem bastante,até mesmo com outras pessoas. E quando seu namorado descobrir vcs estarão completamente envolvidos em diversas putarias juntos
muito bom pode ter mais detalhes mais muito bom
Adorei muito bom nota mil Maravilha
Conto maravilhoso
Ótima continuação, aguardo por mais
Muuuito bom , bastante excitante !
Bom.
Bom
Que delícia de conto... Arrasou ele te fodendo de quatro e puxando os seus cabelos... Você foi uma verdadeira puta submissa aos caprichos do seu amante, bebendo leitinho na boquinha... Safada... Espero que dá próxima ele possa te pedir pra comer o seu cuzinho...
Beijos!!!!