Submissão de Marlene

Um conto erótico de Dominus
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1353 palavras
Data: 03/04/2021 20:21:52

Olá, me chamo Marlene, e resolvi escrever aqui, o que tem acontecido há algum tempo.

Tenho 32 anos, sou casada com Carlos, 36 anos, sou morena clara, 1.63, cabelos castanhos lisos, não sou nenhuma musa, tenho uma bunda normal, mas ainda durinha, meus seios são pequenos, mas já dando sinais da gravidade.

Não nos casamos cedo, eu ja tinha 27 anos quando nos casamos, mas, somos de famílias tradicionais, com uma criação mais rígida, mas nos damos bem na cama, apesar de eu ser um pouco tímida, estava boa a vida para nós, a nossa maneira.

Morávamos em uma casa nos fundos da casa de meus pais, até que finalmente conseguimos compar um apartamento, era pequeno, mas iríamos ter o nosso canto. Rapidamente nos enturmamos com nossos vizinhos do apartamento em frente ao nosso, eram um casal um pouco mais velhos que nós, Mara com seus 44 anos, uma mulher branca, alta, com seus 1.80, um corpo bonito, e tinha bonitas pernas, e andava sempre elegante, e André com 50, um homem normal, mas bem cuidado, eram um casal divertido, e nos demos bem logo de cara.

Nos reuníamos quase todo fim de semana, ou na nossa casa, ou na casa deles, pra um bom papo, um almoço ou jantar, eu e Mara sempre nos falávamos durante a semana, pois, não trabalhávamos. André era na dele, sempre sorridente com meu marido em seus papos de homem, contudo, percebia de Mara as vezes um olhar sobre mim de um jeito que não sei explicar, fazia me sentir envergonhada as vezes, mas, pensava sempre ser coisa da minha cabeça.

Logo estava eu junto com Mara na roda de amigas, quando se reuniam na casa dela pra jogar conversa fora, ela me convidava. Quando estava nessas reuniões, volta e meia, no meio da conversa, Mara me mandava fazer alguma coisa, sempre com um tom um pouco de ordem e não de pedido, mas, considerava que era porque já eramos intimas, estava acostumada comigo na casa e algo do tipo.

- Marlene, vá la fazer um café ou um suco para nós, coloca na bandeja que está ae na mesa e traga pra nós - eu ia sempre com prazer, porque gostava da companhia delas, já na cozinha ouvia os risos, e queria saber o que era, mas não conseguia ouvir.

Alguém deixou cair suco, café, não me lembro - Marlene, la no fundo tem um pano, busca pra mim - e eu ia, pra ajudá-la com a situação - limpe aqui, haa, molhou o pé da fulana, limpa o pé dela .. agora leva la pra cozinha essas coisas.

certa vez em uma dessas um comentário - nossa Mara, que eficiência da Marlene, com essa vida de dondoca sua espanta não ter empregada já, já tem quem contratar - e todas nós rimos - Olha que não é má idéia né Marlene - disse Mara - olha que jájá faço de você minha empregada aqui heim - e todas rimos de novo.

Eu e Mara estávamos já bem intimas, conversávamos sempre, sobre tudo, Mara me contava sobre suas estripulias sexuais, me confessou até que já saiu e saia com outros, e André nem sonhava, eu ficava de queixo caído com as histórias dela e morta de vergonha.

Certa vez, em uma dessas conversas, Mara me pergunta.

- Eu aqui falando sobre mim, e você Marlene, me conta, como é com o Carlos?

- Haa Mara - eu comecei, engasgando, já com vergonha - nos damos bem, acho que normal

Ela me olhava, percebia ela me invadindo com o olhar

- Mas me conta, o que você faz com ele? Você chupa ele? ele goza na sua boca, ou outro lugar que não seja a buceta? você já fez anal com ele?

Eu só de ouvir isso estava morta de vergonha

- Que isso Mara, não sou de fazer essas coisas não - E ela gargalhava de mim

- Cuidado, fica muito perto de mim, que ainda faço você virar uma putinha que seu marido nem vai mais reconhecer - e ria enquanto eu ficava vermelha de vergonha, mas, já me acostumando com seu jeito.

Então aconteceu de meu marido perder o emprego, ficou ali alguns meses com o seguro, mas nesse tempo, não conseguia achar emprego, estava fazendo bicos, saia cedo de casa e se virava com o que achava, por dia, as contas apertando, então comecei cogitar a procurar um emprego.

Estava difícil, eu não tinha nenhuma experiência, tivemos que fazer dívidas pra pagar algumas contas, a situação financeira começou afetar-nos, meu marido estava sem paciência, nosso sexo, que era bom, mas normal, estava quase escasso, foi quando falei com Mara sobre isso.

Mara me olhava, com aquele olhar, que me fazia ficar envergonhada - nossa Marlene, que situação, mas, vai dar tudo certo, vou conversar com André hoje a noite, passa aqui amanhã pra conversarmos.

Logo pela manhã, Mara me liga e pede que eu vá até a casa dela, ela me parecia com um tom sério ao telefone.

- Marlene, sente-se, tenho uma proposta pra você. Preciso de alguém que cuide da casa e de minhas necessidades, posso te contratar como minha empregada, pra me servir em tudo - ele frisou bem a palavra tudo.

- Nossa Mara, não sei nem o que dizer - disse eu a ela

- Calma, vou ser bem clara com você. Estive te observando esse tempo, você é perfeita para o que eu quero, eu disse que quero que me sirva em TUDO, não é uma empregada só que eu quero, quero uma escrava, que me sirva tanto na casa, como sexualmente, para minhas fantasias, você entendeu? - ela me dizia, com aquele olhar, que fazia me sentir pequena

Eu estava abismada, pasma, paralisada, não sabia o que dizer - O que é isso Mara, não sou disso, você sabe

- Por isso mesmo você é perfeita, é assim mesmo que quero, quero poder tirar toda essa inocência de boa moça, corrompe-la a meu gosto, você será meu brinquedinho - e sorria, um sorriso sacana

- Não Mara, o que é isso, porque está fazendo isso?

Ela me olhou com um olhar fulminante e firme - Vá pra casa Marlene, e so volte aqui na minha casa, se decidir aceitar a proposta, senão, continue a procurar trabalho - me disse em tom autoritário enquanto abria a porta para que eu fosse embora.

Os dias foram passando, eu pensando naquilo que havia acontecido, meu marido não conseguindo trabalhos, só bicos, eu não sabia mais o que fazer, ele estava sempre preocupado, quando resolvo bater na porta da Mara. Ela abre a porta, me olhando, parada na porta, nem me convida pra entrar

- O que faz aqui Marlene? - eu mal conseguia olha-la, estava envergonhada, me sentindo humilhada, não conseguia falar

- Eu aceito - disse eu quando a voz mal conseguiu sair

- Aceita o que? - disse ele pegando no meu queixo e levantando meu rosto fazendo-me olhar pra ela - vamos, diga

- Aceito sua proposta, de ser sua empregada.

- Não, não é uma empregada que eu quero, lembra? então não estou interessada - disse ela já pegando a porta pra fechar

- Tudo bem - eu disse quase em tom de implorar - Aceito ser sua escrava - já abaixando minha cabeça

Mara sorriu, abriu mais a porta, deixando passagem, entendi que era pra eu entrar, entrei, sentindo a porta se fechar atras de mim.

Mara sentou em sua poltrona na sala, mandou que ficasse em pé na sua frente e olhasse pra ela:

- Olha Marlene, quero que entenda, que a partir desse momento, não está aqui a amiga Mara, sou sua senhora agora, eu mando e vc me obedece, estamos entendidas?

- Sim - eu disse quase chorando

- Sim Senhora, é assim que deve dizer, vamos - disse ela no seu tom autoritário

- Sim Senhora.

- Ótimo, agora tire a roupa, tudo

Olhava pra ela, e fiquei paralisada

- Vamos Marlene, não tenho o dia todo, larga de frescura

Com muita vergonha fiquei nua, nao conseguia olha-la, ela me mandou virar, me observou, pegou um cartão e me entregou

- Va nesse endereço, vou deixar avisado, quero que se depile toda, o que é isso, nunca tirou esses pelos não? disse ela debochando

- Sim Senhora, eu disse

- Ótimo, vá agora fazer o que mandei e volte amanhã, amanhã começará sua nova vida Marlene. [CONTINUA]


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Comentários

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Nossa, que conto gostoso, não deixe de mandar para mim toda a seguencia deste conto:

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Não sou fã do tema que está sendo abordado neste conto,mas até aqui me interessei.

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