Do grupo de Gordinhos do Whats para o Motel - Minha Amiga Dina - Parte II
Oi pessoas safadas! Como vocês estão?
Por aqui muito frio.
Continuando...
No conto anterior falei da minha amiga Dina, uma mulher incrível, gostosa e que fode gostoso pra caralho.
Transamos no Parque da Água Branca e marcamos de nos encontrar lá no dia seguinte. Chegamos por volta de umas 17 horas e ficamos passeando pelo parque como um casal de namorados. Dina é muito divertida, foram horas muito agradáveis.
Na verdade eu aprecio muito isso, apesar de curtir muito um sexo casual, acho terrível quando saio com alguém que não tem nada a oferecer além do sexo. Inteligência, charme e carisma são fundamentais pra mim. E tudo isso ela tinha de sobra.
Quando começou a escurecer, fomos procurar o lugar que tínhamos transado no dia anterior, mas já não estava interditado, então fomos para trás de barracão onde estava bem escuro e estaríamos protegidos pelas árvores.
Começamos a nos beijar e ela abaixou a bermuda lentamente, virou pra mim e disse:
- Hoje eu quero que foda aqui!
E abriu bem a bunda com as duas mãos, me revelando aquele cuzinho lindo. Claro que na hora eu endoidei, fiquei de joelhos e enfiei a cara naquele rabo. Revezava minha língua entre a buceta e o cuzinho, dava um beijo grego bem babado enquanto meus dedos exploravam aquela buceta.
Ela gemia baixinho quando de repente um feixe de luz é apontado em nossa direção, era um segurança do parque falando que não podíamos fazer aquilo ali. Que susto do caralho! Meu pau que já estava duro feito pedra amoleceu na hora.
Dina subiu a bermuda e saímos correndo na direção contrária.
Alguns dias depois fomos para o samba da Marcone juntos, saindo de lá fomos pra casa dela.
Fui pro chuveiro e quando voltei ela estava só de camisola, instantaneamente empurrei-a na cama e cama a caí de boca. Aquela buceta lisinha, cheirosa e safada me deixou tarado. Enquanto eu lambia o grelinho já fui preparando o cuzinho, deixei todo babado e coloquei um, dois, três dedos e ia num vai-e-vem lento e profundo. Mas sem deixar lambê-la gostoso.
Quando ela estava pra gozar eu parei de chupar e falei:
Não! Vai gozar na minha rola... Sua puta!
Fiquei no chão de pé na beirada cama, coloquei ela de ladinho com as pernas bem apertas e meti tudo de uma vez, bem fundo... Eu a segurava pelo pescoço, enforcando e metendo forte, vez ou outra eu lhe torcia os mamilos, adorava ver a expressão de dor e prazer nela.
- Mete nessa putinha, soca esse pau que eu vou gozar! Ai caralho! Soca! Soca! Soca!
Nessa hora uma prima dela entra no quarto e nos pega no flagra. Que ódio!
Ela saiu correndo do quarto e eu nem liguei... Continuei socando até sentir as primeiras gotas dela esguichando. Dina se contorcia enquanto gozava e então comecei a esfregar o grelinho sem tirar o pau de dentro.
A filha da puta virava os olhos e se tremia todo, dava pra perceber a intensidade e a verdade de todo aquele prazer.
A virei de bruços e deitei por cima.
Fui me encaixando e coloquei o pau naquela bunda torcendo pra ninguém interromper novamente.
Posicionei-me e me ajustando pra ficar confortável, mas fui fazendo tudo bem devagar, de maneira carinhosa e quase romântica. Quando meu pau já estava todo encaixado fui empurrando fundo e devagar, beijando aquela boca gostosa e ouvindo-a gemer cheia de manha.
Depois de alguns minutos nessa posição, seu cú já estava perfeitamente adaptado ao meu membro, fui até o seu ouvido e disse:
- Dina, agora eu vou socar forte. Pode?
- Essa puta, esse corpo e esse cuzinho são seus... Faz o que você quiser!
Eu me apoiei sobre meus braços, deixando apenas nossos corpos grudados da cintura pra baixo.
Nessa hora toda a noção de força, de carinho e da dor que o sexo anal pode causar desapareceram.
Apenas soquei, meti com força, como se não houvesse amanhã. Dina gritava e abria a bunda pra eu poder ir mais fundo.
- Você não queria dar o cú filha da puta? Não queria me dar o rabo? Agora toma!
- Isso filha da puta! Arregaça esse cú guloso...
Continuei metendo e fui sentindo um grande arrepio, o coração palpitando, a musculatura palpitando e então gozei... Aquilo foi um orgasmo de primeira qualidade, eu literalmente urrei, gritava de prazer.
Quando me recompus, perguntei pra Dina se tinha machucado, ela respondeu que ia me dar 15 minutos de descanso e depois eu teria que fuder a bunda dela novamente.
Ela se levantou e vi uma mancha no lençol, ela tinha gozado gostoso.
Fiquei aliviado e com vontade de transar novamente.
Espero que gostem.